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14. Parceria

E a dúvida que permanece no ar é: realmente concorrentes ou uma relação ainda desconhecida?

Eu compreendia a diferença entre personalidade pública e propriedade pública, infelizmente muitas pessoas não dispõem da mesma habilidade.

Ser uma figura vista traz obviamente consequências para uma vida, invasão de privacidade que ninguém parece saber respeitar; ninguém se lembra de sua própria situação.

Porque todos tratam como propriedade pública, como se uma atitude não fosse individual mas conjunta sobre o que todos acham certo ou errado. Uma vida decidida por tantas outras que não carregam nem as consequências nem as vivências desse coração.

E naquela péssima notícia que a manhã começou. Noite passada não haveria motivos para dar atenção ao homem com uma câmera, hoje o motivo do meu telefone tocar era o fator atenuante dessa vida.

Porque Jeon Jungkook e Dyana eram a machete.

— Nossa, aqui está um inferno. — Seokjin disse enquanto se apoiava na porta.

— Leu o jornal, não leu?

— É.

Quem nessa cidade não estava lendo aquela porcaria? Eu não me impressionaria com uma ligação inesperada de minha mãe, afinal a "novidade" estava afetando não somente minha empresa como a vida pessoal invadida.

Não me considerava famosa e de fato não era, mas pelo visto Jeon Jungkook é conhecido por bem mais que suas empresas. Sabia de suas outras atribuições no entanto não esperava ser vítima de tanta invasão.

— Dê-nos um momento a sós por favor. — Peço cordialmente a secretária. — Segure qualquer telefonema que não seja urgente.

Com um aceno leve ela se vai, não sem antes disparar risos animadores para Jin que corresponde de imediato. Me faria sorrir em qualquer outra ocasião, hoje não é o dia.

— Eu não ouço esse som desde que coloquei os pés na empresa.

— Que som?

— Silêncio.

— O que há de tão ruim nessa notícia? Eles estão apenas supondo que você e Jeon tem um caso não conhecido com finalidade duvidável.

— Finalidade duvidável, deixe-me traduzir: interesse. Acham que tenho interesse em visibilidade, o que não seria mentira mas não usando alguém de escada. — Bufo cansada. — Quero meu mérito, não ser conhecida como "a namorada de Jeon Jungkook".

— São suposições de gente que não cuida da própria vida, isso não influencia quem é ou suas verdadeiras intenções.

Estava cansada, de fato. Sabia que as palavras sábias de Seokjin continham muito da verdade e sinceramente gostaria de evitar tantas coisas surgindo nesse tópico porém meu tempo na empresa era limitado.

— Queria deitar no sofá com um pote de sorvete olhando para a televisão e morrendo de tédio como anos atrás. Só hoje.

— Bons tempos, que passaram, você ainda pode fazer isso embora tenhamos toda responsabilidade da vida.

— Ah, responsabilidades.

— Ninguém quer todo mundo tem.

— Vejamos pelo lado positivo, ninguém fez nenhum pronunciamento e as vezes ignorar é melhor que estar preparado para revidar. — Comentou forçando-me a sentar por instante. — Relaxe e converse comigo.

Relutante e tendo plena consciência de que meus pensamentos não cessariam com o feito deixei que ficasse nesse momento assim.

— Tudo bem, sobre o que vamos falar?

— Jeon Jungkook.

— Essa é a maneira super eficaz de me fazer esquecer as atuais situações? Porque se for está ruim.

— Estamos falando de Jeon Jungkook para você, não o que todo mundo está falando de Jeon Jungkook e você, eis a diferença.

Diferença que tornava tudo pior, mais caótico e muito mais confuso do que simples dizeres. Eu não estava pronta pra dar definições, principalmente agora onde muitas pessoas pareciam já ter definido tudo que não sabiam.

Não me impressiona, o julgamento inevitável sempre com mais ou menos olhares, acontecia.

— Ele é... Interessante. — Digo rasgado.

— Interessante? Defina interessante.

— Essa é minha mania. — Um riso molda a face com uma curta sonoridade.

— Vou roubar por instantes, então?

— Não sei. Ele é interessante, fisicamente, visualmente, mentalmente, uh sexualmente falando. — Vergonha não é bem uma das minhas características mas falar parecia complicado. — Jungkook gosta do desafio, eu sou basicamente esse desafio que ele quer.

— Hum — Jin se recostou levando a destra para o queixo bastante desinteressado e pensante. — já pensou que ele pode gostar não do desafio mas de você? De ser você nessa equação toda?

— Eu não vejo assim.

— Exatamente, estamos falando sobre como Jeon Jungkook veria, não você.

Por mais que adaptasse cada pensamento furtivo exacerbado de reflexão para um tópico 'como Jeon Jungkook pensaria' não conseguiria projetar tal visão.

Não tinha em mente nenhum pequeno pedaço de suas percepções sobre quem sou ou quem represento para si. Pessoalmente estávamos numa divisa sem saber seguir para direita ou esquerda.

— Bem, eu teria que perguntar pra ele.

Remexo sobre a cadeira desconfortável tentando achar a posição adequada para o assunto; o problema real era mais emocional do que físico.

— Pergunte.

— Acho melhor não.

— Hum, está hesitante, você não é de hesitar.

— Ele diz coisas quando estamos juntos que não parecem um mero interesse sexual.

— Isso te incomoda?

Incomodava, ao ponto de querer evitar reflexões que continham seu nome. Incomodava, o suficiente para estar quase automaticamente criando barreiras que não deviam ser quebradas. Me incomodava o bastante não ficar incomodada quando essas mesmas barreiras eram quebradas por si.

O contragosto amarga minha boca seca, entretanto continuo mantendo a expressão neutra parece tantas vezes melhor me calar quando pedido uma resposta. Todavia, ninguém vivia sem soluções e eu não era exceção.

— Não. — E a falta de junções melhores deixa a desejar em minha resposta curta.

— Tudo bem, não conversamos sobre se não está preparada.

Palavras não eram necessárias meu conflito interno era como uma camada fina transparência de vidro que continuava sobre seus olhos atentos.

Seokjin sabia apenas olhando e acostumado a minha forma precavida de lidar deu-me tempo, o tempo que ditaria o momento real de começar a dizer.

— Como estão as coisas em casa?

— Agitadas e gosto dessa forma, Jackson resolveu passar um tempo perto por assim dizer. Yoongi não gosta desde que ele tem o direito de entrar e sair, enfim sobrevivemos.

— Você comentou que ele vai se mudar.

— Na verdade a mudança começou tem dois dias, ele estava vendo a possibilidade das casas e encontrou uma que gosta. — Suspiro. — Mais rápido do que pensei que seria.

— Não parece feliz.

— A felicidade não é especificamente para mim mas prevejo confusões.

— Mais confusões você quis dizer.

— É mais confusões.

— Mas me diz como a...

A frase se interrompeu quando a figura tensa de minha normalmente animada secretária tomou espaço na pequena brecha aberta. Meus olhos desviaram para si o ato pareceu ganhar dez vezes o sentimento atual.

E mentalmente poderia prever, coisa boa não era. Como vemos hoje não é meu dia.

— An, tem alguém querendo falar com a senhora. — Sorriu entre choro e forçando a face.

— Quem é?

Um silêncio passou, retumbou e voltou nos espaços da sala até que nos lábios o nome ganhou forma e entonação fraca para minha inesperada visita.

— Jeon Jungkook.

O coração acelerou sem motivos com mil motivos existentes na órbita do mundo. Por que simplesmente não haveria momento melhor que esse para vir aqui, haveria?

Eu não poderia imaginar como minhas feições mudaram drasticamente mas sabia que no mínimo deixavam de ser calma para expressar muito, tamanha era minha surpresa e o nervosismo que chegou.

Levantei-me depressa esperando parecer um pouco natural a atitude repentina após segundos de uma notícia paralisante. Eu gostava realmente de suas visitas no entanto as conjunções atuais não eram adequadas; não que isso fosse impedi-lo.

— Ele falou com a imprensa e pede pra ver a senhora.

— Já conversamos sobre esse senhora. — Digo em repreensão. — Hum, sim é ele pode entrar.

Ela acenou para logo sair, não compreendia seu nervosismo pois quem deveria estar literalmente pirando era eu que pelo visto me encontrava bem mais composta do que imaginava possível.

Seokjin me olhou perguntando com o olhar se deveria ou não permanecer na sala, sem se incomodar.

— Pode me dar uns minutos? Mas não vá embora, por favor.

— Como quiser princesa, vou conversar com sua secretária nesse tempo ou fofocar ao redor da empresa. — Piscou abraçando-me por alguns instantes antes de realmente ir.

E quando ele saiu de minha visão os pensamentos não deram trégua com muitas perguntas voando pela mente. O que Jungkook queria aqui? Que raios de pronunciamento teria feito? E pior, por que estava aparentemente afetada?

Concentrando toda energia em respirar lentamente que passei o tempo sozinha restante e embora tivesse a intuição de que não adiantaria de nada tanta preparação, continuei. Era melhor que ser torturada por pensamentos.

Entretanto quando Jeon Jungkook pigarreou perto a porta e meus olhos encontraram sua visão tive a certeza, foi em vão. Porque ainda que não fosse surpresa ter sua presença constante ele ainda conseguia me tirar o ar em mesma constância que o trazia de volta.

Acho que nunca me acostumaria com essa sensação errante.

— Venho em má hora? — Diz e sinto a ironia sobre suas palavras.

— Imagina, visita perfeita.

— Sendo assim vamos trancar a porta.

Ele de fato trancou a porta.

E com o barulho da tranca o sorriso se dissipou.

— Eu fiz um pronunciamento sobre as notícias atuais, não pensava que fosse me deixar subir. Todo mundo na sua empresa estava me olhando e...

— Você chama atenção Jungkook, é atraente.

— Me acha atraente? — Perguntou presunçoso e recusando a aumentar seu ego exacerbado silencio. — Voltando ao assunto que no momento nos interessa, meu pronunciamento incluiu uma parceria que não estava acontecendo.

— Está brincando, certo?

— Não.

O semblante não espelha nada além de seriedade, contrariando minha completa explosão facial que parece descontrolada quando nesse instante meu desejo é brigar como normalmente faria mas tomo ar tanto que penso explodir.

— Você foi na imprensa se aproveitar de notícias para uma parceria nas empresas. Faz isso sem o mínimo de consentimento da minha parte e vem na minha empresa dizer como se não fosse um problema, é basicamente isso que está me dizendo?

— Sem toda essa parte que soou ruim. Sim, basicamente vim ajudar.

— Não, você está se aproveitando. — Esbravejo.

— Diga como quiser, puna um homem que quer sua companhia sem que o mundo entre em alarde. — Diz desvencilhando-se do casaco que veste e juntamente seu paletó. — Aliás eu queria essa parceria a um tempo, no entanto demoraria para te convencer. Útil ao agradável, meu bem.

As marcações sobressalentes na camada fina cobrindo seus braços chama atenção enquanto permaneço admirando não menos indignada com toda falta de controle em minha vida, mas dispersa por instante suficiente que não deixa a desejar.

Me perguntando internamente o aparente motivo necessário para que tenha se desfeito das camadas seguras que cobriam tudo aquilo que desejava tocar intimamente.

Apenas uma camisa social parecia um pequeno detalhe.

Jungkook andou, circulando a mesa ao observar passagem livre quando eu não queria hesitar sobre tal aproximação. Deixei que se aproximasse, permiti que envolvesse os braços na minha cintura e fui voluntariamente quando puxou-me para perto.

— O que envolve essa parceria? — Questiono com braços cruzados expressando seriedade, porém o tom se suavizou.

— Vai ser minha modelo.

— Não fode Jungkook!

Ele gargalhou com a frase, relutante o som gostoso deixou a pequena brecha para meu próprio riso escapar devagar, breve não menos divertido.

— É sério, meu bem. — Comenta entre risos. — Você será a modelo de uma revista que faço divulgação de vendas.

— Jeon Jungkook se for um daqueles tópicos sobre "o que os homens querem ver" ou um "seja a mulher que eles querem" nos vamos ter um problema sério aqui.

— Que tal "qual é o segredo da mamãe?".

Mexo desconfortável, embora seus braços me dêem conformidade para manter as coisas como estão, manter meu corpo enlaçado pelo seu.

Nada muito além de um olhar preciso é me presenteado, Jungkook mantém a posição olhando tanto quanto poderia desejar sem que eu reclame.

No silêncio dele, naqueles olhares minutos à mais davam pontas para decifrar o significado.

— O que é? — O som vem baixo não como um sussurro mas quase.

— Você é uma mulher adorável.

— Tudo bem, obrigada.

— Não é nenhum tema ruim, nada que degrade você ou comprometa sua empresa. Na verdade diria que vai dar mais notoriedade a pessoa que a representa, você no caso.

— Quer tanto assim ficar perto de mim?

— Ah, você não tem noção de quantas coisas eu quero com você.

— Posso imaginar.

— É infelizmente ambos estamos fadados a imaginação enquanto alguém não se resolver.

— Eu sou muito bem resolvida, Jeon.

— É, se tratando de nós não.

"Não existe um nós" foi o pensamento que veio a mente, que não ganhou verbalização pois no fundo havia algo mais com meu incômodo na menção do que realmente existir ou não existir essa junção.

— Se eu vou ser modelo, provavelmente vou ficar bastante entediada, ainda não gosto da ideia.

— Podemos pensar em maneiras de tornar as coisas divertidas para você. Comigo por perto acredite pode ter muitas coisas, menos tédio.

— Não duvido. — Concordei, ganhando um franzir de sombrancelhas.

— Não duvida?

— Não. — Sucinto. — Mas...

— Por que sempre precisa desse contraponto?

— Não precisa mas infelizmente temos, é necessário percebeu?

Ele resmungou uma resposta, levemente empurrei seu corpo seguindo para meu assento e indicando que sentasse a minha frente. Acreditava que a mesa seria separação suficiente por hora.

— Má ideia.

— O que?

— Essa coisa, nós dois trabalhando juntos no mesmo ambiente com uma possibilidade palpável de acabarmos sem roupa. Má ideia.

— Essa é a melhor parte, eu diria.

Solto o ar tirando calma os saltos para deixá-los num canto da mesa. De imediato o alívio percorreu meu corpo tirando um gemido de satisfação, começaria definitivamente a usar tênis.

Aconchegada na cadeira suficiente com os olhos fechados podia centrar cada movimento sob observação atenta.

Não me importava, jurava conseguir ouvir ao longe burburinhos barulhos que estavam enchendo fazendo minha cabeça doer — não realmente pelo barulho mas pelos acontecimentos.

— É uma visão diferente, tirando os murmúrios com eles parece meio erótico.

— Pode por um momento não falar? Não que não goste da sua voz é que desde que cheguei estou ouvindo, muito ativa.

— Perfeitamente.

Ele o fez, silencioso.

Tanto que me deixava a duvidar, estava concentrada limpando os pensamentos para ter um momento. Mamãe dizia que estava sempre pensando, que sua mente não parava um minuto sequer.

Na época no auge da adolescência não compreendia bem como um ser poderia estar tantas vezes enchendo-se de pensamentos, atualmente; minha realidade.

As mãos pousam nos ombros e logo sobressalto, quando os dedos tocam minhas pálpebras fechando novamente.

— O que raios está fazendo Jeon?

— Te relaxando, shiu!

Meu corpo cedeu, poderia ficar abismada com nenhuma resistência imponente oferecendo no mínimo um pequeno esforço para ser convencida.

Estava de fato, fadigada. O bastante para me deixar levar com seus toques indiretos, esperando que a porta estivesse de fato trancada a cena não era indicada para ninguém ver — principalmente agora.

Os movimentos fluídos eram acolhedores quase fazendo-me esquecer quem estava comigo e quando sua respiração tocou meu pescoço e a língua passou sobre este se estendendo a um beijo. Abdicando de controle não resisti ao primeiro beijo depositado, nem mesmo quando outros mais longos vieram.

Contraindo os dedos e lembrando onde estávamos e por mais que tudo fosse gostoso demais deveria parar; e estava começando a não gostar desse detalhe recorrente.

— Jungkook para. — Mas ele me olhou prestes a continuar, com meu olhar evidenciando o desejo oposto a fala. — Jungkook, sério para.

Com um último beijo arrastando na pele quente tomou distância exibindo um riso compreensivo.

— Haverá mais momentos, só agora não.

A impressionante fala veio de mim que desejava francamente outro momento.

— Seu tempo... agora, vamos resolver essa bagunça?

— Pode ser.

— Começando com o tema principal da revista, afinal você vai sair na capa.

— Qual tema?

Por trás de uma mulher bem resolvida existe ela mesma.

Existem evidências no tempo oferecendo gratuitamente abrir nossos olhos sobre quem realmente caminha conosco, quem são as pessoas se elas são o que dizem ser. Não tinha medo, meus olhos estavam bem abertos e essa era a realidade.

Jeon Jungkook é a pessoa a qual poderia facilmente me apaixonar.

— Empoderamento, meu bem.

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Atualização!!! Especial aniversário do Jungkook Ahhhh ✨ não importa a idade Jeon Jungkook continua sendo um nenis pra mim!

Gostaram da atualização? Esse é o maior capítulo até então o que parece triste mas agora virão maiores, prometo. Aliás vai ter muita interação à partir de agora.

Digam pra tia, em qual capítulo acham que vem o tão esperado primeiro beijo?

Gostaria de saber se vocês querem o hot da Shortfic ou que crie um novo porque a ideia inicial era encaixar aqueles capítulos aqui. Então, o que acham?

Por favor respondam é bastante importante para mim saber onde e o que melhorar, Oka?

6K de visualizações!!!! Fico bastante grata sinceramente saber que a história está agradando e crescendo me deixa bastante animada, obrigada por tudo amo vocês❤️❤️

Até a próxima, beijinhos ✨

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