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12. Recompensa

Se vergonha matasse minha existência sobre o mundo seria mera ilusão, pois acredite vergonhas não me faltavam. No entanto como boa humana acumulava mais.

Agradecia por neste momento estar na minha empresa, caso estivesse frente a frente com Jeon estaria literalmente morrendo pela vergonha da noite passada; que prometia muito e infelizmente não aconteceu, para nenhum de nós.

Tinha tudo para dar certo, aconteceria o que ambos desejavam a um tempo demasiadamente grande. Considerando toda essa sede seria realmente a noite.

Mas, não foi.

Em parcelas iguais tudo que tinha para dar certo aconteceu muito errado, não posso dizer que não me sentia decepcionada por outro lado pensava que era o necessário para a ocasião.

Digo o que não aconteceu entre nós, pois a notícia que fez nosso plano ir por água abaixo acelerou meu coração da maneira que juro, nunca aconteceu. Não até aquele momento.

Se o universo estivesse tentando me comunicar de alguma maneira sobre não ser o momento foi ali, foi desesperador em mesma medida que frustrante. Entretanto não mudaria nada, nem mesmo minha saída apressada que gerou claro desentendimento em Jeon.

— Você não precisa atender as ligações sabe, mas foi estranho. — É Taehyung que comenta em sua visita. — Ele ficou parado como um homem deixado no altar.

Meus passos continuam incessantes movendo pelo chão ouvindo o pequeno ruído que os saltos causam e mesmo irritada não consigo parar. Sinto-me agoniada.

— Eu não queria deixar ele, de verdade, apenas aconteceu.

— Aconteceu? Super simples.

— Não. Obviamente houve um motivo para sair, uma emergência mas ele vai interpretar errado como faz com muita coisa. — Dou de ombros finalmente desistindo e sentando na cadeira acolchoada. — Aliás não devo satisfação da minha vida.

— Não deve. Mas, se não te incomoda por que está tão agoniada?

A garganta fechou e um som esganiçado saiu, senti interiormente arranhar as cordas vocais logo tomando um pouco de água. Eu sabia que estava adiantando porque não tinha a resposta para seu questionamento, veja bem, não estava entendendo.

Não estava me entendendo.

— Não sei, foi um pouco indelicado deixar ele daquele jeito. — Minto com algo bastante convicto, julgo ser.

— Seja como for ele vai te ligar outra vez, não para pedir explicações mas para garantir que não cruzou nenhum limite seu. — Explica deixando-me impressionada. — É, Jungkook pode ter toda postura de homem de negócios e o caráter dele é impressionante sabe? Não é como muitos, talvez por isso cause tantas paixões.

— Sim, no tempo que ficamos perto ele foi maravilhoso sempre.

— Ele é. — Pondera até novamente falar. — Muito disse é de criação, o pai dele criou os filhos bem, respeito e tantos valores admiráveis.

Não me perguntava tanto sobre sua família, creio que quando acontece um nível perigoso toma lugares bastante particulares.

Você não comenta ao desconhecido sobre tudo que lhe importa, tudo que o faria desistir de muito para simplesmente ver essas pessoas bem. É uma questão comum que muitos mantém, quase uma tradição universal.

— Não sabia que Jungkook tinha um irmão. — Todavia noto.

Havia tantas coisas entre nós ainda escondida sobre lençóis, não me surpreendia esse fato.

— Pois é, Jungkook e Junghyun são apenas dois. Eles tomaram rumos diferentes seu irmão seguiu na medicina, sendo o mais velho por três anos de diferença.

— Jungkook vai fazer vinte e cinco certo?

— É. — Os olhos se fecham não o bastante para impedir sua visão de mim. — Pensando agora, eu não sei sua idade.

— Vinte dois.

— Nossa! Impressionado.

— Por que?

— Sua aparência condiz perfeitamente mas sua maneira de ser, é como se estivesse anos avançada. — Nota esbanjando uma careta graciosa.

Não enxergava como defeito. Sempre foi assim para mim, mantinha contato com pessoas mais velhas porque todas em mesma idade pareciam irritar-me muito.

Era madura demais quando não deveria ser, acontece que amadureci rápido no começo parecia estranho hoje deixava-me feliz por ser exatamente dessa forma.

— É, algo de família acho. — Yoongi por sua vez também carregava um jeito anos a frente de sua idade.

— Você não fala muito da sua família. — Aponta.

— Sobre o que fora de negócios eu converso Taehyung?

— Hum, Jungkook.

Ultimamente, para qualquer pessoa que não fosse íntima as palavras se formavam fáceis, então tudo que envolvesse Jeon tinha como ouvinte essas.

Dentro do ciclo pessoal da minha vida tudo era diferente, a história mudava e todas essas sensações não eram pauta.

— Certo, vamos falar da minha família então.

— Tem quantos irmãos? Além do que odeia sua profissão.

— Só o Yoongi, ele não odeia minha profissão apenas não gosta das pessoas nesse meio. Elas tendem a ser na visão dele hipócritas.

— Seu irmão parece negativo para nós empresários.

— Bem, — Digo tomando um pouco de ar antes de continuar. — todo mundo é negativo em relação a algo, seja o que for tudo tem motivo. Esse mundo tem como foco o dele, não posso julgar eu nem gostava disso.

— Não gostava da sua profissão?

— Não gosto de como as pessoas são julgadas nesse meio, na verdade.

Julgamento. Sendo franca pessoalmente achava que ninguém era apto o bastante para nos qualificar seja como pessoas ou em tantas outras questões que somos submetidos a tantos olhares avaliadores.

Normalizaram tanto que automaticamente nossos olhos avaliam, nosso pensamento pega uma conclusão. Dependia inteiramente de nós conhecer para não chegar a verdade deformadas.

— Passei muito tempo sendo julgada, tanto que um dia achei ser realmente eu mas o problema está em quem vê, compreendo isso agora.

— É uma questão importante.

— Sim é, obviamente estaremos sempre sendo julgados o que muda é como você encara isso. — Suspiro. — Meu irmão não gosta de como olham, principalmente em eventos.

— Você aprende a tolerar.

— Não nós. — Digo. — Acostumar não é bem como minha família lida com as coisas, se fosse eu não estaria aqui hoje.

— Parece uma família composta por personalidades fortes.

Como resposta apenas um sorriso calmo brotou em meu rosto, não haveria outra reação possível.

A minha preciosidade, faziam parte de muito na personalidade que hoje carrego. Admito que não somos perfeitos, nem mesmo estamos à todo momento felizes um com outro mas nisso nos equilibramos.

Era meu ponto forte, como também minha fraqueza. Composto por um elo que consegue tanto dar muito como retirar muito.

E definitivamente — com todos os defeitos e brigas — eu amo minha família.

— É, somos sim.

Quando Taehyung foi embora o silêncio total naquela sala ativou meus pensamentos conturbados e estranhamente calmos. Estava no meio de uma contradição mental que deixava-me a pensar em inúmeras coisas.

Coisas de um passado distante, que não me arrependia mas inevitavelmente pensando se tudo tivesse sido diferente. Para mim não era realmente um desejo, se algo mínimo mudasse muito seria tirado e não suportava a ideia de perder tal presente.

Ontem quando cheguei ao hospital percebi naquele sorriso meigo que na vida tudo valeria a pena desde que exatamente aquele presente fosse a tão esperada recompensa.

Todos temos uma recompensa esperada, não é mesmo?

Eventualmente postos nesse mundo de irrealidades que dependem das nossas ações para se tornar vida temos nem sempre o esperado.

Eu nem sempre tive, nem sempre tenho.

Mas abraçar o que me foi dado ensinou-me o valor que cada esforço dado para algo merecia ser reconhecido.

As vezes não por outras pessoas mas por nós mesmos.

E naquele instante, olhando a sala organizada categoricamente e observando a grande janela que mostrava a movimentação da cidade, tive minha epifania repleta do gosto mais saboroso que poderia ter nesse momento.

Satisfação. Porque eu reconhecia todo meu esforço, sentia orgulho de mim, então permiti aproveitar.

Sorrindo para mim mesma.

Mais tarde, naquele mesmo dia meu telefone tocou e o nome que tentava evitar brilhou a minha frente. Enfim a conclusão — talvez tardia — chegou.

— Me desculpe! — São minhas primeiras e únicas palavras.

Um suspiro de alívio é ouvido entretanto logo tenho silêncio, que surpreendentemente não aflige mas causa expectativa.

Você está bem? — Ele pergunta calmo, moderado diria.

— Sim, estou. — Um turbilhão se passa e tudo ainda parado. — Como você está?

Considerando que ontem fui deixado com pensamentos quase tão impuros quanto tudo que pretendia fazer, é estou bem. — Sorri e mordo os lábios em antecipação.

— Não foi minha intenção te deixar sem nenhuma explicação só, aconteceu.

Dyana eu preciso que me diga se fiz algo errado, tudo bem? — Em seu tom carrega algo que não posso dar outro significado além de cuidado. — Eu sou idiota algumas vezes mas quero ter certeza que estava confortável comigo.

O coração com batimentos provavelmente nada recomendados por tamanha intensidade do sentimento que se alastra em meu peito, porque... como ele poderia ter feito algo errado?

Jeon Jungkook é simplesmente o homem mais inacreditável que conheço.

— Não, você tem sido maravilhoso na medida certa. — Divago saindo da cadeira para dar voltas na sala. — Foi uma emergência familiar.

Espero que tudo esteja bem.

— Sim está, foi o amendoim.

Amendoim?

— É, amendoim.

Jungkook sorriu como quem não estava entendendo, eu o acompanhei para não ter de explicar. Secretamente o som de sua risada me fez falta embora não acontecesse com a frequência que gostaria.

Tudo bem vamos culpar o amendoim pelos planos frustrados, maldito amendoim! — Resmungou sem convicção alguma. — Mas aproveitando temos o hoje, certo?

— Certo.

Está na empresa, presumo.

— É, estou.

Última a ir embora? — Perguntou enquanto ouvia sacolejos pela ligação para depois um total silêncio.

— É um péssimo costume que um dia vou quebrar mas por agora provavelmente sim. — Digo observando grande parte das luzes desligadas.

Poderia ir ao décimo andar e me dizer o que vê?

O questionamento causa confusão imediata as sombrancelhas juntam e com um tom desconfiado dou minha resposta.

— An... poderia, por que?

Vá no décimo andar, por favor.

Permaneço parada no mesmo lugar ponderando se é uma opção, mas movida a curiosidade meus passos seguem como foi pedido.

Considero esta a primeira vez que vejo minha empresa com um olhar a mais para curiosidade, sem olhares sinto o contraste do chão gelado em contato com meus pés desnudos.

Chegando observo nada além do normal, é o departamento de marketing com nada que não teria antes.

— Estou aqui. — Aviso.

Me diga o que vê. — Pede ameno.

— Hum, papéis muitos papéis, telefones correspondentes as pequenas salas. — Eu rio achando tudo muito bobo. — Uma copiadora, no fundo uma mesa que presumo ser onde pegam café ou comida, não sei é uma sala normal.

Nada de interessante?

— É, não muito. — Rio. — Nada de interessante.

Tem certeza?

— Estamos em algum tipo de jogo novo?

Poderíamos, mas hoje não quero jogos entre nós dois. — Fala com tom decidido. — Estou fazendo sua noite mais divertida, vamos, olhe de novo

— Estou olhando, estou olhando e estou olhando.

Certo, você não viu nada de interessante aí.

Jungkook conclui mas continuo a olhar esperando verídicamente notar algo fora de lugar ou brilhante para chamar suficientemente minha atenção, todavia não acontece.

Você ainda não me disse se fiz algo errado.

— Disse sim, Jungkook você não fez nada errado. Tudo acontecendo entre nós dois tem sido muito recíproco e gosto disso, gosto da nossa sinceridade.

Somos sinceros um com o outro?

— Nos nossos assuntos, somos. Fora deles muito não precisa ser dito.

Hum, podemos mudar isso. — Responde. — Vá para a recepção e me diga o que vê.

Outra vez movida pela curiosidade segui o rumo e confesso que todo suspense estava me deixando deveras interessada. Como um tempo que te tira a monotonia, foi o que ele fez.

Em poucos minutos Jeon Jungkook me tirou o tédio de um dia inteiro.

— Saindo do elevador. — Digo caminhando curiosa com o olhar vagando.

Mas chegando perto ao lugar de saída, meus olhos se enchem em sua imagem, parado com a mão no bolso enquanto a outra segura o celular rente ao ouvido.

Involuntariamente estou sorrindo.

Diga-me o que vê. — Pede de modo que ouço o pequeno som da voz fora da ligação.

— É um lugar consideravelmente grande, tem o balcão onde as pessoas se apresentam logo em frente sofás de espera, mas tem algo diferente. — Ele me olha em incentivo. — É bastante atraente e decididamente interessante.

Ele é?

— Ele sabe que é.

Não quero pensar em como meu coração acelera dentro do peito e nessa sensação aquecida que deixa o sorriso formar-se tantas vezes consecutivas.

E ele sorri para mim, eu que não achava precisar vislumbrar vejo-me desejando ter mais momentos como esse, inesperados e que trazem a diferença no seu dia.

Na minha vida somente uma pessoa tinha esse poder, hoje duas delas.

Parecia realmente certo em meio tantas imprecisões, corresponder, a palavra vagante no espaço tomou forma e preferir não avaliar todas as emoções remoendo meu peito foi sensato.

Estranhamente, era um termo diferente de certo.

Gostaria de sair comigo?

— Eu preciso pegar meus saltos. — Ele olha reparando novamente.

Para mim parece ótima.

— Não posso sair descalça, Jungkook.

Tudo bem, eu espero.

Dou meia volta sentindo seu olhar intenso sobre mim e paro um pouco distante percebendo ainda a ligação ativa deixo um riso anasalado escapar olhando-o novamente.

— Então, — Digo na chamada. — estamos bem?

Ele sorri.

Meu coração dispara.

É, estamos bem.

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Atualização!!! Socorro que esse capítulo tá muito amorzinho, me segura que eu não tô bem.

Gente eu estava lendo a história desde o começo e pensei em como realmente tem sido muito bom o que escrevo, fiquei meia surpresa com isso — não achava que estava tão bom.

Gostaram do capítulo? O que acharam dessa interação cheia de love? Pois é o hot não saiu agora, não me matem kkkkkk

Particularmente amei demais o capítulo, fico boba!

Bora interagir: Qual detalhe na personalidade da Dyana vocês mais gostam?

Obrigada por lerem, votarem e estarem acompanhando a história amo vocês ❤️❤️

Beijinhos ✨

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