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Zayn Malik

Eu estou dançando com meus demônios Estou pendurado na borda Nuvens de tempestade se juntam abaixo de mim Ondas se quebram acima da minha cabeça Alucinação de cabeça
Link Park

-x- -x- W R O N G -x- -x-

Louis e Harry não me deixaram falar, quando me levaram para o escritório do Harry. Bem, aqui era aonde ele passava o tempo, quando voltava sério depois do trabalho, às vezes chegava a me dar medo, pelo seu olhar concentrado e sério. Embora ele venha ser um idiota, quase todo o tempo — na minha opinião — ele era um homem centrado no seus negócios e blá, blá, blá.

Eu estava sentindo alguns fisgados no machucado, vendo Harry se locomovendo desesperado até um dos armários de madeira laqueada que ficava próximo da sua grande mesa de ferro: aonde tinha seu laptop, pastas, canetas, um porta-retratos da família, o que me incluía ali, ao lado de Rubby. Estranho tanto o fato deles me acolherem, isso nunca aconteceu comigo, ser amado....

De volta a mim, Harry carrega uma caixinha de primeiros-socorros, no mesmo instante que Louis lhe entrega o álcool. Fiquei os encarando assustado, pensando no que eles estavam aprontando, ainda mais Harry que puxou uma agulha esterilizada e o que aparentou ser um fio cirúrgico.

— O que você vai fazer? — Seguro meu braço, no intuito de proteger daqueles dois.

— Eu fiz curso de farmácia, assim como não conclui a faculdade de medicina, não era pra mim, mas aprendi muitas coisas antes disso. — ele passa a linha na ponta da agulha, foi tão rápido que não houve complicação.

Afinal, se pra passar a linha na agulha, a gente se descabela, imagina naquela agulha de hospital?

Mas pelo que deu para ver, Harry não teve esse problema. Já que esticava sua mão na minha frente, pedindo para me entrega meu braço a ele.

Só que eu não estava confiante em relação a isso. Talvez em pânico por ver o cara, costurando meu pulso.

— Sabe mesmo, fazer isso? — indago, mostrando minha insegurança.

Louis solta uma risadinha ao meu lado.

— Com medo, Liam?

— Ora, cale-se, quero me certificar que não estou lidando com um, não profissional. É do meu pulso aberto que estou falando!

— Claro, claro....ou seja, medo! — Provoca meu tio.

Rolei os olhos.

— Vai se foder, Louis!

Ele apenas gargalhou alto, para atiçar a minha falta de paciência. Louis podia ser adulto, mas agia em certos casos, como uma criança de dez anos.

— Liam! — Chamou-me Harry, eu me concentrei no seu olhar — Eu sei que não está seguro, mas preciso mesmo, que você colabore, será apenas cinco ponto, quando for ver, já vamos ter acabado. Não vou dizer que não vai doer, porque não gosto de mentiras, mas ao menos que você queira ir para o hospital, pego meu carro e vamos. Mas acho isso desnecessário quando eu estou bem aqui, pronto para dar um jeito nisso! — Apontou para o meu pulso.

Fiquei algum tempo em silêncio, confesso que estava mesmo com medo, afinal, eu nunca costurei um pulso, a sensação que estava tendo era de uma dor agoniante. Contudo, não quero ir ao hospital, tenho más lembranças daquele lugar, pensar assim, acabei decretando o que ia ser de mim naquele instante.

— Tá, só não me torture muito! — com receio, estico meu braço para Harry.

— Segure a mão dele, amor, as coisas vão ficar críticas depois do álcool! — falou, olhando para o Louis, assim que abriu a tampa do álcool.

— Isso é uma forma de deixar seu paciente calmo? — Indaguei quase perdendo o meu bom senso.

Harry me olhou por cima do ombro e sorriu.

— Exatamente por isso que eu não me tornei um médico, sou sincero demais!

Eu estava fodido.

— Porra! — gritei quando ele jogou o álcool na ferida e eu senti queimar, arder tudo ao mesmo tempo.

Louis veio para mais perto de mim, quando sinto a primeira pontada da agulha na minha pele, destroço o que ele chama de dedos da mão.

(...)

Eu literalmente, acabei com a mão do Louis, mas foi porque não quis gritar feito uma menininha, a cada passada da agulha na minha pele e as puxadas que Harry dava, para que a linha fechasse bem meu pulso aberto. Mas agora, estava mais calmo, com o pulso enfaixado — assim como a mão do Louis —, vi Harry dando um selinho nos lábios do marido, quando se aprontou para ir guardar a caixinha.

Louis me olhava com o olhar mortal, eu sabia porquê, só não estava ligando para ele e seu humor.

Minha mente vagou, naquele cara que teve a audácia de mexer comigo, se aprumou e em seguida fugiu como um cachorrinho com o rabo entre as pernas. Ele é bonito, não posso negar o óbvio, mas toda aquela beleza é só um modo de distração, mostrando quem ele realmente é. Um rostinho bonito é somente um rostinho bonito.

No momento em que ele falou para mim parar de fazer perguntas, não me dei o trabalho de raciocinar porque estava com raiva. Porém, agora que minha mente estava “descansada”, conseguir compreender o fato do Harty me alertar sobre esse Zayn... Um homem agressivo, que perde o controle a qualquer tipo de coisa, foi o que constatei no final.

Aliviado por isso, vou manter distância desse ser. Até porque ele me mostrou a imagem mais feia de si próprio. Ele literalmente, me pediu para odiá-lo.

Encaro ao Louis, que dessa vez, não carregava uma carranca no rosto, apenas um olhar preocupado. Juntamente dele, Harry fazia o mesmo. Já até imaginava, o tipo de conversa que teríamos ali. “Que maravilha!”

— O que aconteceu de verdade lá fora, Liam? — Louis cruzou os braços acima do peito, mostrando seu lado sério, como um pai protetor ou coisa parecida.

Soltei um suspiro pesado, das narinas.

— Eu... — mordi os lábios, apreensivo. Se eu contasse o que realmente aconteceu, Louis poderia me zoar, ele adora fazer isso com qualquer pessoa, eu não quero me mostrar um fraco para eles, já basta metade da família pensar isso, tipo: “Olha ele novamente fazendo uma das suas merdas, como sempre faz essa sujeira toda, acabando sendo ele o lixo da família”. É tanta merda, que eu ouço, isso acabou me fazendo ser fechado e distante, as pessoas, logicamente comentam — família —, estou pouco preocupado com isso, eles que se acostumem com essa minha nova versão. — Tropecei, na pedra, quando estava voltando para o meu quarto, vocês deveriam fazer uma limpa naquele quintal, porque Rubby pode acabar de machucando que nem eu. Afinal, como aquele vidro surgiu ali?

Louis e Harry franziram o cenho.

Espero que eles acreditem na minha mentira, que eu consiga fazer com que esses dois não me encham de perguntas.

Eu não estou fazendo isso para proteger o, tal o Zayn, ele que se foda na verdade, estava fazendo isso para não dar explicações a ninguém.

— Talvez seja uma falha na construção. — pensa Harry, coçando a nuca, olhando seriamente para mim e Louis — Vou dar um jeito nisso quando for para o escritório.

— Só de pensar, que todo esse tempo a nossa filha poderia se machucar... — Louis coloca a mão entre os lábios — Arg... Acho bom que eles tenham uma boa explicação para essa falha, estar bem esboça na parede, porque senão, eles vão ver um Louis furioso.

— Vou garantir que não de estresse. — Harry segurou nas costas de Louis, fazendo um carinho nele.

— Eu já estou!

Enquanto observo os dois dialogando, mentalmente, ergui os braços para cima agradecendo por mudar o foco da conversa. É errado omitir a verdade?

Em pensamento, acredito que não. Fisicamente, diante dos dois, nada mudava. Quando volto a encará-los, ambos terminavam de trocar alguns beijos. Encarei meus dedos para não ficar assistindo o momento íntimo alheio.

— Como se sente agora? — Perguntou Harry.

Ergui minha cabeça com um sorriso fraco.

— Bem, agradeço pelo que fez.

— Eu não! — Louis intervém — Você ferrou com os meus dedos. Estava pior que uma mulher parindo.

Louis, o irônico, claro.

— Diga-se que foi um momento de vingança, por você ficar fazendo piadinha! — retruquei dando uma piscadela.

Assistindo nossa troca de farpas, Harry se divertia, de modo que ganhou algumas palmadas de Louis. Essa relação dos dois, me lembrava muito Molly, comigo, deserdado com essas nostalgia, a alegria que alguns dia pude viver.

-x--x- -x-

— Por favor, Liam! — Sinto duas mãos femininas me batendo.

Acabei de chegar de um porre que estava rolando na festa de despedida da faculdade, meu estado morto era bem explícito, depois que cheguei em casa, para passar as férias de meio do ano. Minha intenção era dormir até que o fim dela chegasse, podendo voltar para meu mundo, longe de todos.

Só não especulava, que estaria sendo torturado pela voz feminina da minha irmã caçula, que pulava sem parar, ao lado esquerdo da minha cama. Como se fosse uma criança de dez anos.

Depois de várias tentativas, meus pais, conseguiram o que queriam, uma filha, capaz de dar orgulho a eles. Não um filho bastardo, como eu. Assim era o que via durante os anos passados. Molly sempre recebe mimos deles, tanto que eles fazem questão de dar tudo o que ela quer, mas Molly não gostava muito dessa bajulação, diferente de mim, que sempre a almejei.

Contudo, no começo, aos meus dez anos de idade, Molly com seus sete anos, sim, eu sou três anos mais velho que a caçula. Fiquei revoltado por ela ter mais atenção dos nossos pais, inveja do amor que eles davam a ela e negavam a mim, desde que nasci. Tentei machuca-la, enquanto dormia, estava com um canivete e lembro de deixá-lo no meu bolso, meus dedos tremiam a medida que toquei nele, pronto para tirar a vida da minha irmã.

Porém, na hora H, ela acordou chorando, acabara de ter um pesadelo, aonde eu morria, não soube distinguir muito bem, porque as suas palavras saiam emboladas demais. Tudo que eu consegui fazer, diante ao seu desespero, foi abraça-la, fiquei assustado por vê-la assustada, eu chorei com ela, não sabia porquê, apenas sentia sua dor e não queria que ela sofresse.

Foi a partir desse dia, Molly e eu, nos tornamos mais grudados. Ela me deu o amor que nossos pais me negaram, isso me fez ter a certeza que a melhor coisa na minha vida, foi o nascimento da minha irmã.

Hoje com quase vinte anos e ela nos seus dezessete — prestes a concluir o ensino médio — enquanto eu, continuava como meus estudos de artesanato e artes cênicas na universidade — cujo nossos pais não se orgulham da minha escolha ( o que não me surpreendia) mas, foda-se. Molly e eu, mantemos o laço que nos unir a cada dia que passa.

Insistentemente, ela puxa meu edredom, deixando à mostra, meu corpo seminu.

Louca, não tinha vergonha de me ver pelado!

— Droga, Molly! — abri os olhos sonolenta, puxando o edredom até minha cintura.

Ouço a sua risada ecoando pelo meu quarto.

— Você tem um traseiro, irmãozinho!

Sinto o tecido de seda do seu pijama, sobre minhas costas, junto com a pressão do seu corpo. Os longos cabelos louros escuros, caindo sobre meus ombros e rosto, aquele cheiro de hidratante de morango, que eu inalava, quando as mãos dela passaram pelo meu rosto.

A respiração quente de Molly, passando pelo meu pescoço, fez com que eu desse um meio sorriso, ela nunca mudava.

— Molly, sai de cima de mim! — resmunguei com a voz rouca.

— Você prometeu para mim, que hoje, íamos ter nosso tempo perdido, compensado. — disse com a voz triste, certeza que ela está fazendo beiço. — Liam, faz meses que não ficamos juntos, toda vez que vem pra casa, está chapado. Estou com... — ela faz uma pausa — ....saudades do meu irmã mais velho.

Queria socar a minha cara, até que o sangue escorresse, odeio ver ela assim. Que porra, de irmão eu sou?

Virei de vagar, mantendo o edredom na cintura, quando Molly se move para o lado, mantendo ainda seu corpo, sobre o meu. Antes de abrir totalmente meus olhos, exprimo, tocando na sua bochecha.

Molly tinha herdado os olhos da Rayven, tão claros que pareciam inexistentes, quando era noite, ficavam parecendo púrpura. Ela é linda, Deus lábios finos mas rosados o suficiente para atrair olhares, eram desenhados e sim, ela tinha uma boca perfeita. Talvez seja por essa beleza natural da minha irmã, que venho a ter um ciúme excessivo, a ponto de não deixar nenhum filho da puta encostar nela.

Esse tempo fora, depois de uma transa com uma das suas amigas, consegui manter informado do que acontece com a Molly. Meu dever é protegê-la da garra desses pintos que coçam atrás de uma virgem. Falo isso por que sou um desse filhos da puta, embora, venha descobrindo outro gosto, durante esse tempo. Mas isso não vem a entrar em detalhes, agora.

— Desculpe, venho sendo um mané, não é? — Acariciei suas bochechas coradas.

Molly apoiou as mãos no meu peito, permanecendo em silêncio, ela estava chateada e eu a fiz ficar assim.

— Anjo, não fica assim. Eu prometo que vamos sair hoje, eu só estou garimpado, com a merda de uma ressaca que vai durar três dias. — ao falar sobre ela, sinto o latejar na lateral da cabeça — Mas, também sinto sua falta. Todos os dias, na aula, olho para a sua foto e penso nas loucuras de irmãos que podíamos estar fazendo.

— Odeio a sua faculdade, ela tirou meu irmão de mim. Não é justo! — ela fez cara de brava.

A mais adorável.

— Felizmente, ela é o único modo de me fazer alguém na vida. Embora nossos pais, não liguem muito para o fato da minha existência.

— Não seu porque, você é o melhor irmão, que uma garota poderia ter! — Molly enrosca sua perna na minha, em seguida franze o cenho — Mas um pouco possessivo e protetor demais, pro meu gosto.

— Tenho que proteger desses tarados, ninguém pode encostar em você!

Molly rolou os olhos, bufando pelas narinas.

— Ah, mas uma hora, terei que namorar... Casar.... Vai impedir isso também, Liam? — indaga.

— Quando isso acontecer, você terá quarenta anos, porque enquanto eu estiver vivo, nenhum safado vai encostar um dedo em você.

Não ia mesmo.

— Liam, eu não sou mais BVL e também, quase perdi a virgindade com o garoto da minha sala. Ele é muito gatinho! — Ela se senta, fazendo um coque no cabelo.

Fechei minha cara, como assim eu não fiquei sabendo disso? Será que aquela filha da mãe, da Grace manteve segredo? Puta merda, a ideia de um merdinha tocando na minha irmã me deixa maluco. Mas ela tinha que ser bonita assim? Droga, eu estou fervendo de raiva, antes de voltar para a universidade, vou descobrir quem é o desgraçado, teria uma conversa com ele, aonde meus punhos irão fazer o trabalho todo.

Molly puxa a risada da garganta, quando ela vê que estou sério demais.

— Arquitetando um modo de matar o garoto que me beijou?

— Talvez. — Puxei a cueca que estava ao meu lado, a vestindo, por debaixo do edredom.

— Li, eu não fiz isso. — Relaxei os músculos, quando tiro o edredom de cima de mim — Apenas não o quase perder a virgindade.

Fechei a cara novamente.

— Então, vamos sair para quais lugares hoje? — Molly pulou no meu colo.

Seu ato fez os cabelos caírem sobre seu ombro, desfazendo o coque que ela fez instantes atrás. Por uma fração de segundos, deixei aquela raiva de lado, feliz por ver a minha irmã feliz. Era assim que eu gostava.

— Você irá escolher, eu serei seu motorista e sua companhia. — comentei, dando um tapinha na sua testa.

— Ahhhh, por isso que eu não peço pros nossos pais te trocarem por outro irmão! — Exclamou.

— Já pensou nisso?

— Algumas vezes. — ela deu de ombros — Vou me aprontar, espero que faça o mesmo. — Molly segura meu rosto e deposita um selinho.

Em seguida, a vejo saltitando para seu quarto. Rir, gritando para ela não vestir algo muito curto. Nossos beijos, de irmãos, sempre foi esse, um selinho rápido. Uma coisa inocente, tenho o maior respeito pela Molly, eu a amo demais. Quem nos ver junto, percebe isso. Alguns veem, como outra coisa, o que é extremamente ridículo. Já rimos muito de situações que nossos familiares, nos disseram que estávamos agindo como um casal ou que se estávamos criando um sentimento forte um pelo outro, algo a mais de uma relação familiar.

Chegamos a ter dor de barriga, somente de ouvir essas merdas.

Mas enfim, hoje darei o dia para que ela se divirta, faz um longo tempo que não fazemos isso, um programa de irmãos juntos.

-x- -x-

— Liam, vamos para o quintal, está ouvindo a música? Vai ser incrível! — Louis insistiu, depois que eu disse que estava subindo para meu quarto.

Queria evitar um certo, Zayn, porque se olhasse na cara daquele babaca, poderia acertar a primeira coisa que visse na minha frente.

— O que eu ia fazer lá? Não seu abrir a boca para falar com estranhos! — procurei uma desculpa.

Mas parece que ela não era suficiente o bastante para converser Louis.

— Olha, fique dez minutos e depois, faça o que quiser depois. Em?

Céus, meu tio, era muito chato quando queria.

Olhei para o Harry, para que ele me ajudasse a convencer o Louis, mas acho que ele estava se vingando de mim, porque hoje a noite não o defendi, da Rubby e Louis.

Filho da mãe!

Sei que Louis, quando quer encher, ele faz tudo para que sua vida vire um inferno, ele sabia produzir isso muito bem. Tanto que quando mais novos, ele fez muitos garotos, chorarem por perdão.

— Tá, mais será apenas cinco minutos!

— Como quiser...

Rolei os olhos, acompanhando os dois. E refazendo aquele caminho novamente, porém passando da piscina e já avistando os convidados. Não eram muitos, no máximo três pessoas. Entre elas, estava aquele idiota do Zayn, ele estava com o cigarro nos lábios, soprando a fumaça que inalou, tranquilo, como se nada estivesse acontecido. Eu fiquei com tanta raiva, que estava me segurando para não pegar aquela cadeira na minha frente e acertar na sua cara. Mas mantive meu bom senso.

A música que tocava de fundo, era Superstition, do Stevie Wonder.

Nossos olhares se encontraram, bem no trecho da música, que dizia:

“Muito supersticioso, escritos na parede

Muito supersticioso, escadas prestes a cair

Bebê de treze meses, quebrou o espelho

Sete anos de azar, as coisas boas ficam no passado

Quando você acredita em coisas que você não entende

Então, você sofre

Superstição não é o caminho”

Como se nunca tivesse me vista na vida, Zayn virou o rosto, voltando a de concentrar na sua fumaça. Engoli em seco, sentindo que alguma coisa ia acontecer aquela maldita noite.

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Notas Finais

Desculpem os erros :-/ 
Vocês ficaram sabendo um pouco mais do passado do Liam!! 

Quem queria ser a Molly?

Confesso que eu queria ter um irmão desse, protetor e carinhoso, além do mais, maior e mais velho que eu ♥
Ele vai aparecer em pedaços em alguns capítulos, então, fiquem atentos ♥ 

Até logo

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