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Desespero

(calma. E não me odeie pq eu to avisando faz tempo que ia pegar pesado. Mas esse é o ultimo pesado ok. Daq em diante só melhora.... ate pq n sei se consigo; e tbm n qro, piorar)

Estávamos casados finalmente.

E ninguém sabia ainda.

Os jornais falavam menos sobre casais como nós, mas ainda se tinha muita relutância e briga sobre o assunto.

Afinal era noticia velha, mas não era um assunto que iria morrer tão cedo.

Judy fazia de conta que estava morando na nova casa e sempre ia lá arrumar algo com a Nangi; pintar, organizar os moveis antigos e mesmo ate encomendar coisas novas, mas morava mesmo comigo no meu apartamento.

Aqui ninguém julgava nada.

Nem esquentava ou esperava de tanto que negavam o fato; éramos parceiros e nos ajudávamos; além de mesmo antes de começar a nossa relação ela viver vindo aqui ou eu ir na casa dela. Fim. Já lá os vizinhos esperavam ela vir junto do marido e finalmente o conhecer.

Queríamos esse sossego para nós, pra nos organizar melhor.

Queriamos...
Doce sonho...




Vivi um pesadelo aquela noite.





---- Nick... ---- a voz dela me cobrou atenção no meio da noite e eu despertei sonolento tentando me concentrar; e acordar; parecia que o sono era uma entidade que não me deixava sair. ---- Nick? Ta acordado? Eu não to bem... ---- despertei na hora.

Levantei com tudo do travesseiro e olhei para ela que estava deitada suando frio, já vendo se a temperatura estava elevada. Ela tinha voltado a passar mal, mas dessa vez parecia pior.

A alguns dias ela vinha ficando com dores, mas os médicos disseram que seria normal ter essas dores falcas de parto conforme a data fosse chegando; mas ainda faltava um pouco então íamos controlando as coisas e ela ia se cuidando muito ate Poe que eu marcava em cima.

Liguei para o hospital sem pestanejar dessa vez.

---- Nick... ta doendo... ta doendo muito. ---- ela gemia me implorando socorro e isso só me desesperava mais. ---- Nick.. socorro... me a-ju-da.

Me senti tão impotente.

Não podendo fazer nada a não ser segurar ela e tentar confortar.

Pus nela um casaco meu que ficava largo e quentinho e uma calça também minha de ginástica que ficava gigante e bem larga, por cima da camisola dela mesmo e me troquei pegando e pondo em uma mochila todos os documentos que me lembrei.

E esperei.

Esperei.

Cada segundo parecia horas.

Ela suava e se debatia, de dor; e eu não conseguia fazer nada.

---- Finalmente. ---- gritei quando chegaram. ---- Eu não sei o que ela tem. Acho que é algo com as crianças. ---- falei ao pegar as coisas e logo vi que enquanto um dos enfermeiros media a temperatura dela, e preção (fazia o básico) e a punha em uma cadeira de rodas para levar ao elevador o outro perdia tempo me encarando.

O olhar dele não precisava de palavras.

Estava fazendo as contas e me julgando.

Julgando nos dois.

---- Qual é o teu problema? Para de ser retardado e faz o seu trabalho! ---- gritei e segui porta a fora em direção ao elevador que pareceu demorar de propósito, por que era de madrugada e não devia ter mais ninguém chamando.

No caminho entrei na ambulância com eles e o outro resolveu me encarar também; e claro que o caminho foi desconfortável, mas nada era pior de que ver ela sofrendo daquele jeito, e não conseguir fazer nada alem de assistir. Eu estava acostumado a levar cara feia. Tinha vivido minha vida toda assim antes de conhecer ela.
E nada que eles falassem iria ser pior do que o que estava se passando na minha cabeça.

Eles a levaram para dentro com toda pressa e eu fiquei para trás para dar a entrada. Senti como se estivesse vendo um filme e nada fosse real, enquanto eu estava assinando tudo e esperando respostas. Sozinho com meus pensamentos e temores.

---- Foi você quem a trouxe senhor Wilde. Talvez queira avisar a algum parente para vir ver ela. O marido. ---- um medico se aproxima cauteloso. Acho que todos sabiam como parceiros de policia eram unidos, mas legalmente ele não podia me falar as coisas.

Eu me levantei e me aproximei do medico falando em um tom baixo somente para ele ouvir. ---- Eu sou o marido. ---- os olhos da fuinha se arregalaram e ele não conseguiu esconder o espanto.

Pigarreou e começou a falar. ---- Deve já saber que é uma gravidez complicada. Com coelhos é muito difícil entender um ultrassom por que têm muitos, mas já conseguiram ver e anotar que são cinco bebes pelo que vi nos exames. ---- ele me irritava falando de fatos passados e enrolando para falar no agora. ---- Ela tem se cuidado muito bem e é uma mulher forte. Mas isso não impede de que aja complicações.

---- Vai direto ao assunto. Para de tentar me matar de ansiedade. ---- falo já quase voando na goela dele.

---- Eu não vou mentir e não tem como eu falar isso de um modo fácil. ---- ele se aproxima mais de um jeito estranho fala de uma vez. ---- Temos de tirar as crianças para que ela tenha uma chance de viver. Ou ela poderá morrer também. Sei que não é uma decisão justa, mas faremos o possível para salvar as crianças, mas não é garantia.

Meu coração travou e quando e vi tava sentado de novo.

Só podia ser brincadeira.

Isso não podia ser verdade.

---- Senhor. Precisamos da resposta agora. Ela não vai agüentar muito. Já suportou de mais. ---- eu tava no pior momento e ele ainda me manda essa me cobrando uma resposta rápida.

Ela ia me odiar.

Mas eu não podia perder ela.


*~*~* ~*~*

Tive o erro de imaginar que...
Aquela dor física era a pior coisa que já senti na minha vida.

Eu estava com umas dores estes dias.

M,as eram cólicas rápidas, nada comparado ao que senti da primeira vez; mas neste dia senti tanta dor que apaguei antes de a ambulância chegar e fiquei acordando e apagando por causa dela dentro da ambulância, doía tanto que não conseguia ficar consciente e nem desacordar; ate que um medico pois uma coisa no meu rosto e eu apaguei.

Acordei em um quarto com luzes fortes, e pude ver que o Nick estava sentado ao meu lado e parecia chorar muito. Mas não consegui falar nada. Apaguei de novo.

Quando abri meus olhos pela segunda vez ele estava falando com um medico e quando dei por mim pisquei os olhos e a cena já tinha mudado.

---- Nick? ---- finalmente consegui falar alguma coisa.

Olhei em volta com muita dificuldade e o vi sentado bem do meu lado.

Parecia destruído. Como se tivesse sido atropelado por um trem.

---- Você esta bem? ---- minha voz quase não sai e ele me responde balançando um não com a cabeça.

Meu corpo estava dormente. Eu mal o sentia.

---- Me desculpa... ---- a voz dele saiu chorosa.

Senti a agonia em seu tom, e meu coração já falhou uma batida.

Aquele raposo orgulhoso jamais iria chorar assim em publico e ainda me deixar ver.

---- O que ouve Nick? ---- perguntei, mas eu não queria ouvir a resposta.

---- Me desculpa. ---- o tom soou ainda mais pesaroso.

---- O que ouve Nic! ---- tentei gritar, mas a minha voz travou na garganta.

E eu só consegui de resposta o som abafado do choro dele.

Aos poucos meu corpo ia voltando e eu juro que preferi voltar a sentir aquela dor agonizante. Por que ele se levantou segurou nas minhas patas e contou o que ouve. ---- Eles me falaram para escolher. Me desculpa.

Acho que esse pedido de desculpas foi à coisa que mais me doeu na vida.

Não precisei de mais do que isso para entender o que aconteceu.

---- Não. ---- falei ainda fraca e ele me olhou. ---- Não ouse me pedir desculpas... ---- meu peito parecia que ia explodir. ---- A culpa não foi sua.

Eu não consegui.

Não podia deixar ele se culpado por ter sido posto nessa situação.

A culpa de nada foi dele. O tempo todo ele tentou me avisar e se preocupou com isso.

---- Eu devia ter pegado um afastamento antes. Não ter...

---- PARA. ---- ele da um berro e me abraça. ---- Não faz isso. ---- chora.

Sim, não paramos de chorar; afinal... Tinha mais o que ser feito? Eu não sei se tinha, mas estava sem forças para pensar.

Horas depois já conseguia ter concentração suficiente para perceber a existência de outras pessoas sem ser o Nick, percebi que havia uma televisão ligada no meu quarto e que a porta aberta deixava que as curiosas enfermeiras olhassem para dentro com mais frequência do que a profissão exigia.

Nela, na televisão estava passando a minha historia; e eu fiquei assistindo para tentar entender e aceitar.

Contavam que eu dei entrada na madrugada com fortes dores, e que estava com a gravides bem evoluída, mas não em estagio final e por isso o susto. Falam que todos já sabiam que a gravides era de risco e eu peguei afastamento, mas eles não imaginavam que o meu marido fosse o meu parceiro raposo.

Comentários dos mais maldosos explodiam. Mas eu realmente não estava me importando.

Pouco depois a minha querida sogra caiu matando no hospital que espalhou a noticia cassando ate o inferno quem contou. Acho que depois do que ouve com Nick ela se formou em direto e tinha muitos amigos que eram bons advogados.
Resultados?

Realmente o hospital não podia ter divulgado nada, e foi responsabilizado pelo ocorrido.

Mas eu não estava ligando.

Me sentia como se eu não conseguisse me importar com mais nada. Na verdade eu queria não me importar com nada, mas eu não conseguia me desligar; não com ele ali a meu lado estando tão destruído quanto eu.

Eu só conseguia ter a noção do tempo por que a cada momento tinha alguém me dizendo a hora e o dia, então sei que demorou dois dias para o medico vir falar comigo.

---- Como esta se sentindo senhorita Hopps. Me desculpe. Senhora Wilde. ---- o garça de meia idade adentra o quarto mantendo a porta fechada para evitar mais curiosos. Ate seria nítido sua raiva de nós pelo tremendo processo que o hospital estava levando; se não fosse pela empatia que ele sentia. ---- Sei que estava esperando cinco bebes; o que é mais provável que ouve é que seu corpo de coelha era pequeno de mais para gerar a quantidade e o tamanho. ---- ele fala ao olhar para folhas não tendo coragem de nos encarar nos olhos. ---- Não tem como dizer exatamente, mas o que entendemos é que uma das crianças morreu e por isso que você sentiu tanta dor. Por sorte seu marido agiu rápido e por isso você esta viva agora. Mas infelizmente um segundo bebe veio a óbito durante o procedimento. Agimos o mais rápido que pudemos, mas eles eram muito prematuros.

---- Você vai mesmo ficar narrando à morte de cada um? Precisa dessa narrativa? ---- o Nick sobe a vos e eu jurei que ele fosse morder o medico. E acho que o medico também por que ele quase tomou um tombo ao tentar se afastar do raposo.

---- Não. Mil perdões. Eu não quis ser indelicado, apenas achei que gostariam de entender o que ouve. ---- ele tenta ajeitar a postura. ---- Os três bebes sobreviveram e estão estáveis. Esperamos os resultados dos exames antes de dar a noticia e aumentar a dor.

Eu ate me sentei na cama com a noticia.

E eu não sei se fiquei feliz com a noticia ou triste.

---- Posso ver eles? ---- ele fala mais rápido que eu indo em direção a porta quase desesperado.

---- Ainda não. ---- o medico fala como se o segurasse. ---- As crianças ainda estão frágeis e precisam de um cuidado maior. Estão em manjedoura, incubadoras entubados para respirar e creio que não vão poder segura-los. ---- ele novamente explica além do que devia, mas eu entendo a preocupação dele. ---- Por favor. Se consente em se recuperar e ficar forte para segurar seus filhos nos braços. ---- ele me cumprimenta e eu olho para o raposo que parecia incrédulo.

---- Estão vivos. É outro milagre? ---- ele me olha se sentando na cama e me abraçando.

---- Ai. Acho que sim. ---- eu não sabia se ficava triste pelos que morreram ou aliviada pelos que conseguiram viver. E acho que ele estava igual.

Passaram se mais alguns dias e eu finalmente recebi alta, mas eu não iria embora de lá sem os meus filhos.

Bogo veio dentro do estacionamento para me buscar evitando assim as câmeras e foi me deixar no apartamento do Nick. ---- Como você esta? Vocês dois na verdade.

---- Nós cinco. ---- Nick responde ainda a olhar os pequenos todo encantado.

---- Ainnn! Eu quero ver! ---- o Garra Mansa não se aguenta no banco da frente olhando para traz e o Bobo logo da uma risadinha da animação do namorado. ---- Olha isso. Devem ser as coisas mais fofas que já vi na vida!

---- Droga. Eu também quero ver. ---- o chefe sempre serio se deixa levar pelo momento, tentando ajeitar o retrovisor e dar uma espiadela; mas como sabia que era perigoso e mais importante contra lei ele para.

Eu tentava me alegrar com os três em meus braços, mas não conseguia deixar de pensar nos que não estavam ali.
Como eles eram?

Seriam deformados ou foi um acaso?

Eles seriam travessos? Iriam crescer e virar, más pessoas?

Eu nunca iria saber.

Eu finalmente tinha entendido a minha mãe em ficar protegendo o Júlio, querer o bem de toda prole, não importa o que fosse...

---- Ei cenourinha. ---- ele me cobra a atenção e eu não ignoro. Em seu colo estava um dos bebes que ele não largou desde que nos foi entregue.

A única menina, e que sua mãe queria tanto.

Os pelos dela eram vermelhos como eu sonhava, as orelhas longas como as minhas com as pontinhas finas como as dele; uma preciosidade que dormia profundamente e tranquila sem nenhuma preocupação no mundo, se sentindo segura ali.

Todos eles faziam barulhinhos enquanto dormiam para respirar.

Pareciam ate brinquedinhos de apertar e eu queria muito apertar. O medico disse que era por conta de uma dificuldade leve em respirar por causa da prematuridade, mas que eram fortes e ficariam bem e isso logo iria se ajeitar conforme fossem crescendo e se desenvolvendo.

---- Não fica assim. Por favor. ---- ele me pede ao aproximar o rosto do meu, percebendo que ainda me martirizava pela perda. ---- Olha pra eles. Fica feliz por eles. ---- sei que ele também pensava como eu, mas escolheu sorrir e tentar ver o copo meio cheio. Acho que ele estava com medo de eu ficar com alguma depressão pós parto...

---- Eu estou bem. ---- afirmo uma mentira ajeitando um dos meninos nos meus braços.

Esse tinha os pelos acinzentados como os meus e apesar das orelhas serem menores eram mais largas e ainda maiores que as do pai. As pontas também eram pontudas como as de um gato, e eu não me cansava de olhar para ele.

---- Judy. Não mente pra mim. ---- ele ordena doce e se aproxima me roubando um beijo ali mesmo no carro sem se importar se alguém fosse nos ver.

Um beijo delicioso que dizia muito mais que um simples: eu te amo. Dizia: Vamos ficar juntos, vamos ficar bem, podemos vencer qualquer coisa.


*~*~* ~*~*

Nangi foi uma benção gigantescas.

(Sem trocadilhos. To falando serio.)

Ela foi ate minha casa e pegou uma troca de roupas para Judy, e não só isso. Antes veio ver os bebes e comprou roupinhas para eles, já que não estávamos esperado eles chegarem agora ainda não tínhamos comprado isso.

Comprou três macacões com touca, branquinhos e mantos para os cobrir de curiosos e veio toda sorrisos nos ver. Ela também pediu ao Bogo que nos escoltasse ate em casa e o búfalo marrento não pensou duas vezes na hora de pegar a viatura e vir, e claro que quando se deu conta o guepardo gorducho tava dentro da viatura com ele a caminho do hospital.

Foi muito bom ver eles nessa hora.

Sentia como se tivesse acabado de sair do inferno e não era nada disso que eu estava esperando para esse dia. Tudo bem que eu temia, mas não estava pronto. Então ter eles ali foi muito bom. Principalmente quando chegamos ao meu apartamento e o corredor fechou em cima de nós de tanto curioso.

Um búfalo mal encarado foi muito útil e logo uma gigantesca aliá (feminino de elefante. Eu juro pra você. Fui pesquisar... sei que errei isso em capítulos anteriores mas não to achando onde pra arrumar) apareceu com comida.

Judy tinha muito o que se recuperar.

Física e mentalmente.

E lógico que o Bogo nos deu uma licença maternidade e paternidade para que eu a ajudasse, mas parecia que não tínhamos pego nada; por que a todo momento eu via um dos três em casa, trazendo algo para ter a desculpa de nos visitar.

Me isolei.

Mantive a televisão desligada e fiquei longe de noticias no celular também.

Queria curtir o momento e não me descabelar.

Ainda precisava me acalmar e aprender coisas bobas como trocar fraudas, dar banho sem quebrar os bichinhos e troca-los. Tudo era um imenso desafio. E por um lado eu estava amando esse isolamento.

---- Sua licença logo vai acabar. ---- ela comenta me olhando de soslaio enquanto amamentava. ----- Estou com inveja. Quer trocar? ---- brinca e eu não evito rir. Pestinha. ---- Estou falando serio. Eu vou surtar aqui. ---- responde quando dou um beijinho em sua testa. Eu não cansava de ver essa cena.

---- Engraçado. Ate toparia... Você ta louca pra voltar e eu não quero por nada messe mundo. ---- falei pegando uma daquelas bolinhas moles deliciosas de apertar; não querendo me distanciar deles para voltar ao trabalho. ---- Pega muito mal você reger a casa e eu ficar como dona de casa cuidando das crianças? Vamos ser um casal moderno. ---- proponho e ela ri alto. Era ótimo ouvir essa risada dela.

---- Ai Nick... Você não existe. ---- balbucieia entre risos e antes que pudesse roubar um beijo dela ouço uma batida na porta.

Já me levanto achando ser alguém da delegacia, sem me preocupar, mas ao abrir a porta ate meu pelo espicha ao dar de cara com a sogra e o sogro.

Isso não podia ser bom.

Eu ainda não gostava muito deles, e eles muito menos de mim.

Olhei por sobre ombros para a Judy que estava distraída com os bebes e fiquei com muita vontade de bater a porta e trancar eles para fora. Não queria eles perto dela. Não agora que ela ainda se recuperava.

Notas Finais(Vamos lá. Sei que não tem desculpas, vc vem ler uma fick pelo casal ser fofo e eu venho e faço estes dramas pesados e ate realistas. O que eu pensei: --- Se eles fossem híbridos iam ser grandes de mais para ela, foi o que ouve comigo pq a descendência da minha mãe é grande, mas ela saiu baixinha então eu nasci muito antes do normal e isso não foi nada fácil. Mas nem por isso eu fiquei internada ou sou doente ^_^ fisicamente sou bem normal kkk então eles ficarão bem. Fiz 5 já bolando matar 2 desculpa mesmo... Inventei a parecia de 3 em base de fanartis mesmo, e se vc quiser pode dar idéias dos nomes deles ok?)

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