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Predador e Presa

(Como o prometido ai vai o cap hot com mais conteúdos da relação de ambos, e detalhamento do passar do tempo, calma que n sera o ultimo hot ok? Vou por vários no decorrer, este cap foi mais pra explicar melhor a passagem de tempo ^_^ Ah eu fiz ela ter 2 irmãos e 2 irmãs por conta da foto de família ok? Ainda n sei bem oque farei com os menores. Mas estou contando só os próximos da idade dela por hora. Bjs)

Eu estava tão nervosa...

Eu sabia exatamente o que estava indo fazer no seu apartamento,
Mas na mesma forma que estava ansiosa ao ponto de tremer, estava temerosa ao ponto de tremer. resumindo estava tremendo e não sabia o por que.

Isso seria muiiiito diferente do que eu estava acostumada.

Tinha ido tomar um banho, já que vim direto do trabalho e imaginava que ele fosse demorar um pouco mais; só que assim que sai do banheiro ele estava a entrar pela porta.

Ele me olhou de cima a baixo e foi como se o tempo parasse.

Senti o clima esfriar ao ponto de meus pelos todos se arrepiarem e esquentar de um jeito que...

Estava morrendo de vergonha por estar apenas de toalha a sua frente assim, mas da mesma forma estava querendo a tirar imediatamente.
Ele engoliu ceco, enquanto eu ouvi o clique da porta trancando, tão alto que pareceu um tiro. Um tiro daqueles que se da na largada de um evento. Por que foi só ouvir este clik que ele saltou sobre mim como se estivéssemos de volta aos tempos antigos e eu fosse sua presa.

Mas eu não corri.

Bem oposto disso; fiquei esperando ansiosa por seu bote, que me derrubou com tudo sobre o seu sofá.

Nem preciso dizer que nos beijamos ardentemente, certo.

Eu nem sentia mais o sabor de café, só aquela sensação deliciosa dos lábios dele sobre os meus e do seu corpo contra o meu.

Quanto tempo eu esperei por isso? O quanto anseie? Eu não sei dizer.
Foi algo tão... Não consigo explicar. Acho que ambos. Ignoramos o que estávamos sentindo com tanta naturalidade que... Esquecemos? Não percebemos?
Não importa mais.

Na hora em que ele me segurou contra o couro sintético do estofado eu já não sabia onde tinha indo parar a toalha; devia ter caído no chão com o solavanco que tomei, mas eu não estava me importando com isso. Só queria dar um jeito de tirar aquele uniforme chato que ele usava.


*~*~* ~*~*

Ver ela assim ativou algo em mim que jurava não ter.
E quando dei por mim estava sobre ela a atacando como um animal feroz; abafando seus gritinhos e suplicas de um modo selvagem.

Ouvi o som das minhas próprias roupas estalarem como se estivessem rasgando, por conta do modo que as puxei; mas eu não me importei nem um pouco com este fato na hora. Só pensava em saborear aquele corpinho miúdo entregue a mim.
Como ela era... linda, perfeita!

O odor que seu corpo exalava me entorpecia, e eu só queria ficar ali; para sempre.

Ela correspondia aos meus beijos e caricias prontamente.

Enlaçávamo-nos de uma forma que parecia que iriamos nos tornar um.

E de fato conseguimos esta proeza...


*~*~* ~*~*

Não sei como da sala fomos parar na cama dele.

Só me toquei quando agarrei os lençóis com força, e senti o meu próprio grito ecoar pelas paredes daquele apartamento.

Na hora eu não me toquei. Mas foi muito bom não ter sido na minha casa, com aquelas paredes finas e os tipos de vizinhos que eu tinha. Mas naquela hora eu não estava ligando se seria ouvida ou não. Ou se iriam falar algo mais tarde...

Estas bobeiras nós pensamos depois. Beeeem depois.

A voz saia do meu corpo sem o meu controle ou consentimento, e ele parecia se divertir muiiito com isso; na verdade.

Correspondia a cada murmúrio e ia me devorando por completa de um jeito incrível. Se doeu? Foi como perder a virgindade novamente. Mas não me arrependi em momento algum. Muito pelo contrario. Queria mais e mais.

Ele me preenchia por completo, chegou onde ninguém jamais conseguiu alcançar e fez uma loucura ali dentro; fiquei ate com as pernas bambas e senti elas formigarem, mas nem por isso quis parar.

Me entreguei completamente ao deleite de seu toque, que tão firme e feroz quanto idealizei também trazia um tom delicado o suficiente para não me ferir. Suas garras deslizando pelo meu corpo em forma de caricias, suas presas afiadas dentro de beijos tão amorosos.

Ele era todo meu. E eu era toda dele.


*~*~* ~*~*

Seu corpo estremecia abaixo do meu, e não era de medo. Ah, mas não era mesmo de medo. Era por minha culpa, e eu estava adorando ter culpa disto.

Seu pelos eram grossos e macios e aquele aroma entorpecedor junto do cheirinho de banho tomado estava me enlouquecendo; nem precisava checar para saber o quanto ela me desejava naquele momento, mas o fiz mesmo assim; e foi um deleite ter esta certeza quentinha e molhada.

Explorei aquela área delicada um pouco mais a fazendo se contorcer, mas o espaço que tínhamos naquele sofá começou a ficar pequeno só que ir ate o meu quarto não era algo muito pratico naquele momento.

Assim que retirei as minhas calças ela fez uma cara de espanto que fez meu ego inflar como nunca, mas do jeito que ela se preparou e se ajeitou, pareceu estar pronta para mim.

Não foi tão difícil quanto achei que seria carregar a pequena em meus brações em meio a um beijo delicioso ate cairmos sobre a cama e eu poder fazer tudo o que eu queria.

Ela era bem mais apertada do que imaginei que fosse, e sua voz fez meus ouvidos zunirem, mas não consegui parar. Quem conseguiria? Mas ela também não sessou os beijos ou as caricias em momento algum o que me fez pensar que estava tudo bem.

Foi incrível.


*~*~* ~*~*

Foi incrível.
De verdade, foi muito incrível.

Meu corpo ardia em brasa, meus braços fraquejavam enquanto minhas pernas formigavam e o interior delas pulsava. Ainda arfava pesado pelo exercício excessivo, mas pelo tempo que passei "sem", estado somente focada no trabalho, eu queria mais. Não estava nem ai para o dia seguinte.

E ele estava caído a meu lado na cama, tentando recuperar um pouco de ar e sanidade, apenas me deitei em seu tórax sentindo o sobe e desce o dando beijinhos no pescoço.

---- O que foi? Quer um segundo raud? ---- ele comenta ainda rouco e com o olhar cheio de luxuria ao me abraçar.

---- Aguenta? ---- pergunto sapeca e ele corresponde ao apalpar minha calda em forma de pompom. Acho que ele sempre quis fazer isso.

---- Eu que pergunto. Não era eu quem estava quase desfalecendo. ---- confirma ao descer a mão ate minhas nádegas de forma sórdida.


*~*~* ~*~*

Chegou um momento que eu achei mesmo que ela queria me matar. E eu ia morrer feliz da vida.

Ficamos nos acarinhando um pouco ate eu conseguir "recuperar as minhas forças" e voltar a ativa. Ficamos nos beijando e nos abraçando de forma a que nossos cheiros colassem um no outro de uma forma perpetua, como se assim pudéssemos impedir que o outro jamais o deixasse ou ficasse com outro.

E aproveitando que ela já estava sobre mim, ergui-me da cama a pondo sentada bem onde queria e mais uma vez sua voz ecoou e logo se silenciou em finos murmúrios ofegantes; e nos deleitamos um com o outro como se não existisse o amanha. Literalmente.


Acordei e vi que ela ajeitava tudo o que tínhamos bagunçado na noite anterior.

Vestida apenas com uma blusa minha... foi um pecado. Quase enfartei com esta visão. Parecia proposital pra me fazer ter um treco ou me tocar de que era real, aquilo estava mesmo acontecendo entre nós.

Acabamos que passamos o dia juntos assim nos curtindo.

Era nossa folga, nada mais justo.

Comíamos um pouco o que pedia, dormíamos e ficamos a nos acarinhar e hora ou outra a "aproveitar" mais um pouco. Não tenho vergonha alguma de admitir que aprendi umas coisas bem interessantes; e também não imagino que uma raposa me deixaria fazer tais coisas assim. Acabaria levando uma dentada daquelas se tentasse.

Estava uma época muito fria e chuvosa, mas nós só sentíamos calor.

Dia seguinte no trabalho foi ate engraçado ver a vergonha dela toda vez que nos chamavam de "parceiros" por que de fato éramos mesmo, só que não mais apenas no trabalho. A tentação de a beijar na viatura era grande de mais, e no finzinho do período não agüentei e a agarrei um pouco e ela concedeu, sorte que ainda era uma época fria e os vidros fechados e embaçados não deixaram ninguém saber o que estávamos fazendo ali.

Eu já tinha aberto o zíper e tacado o cinto longe e estávamos a "acarinhar um ao outro" enquanto nos beijávamos de um jeito nada santo quando um filho de uma mãe sem pai bate no vidro da viatura e eu engulo minha alma de volta porque ela deixou o corpo na primeira batida.

Ela fecha a blusa correndo e se ajeita para abrir o vidro enquanto me fazia de desentendido fingindo mexer em algo no banco de trás, afinal era muito mais fácil para ela fingir que não estava rolando nada ali do que pra mim.

E no final era mesmo um caso e fomos resolver antes de poder voltar, entregar a viatura e nos trancar no meu apartamento para terminar o assunto.


*~*~* ~*~*

Aquele susto me fez repensar.

O primeiro dia de trabalho junto depois de um dia todo de romance foi difícil, quase fomos pegos: no refeitório, na viatura e na casa dele. Por que ele ficou de gracinhas no elevador... tah eu também fiquei. Mas poxa!

Mas foi só depois de quase um mês juntos que criamos as regras de locais seguros para podemos ficar mais "à-vontade" ou apenas demonstrar afeto. Não era algo que eu queria, na verdade eu queria contar ao mundo que estávamos juntos e dar um chute na cara da sociedade; mas não. Tinha me matado para conseguir este emprego e aprendido como as coisas funcionavam.

Eu queria... E iria assumir esta relação, mas sabia que tinha de ser aos poucos.

O tempo passou e já estava me acostumando com esta nossa relação, já conseguíamos tratar melhor caso fossemos descobertos e rapidamente forjar uma briga ou algo assim, qualquer coisa. E depois riamos do nosso rápido raciocínio.

Foi uma época fantástica.

Por que não podia durar para sempre?

Por que isso foi acontecer?

Isso não estava nos nossos planos.

Eu já tinha conseguido falar com varias pessoas sobre esta hipótese de animais diferentes ficarem juntos e suas opiniões. Pessoas importantes, de contatos e força na sociedade, e o meu plano estava correndo normal e fluido.

O frio deu lugar ao calor e minha pauta chegou aos autos escalões como pautas de grandes discussões, se isso era realmente imoral e errado ou mais um preconceito. Afinal: Amor é amor e pronto.

Mas agora minha cabeça esta em outra. Por motivos óbvios.
E eu não sei o que vai acontecer agora.

Tudo fugiu nas minhas mãos...


(espero que de para entender melhor a passagem de tempo neste cap, eu só não gosto de por exatamente o tempo tipo: um mês ou dois escrito exatamente o tempo que passou, e só dar a impressão mesmo pra cada um imaginar o tempo que acha melhor. Uns podem achar que 1 mês é muito para o casal se desenvolver enquanto outros podem achar que é muito pouco. Assim como idades, nunca digo exatamente a idade de ninguém nas minhas tramas kkkk É só pra deixar que você decida isso.)

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Tags: #zootopia