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Fortes emoções

(Espero que ele realmente de fortes emoções em vc *+* me esforcei pra isso. Mas lembre-se, eu faço dramas o tempo todo mas o fim será feliz. ^_^ Então não precisa ter medo de futuros capítulos ou do que vai ocorrer com cada um.)

Tudo foi tão perfeito que eu nem acreditei.

Meus pais amaram o Nick e como não amar? Ele é praticamente um coelho com presas garras e um pelo vermelho lindo.

Eu me diverti sim com o ciúme dele com o Gideon Grey, mas não fiquei instigando nada, não queria que ele ficasse assim e logo expliquei como era nossa relação e ele se acabou de rir. Foi muito bom ouvir o riso dele de novo. Fazia um bom tempo que ele não ria.
Mas nem tudo foram flores.

---- Unf... ---- ouvi ele murmurar quando sai do banho, olhei e percebi que estava remoendo alguma coisa. Ele nunca iria me contar o que estava o incomodando tanto? ---- Atrás de safadezas? ---- ele fala assim que me vê e eu já me sinto ficar quente.

---- Besta. ---- reclamo, mas no fundo eu ate pensei nisso na hora que ele falou; só estava preocupada com ele e ele bancando o tarado. ---- Vim ver como você esta.

---- Melhor agora. Você ta uma graça com essa roupa de fazenda. ---- não sei dizer se foi uma cantada honesta por fetiche ou se ele estava me zombando. ---- E você? Como esta?

---- Eu estou ótima não tem que perguntar isso sempre. Se eu piorar eu falo. Juro. ---- falo muito seria, afinal estava mesmo muito preocupada com ele, e ele não falar o que se passava em sua cabeça; mas o safado me puxa e me rouba um beijo daqueles que não tínhamos a meses. Ai fica difícil. ---- Nick... se alguém nos ver? ---- questiono bem sem graça, mas querendo muito "terminar o assunto". Nem me dei conta do quanto eu sentia tanto do toque pecaminoso dele assim. Fazia um bom tempo que... nada.

---- Ummn, você não conhece... um lugarzinho não? ---- ele diz naquele tom envolto de luxuria dele e eu já piro aqui. Mas com isso me lembro de um fetiche que tinha e nunca fiz. E o empurro com tudo e ele acaba caindo na cama. ---- Oi? Aqui pode?

---- Não, seu besta. ---- tento falar seria, mas a vontade já tinha me possuído. Chega de castigo. Eu já tava grávida mesmo o que de pior poderia acontecer?

---- Unn. Me diz uma coisa? É verdade que a gravidez deixa a garota mais tarada? ---- ele fala todo fogoso me agarrando de um jeito gostoso de novo. E talvez seja verdade ou eu estava era na a seca eu não sei só sei que iria negar; lógico.

---- Claro que não. Que coisa é essa?

---- Então você esta a minha taradinha de sempre? ---- ele fala em um tom de puro pecado no meu ouvido e ai já não dava mais mesmo.

Ele me derruba na cama de hospedes e começa a me agarrar; e eu? Deixo né. Tava ótimo aquilo; sentir as garras dele pelo meu corpo era uma delicia, os beijos caloroso por dentre as presas afiadas. Ter essa maquina de matar de um modo tão tenro e delicioso, me deixava louca.

---- Ai Nick... assim não da... não agüento. ---- supliquei por fim. Queria muito. Precisava muito ir ate o fim. ---- Vamos para outro lugar. Tem uma coisa que eu sempre quis fazer, mas nunca fiz...

Acabei falando em meio a luxuria que me tomou.

Mas logo uma vergonha me tomou e eu levantei com tudo e me pus a arrumar as roupas. Mas eu ainda queria... então sem dizer nada o chamei e fomos em silencio ate o galpão.

Todos já dormiam e não iriam nos ver sair.

Eu sempre via historias de pessoas fazendo isso em estábulos, e o galpão tinha um pouco de feno então sempre dei uma fantasiada em levar alguém lá, só que nunca rolou. ---- Muito clichê? ---- perguntei mesmo. Afinal era algo bobo da minha cabeça.

Mas ele só pula sobre mim e começa a tirar as minhas roupas e as deles também.

Nem tinha do que reclamar era o que eu queria mesmo.

Desde que começamos a sair o Nick tem se cuidado mais. Perdeu a pancinha de preguiçoso com os treinos obrigatórios da policia, mas depois que descobriu que ia ser pai parece que o orgulhoso e convencido raposo começou a levar ainda mais a serio.

Acho que estava com medo de virar o clichê de pai casado gordo.

E eu estava amando isso.

O corpo dele estava uma delicia mesmo.

Se eu já gostava de sentir aquele pelo macio e delicioso dele junto a mim, imagina agora com esses braços fortes. Derretia. E ele parecia que sabia disso por que ia mordiscando e lambendo o meu pescoço como um sorvete, me deixando cada vez mais...

---- Ai Nick... por que tem que ser sempre tão sádico? ---- reclamo entre as caricias e beijos deliciosos, já que a essa altura do relacionamento, não tinha tanta vergonha em fazer algumas coisas como conversar e ate pedir certas coisas...

Mas ele me sorri, aquele sorriso que fazia ate a perna bambear, em resposta e volta a me devorar vagarosamente. Esse com toda certeza era o único momento que eu gostava de me sentir uma presa sendo atacada, se é que me entende. O corpo dele me cobria por inteira, me prendendo contra o piso e me mantendo assim rendida; para que ele pudesse fazer o que bem quisesse comigo.

Aquele arfar rouco... livre de palavras...

Aquele cenário e a vontade que eu já estava há alguns dias...

Me fazia perder a voz e um pouco da noção de onde eu estava; fazendo com que eu realmente esquecesse de me comportar; ou de me preocupar com qualquer outra coisa na terra. Eu só queria... me sentir "completa".

Nos deliciamos um pouco, sem realmente nos preocupar com as conseqüências.

Eu quase desfalecia, pois meus sentidos se concentravam naquela sensação maravilhosa que ele me proporcionava; os movimentos e a firmeza. Da pra imaginar? Por que era sem igual. Ate as pausas dele pareciam cronometradas com os momentos que eu achava que ia desacordar, pois ele me trazia de volta a consciência com aqueles beijos de príncipe encantado que despertava ate de maldição.
Não era atoa que as raposas eram uns dos símbolos de sensualidade.

Ai deus.

Acho que estou preparada para não ir para o céu se isso for pecado.

---- Agüenta? ---- ele questiona rouco de prazer e desejo ao voltar a me atacar com vontade. E minha única resposta e agarrar a seus pelos como se fosse arrancar um escalpo pra mim, e facilitar para que ele introduzisse o seu ataque novamente.

E eu não sei te dizer quanto tempo ficamos nos amando, só que não foi o suficiente. Eu ainda queria mais...




Só sei que o meu momento mágico acabou do nada.

Vi Nick ser arrancado de cima de mim, no meio de um beijo predador delicioso; com tremenda força e cair para o lado.

---- Nick! ---- eu só consegui gritar e o segurar com todas as minhas forças para que não caísse lá em baixo. ---- O que você fez? Podia ter matado ele! ---- gritei horrorizada sem me importar com quem era e logo vejo que quem estava a minha frente era o meu irmão Julio.

---- Eu te salvei dele! ---- ele grita indignado e logo se toca de que Nick, não estava me atacando coisa nenhuma. ---- Oh... meu deus... vocês são namorados? Você é doente? Eu sabia que tinha algo de errado com você.

Isso me doeu.

Doeu muito mesmo.

Mas não era hora para isso.

Ele tinha batido com uma pá na cabeça do Nick e ele estava sangrando muito e tinha desmaiado. Me vesti correndo e tentei pelo menos por as calças nele (ele é meio pesado) e ligar para uma ambulância enquanto o meu irmão não fazia nada não ser me xingar de doente e depravada.

---- Cala essa boca! ---- gritei de uma forma que eu sei que devo ter acordado a casa toda. Mas eu não estava me importando. ---- Se ele morrer? O que você vai alegar pra livrar o seu coro? Se ele morrer eu juro que você vai pagar caro!

Eu não sabia o que estava sentindo.

E não demorou para que todos viessem ver o que estava havendo.

Olhavam tudo assustados e preocupados e minha mãe já ligava para uma ambulância enquanto a mãe dele subiu correndo pegando ele e tentando o fazer acordar. O desespero dela era palpável sentindo o sangue do filho sujar seu pijama.

---- O que foi que ouve aqui? ---- meu pai fala tremulo ao ver o sangue do raposo no chão olhando para o meu irmão.

Acho que todos estavam assim, assustados e curiosos. Tentando entender o que ouve e ajudar como podiam. Todos menos o idiota do meu irmão que ficava me encarando com a mesma cara de nojo.

---- Sua doente. ---- ele resmunga como se a culpa fosse minha e eu pulo em cima dele sem pensar duas vezes.

Ele ate tenta se defender, mas eu era muito bem treinada e vivia me exercitando enquanto o único exercício que ele fazia era cuidar da fazenda. Então lógico que caímos lá de cima.

Na verdade despencamos sobre as coisas lá de baixo, e eu não tava mesmo ligando se ele iria quebrar a cabeça com isso ou se iria ficar paraplégico, nessa hora eu estava possuída pela raiva de uma forma que você não imagina.

---- Judy! ---- minha mãe grita e meus outros irmãos vêm "tentar" nos separar. ---- O que deu em você? O que esta havendo aqui?

Minha mãe era outra que não sabia como reagir.

---- Ela é louca! ---- ele grita quando me puxam de cima dele. ---- Achei que esse raposo estivesse a atacando e fui ajudar. Mas era bem pior! Eles são namorados! Estava transando!

Eu não sabia o que dizer ou fazer e todos estavam me encarando, esperando que eu respondesse algo, mas eu não conseguia. Estava morrendo de medo do Nick morrer, travada de vergonha por ele ter nos flagrado no meio do ato e ainda contado assim, estava fervendo de ódio do meu irmão, mas também estava triste pela reação dele e dos demais.

---- Isso é verdade minha filha? ---- minha mãe pergunta em choque quase implorando pra eu dizer que era mentira. ---- Você fez tudo isso... Os trouxe aqui para aceitarmos o seu relacionamento?

---- Ela sempre foi esquisita. Querer ser policial, lutar e brigar. Ela nunca foi normal mesmo. ---- o outro fala alto se destacando dos demais, não que esperava todo o apoio de todos, mas Judá sempre foi um carinhoso irmão e agora não estava só falando de meu relacionamento, mas tudo que fiz na vida; de quem eu era como pessoa.

Mas eu não tinha tempo para isso.

Caminhei de volta para as raposas, e aquela doce mulher se desmanchava em pranto.

Nick não acordava, parecia morto com tanto sangue escorrendo; e eu me desesperava cada vez mais.
Mas não demorou e a ambulância chegou no mesmo segundo já o pondo em um maca.

---- Filha? ---- minha mãe vem ate mim, mas eu a ignoro indo junto, ela tenta me deter e obter uma resposta, mas eu me esquivo de seu toque. Eu não iria responder o que ela queria ouvir de qualquer forma. ---- Filha por favor!

---- O que ouve aqui? Um acidente? ---- o enfermeiro questiona ao fazer os primeiros socorros na cabeça dele.

Mas meus olhos estavam sobre a raposa que se sentava a minha frente com os olhos cheios de lagrimas sem conseguir entender nada do que estava acontecendo. O por que o filho dela estava ferido daquela forma, se ele iria ficar bem.
Ate por que a poucas horas tudo estava um paraíso.

---- Foi crime de ódio. ---- falei dura e áspera, mesmo sentindo as lagrimas caindo no meu rosto e minha visão embaçando; a minha vos saiu com tom de ódio. ---- Eu posso testemunhar se for preciso, mas isso foi um crime de ódio.

Todos me olham no mesmo segundo, inclusive a minha mãe e a mãe dele; todos com o mesmo espanto principalmente Julio que parecia não acreditar na minha acusação.

Mas logo as portas se fecham e a ambulância sai correndo ate o hospital mais próximo.

O caminho inteiro minha cabeça ficou fazia.

Quando chegamos ele já foi direto pra emergência e ficamos esperando na agonia por respostas, ouvi dizerem a ela que a policia foi lá verificar e que realmente encontraram uma pá com o sangue do filho dela e que no cabo tinha as digitais frescas do meu irmão. Disseram que ele foi autuado no lugar, mas que tentou resistir alegando não ter cometido nenhum crime e que os demais tentaram aproveitar o tempo para ocultar as provas.

Eu só fiquei ouvindo.

Não conseguia imaginar o que aconteceu enquanto saiamos. Devem ter entrado em pânico e sumido com a pá de um jeito bobo como jogar embaixo de algo ali mesmo e ficar correndo em círculos tentando entender ou debatendo o que achavam.

Mas eu só...

Eu só nada.

Minha cabeça não tinha nada.

Não conseguia sentir nada...

---- Senhoras? ---- um medico se aproxima. Fiquei olhando para ele, um guaxinim um dos que me agradeceram ter a chance de ser medico sem ser julgado como ladrão a todo o momento. Ele sorri para mim e continua a falar. ---- Foi um susto e tanto. A pá acertou o supercílio por isso tanto sangue, e atingiu uma área da cabeça bem critica, mas por sorte o garoto é durão. Foi apenas um nocaute. Ele não terá seqüelas e logo ira acordar.

---- Ai meu deus que alivio! ---- ela não evitou em dar um grito alto e abraçar o medico que ate tomou um susto.

Mas eu ainda estava em alfa...

---- Venham. Ele já esta no quarto. ---- ele se vira nos guiando ate o elevador enquanto explicava melhor sobre o lugar da pancada e tudo mais que ela perguntava enquanto eu só conseguia olhar para as manchas de sangue nas roupas dela. ---- Aqui esta. A senhora quer tomar um banho? Vou pedir toalhas. ---- ele diz ao notar o sangue. ---- Tem como pedir para alguém trazer roupas limpas?

---- Tem sim. ---- respondo ainda no automático saindo do quarto e pegando um telefone na parede do corredor.

Toca e toca.

Nada.

Ligo de novo e toca muito.

Encosto na parede enquanto esperava, me lembrando que já tinha lido onde livros e o personagem se sentia assim. Mas nunca tinha imaginado ser algo real, e também nunca tinha realmente entendido. Esta sensação de vazio. De completo nada.

[----Alo? ---- finalmente depois de, nem sei mais quantas tentativas alguém atende.]

---- Tragam as nossas malas aqui no hospital. Quando ele melhorar vou voltar direto pra casa. ---- falei e desliguei em seguida. Não queria bater boca, não queria saber quem atendeu. Não queria ouvir ninguém.

---- Judy? Meu anjo como você esta? ---- ela vem no corredor, estava com cheiro de banho e um roupão do hospital no lugar da blusa. Ela me abraça carinhosa para tentar me confortar e me acalmar, mas eu não conseguia sentir nada.

Mas novamente tem algum salto no tempo. Ou era eu que não estava muito em mim, e não conseguia ter noção de nada. Mas quando me dei conta minha mãe entrou pela porta junto do meu pai; acho que mandaram os demais filhos não virem. Mas isso não mudava nada para mim.

Eles entraram e olharam para ele na cama e depois para a mãe dele e por ultimo para mim; colocaram as bolsas em um canto e suspiraram sem saber o que falar.

---- E-eu n-não sei o que dizer. ---- meu pai fala por fim. ---- Eu... Digo, nós viemos o caminho todo pensando no que falar. Debatendo e agora... Eu não sei.

---- Julio realmente atacou o Nick? Por que? ---- minha mãe desabafa em pânico. ---- Vocês são namorados? ---- ela olha para mim voltando nessa pergunta. Seus olhos pareciam implorar para que eu falasse que não. Eu não conseguia olhar na cara dela.

---- Mas o que... ---- a voz dele chamou a atenção de todos. ---- Onde é que eu to?

---- Nick! Ai meu anjinho. ---- a mãe dele já foi na direção dele, mas eu continuei parada. ---- Você esta bem? Como esta se sentindo?

---- Confuso. Ai! Minha cabeça... O foi que ouve? Não estávamos na fazenda? O que eu to fazendo em um hospital? ---- ele se senta sobre a cama e eu pude ver que realmente estava bem. Fiquei muito aliviada mesmo.

Meu corpo se encheu de alegria. Fiquei tão aliviada que voltei a sentir as coisas todas.

Mas olhei para os meus pais e eles estavam me olhando horrorizados, esperando por uma resposta que eu não podia dar. Que foi tudo um mal entendido e que eu não estava com ele. Que meu irmão entendeu tudo errado.
Mas eu jamais poderia dar o que eles queriam.

---- Parece que eu realmente sou a decepção desta família. ---- falei por fim e minha mãe já fez a maior cara de choro e escondeu o rosto. Meu pai abriu a boca para falar alguma coisa, ele parecia muito bravo mesmo.

Mas eu não consegui ouvir.

Uma dor sufocante passou pelo meu corpo e cai de joelhos no chão.

---- Judy! ---- ele saiu da cama e veio ate mim na mesma hora. ---- Mãe chama um medico isso é um hospital certo! Anda! ---- ele grita ao me segurar, e tentar ver o que eu tinha. ---- Anda Cenourinha... você me prometeu que estava bem e que me avisaria se piorasse. ---- ele comenta ao me erguer nos braços e por sobre a cama no lugar onde ele devia estar. Mas a dor não me deixava responder.

Parecia que eu tinha voltado no tempo só que agora bem pior. Eu não conseguia nem vomitar ficava engasgada e me faltava o ar.

Todos me olharam assustado e logo um enfermeiro veio e saiu correndo gritando por um medico com urgência e quando este chegou mandou que todos saíssem, mas eu segurei a pata do Nick. Não queria ele longe de novo.


*~*~* ~*~*

Eu sabia que a gravidez dela era de risco.

Mas ela me garantiu que estava bem, e outra eu não forcei ela queria e queria muito; ate nos levou a um lugar que tinha fetiche.
Mas eu não entendi muito

Só sei que o meu momento mágico acabou com uma pá que tomei na cabeça e quase me derruba para o andar de baixo.

---- Nick! ---- ouço a voz dela me chamar e percebo que tinha me segurado, mas estava zonzo de mais para entender o que estava acontecendo ali. ---- O que você fez? Podia ter matado ele! ---- ouvia ela gritar mas estava muito longe.

---- Eu te salvei dele! ---- ouvia a voz de outra pessoa.

Espera...

Alguém nos pegou em fragrante?
Isso ia foder muito!



Mas eu acho que apaguei.

Acho não; eu apaguei completamente, por que abri os olhos em outro lugar completamente diferente. No lugar do feno e madeira tinha uma cama de hospital e aquelas luzes fortes irritantes no olho de qualquer um que ta acordando.

---- Mas o que... Onde é que eu to?---- murmurei ao despertar.

---- Nick! Ai meu anjinho. ---- vejo a minha mãe vir com roupas de hospital toda afobada e chorando e fico entendendo menos ainda. ---- Você esta bem? Como esta se sentindo?

---- Confuso. Ai! Minha cabeça... O foi que ouve? Não estávamos na fazenda? O que eu to fazendo em um hospital? ---- pergunto e olho em volta vendo Judy logo ali e os pais dela a encarando.

Não precisava ser um gênio para saber que tinha rolado alguma coisa ali, e uma coisa bem seria por sinal.

---- Parece que eu realmente sou a decepção desta família. ---- ela fala de um jeito duro e vejo as lagrimas em seus olhinhos.
Ah não...

Não

Não

Não!

Eles não podem estar fazendo isso!

Olhei pra eles e a mãe faz um drama e o pai outro. Ambos de desgosto com o que descobriram. Eu não estava entendendo muito, mas não precisava de muito para entender.
Só que antes que eu falasse meia palavra, ela caiu de joelhos no chão com as patas sobre o abdômen.

---- Judy! ---- quando vi já estava pegando ela. ---- Mãe chama um medico isso é um hospital certo! Anda! ---- me irritei com o fato de todos ficarem só olhando e não fazer nada. ---- Anda Cenourinha... você me prometeu que estava bem e que me avisaria se piorasse.

Logo o medico mandou todos saírem, mas ela me segurou então fiquei.

Eles não sabiam o que fazer nem o que procurar.

---- Ela ta grávida. Uma gravidez de risco. ---- disse e parece que dei uma luz a eles. E logo trouxeram uma seringa e assim que a injetaram ela desacordou. ---- O que deram a ela?

---- Fique calmo. ---- o medico vem ate mim e me faz sentar. ---- Ela ficara bem, estamos a estabilizando. Ela veio com você. Disse que foi um crime de ódio. Parece que foi um dos irmãos dela que o atacou. ---- ele fala calmo com uma fala mansa e isso só me irritava mais. ---- Se o que diz é verdade e ela esta com uma gravides de risco um estresse destes pode ter conseqüências por isso a desacordamos para cuidar do físico. Ela precisa se manter fora de estresses.

---- Olha eu não sei se você nos conhece. Mas somos policiais. Não da pra ficar fora de estresse. ---- falo ao me lembra dos nossos casos costumeiros.

---- Sim te conheço Nick Wilde. É meu ídolo. Mas sugiro que ela tire uma boa folga ou férias ate que os bebes nascerem ou caso contrario... ---- ele da uma pausa e olha para ela com os outros médicos a examinando e injetando coisas. ---- Não vai ter nem bebes nem Judy.


(E ai? Como ta o coração? Já esta querendo me matar? Lembrou que eu prometi que o fim vai ser feliz e avisei que vou pegar pesado ate lá? Então... essa não será a pior parte. Quando for a pior você vai saber. Eu vou avisar; juro.)

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