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Presa por homicídio


VOLTEI, o capítulo está grande pra compensar a demora, espero que peguem os detalhes e quanto a Clara... bom, tirem suas conclusões.

Tem ex chegando pra fazer visita rápida na fic.

Acho que está na hora de resolver algumas coisas com o Joe de uma vez, não acham?

👀👀👀❤

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Pov Camila

-Eu tentei Camz, eu juro. (Laur disse e se jogou nos meus braços chorando)
-O que houve Lauren? (Mike perguntou e ela se aconchegou em mim)
-Desculpa Camz, me desculpa. (ela disse e beijei seus cabelos)
-Lauren, fala alguma coisa. (Clara disse e senti meu pescoço molhar)
-Desculpa, desculpa. (Laur disse baixinho e segurei seu rosto)
-Calma bebê, olha pra mim. (pedi e ela me olhou chorando)
-Desculpa, quando eu vi já estava batendo nele, eu não me segurei. (ela disse e vi meu sogro ameaçar falar)
-Calma Amor, eu tô aqui com você. (disse arranhando sua nuca levemente)
-Você matou ele Lauren? (Clara perguntou e ela me olhou)
-N-Não, eu acho que não. (ela disse e vi Mike ficar sério)
-Lauren, tem noção do que aconteceu? Ele morreu. (Mike disse e puxou ela pelo braço)
-E-eu não queria pai, eu juro. (ela disse e vi que ela fez uma careta de dor)
-Mike, solta ela agora. (disse séria e ele me ignorou)
-O Dalton acabou de me ligar dizendo que ele morreu, você acabou com sua vida. E sua filha? Sua mulher? Você pensou nisso Lauren? (Mike disse com raiva e empurrou ela no chão)
-Michael, se acalma. (meu pai disse sério segurando ele)
-Você destruiu toda a sua vida, tem noção?... Onde eu errei com você? (Mike perguntou e vi Laur quieta chorando)
-Amor, entra e me espera na sala. (pedi e Laur me olhou com medo) Vai Bebê.
-T-Tá bom. (ela disse levantando com uma carinha de dor)
-Lolo? (chamei e ela se aproximou)
-Desculpa. (ela disse baixinho e beijei sua testa)
-Entra que eu já estou indo. (disse e ela assentiu rapidamente)
-Tá. (ela disse nervosa e entrou rápido)
-Não é possível que agora que tudo estava indo bem, ela fez merda de novo. (Mike disse se soltando e me olhou)
-Não toque nunca mais na Lauren, entendeu? Não me interessa se você é o pai dela, nunca mais toque nela. (disse séria e vi Mike passar a mão no cabelo)
-E-eu não queria machucar ela, só que... só que eu não quero que ela destrua a vida dela mais uma vez. (ele disse e vi minha mãe se aproximar)
-Calma Kaki. (ela disse e eu assenti sorrindo fraco)
-Você pode ter toda razão em se preocupar com ela em relação ao que aconteceu, eu também estou. Mas eu quero ouvir o que ela tem pra me falar antes de qualquer coisa e não vou permitir que ninguém machuque a Laur. (disse e ele ficou me olhando)
-E-eu não queria machucar minha filha, eu nunca fiz isso. (Mike disse nervoso e vi Clara se aproximar)
-Eu vou falar com ela, não criei filha pra isso. (ela disse e eu neguei rapidamente)
-Hoje nenhum de vocês vai falar com ela, amanhã cedo vocês vêm, ela precisa se acalmar pra falar o que aconteceu. (disse e ela ameaçou ir, mas segurei seu braço)
-Me solta Cabello. (Clara disse e respirei fundo)
-Por favor, volta amanhã pra falar com ela, a Laur está com medo, você mais do que ninguém sabe que não dá pra falar com a Laur assim. (disse calma e soltei seu braço)
-Tudo bem, mas amanhã cedo estarei aqui. (ela disse e eu assenti sorrindo fraco)
-Obrigada. (disse e vi Mike se aproximar)
-Me desculpa, eu perdi a cabeça por tudo isso. (ele disse sem jeito e eu assenti)
-Eu sei, a Laur puxou isso de você, ser impulsivo demais. (disse e ele riu sem jeito)
-Me desculpa mesmo. (ele disse e eu assenti)
-Deixa ela descansar e amanhã vocês conversam melhor. (disse e ele assentiu rapidamente)
-Pai, melhor levar a Sofi pra casa. (disse e meu pai assentiu)
-Fica bem mi hija, qualquer coisa liga que eu venho na hora. (ele disse beijando minha testa) Amo você.
-Yo tambien papa. (disse e minha mãe segurou minha mão)
-Conversa com ela, não acusa de nada, ela está muito sobrecarregada com tudo que aconteceu ultimamente. (minha mãe disse baixo e eu assenti) Eu acho que ela não fez isso.
-Eu também não, mas vou conversar com ela sobre. (disse e ela assentiu beijando meu rosto)
-Boa noite hija, amo você. (ela disse e eu sorri largo)
-Também amo você mama. (disse e Sofi fez aquele biquinho)
-A Laur não fez nada disso, né? Ela é uma pessoa boa Kaki. (ela disse e beijei sua testa)
-É meu amor, a Lolo é uma pessoa muito boa, ela vai me explicar tudo e eu conto na segunda. (disse e ela assentiu sorrindo fraco)
-Tá bom, manda um beijo pra Lern, fala que eu acredito nela e que ela sempre vai ser a melhor cunhada do mundo. (ela disse e eu ri assentindo)
-Elogio só pra ela Isabella? (perguntei e ela riu negando)
-Você é a melhor irmã do mundo e eu te amo. (ela disse e enchi ela de beijos)
-Também minha princesa. (disse e ela sorriu largo)
-Vamos hija? (meu pai perguntou e ela assentiu) Boa noite à todos.

Depois de me despedir de todos e fui para dentro de casa encontrando Laur sentada na escada toda encolhida e olhando para o nada, ela estava com medo, sempre ficava assim quando algo sério acontecia. Eu não acreditava que Lauren teria feito isso, ela me prometeu que não faria nada pra ficar longe de mim quando nossa bebê fosse nascer e eu confiava demais que ela cumpriria isso.

-Amor? (chamei baixo e ela me olhou)
-Você me desculpa? Eu juro que tentei me segurar, mas ele falou de você, aí eu não aguentei. (ela disse e beijei seus cabelos)
-Vem tomar um banho primeiro. (disse subindo as escadas e ela veio atrás)
-Camz, fala comigo, por favor. (ela pediu entrando no quarto)
-Eu tô falando Amor, mas preciso tirar essa sujeira de mim. (disse indo para o banheiro e ela ficou me olhando) Vem Amor.
-Tá. (ela disse nervosa e entrou no banheiro)
-Depois do banho a gente conversa sobre isso, agora fica calma. (disse e ela assentiu me olhando)

Tirei minha roupa devagar e ela fez o mesmo enquanto me olhava, sabe quando você só quer abraçar a pessoa e dizer que tudo vai ficar bem? Eu com a Laur nesse momento, só queria que tudo ficasse bem e ela sorrisse pra mim, não lembrava que doía tanto ver minha branquinha assim, com medo. Entrei no box e chamei-a com o dedo pra tomarmos banho juntas, eu só queria testar uma coisa e pelo jeito era sério, ela nem deu sinal de que queria algo além do banho, coisa que nunca aconteceu.

Depois de tomarmos banho ela ficou sentada na cama me esperando enquanto eu colocava as roupas sujas de sangue pra lavar. Voltei para o quarto depois de alguns minutos e ela estava olhando a marca no braço com uma carinha de choro, nem ela esperava que o pai tivesse essa reação. Me aproximei sentando ao seu lado e ela ficou me olhando por alguns segundos antes de baixar o olhar.

-O que aconteceu? (perguntei levantando  seu rosto com o indicador)
-E-eu estava voltando pra casa, só que eu parei na praça pra comprar o chocolate que você gosta, aí eu encontrei ele lá. Eu juro que eu não ia fazer nada, mas ele me parou e disse que você não ficaria muito tempo comigo, que ele ia te pegar de jeito, que eu não nunca te dei um orgasmo e que você só estava comigo porque tinha pena... e-e ainda falou que a Beah não era minha filha e que vocês já tinham ido pra cama... Eu sei que você falou pra eu não ficar brigando, mas não deu pra segurar e eu bati nele até arrancar sangue... na hora eu nem pensei em nada, não deu pra me controlar, eu fiquei com muita raiva. (ela disse e eu assenti suspirando)
-A gente já conversou sobre isso Lo, você sabe o quanto eu odeio brigas. (disse e ela assentiu baixando o olhar)
-Desculpa, eu sei que você falou que se eu fizesse algo errado você não ia mais ficar comigo, que não ia mais aceitar que eu voltasse a fazer merda, só que eu não consegui... Eu juro que eu tentei não fazer nenhuma merda, mas não deu. (ela disse deixando algumas lágrimas caírem) Agora meu pai disse que ele morreu, eu sei que ele deve estar todo quebrado, mas eu não bati nele pra matar...Você não vai mais ficar comigo, né? Eu sei que você falou pra eu não arrumar briga, mas não me manda embora da sua vida.
-Em quem você bateu Lauren? (perguntei e ela limpou algumas lágrimas)
-No Shawn. (ela disse baixo, sabe aquele alívio?)
-Não foi ele a pessoa que seu pai falou que morreu. (disse e ela me olhou confusa)
-Não? (ela perguntou e eu neguei)
-Não Amor, foi o Paul Jonas. (disse e ela me olhou surpresa)
-E-eu não fiz nada, eu juro. (ela disse e eu ri beijando seu rosto)
-Sabia que você iria cumprir a promessa de não ir resolver essa história no braço, estou muito orgulhosa de você. (disse e ela ficou me olhando)
-Você não vai terminar comigo porque eu briguei com o Shawn? (ela perguntou e eu neguei rapidamente)
-Não Amor, eu tinha falado em relação à você querer resolver o problema do Joe e da Keana no braço, se fosse isso pode ter certeza que eu não iria mais olhar na sua cara por não ter pensado em como nós duas ficaríamos sem você. (disse e ela ficou me olhando)
-Eu prometi que não ia fazer nada. (ela disse e eu assenti sorrindo fraco)
-Eu sei Amor, por isso que não acreditei que você tinha feito alguma coisa e estou falando tão calma. (disse e ela riu fraco me olhando)
-Desculpa por ter brigado, eu sei que você fica puta quando eu faço isso. (ela disse e selei nossos lábios num longo selinho)
-A próxima vez que você andar brigando por aí, vai dormir tanto tempo no sofá que suas costas vão ficar no formato dele, entendeu? (disse e ela assentiu rapidamente)
-Sim senhora. (ela disse e deitei na cama)
-Vem cá minha marrentinha. (chamei e ela veio toda sem jeito)
-Sério que você acreditou que eu não fiz nada? (ela perguntou e eu assenti sorrindo)
-Uhum, você me prometeu. (disse e ela enterrou o rosto no meu peito)
-Meu pai não acredita. (ela disse rindo, mas eu sabia que ela estava triste)
-Ele só ficou nervoso demais. (disse fazendo um cafuné nos seus cabelos)
-Ele não acredita em mim, eu deveria imaginar que isso iria acontecer. (ela disse e passou a mão na minha barriga)
-Amor, amanhã ele deve pedir desculpas pelo que fez. (disse passando a perna por cima do corpo dela)
-Isso não muda o que ele pensa de mim, ele me tratou como criança na frente dos seus pais, tem noção? Eu tô cansada de ter que ficar ouvindo um monte sem poder fazer nada. (ela disse e beijei seus cabelos)
-Meus pais não vão falar nada sobre isso, eles te adoram e sabem que você sempre foi madura o suficiente pra mim, se bem que eu tenho que te dar uns puxões de orelha de vez em quando. (disse e ouvi sua risada baixinho)
-Por que eu não posso fazer nada? (ela perguntou olhando com um biquinho)
-Porque a mocinha só quer fazer as coisas brigando e eu não quero ter que me estressar com você. (disse e toquei a ponta do seu nariz com o indicador)
-Mas você não sabe o quanto foi relaxante ver aquele coringa todo quebrado. (ela disse e eu ri negando)
-Você não presta. (disse e ouvi sua risada enquanto ela desviava o olhar)
-Bem que você gosta. (ela disse e eu ri fraco)
-Esse arranhão no seu rosto fui eu quem fiz? (perguntei segurando seu queixo)
-Acho que fui eu me coçando. (ela disse e eu assenti roubando um selinho)
-A função de arranhar é só minha. (disse e ela deu aquele sorriso safado)
-Tô com uma saudade. (ela disse e neguei rapidamente)
-Nem começa, dorme agarradinha comigo que a saudade passa. (disse e ela fez um biquinho)
-Queria dormir dentro de você, é tão bom quando você deixa. (ela disse divagando e ri negando)
-Amor, para de ser safada. (disse e ela levantou da cama) Que foi?
-Eu esqueci o chocolate no carro. (ela saiu correndo do quarto e ri)

Depois de alguns minutos esperando, Laur subiu para o quarto novamente e veio deitar com o rosto enterrado no meu peito e ainda pediu cafuné, posso com isso? Ela estava abalada com a reação do pai e eu sabia, Laur sempre me falou que mesmo fazendo um monte de merda por aí, seu sonho era poder ser como o pai algum dia, uma pessoa de bem e construir uma família, e o pai demonstrar desconfiança pela mudança dela e decepção acabou com ela.

Fiquei alguns minutos fazendo cafuné e ela pegou no sono, mas essa vez um sono pesado por conta das lágrimas minutos atrás, então aproveitei pra ligar pra minha mãe, meus pais amam a Laur como se fosse uma filha e saíram daqui preocupados apesar de acreditarem que a Laur não tinha feito nada.

Ligação On

-Oi mi hija.
-Oi mama, só liguei pra avisar que não foi a Laur.
-Graças a Deus... Então que sangue era aquele?
-Ela brigou com o Shawn.
-Shawn? Quem é esse?
-Lembra de um cara que ia sempre lá no restaurante e que veio tentar falar comigo?
-Ah, lembro sim, esse menino está vivo?
-Diz ela que só bateu.
-Ainda bem, vocês não precisam de mais problemas.
-Tenho medo do Joe acusar a Laur.
-Mas ele não tem provas, não aconteceria nada.
-Eu sei, mas a Laur já está cheia de coisa na cabeça, ela é toda estourada e isso traria mais problemas.
-Eu só queria um pouco de paz, toda hora tem problemas.
-Vai ficar tudo bem filha, a gente vai ajudar no que puder.
-Ela está nervosa pela cirurgia da Vero, a Keana não apareceu, o Joe vai responder em liberdade, ela também está nervosa com a minha gravidez porque ela tem medo de não ser boa.
-Isso não tem como, ela te protege como ninguém.
-Eu sei, mas ela tem medo.
-Imagino, mas a gente vai tentar resolver algumas coisas pra vocês.
-Agradeço muito, eu odeio ver minha bebê assim.
-E o pai dela? Ela já falou com ele?
-Não, ela ficou muito chateada com a atitude dele.
-Eu imaginei que quem fosse ter uma atitude dessas era a Clara, ele não.
-Também esperava dela, a Lo disse que ele não acredita nela e que ela já deveria imaginar.
-A gente acredita, nenhum de nós aqui em casa cogitou que ela tivesse feito algo errado.
-Obrigada, é difícil sabe? Ver que ela está tentando mudar e tudo em volta acusando que ela sempre vai continuar fazendo coisas erradas.
-Imagino mi hija, mas não deixa ela pensar que a mudança dela não adianta de nada.
-Claro que não, eu sempre digo que estou muito orgulhosa dela.
-A Sofi já veio umas três vezes aqui no quarto perguntar por vocês.
-Imagino, ela adora a Lolo.
-Ela só não ligou porque peguei o celular dela.
-Tadinha mama, pode devolver e falar que está tudo bem, amanhã eu ligo pra ela.
-Vou avisar, qualquer coisa ligar pra gente.
-Pode deixar, te amo.
-Yo tambien mi hija.

Ligação Off

-Quem era? (escutei aquela voz rouca bem baixinha)
-Sua sogra, liguei pra avisar que está tudo bem. (disse passando a ponta dos dedos em suas costas e Laur assentiu)
-Vem dormir um pouco, assim você não fica confortável. (ela disse se ajeitando na cama e eu neguei)
-Hoje eu vou cuidar de você, vem cá minha princesa. (disse e ela se aproximou voltando para o lugar de antes)
-É estranho você me chamar de princesa, sei lá. (ela disse fazendo uma careta e eu ri negando)
-Mas você é a minha princesa. (disse e ela ficou me olhando)
-Sou no máximo o bandido que casou com a Rapunzel. (ela disse enterrando o rosto no meu peito)
-Flynn Rider? O dos Enrolados? (perguntei e ela assentiu me fazendo rir)
-O mais próximo de uma princesa que eu chego é ele. (ela disse e beijei seus cabelos)
-Você sempre vai ser a minha princesa no cavalo branco. (disse acariciando suas costas e ouvi ela suspirar)
-Assim eu vou dormir. (ela disse baixinho e passei a perna por cima do seu corpo)
-Dorme meu amor, até amanhã minha bandida. (disse e ela me olhou de relance)
-Boa noite minha princesa, você também filha. (ela disse fechando os olhos e eu sorri)

Continuei fazendo um leve carinho em suas costas e ela pegou no sono em alguns minutos, seu braço possessivo em volta da minha cintura tirava um pouco da postura de bebezona que ela estava com o rosto no meu peito. Eu ainda fiquei por alguns minutos pensando em tudo até pegar no sono, uma tarefa difícil depois de tudo que aconteceu, não tinha como não ficar preocupada com o que o Joe poderia inventar só pra prejudicar a Laur.

Eu sabia o quanto estava sendo difícil ela conviver com esse monte de problemas e ter que resolver do "jeito certo", já que pra ela não era comum esperar a justiça resolver nada. Lauren sempre foi a pessoa mais paciente que eu conheço, por mais incrível que pareça o seu jeito explosivo é exclusivo dos últimos meses e todos esses problemas que eu pedi pra ela não resolver do jeito dela, que no mínimo a levaria pra cadeia.

Em compensação ela sempre foi bem impulsiva pra tudo, o nosso noivado foi com cinco meses de namoro e só esperamos pra casar quando completamos um ano juntas porque eu pedi pra esperar um pouco, se não ela queria casar no outro dia. Lembro de todas as vezes que eu falava que estava com saudades e ela ia de madrugada para o meu apartamento só pra ficar comigo sem se importar com a hora, e as inúmeras vezes que eu só comentava que tinha gostado de algo e ela aparecia no dia seguinte só pra me agradar.

A Lauren era a pessoa mais fácil e mais difícil ao mesmo tempo de lidar, ela tinha a maior paciência com minhas manhas, frescuras, medos, mas ao mesmo tempo não conseguia controlar o ciúme quando algum homem chega perto. Ela conseguia me entender e conversar sobre tudo, mas se algo acontecia com ela, era cerca de três horas pra ela abrir a boca e conversar comigo, já teve caso de ficarmos o dia inteiro abraçadas em silêncio porque ela não falava sobre o assunto.

Ela tinha muita paciência comigo e com a maioria das pessoas, tanto que apesar de já ter visto a Lauren brigando, no galpão com bandidos, eu nunca ouvi a Lauren levantar a voz uma vez sequer por mais nervosa que estivesse no momento, mas quando se estressava só eu ou a mãe dela conseguíamos segurar o furacão. A Laur era um misto de extremos que eu demorei meses pra entender como ela funciona e todos os dias me surpreendo, mas que mesmo assim era a minha calmaria, meu porto seguro.

-A gente vai resolver todos os problemas bebê, eu prometo. (sussurrei ouvindo sua respiração leve)

[▪▪▪]

Dia seguinte

Acordei sentindo aquele cheiro gostoso do perfume que a Laur usa, pensa numa pessoa cheirosa, passaria o dia agarrada no pescoço dela se pudesse. Sorri fraco vendo ela me olhar enquanto ajeitava a camisa e estranhei por ela estar se arrumando em pleno domingo de manhã ao invés de estar agarrada em mim na cama, só de imaginar já deu vontade.

-Bom dia minha princesa. (ela disse e sorri coçando os olhos)
-Bom dia bebê, vai sair? (perguntei e ela assentiu rapidamente)
-Vou resolver uns assuntos aí, não dá pra eu ficar esperando de braços cruzados tudo isso passar. (ela disse e sentei na cama)
-Vai fazer o quê? (perguntei e ela coçou a nuca me olhando)
-Procurar a Keana, eu não vou fazer nada de errado, só vou dar uma ajuda a polícia incompetente de Miami. (ela disse e eu assenti suspirando)
-Hoje é domingo, dia de ficar comigo e com a sua filha. (disse e ela ficou me olhando)
-Eu não vou demorar, prometo chegar antes do almoço. (ela disse e deitei na cama)
-Faz o que você quiser. (murmurei me encolhendo na coberta)
-Camz, não faz assim, eu não vou fazer nada de errado. (ela disse e me agarrei no travesseiro)
-Quando sair apaga a luz. (disse e ouvi seu suspiro antes dela se aproximar)
-Camz, não fica assim comigo, eu juro que volto logo. (ela disse e beijou meu rosto)
-Tchau. (disse e tirou a camisa deitando na cama)
-Sem beijo? (ela perguntou e eu assenti fechando os olhos) O que eu fiz? Isso tudo é só porque eu vou sair?
-Não, é porque hoje é domingo, dia de você ficar comigo ao invés de sair. Você poderia ter me acordado com um oral, beijos, mas prefere que eu acorde ouvindo que você vai resolver o problema com a Keana. (disse e senti um beijo no pescoço)
-Eu só vou buscar uns equipamentos e volto pra casa, é coisa rápida minha princesa. (ela disse e respirei fundo pra sentir o perfume) Camz?
-Hm. (murmurei levando minha mão até sua nuca e arranhei bem devagar)
-Prometo que volto rápido. (ela disse e dei um cheirinho no seu pescoço)
-Fica em casa. (pedi descendo a mão pelo seu corpo)
-Não vou demorar. (ela disse e abri sua bermuda)
-Por favor, fica aqui comigo. (pedi e ela ia fechar a bermuda)
-Deixa eu ir pra voltar logo. (ela disse e enfiei a mão dentro da sua cueca)
-Fica, tô com saudades. (disse e comecei uma massagem no seu membro)
-Porra, que mão perfeita. (ela murmurou e mordi o lóbulo da sua orelha)
-Quer que eu continue? (perguntei e ela assentiu rapidamente)
-Sim. (ela disse e senti seu membro dar sinal de vida)
-Então diz que vai ficar, eu tô louca pra te chupar e engolir seu leite, faz um tempinho que eu não pago um boquete pra você. (disse e ela me olhou fixamente)
-Eu fico. (ela disse se mexendo na minha mão)
-Espera só um minuto, deixa eu escovar os dentes pra te beijar, não mexe nele. (disse e ela assentiu sorrindo)

Fui até o banheiro escovar os dentes e aproveitei pra ajeitar o cabelo um pouco enquanto fazia ela esperar, eu já tinha acordado com uma vontade de fazer amor e ela ainda colocou esse perfume, aí não tem condições, eu já estava molhada só de imaginar ela dentro de mim.

Saí do banheiro e ela estava mexendo no celular com uma cara de safada e a ereção bem aparente no short, me aproximei sentando na beirada e peguei o celular da mão dela pra apagar a tela e vi uma foto minha só de biquíni, é bom saber que sua mulher te deseja até em fotos.

-Vem cá, já está doendo. (ela chamou e me inclinei selando nossos lábios)
-Pra quem queria sair. (disse enfiando a mão na sua cueca) Quer usar óleo? Queria brincar um pouquinho com você.
-Faz o que você quiser, mas eu quero encher sua boca de porra. (ela disse e dei um selinho nela)
-Vou adorar, tira só o short e senta na beirada da cama. (disse e ela assentiu rapidamente)
-Vai ficar de joelhos? (ela perguntou, eu nunca mais fiquei assim pra ela porque estava ficando com muita falta de ar)
-Uhum, se eu não aguentar peço pra você deitar na cama, relaxa. (disse e ela assentiu sorrindo)

Fui pegar um óleo pra fazer massagem e voltei encontrando Lauren olhando o volume na cueca branca e que volume ela tinha, eu já tinha perdido a calcinha de tão molhada que estava. Me aproximei e ela me olhou de cima a baixo com aquela cara de safada que só ela tem me fazendo gemer baixinho indo para o colo dela. Sua mão passeou pela minha coxa dando leves apertos e enterrei meu rosto no seu pescoço sentindo o perfume me deixar com mais vontade.

-Me fode com força hoje? (pedi levando sua mão para dentro do meu short)
-Porra latina. (saiu como um rosnado e gemi baixinho)
-Estou toda molhada só de imaginar você me fodendo gostoso. (disse e ela puxou minha calcinha para o lado)
-Caralho, do jeito que eu gosto. (ela disse passando os dedos por toda minha intimidade)
-Só pra você. (disse levantando e ela me olhou em reprovação)
-Volta aqui. (ela disse e eu neguei dando um selinho nela)
-Abre as pernas um pouco. (disse me ajoelhando na sua frente) Hmmm.
-Gosta de me ver dura? (ela perguntou e eu assenti mordendo o lábio)
-Muito. (disse e passei a língua pelo seu abdômen)

Mordi cada gominho enquanto alisava seu membro por cima da cueca, ela olhava fixamente cada movimento que eu fazia com os lábios entreabertos, sempre soube atrair a atenção dela dessa forma. Sorri olhando para ela e passei a língua pela extensão do seu membro bem devagar ouvindo um suspiro.

Abaixei um pouco da sua cueca deixando a cabecinha do seu membro aparecendo toda melada de pré gozo. Me inclinei um pouco e passei a língua em movimentos circulares ouvindo seu gemido rouco.

Sem a menor pressa tirei sua cueca e ela me olhava ansiosa, peguei seu membro começando a masturbar bem devagar e comecei a chupar só a cabecinha ouvindo seu gemido baixinho. Fiquei por longos minutos só aproveitando e ela tentando se mexer em busca de mais contato, mas não deixei, tinha outros planos.

Tirei a boca do seu membro e ela gemeu em reprovação me fazendo soltar uma risada baixinha antes de pegar o óleo de morango que eu tinha comprado.

-Coloca a boca de novo, vem. (ela pediu levando a mão até o pau)
-Calma, Amor. (disse e beijei a cabecinha do seu membro)
-Vem, chupa meu pau com vontade. (ela disse e eu ri negando)
-Calma, deixa eu fazer uma massagem bem gostosa antes. (disse empurrando ela levemente)
-Só me chupa um pouco, meu pau sentiu tanta falta. (ela pediu e segurei seu membro)
-Amor, só relaxa que eu vou fazer tudo que você gosta. (disse e entornei o óleo em volta do seu membro)

Passei a mão espalhando pelo seu corpo até o abdômen e ela suspirou, comecei uma massagem no seu membro bem devagar e passei a língua pelo seu abdômen sentindo seu corpo arrepiar com meu toque. Soltei seu pau e arranhei forte seu abdômen enquanto distribuía alguns chupões pela sua virilha ouvindo sua respiração um pouco pesada.

Fui trilhando beijos até sua coxa e mordi levemente, fiz o mesmo na outra coxa e beijei a cabecinha do seu membro que já estava toda melada de pré gozo e seu membro todo ereto me fazendo gemer baixinho. Voltei a masturbá-la bem devagar e ela se mexia querendo mais contato, joguei mais óleo e vi sua pele brilhando enquanto ela gemia baixinho me olhando.

-Aperta um pouquinho, está doendo muito já. (ela choramingou e passei a língua na cabecinha do seu membro) Porra... isso.
-Se quiser mais, acho bom você deixar eu aproveitar um pouco. (disse e ela assentiu rapidamente)
-S-Sim senhora... isso...porra, eu quero muito foder sua boca. (ela disse enquanto eu chupava a cabeça bem devagar)

Ela ameaçou segurar meu cabelo, mas fiz um sinal pra ela não fazer, eu queria que ela gozasse só com o meu oral, sem qualquer ajuda dela, era uma das coisas que eu mais gostava de fazer pra ela na cama. Passei as unhas pela sua coxa e ela gemeu quando lambi toda a extensão do seu membro com os olhos fixados no dela.

Segurei seu membro e levei minha boca até suas bolas chupando bem devagar fazendo ela gemer alto. Chupei, lambi bem devagar antes de voltar a lamber seu abdômen com o óleo, era realmente gostoso e ficava ainda mais ver a Lauren tentando não gozar sem que eu estivesse chupando ela. Fiquei por longos minutos lambendo ela pra tirar todo o óleo e voltei a dar atenção para suas bolas ouvindo sua respiração ficar ofegante.

-Camila...Eu vou gozar. (ela disse parei na mesma hora) Camila?!
-Calma Amor. (disse e ela fez uma carinha frustrada)
-Camz, não tortura assim. (choramingou e dei um selinho nela)
-Cansou da brincadeira Amor? (perguntei e ela assentiu rapidamente)
-Uhum, está doendo pra caralho. (ela disse e fiz um coque no cabelo)
-Prometo que vou te fazer gozar bem gostoso na minha boca. (disse e trilhei beijos pelo seu corpo)
-Camz?! (ela choramingou e abocanhei seu membro)

Comecei a chupar bem devagar sentindo ela preencher minha boca por completo e continuei massageando o restante, ela gemeu me olhando e tirei seu membro da minha boca voltando a chupar só a cabecinha ouvindo seu gemido. Coloquei tudo na boca e ela urrou baixo me olhando com aquela cara de safada antes de começa um vai e vem bem leve na minha boca.

Deixei que ela comandasse o ritmo que queria enquanto ela falava várias palavras sujas, Lauren era a pessoa mais safada que eu conhecia. Me afastei apertando sua coxa e continuei chupando seu pau com vontade enquanto massageava suas bolas lentamente e ela gemeu.

Arranhei forte seu abdômen sentindo seu membro pulsar na minha boca e ela soltou dois jatos de porra me fazendo engasgar, mas engoli tudo vendo ela controlar a respiração.

-Isso foi... Nossa. (ela disse me olhando e levantei limpando o canto da boca) Vem cá.
-Espera um pouquinho amor. (disse e ela passou os braços em volta da minha cintura)
-Que foi princesa? (ela perguntou e beijei seus cabelos)
-Cansei, espera só um pouquinho. (disse acariciando seu rosto e ela assentiu)
-Senta um pouco pra descansar. (ela disse e eu assenti sentando na cama)
-Desculpa estragar o clima. (disse e ela beijou minha testa)
-Relaxa princesa, eu entendo que você fica com falta de ar quando abaixa, o médico disse que é normal. (ela disse e me puxando para seus braços) Vem cá.
-Eu ainda quero fazer amor, tô com saudades. (disse deitando apoiando a cabeça em seu ombro e ela sorriu)
-Também, não sabe o quanto eu sou louca por você. (ela disse e arranhei seu abdômen levemente)
-Eu sei, seu olhar é a coisa mais sincera que eu já vi. (disse selando nossos lábios num longo selinho)
-Você é a mulher mais perfeita. (ela disse entrelaçando nossas mãos)
-Eu amo o jeito que você me faz sentir a mulher mais linda do mundo. (disse e ela selou nossos lábios)

O beijo era intenso apesar de carinhoso, ela me fazia sentir nas nuvens só com um beijo, suas mãos passeavam pelo meu corpo enquanto ela explorava cada canto da minha boca com sua língua. Arranhei sua nuca bem devagar sentindo seus pêlos arrepiarem com meu toque e ela desceu a mão até minha intimidade coberta pelo short me fazendo gemer em sua boca.

-Toda molhada pra mim. (ela disse e levantou comigo no colo)
-Com calma, tá? (disse e ela assentiu me deitando na cama)
-O que você quiser minha princesa. (ela disse me enchendo de beijos)
-Adoro como você me olha, como me toca, como me deseja. (disse sentindo seus beijos pelo meu pescoço)
-Eu amo tudo em você, seu sorriso, sua boca, seus olhos, suas mãos, seu corpo inteiro. (ela disse levantando minha blusa)
-Amo você Lauren Jauregui. (sussurrei e ela atacou meus lábios)

[▪▪▪]

Depois de horas fazendo amor, estávamos deitadas no sofá aproveitando um pouco, a Lauren já tinha assistido um jogo de basquete na tv e eu estava agarrada nela como de costume sentindo o cheirinho agora do sabonete. Faziam alguns minutos que a mãe dela me ligou pra avisar que eles estavam vindo e eu agradeci mentalmente por não terem ligado mais cedo, se ela tivesse atrapalhado nosso momento odiaria ela ainda mais.

-Amor? (chamei arranhando seu abdômen levemente)
-Oi minha princesa. (Laur disse mexendo no celular)
-Vai fazer o almoço hoje? (perguntei e ela assentiu rapidamente)
-Fala o que você quer comer, algo que eu saiba fazer. (ela disse e beijei seu pescoço)
-Pode ser algo com frango, algo que seus pais comam também. (disse e ela me olhou)
-Vou fazer frango frito com batatas fritas, tem aqueles molhos que você faz, eu faço uma salada de alface pra não dizer que eu não comi mato. (ela disse e eu assenti sorrindo)
-Quero, só você pra me ensinar a comer essas coisas gordurosas. (disse e ouvimos a campainha tocar)
-Eles chegaram. (ela disse sem muito humor e beijei seu rosto)
-É pra falar direito com eles. (disse e ela revirou os olhos)
-Eu não quero assunto com meu pai. (ela disse e eu assenti levantando)
-Tudo bem, mas não quero você fazendo birra ou tratando ninguém mal. (disse e ela assentiu rapidamente) Amor?
-Eu. (ela murmurou sentando no sofá)
-Você acha que essa roupa está boa pra eu ir almoçar com seus pais? (perguntei e ela deu de ombros)
-Você come com a boca. (ela disse e bufei revirando os olhos)
-Depois que ficar sem sexo não adianta reclamar. (disse saindo de casa e ela veio atrás)
-Princesa, você está linda demais. (ela disse me abraçando por trás e eu ri)
-Agora tô linda? (perguntei e ela riu me pegando no colo)
-Sempre está minha princesa, você é a mulher mais linda do universo. (ela disse andando comigo até o portão)
-A mais linda? (perguntei e ela assentiu me colocando no chão)
-A mais linda, mais gostosa, mais perfeita, a mulher da minha vida. (ela disse e enchi ela de selinhos)
-Amo você minha bandida. (disse abrindo o portão e ela sorriu) Bom dia.
-Bom dia, Camila. (meu sogro disse e beijei seu rosto)
-Bom dia, Cabello. (Clara disse e foi abraçar a filha)
-Oi, filha. (Mike disse e Laur apenas acenou com a cabeça)
-Lauren? (chamei fechando o portão e ela se aproximou)
-Fala, minha princesa. (ela disse me dando um cheirinho no pescoço)
-Pelo menos um bom dia decente. (disse baixo e ela assentiu suspirando)
-Bom dia pai. (ela disse e foi andando na frente)

Entramos em casa e ela sequer olhou pra cara do pai enquanto explicava o que tinha acontecido, ela realmente tinha ficado chateada com a atitude do pai e apesar de eu não gostar que "brigasse" com ele, eu entendia seus motivos. Depois dela ter respondido as dúvidas deles e termos conversado um pouco sobre o chá ontem, Laur parecia que queria fugir do pai, todas às vezes que ele tentava falar algo ou fazer um simples comentário, ela ignorava.

-Hoje o almoço é por conta dessa mocinha aqui, tá? (disse sentindo Laur fazer um carinho em minha barriga)
-Tudo bem, o Niall perguntou por você, Lauren. (Mike comentou e Laur olhou)
-Ah, faz tempo que não vejo ele. (ela disse enterrando o rosto no meu pescoço)
-Amor, não faz assim. (pedi baixinho e ela me olhou de relance)
-Não dá Camz. (ela disse e beijei a ponta do seu nariz)
-Por mim. (pedi e ela bufou me fazendo rir) Obrigada meu denguinho.
-É... qualquer dia eu marco um jogo com ele igual na adolescência. (ela disse e o pai sorriu)
-Já resolveram como a Vero vai ficar? Eu posso ajudar se precisar. (ele disse e ela riu negando)
-Não precisa, vai que ela faz algo que não deve e você empurra ela, aí mesmo que ela não anda mais. (Laur disse e vi seu pai suspirar)
-Lauren?! (chamei sua atenção e ela bufou cruzando os braços)
-Sobre isso eu queria... (ele ia falar, mas ela interrompeu)
-Sobre isso você fala com qualquer um, menos comigo. (ela disse e virei seu rosto com o indicador)
-Respeito dona Lauren, é seu pai então fala direito. (disse só pra ela que ficou me olhando)
-Mas... (ela ia argumentar, mas arqueei a sobrancelha) Desculpa.
-Não é pra mim. (disse no seu ouvido e ela escondeu o rosto no meu pescoço) Lauren?
-Desculpa por ter sido sarcástica com o senhor, mas não quero falar sobre o que aconteceu ontem. (ela disse olhando para o pai e continuou com um biquinho)
-Trouxe um presente para a Beah. (Clara disse e Laur olhou confusa)
-A senhora? (ela perguntou surpresa e a mãe assentiu)
-Uhum, eu não sabia o que a criança já tinha, então trouxe uma pulseira pra ela usar quando nascer, você tinha uma quando era pequena. (ela disse estendendo uma caixinha)
-Obrigada mãe... Isso é...Sei lá. (Laur disse e me olhou com uma carinha confusa)
-Obrigada, Clara. (agradeci vendo a pulseira de ouro)
-Tem o nome dela, olha, Camz. (Laur disse segurando a pulseira e beijei seu rosto)
-Imagina ela saindo da maternidade com aquele vestido vermelho que você escolheu e a pulseirinha, vai ficar tão linda nossa princesinha. (disse e ela sorriu me olhando)
-Eu vou guardar no quarto, já volto. (ela disse levantando e subiu para o quarto)
-Obrigada mesmo Clara, isso é muito importante pra Laur. (disse e ela me olhou confusa)
-A pulseira? (ela perguntou e eu neguei)
-Essa foi a primeira vez que a senhora demonstrou carinho pela nossa filha e a Laur sentia falta disso, então muito obrigada. (disse e ela ficou me olhando)
-É a minha neta. (ela disse e eu sorri, era a primeira vez que ela falava)
-É, a sua neta. (disse e ela sorriu fraco)
-Será que eu consigo falar com a Laur hoje? (Mike perguntou e eu assenti)
-Claro, só tem que ter calma porque a Laur ficou muito chateada por ontem. (disse e ele assentiu me olhando)
-Imaginei, eu nunca tinha encostado nela e ontem perdi a cabeça. (ele disse triste e eu suspirei)
-O senhor brigou com ela na frente dos meus pais, isso pesou bem mais porque ela tem esse jeito todo protetor comigo e deu a impressão de que ela tem atitudes infantis, ou seja, pra ela meus pais iriam pensar que ela é assim comigo, que tem atitudes infantis ou sem pensar. (disse prendendo o cabelo e ele assentiu)
-Eu não tinha pensado nisso. (ele disse e eu assenti sorrindo fraco)
-A Laur tem muito receio de decepcionar meus pais porque desde que eu trouxe ela pra conhecer eles, meu pai disse que até aceitava nosso namoro, desde que ela não me machucasse ou me fizesse chorar, e como eu já tinha falado que não era pra ela resolver o problema da Keana e do Joe com as próprias mãos, ela achou que eu iria terminar nosso casamento por ela ter batido no Shawn. (disse e ele assentiu  me olhando)
-Quem é Shawn? Um amigo seu? (Clara perguntou e eu neguei)
-Um cara que apareceu no restaurante e deu em cima de mim, ele parecia até que estava me perseguindo, encontramos ele até no cinema. (disse e ela assentiu me olhando)
-E a Lauren ciumenta do jeito que é, brigou com o cara. (Mike disse e eu assenti)
-Ela até evitou algumas vezes, mas ontem disse que ele falou um monte e ela não aguentou. (disse e vi Laur descendo as escadas)
-Camz, eu vou fazer o almoço. (ela disse agachando na minha frente e eu assenti)
-Quer ajuda? (perguntei e ela negou me dando um selinho)
-Pode descansar princesa, eu sei que você está com sono. (ela disse dando aquele sorriso safado por hoje cedo)
-Safada. (murmurei e ela beijou minha testa)
-Frango frito com batatas fritas, tudo bem pra vocês? (ela perguntou e os pais assentiram)
-É você quem vai fazer? (Clara perguntou e ela assentiu)
-Uhum, hoje o almoço é meu. (ela disse e a minha sogra me olhou)
-Hoje não. (falei sem som e ela revirou os olhos)
-Por que você não vai com ela, Mike? (ela sugeriu e Mike olhou apreensivo)
-Se eu não for atrapalhar. (ele disse e Laur levantou)
-Sem problemas. (ela disse e foi para a cozinha)
-Vai com ela, Michael. (Clara disse e ele foi atrás todo sem jeito)
-Obrigada por não criar um clima pesado aqui. (disse baixo e ela sorriu fraco)
-Eu disse que faria uma trégua, mas ainda não gosto de você. (ela disse e eu levantei rindo)
-Sei disso sogrinha, e pode ter certeza que é recíproco. (disse mandando um beijo no ar e ela levantou)
-Cabello, você vai deixar eu ter contato com a criança? (ela perguntou e eu assenti)
-Com a sua neta? Claro, desde que você tenha a consciência de eu sou mãe dela e por mais que você não goste de mim, eu não quero sonhar que você falou coisas ruins ao meu respeito pra ela. (disse e ela assentiu revirando os olhos)
-Eu não sou uma bruxa. (ela disse e eu ri negando)
-É só um aviso, desde que você respeite a minha família, eu nunca vou impedir sua neta de ter contato com você. (disse e ela assentiu sorrindo fraco)
-Okay, só não faz ela me odiar. (ela disse e eu assenti caminhando para a cozinha)
-Será que eles se falaram? (perguntei e ela negou rapidamente)
-A Lauren é idêntica ao pai, apesar de você achar que ela puxou esse jeito de mim, ela é a cópia exata do pai e quando fica com raiva demora a passar. (ela disse e eu assenti rindo fraco)

Entramos na cozinha e os dois pareciam que estavam num campo minado, Michael tomava todo cuidado pra falar algo com a Laur que praticamente não falava, apenas respondia suas perguntas e fazia alguns comentários, mas quase nada.

Aproveitei o momento pra ir conversando um pouco com os dois e fazer os dois se falarem um pouco mais, apesar de não conseguir muita coisa. Depois de um pouco mais de uma hora, o almoço estava pronto e o clima melhor, almoçamos enquanto Clara contava sobre algumas das travessuras da filha quando pequena, meu sogro disse que se a Beah parecer um pouquinho com a Lauren, eu tenho que preparar meu coração pra um furacãozinho.

Pelo que eles falaram a Laur quebrou o braço descendo pelo corrimão, quebrou dente na piscina, passava o dia aprontando com as empregadas da casa, levava bichos, dava sustos, aprontava demais na escola, e o pior que enquanto eles contavam a bonita ria toda orgulhosa das besteiras que fazia.

Eu ainda não acreditava muito que pela primeira vez tínhamos almoçado sem uma indireta sequer da minha sogra, eu estava tão acostumada que até senti falta.

-A Camila comentou que você vai jogar bola hoje. (Mike disse quando Laur sentou ao meu lado no sofá)
-É final do campeonato, até essa latina aqui vai me ver jogar. (ela disse e apoiei a cabeça em seu peito)
-Pensei que ela sempre ia. (Clara disse e eu neguei rapidamente)
-Não, ela só vai quando eu peço, ela diz que não quer atrapalhar minha privacidade com meus amigos. (Laur disse e beijou meus cabelos)
-Ela tem que ter um tempo sozinha ou com os amigos, se não eu enlouqueço com essa branquela. (disse e Laur fez um biquinho)
-Nem faço nada. (ela disse e ouvi seu pai rir)
-Você nunca foi um anjo, deve perturbar a Camila pra caramba. (ele disse e eu ri assentindo)
-Um pouquinho, mas já acostumei com as bobeiras dela. (disse ouvindo a campainha tocar)
-Esperando alguém? (Laur perguntou e eu neguei)
-Não Amor. (disse e ela levantou ajeitando o short)
-Vou lá ver quem é. (ela disse e saiu de casa)
-Ela perturba muito? (Mike perguntou e eu neguei rindo fraco)
-Não, às vezes ela me estressa com a bagunça e com esse vício do vídeogame, mas é um amor de tão carinhosa. (disse e ele assentiu sorrindo)
-A Lauren ainda tem a mania feia de jogar a roupa pela casa? (Clara perguntou e eu assenti revirando os olhos)
-Nem me lembra, vontade de bater nela com a roupa. (disse e ela riu me olhando)
-Eu fazia isso quando ela era menor. (ela disse e eu ri imaginando)
-Mas o pior é a toalha molhada na cama, dá uma briga séria. (disse e ela negou com a cabeça)
-Esse aqui faz o mesmo. (ela disse e vi Mike rir sem graça)
-Não entendo a dificuldade de colocar a toalha no lugar. (disse e ela assentiu rindo)
-Bem isso. (ela disse e eu ri negando)
-Que porra mano! (escutei a voz da Lauren e vi a porta abrindo)
-Que foi Amor? (perguntei e ela veio para o sofá)
-Aquele filho da puta do Joe está me acusando de matar o pai dele e agora eu tenho que depor. (ela disse me entregando uma intimação)
-Mas você não fez nada, fica calma. (disse olhando o papel da intimação)
-Se o Jonas não se retratar dessa porra, eu vou presa por homicídio, mas vai ser o dele. (ela disse e segurei seu queixo bem leve)
-Amor, fica calma. (pedi dando um selinho nela que suspirou)
-Não dá Camila, tá foda aguentar isso tudo sem fazer nada, essa porra desse juiz foi o mesmo que liberou o Jonas, eu tenho que fazer alguma coisa. (ela disse e levei sua mão até minha barriga)
-Você prometeu que não ia fazer nada, eu e a Beah precisamos de você. (disse e ela ficou me olhando)
-Posso ver o papel? (Mike pediu e eu assenti entregando)
-Quem é esse Joseph? O ex que você denunciou? (Clara perguntou e eu assenti)
-Amor, fica tranquila. (pedi deixando vários beijos em seu pescoço)
-Eu tô cansada de ficar esperando justiça resolver, eles não resolvem porra nenhuma e eu só tô me fodendo nessa espera que nunca acaba. (ela disse e segurei seu rosto)
-Calma Amor, a gente vai dar um jeito em tudo, eu vou ligar para o Brad pra ele ir com você amanhã na delegacia, mas fica calma. (disse e ela ficou me olhando)
-Quem garante que ele não vai dar um jeito de me colocar presa? Eu tô cansada de problemas Camz, ele já comprou o juiz uma vez, você viu. (ela disse e selei nossos lábios num longo selinho)
-Aqui diz que é só um depoimento. (Mike disse e Laur assentiu)
-Eu sei, mas aquele verme já comprou o juiz uma vez e está respondendo em liberdade por ter agarrado a Camila e o juiz arquivou as acusações das meninas que ele abusou. (ela disse e enfiei a mão por baixo da sua camisa)
-Calma Amor. (disse baixo arranhando seu abdômen levemente)
-Não teria como a gente mudar o juiz ou a delegacia? (Mike perguntou e eu neguei)
-Quem fica acima de um juiz? (perguntei e Mike parou pra pensar)
-Um desembargador, mas eu não lembro de conhecer nenhum que ainda exerce a profissão. (ele disse e lembrei de um)
-Eu conheço um, mas não vejo fazem anos. (disse divagando e Laur me olhou)
-Quem? (ela perguntou e respirei fundo)
-O pai de um ex. (disse e ela ficou séria no mesmo instante)
-Não. (ela murmurou e beijei seu rosto)
-Vai Amor, o Nathan nem fica mais com mulher. (disse e ela negou me olhando)
-Mas ele foi seu namorado, pode muito bem ter atração de novo, ele tem pau. (ela disse toda bravinha, quanto ciúme)
-Amor, o pai dele pode ajudar a gente, eu falo com ele na sua frente pra não ter problemas. (disse fazendo minha melhor carinha)
-Tá. (ela disse e peguei o celular vendo sua expressão séria) Você tem o número dele?
-Não minha ciumenta. (disse e ela me puxou para seu colo)
-O Brad está na cidade? (ela perguntou e eu assenti)
-Está com a Ally, essa semana ele fica em Miami. (disse fazendo uma ligação e ela assentiu)

Ligação On

-Oi Chan.
-Chee, eu preciso de ajuda.
-Está passando mal? É a bebê?
-Não, eu preciso que você encontre o telefone do Nathan o mais rápido possível.
-Nathan?
-Uhum, aquele que era meu namorado. (ouvi Laur bufar e beijei seu rosto)
-Ah, a Mani tem... mas ele não é gay?
-Dinah, não é pra isso que eu quero, para de pensar besteira.
-Sei, vou pegar com a Mani e já te envio.
-Obrigada Chee.
-Nada, beijo na minha sobrinha, amo vocês.
-Também minha gostosa, beijo.

Ligação Off

-E aí? (Laur perguntou com um biquinho nos lábios)
-Ela vai enviar o número. (disse e ela ficou me olhando toda séria)
-Okay. (ela disse e escondi o rosto no seu pescoço)
-Eu vou mandar o advogado da família ir junto com você, mas não se preocupa que é só um depoimento de todas as pessoas prováveis pra fazer isso. (Mike disse e ela assentiu)
-Fica calma Amor. (pedi baixinho e ela me deu um beijo na testa)
-Desculpa fazer você passar por isso. (ela disse me aconchegando em seus braços)
-Você não tem culpa de nada. (disse arranhando seu pescoço levemente)
-Era pra sua gravidez ser tranquila. (ela disse e beijei seu pescoço lentamente)
-E está sendo o máximo possível Amor, só que tivemos alguns contratempos, mas vamos resolver um de cada vez, então fica tranquila. (disse e senti sua mão em minha barriga)
-Tô tentando. (ela disse e aproximei minha boca do seu ouvido)
-Se você se acalmar, eu faço tudo que a gente fez hoje cedo de novo. (sussurrei e ela deu aquele sorriso safado)
-Quem está estressada aqui? (ela disse e eu ri negando, muito safada)
-Vai jogar vídeogame com seu pai um pouquinho, tenho que falar com sua mãe sobre algumas coisas. (disse e ela me olhou confusa)
-Vocês? (ela perguntou e olhou para a mãe)
-Uhum, a Cabello e eu temos muito o que conversar. (Clara disse levantando e fui atrás)

Fomos andando em silêncio até a parte de trás da casa próximas à piscina e sentei na espreguiçadeira que estava na sombra, Clara se aproximou sentando na espreguiçadeira ao lado e eu fiquei olhando o céu enquanto pensava se os dois vão pelo menos conversar direito, já que a Lauren não vai falar com ele sobre ontem.

-Por que você deu aquela pulseira? Você nunca acreditou que a Lauren era a mãe da Beah. (disse e vi Clara me olhar)
-Eu sei que é da Lauren, sempre soube na verdade. (ela disse e olhei confusa)
-Então por que você falava que não era dela? (perguntei e ela riu me olhando)
-Porque eu não gosto de você e continuo achando que a Laur deveria arrumar alguém legal, se ela tivesse um pingo de dúvidas não ficaria com você. (ela disse e eu assenti)
-Mas a Laur confia em mim e você tomou um balde de água fria na cara quando viu o que a Keana fez. (disse e ela assentiu suspirando)
-Eu confiei naquela garota, sempre pensei no casamento perfeito entre as duas, mas ela quase matou a Laur. (ela divagou me olhando)
-Quem seria a mulher ideal? Sempre quis saber qual era o seu padrão de nora perfeita. (disse e ela riu me olhando)
-Alguém que cuide da minha filha, que faça bem pra ela, que ajude ela a nunca mais se envolver com essas coisas erradas e que não me afaste dela. (ela disse e arqueei a sobrancelha)
-E se eu te disser que faço isso e você só me odeia por birra? (disse e ela virou o rosto, odeio quando a Laur faz isso também)
-Não é birra, você não é a mulher certa pra Lauren. (ela disse emburrada e eu ri negando)
-A mulher certa no seu padrão passa o dia fazendo as vontades do homem, comida pronta, não deixa ele mover um dedo pra fazer nada dentro de casa e a mulher tem que aceitar ser submissa. (disse e ela me olhou séria)
-E qual o problema disso? (ela perguntou e eu neguei rindo fraco)
-Problema algum, tem mulheres que se sujeitam a isso, outras que gostam e acho que o combinado não sai caro. Se o casal combina de só o homem trabalhar e tudo bem entre eles enquanto a mulher cuida da casa, ótimo, nenhum casal tem que seguir padrão da sociedade. Mas achar que é uma regra, isso não. (disse e ela ficou me olhando)
-Você nem precisa trabalhar, a Lauren tem dinheiro pra pagar todos os luxos que você e essa criança precisam. (ela disse e eu assenti sorrindo fraco)
-Sei disso, mas nunca vou deixar de trabalhar pra ser dona de casa. (disse e ela revirou os olhos)
-E essa criança? (ela perguntou olhando minha barriga)
-Fico em casa até os seis meses, depois volto a trabalhar e ela vai ficar com a senhora que trabalha aqui. (disse e ela me olhou bufando)
-A Lauren poderia ter arrumado qualquer mulher, tinha que ser você? (ela perguntou e eu ri assentindo)
-Sim, tinha que ser eu. (disse rindo e ela revirou os olhos)
-Camz, seu celular estava tocando. (Laur apareceu no quintal com o pai)
-Quem ligou Amor? (perguntei pegando o telefone)
-Não sei, número desconhecido. (ela disse sentando na beirada da espreguiçadeira)
-Ah, estão ligando de novo. (disse ouvindo o celular tocar)

Ligação On

-Alô?
-Alô, é a Camila?
-Sim, quem deseja?
-Little Princess, quanto tempo.
-Nathan, muito tempo mesmo, como vai?
-Bem, mas pra você querer meu número aconteceu alguma coisa.
-Aconteceu e eu preciso muito da ajuda do seu pai.
-Fala princesa.

Não acredito que ele me chamou de princesa justo quando coloquei o telefone no viva-voz, vi Lauren ameaçar levantar bufando, mas segurei sua blusa num pedido mudo pra ela ficar.

-A minha esposa está sendo acusada de homicídio injustamente e temos suspeitas de que o juiz responsável pelo caso está contribuindo para a prisão dela.
-Espera, esposa?
-Sim Júnior, esposa.
-Quem diria que a Fucking Cabello gostava de mulher? Tem que ser muito gostosa pra você deixar de gostar de homem.
-Bobo como sempre, mas ela é e muito.

Vi Lauren dar um meio sorriso.

-O que posso fazer pra ajudar?
-Seu pai é desembargador e pode ajudar quando a gente tentar levar pra segunda instância.
-Ela tem algo a ver com isso? Porque se tiver meu pai não vai ajudar, sabe que ele é todo certinho.
-Não, ela nem estava no local.
-Sabe informar quem morreu? Pra eu já dar uma pesquisada aqui.
-O pai do Joe.
-Oi?! O Paul Kevin Jonas?
-Isso, o Joe está acusando ela pela morte do pai, ela vai depor amanhã e toda essa burocracia toda.
-Little Princess?
-Oi meu amor, tô ouvindo.
-Avisa seu príncipe encantado mulher que pode contar com a minha ajuda e a do meu pai.
-Sério?
-Muito sério, essa semana marca um local pra eu conversar com vocês e o advogado, quanto mais rápido reunir as provas, melhor.
-Pode deixar, vou falar com ela e mando mensagem.
-Tá bom, agora deixa eu ir que a dona Diane fez aquela torta de morango e eu preciso comer.
-Maldade.
-Quem mandou terminar comigo? Agora só meu boy come, mas se a sua mulher não ligar, levo um pedaço quando a gente se ver.
-Queria, mas ela liga bastante.
-Então melhor não, minhas unhas estão lindas demais pra alguém querer brigar.
-Como meu pai engoliu que você era hétero?
-Não faço idéia, mas seu pai não é muito observador.
-É, não mesmo.
-Beijos Little Princess.
-Beijos Júnior.

Ligação Off

-Pronto Amor, agora é só você falar com o Brad e o advogado do seu pai. (disse e ela assentiu toda séria)
-Little Princess. (ela murmurou e beijei seu rosto)
-Mas é muito ciumenta essa minha branquinha. (disse enchendo ela de beijos)
-Você é só minha princesa. (ela disse e eu ri assentindo)
-Só sua, agora tira esse biquinho. (disse e ela levantou tirando a camisa)
-Vou dar um mergulho. (ela disse e peguei a camisa)
-Tira essa bermuda. (disse e ela obedeceu ficando só de top e cueca pretos) Amor?
-Oi. (ela disse e chamei com o dedo)
-Amo você minha bandida. (disse dando um selinho nela que sorriu)
-Também amo você Latina. (ela disse e correu mergulhando na piscina)
-Uma criança mesmo. (murmurei junto com a minha sogra que riu)

É, até que essa trégua está sendo muito boa. 

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O que acharam??😍😍😍

Poxa tio Mike, empurra a Laur não. 💔

Quem vocês acham que foi? Se prestaram atenção nos detalhes doa capítulos anteriores, devem ter uma idéia. 👀😴

Ai ai, esse hot.🤤🤤🤤😍

Dona Clara dando presente, sendo educada? Então né 👀👀👀🙄😴

Ex chegando sem ser embuste, ouvi um amém???😍😍😍

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