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Vida a dois

(Vou dar uma recapitulada no fim do ultimo cap por causa da demora pra postar ok.

O que ouve foi que eu fiquei sem idéia de como terminar a histora pq praticamente todos os problemas já estão se resolvendo, mas agora voltei e vou terminar ela. Muito obrigada por todo o carinho. ^_^Oie. Calma que encurtei o papo com a família ligre entre outras coisas pq tava longo o cap, mas no prox apresento eles melhor, e oq eu for relevante eu ponho.) 

O quarto dos bebes ficou lindo.

E a cada dia mesmo sem perceber me acostumava mais e mais com a idéia de ser mãe e de estar casada.

Na verdade eu me toquei que desde o meu primeiro dia em Zootopia eu e ele estávamos juntos, e os poucos momentos que nos separamos, seja por briga ou a viajem de um dos dois; sentíamos saudades um do outro.

Será que estava escrito nas estrelas?

Eu sempre querer vir para cá, era para o conhecer? Eu podia ser policial em qualquer outro canto do mundo ou ate mesmo querer outra profissão. O Bogo me dar aquela função tosca... e tudo que nos fez... Eu não sei. Acho que já estou fantasiando muito aqui.

Mas depois de tantas coisas... eu olho para traz e me vejo feliz e realizada.

Eu tenho uma família. Completa linda e saudável.

E um emprego que sempre sonhei, onde sou respeitada e reconhecida.

Minha casa não é perfeita aos olhos de um decorador, mas é linda e é como deve ser; e tem tudo o que eu preciso. E se acontecer de eu precisar de algo, posso comprar sem muitas dificuldades.

Tenho amigos que não só me apóiam, mas me entendem.

Quem pode dizer que tem todas essas coisas?


*~*~* ~*~*

Depois de muita discussão bate boca e quebra pal.

Resolvemos mostrar os bebes.

Aff...

Os arrumamos e fomos ate o lugar, onde mal chegamos e já tinha uma corja de filhos da puta ali. Urubus...

Entramos e a apresentadora já quis vir pra cima.

Queria dar ordens para os maquiar... ---- Você ta bem loca né? Bebeu vodca antes de vir? Eles são bebes. Recém nascidos. Você não vai por nenhum pó químico no pelo deles. ---- falo já rosnando e a Judy segura um riso.

---- Olha aqui. Não me desrespeite. Esse é o meu programa. ---- a pavão fêmea se empolga como se tivesse a calda de um macho da sua raça. ---- Eles têm de estar apresentáveis.

---- Você pode ser é a dona do programa. Mas nós somos os pais e temos o contrato. ---- ela fala ao me dar apoio, mas sem perder a compostura ou o sorriso. ---- Se insistir em algo que nos desagrade ou que podemos dizer que é prejudicial a eles; cancelamos essa coisa toda e procuramos outro programa. O que você prefere?

Deus...

Eu amo muito essa mulher.

Ela calou a boca da apresentadora arrogante em segundos e eu fiquei muito feliz.

Mas por pouco tempo.

Assim que a coisa toda começou eu me desesperei muito. Queria muito tirar eles de lá e voltar para casa onde sabia que era seguro, onde ficariam bem e felizes.

Eles eram apenas bebes... então não tinha muito o que fazer em um programa. Tudo o que tinha para se saber sobre eles estava em nossas paginas na internet e o restante era comum de qualquer bebe, mas a idéia era deixar que as pessoas mais influentes do momento pudessem os ver tocar e constatar o que estava nos livros de medicina mais atuais, jornais, etc. Praticamente comprovar que não eram aberrações, e que as fotos não eram alteradas.

Nós ficamos nos bastidores de olho em tudo, e essas personalidades foram quem participaram do programa e interagiram com os pequenos.
Eu não gostei nada disso.

Puseram roupinhas fofas neles e foi aquele circo de hipocrisia.

Mas no fim tive de aceitar que Judy estava certa... Se déssemos o que eles querem logo largariam do pé das crianças e foi o que acabou acontecendo.

Em poucos meses ninguém mais falava deles ou de nós, e depois de um ano o assunto das crianças já estava tão batido que era ate chato falar qualquer coisa deles, era assunto datado. Sentia que assim eles conseguiriam ter uma vida tranqüila e normal; sem serem apontados na rua durante toda a vida.

Mas a verdade é que eu nunca deixaria ninguém fazer nada com eles.


*~*~* ~*~*

E assim o tempo passou.

Tantas coisas tinham acontecido que quando tudo se acalmou eu mal me dei conta.

Nossa relação desde o começo tinha sido bem conturbada. Isso por que eu já tinha vindo de casa com o aprendizado de ter medo de raposas e quase cometi um grande erro... Nem consigo imaginar como seria minha vida hoje se eu tivesse usado aquele sprei nele. Nunca que ele me perdoaria e não teríamos essa linda vida juntos.

Não vou negar que as vezes a dor era forte.

Que as pessoas ainda nos julgavam, olhavam feio entortavam os seus focinhos ou ate mesmo usavam de palavras ruins e ate chegavam ao extremo de nos expulsar de locais.

Mas também tinha muita coisa boa E ver esses três crescer era uma delas.

O trabalho que nos davam a cada nova faze de suas vidas.

Quando nos mal nos acostumamos a trocar suas fraudas logo eles começaram a querer rolar e fugir; não demorou e logo veio o engatinhar pela casa e o cuidado com objetos que eles quebravam. Nunca vou esquecer a cara do Nick quando o precioso premio de sei lá o que dele foi para o chão. Foi impagável.

Então entre coisas boas e ruins aprendi a ignorar as más e dar toda a minha atenção as boas.

Como éramos famosos, e ainda trabalhávamos na policia éramos constantemente chamados para casos que envolvesse casais inter raça. Tanto que Nick começou a pensar o que ele teria que estudar ou que curso fazer para se tornar delegado ou ate mesmo um juiz.

Era bem a cara dele este tipo de coisa que tem de usar a cabeça. E os meus pais falavam que um raposo como juiz era ainda pior que uma coelha como policial.

Mas não tínhamos pressa, ele ia vendo o que queria fazer da vida com toda calma do mundo. Afinal nunca tinha pensado muito nisso; desde jovem foi imposto que era um vigarista e acabou não criando um sonho. Isso era bem triste... E aos poucos o ajudava.


Mas acho que a pior parte que passamos depois da morte das crianças foi quando veio lá de cima um puta processo e um exigência que fossemos despedidos. Motivos? Vários. Disseram que tínhamos descumprido a lei ao termos um relacionamento amoroso dentro do local de trabalho, também nos acusaram de incitar o caos e promover uma grande desordem.

Não dava pra passar por isso só com a ajuda dos advogados da mãe do Nick, mas nossos amigos da delegacia se impuseram e ajudaram muito. Eles deram depoimentos a nosso favor e ate mesmo outras pessoas se envolveram ao ponto de contarem o que estava o correndo e logo o assunto veio a publico.

E no fim quem acabou demitido foi o delegado que aprovou tal coisa. Se eu ri? Não. Lógico isso era errado, mas o Nick por outro lado ate comemorou o fato e pois a matéria do jornal em uma moldura na sala.

Como educar crianças com um pai destes?

... Ai ai...

Mas ele mudava aos pouquinhos, mesmo sem se dar conta. Só esperava que não muda-se muito e continuasse sendo o Nick que amo.


*~*~* ~*~*

Eu ainda me pegava perguntando como tinha sido possível estes três existirem, mas eu não era voltado a ciência então apenas aceitava, já que cresciam bem e dando todo trabalho que um filhote poderia dar.

Não se podia deixar nada perto que logo tacavam seus dentinhos.

O problema era que não se tinha muitos brinquedinhos de morder que sobrevivessem a presas afiadas de um carnívoro que cresciam constantemente como as de um roedor. Era bem complicado, tanto que nem o dentista sabia muito o que fazer; o maximo que ele pode fazer era dar dicas de alimentos que ajudasse a roer e alguns cuidados para se ter. Não podia o julgar era um caso novo e único.

Sabe por que um coelho de chifre é algo tão curioso e mágico?

Por que chifres são comuns em animais que lutam e se defendem quando atacados.
Mas estes eram coelhos de garras e presas. Eram ágeis como um coelho e... Eram uma verdadeira trapaça da natureza.

Creio que... deus não deixava este tipo de coisa acontecer antes por que se não... Ia dar merda; como ia.


*~*~* ~*~*

A briga pelos direitos de se casar e viver juntos começou depois de as crianças completarem um ano de vida.

Nesta época já estava anestesiada de todo tipo de afronta que poderia sofrer e começava a tentar ensinar os pequenos a se defender deste tipo de coisa, mas não tinha como eu ser melhor que o Nick nestas horas; ele era um expecialista no assunto, e os pequenos pareciam aprender pos osmose. Meu medo era de eles crescerem revoltados.

Sabia que ainda estava longe, mas já tentava imaginar como seria o primeiro ano da vida deles na escola, no colégio depois na faculdade e todas as demais primeiras experiências que para eles seriam muito diferentes. Queria poder me preparar para tudo, mas sabia que não tinha como fazer isso.
Era melhor eu me focar no presente.

Nangi e o rinoceronte se assumiram junto da época de nossas acusações e pedido de demissão e em meio a tudo isso fui aprendendo vários nomes de tipos de híbridos. Claro que os três eram bem diferentes em patamar, mas estes eram incríveis. Tinha conhecido os Ligres e sua fama pelo tamanho avantajado, mas eles tinham muitos problemas físicos se não se cuidassem e tomassem seus medicamentos. Já os Tigus me foi uma grande surpresa; li muito para entender como apenas a alteração do sexo de cada pai poderia gerar tanta diferença na prole.

Eu queria muito entender como pude gerar os pequenos.

Gostava de brincar que eu era uma predadora no corpo de uma presa e o Nick era o oposto perfeito, mas personalidade não é tudo.

Foi bem difícil, mas o chef Bogo teve que assumir a relação como Garra mansa a força... Foi muito engraçado e divertido participar deste draminha deles, mas era algo necessário que eles quisessem mesmo ter uma relação seria. Ate o Nick deu uns sermões no chef foi muito impressionante ver isso. ---- Ta... Tudo bem você não querer se assumir, ok, ta numa vida boa assim. Mas sabe que enquanto não assumir não vai passar disso né? Por exemplo eu e a Judy. Foi dose? O se foi, mas esta bem legal morar juntos e ter uma vida a dois. Mas se o que você quer e ficar "brincando" com o Garra Mansa ok.

Mas não era maldade, Bogo tinha medo de como seria visto pela comunidade ao se assumir, e ainda ter como parceiro alguém de outra raça, eram dois taboos bem grandes. Ele ia precisar de muita coragem e apoio, quem sabe um pouco do apoio que tinha nos dado.


*~*~* ~*~*

Os tiros sempre vinham de todos os lados desde que me entendo por gente.

Então considerava que era muito difícil algo me abalar. E tentei passar isso ao meu chefe que era um búfalo machão e bem intimidador quando queria, mas que por dentro tremia de medo como qualquer presa... mas o Garra Mansa que era um predador não estava muito atrás, eles tinham medo, muito medo.

Eu e Judy chegamos a receber pedradas na rua, o lado bom é que somos policiais e podemos dar voz de prisão a esse tipo de coisa, o ruim é que as pessoas que queriam fazer estas coisas começaram a falar que estávamos nos aproveitando de nossa posição. Fala serio... Ai você me pergunta por que eu sou revoltado com a vida?

(desculpa a demora. Como praticamente a trama já estava no fim. Quis fazer ate o ultimo cap e ter certeza que não esqueci de nada e tentar fazer um bom ultimo cap. Mas conforme eu for postando mesmo eles já estando feitos pode ir falando o que qria ver que eu dou uma encaixada ok. Neste cap quis dar uma resolução a algumas questões como os demais casais.)

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