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Não quero perder

Voltei com mais um capítulo pra vocês dessa reta final, confesso que gostei muito de escrever esse capítulo. 😊❤

Tem Pov Bemmy. 🎉🎉🎉❤

Momento Camren. 😍😍😍🔥

Henry na foto do capítulo. 👶🏻💙😍

Enfim.

Boa leitura e comentem ❤

RETA FINAL 4/10

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Dois Meses Depois
Pov Beah

-MÃÃÃEE! (chamei descendo as escadas e vi minha mãe no sofá)
-Não grita, Beatrice... Seu irmão acabou de dormir e estou exausta. (mama falou e dei um beijo em seu rosto)
-Desculpa, Mom... Preciso de ajuda. (disse ela apontou para o espaço ao seu lado)
-O que você precisa, filha? (ela perguntou e mordi o lábio nervosa)
-Emmy me convidou para um encontro... O que eu faço, Mom? Ela vem me buscar em uma hora. (perguntei vendo a minha papa deitada no outro sofá)
-Ela falou para onde vão? (ela perguntou e assenti com a cabeça)
-Ao parque, mas depois vamos ao cinema assistir um filme de romance. (expliquei e ela sorriu me olhando)
-Já sabe como ela vai? Ela mandou a foto da roupa? (ela perguntou e fiz um sinal de negação)
-Emmy é imprevisível, tem dias que ela vai toda menininha para o colégio e em outros vai parecendo um moleque... O que adoro, já que sempre pego os moletons dela para usar. (expliquei e mama riu me olhando)
-Pega um short jeans claro, a cropped azul bebê ombro a ombro... Hmm, maquiagem leve e sandália, por favor. (ela disse e me joguei em seus braços)
-Obrigada, Mom. (agradeci e ela sorriu me dando um beijo na testa)
-Agora vai se arrumar. (mama disse e subi correndo até o quarto)

Separei a roupa que minha mãe falou e fui tomar banho enquanto pensava se Emmy iria gostar de me ver mais menininha, não, eu não ando parecendo um homem... Mas a gente passa tanto tempo de uniforme ou roupas de academia, eu no caso, que mal nos vemos "diferentes"... Sem falar que eu também vivo de moletom por aí, é SUPER confortável e eu adoro. Terminei de vestir a roupa depois de longos minutos aqui no banheiro e voltei para terminar de arrumar o cabelo e a minha maquiagem. 

-Filha? (ouvi a voz da minha papa e voltei para o quarto)
-Senhora. (murmurei e ela estava na minha cama)
-Pega, eu não sei como funciona isso que vocês têm, mas acho que seria legal você dar flores para a loirinha... E ajudar à pagar os gastos não sei. (ela estendeu algumas notas e eu assenti pegando)
-Obrigada, papa. (agradeci e ela sorriu me olhando)
-Você está linda. (corri para seus braços e ela me aconchegou) Te amo tanto.
-Também te amo, papa. (deitei a cabeça em seu ombro e senti um beijo)
-A Emmy já chegou, está lá na sala com a sua mãe. (ela avisou e voltei correndo até o banheiro para me arrumar)

[▪▪▪]

Finalmente arrumada e com todo nervoso em dia por ser o nosso "primeiro encontro" e não saber o que pode acontecer, peguei minha bolsa, o celular e as chaves antes de sair do quarto. Desci as escadas vendo Emmy brincando com o Henry no carrinho enquanto minhas mães conversavam no sofá sobre alguma coisa na televisão. Me aproximei devagar recebendo a atenção das três e Emmy me olhou de cima a baixo se aproximando, eu ainda não me acostumei com os olhares e até mesmo os comentários dela.

-Você está linda, Honey. (ela falou e mordi o lábio inferior)
-Obrigada, Vida... Você também. (disse e ela beijou meu rosto)
-Podemos ir? (ela perguntou e fiz um sinal de afirmação com a cabeça)
-Tchau, Mom... Papa. (abracei as duas e vi meu irmão olhando curioso) Tchau, meu Pandinha.
-Loirinha? Já sabe, né? (papa falou séria e vi Emmy arregalar os olhos)
-S-sim, tia Laur. (ela disse toda nervosa e a puxei para fora de casa)

Fomos andando até o carro, Emmy já tinha tirado a carteira alguns meses atrás e hoje à tia Liz emprestou o dela... Felizmente ela não precisou vender o carro, já que manter um veículo sem trabalho seria difícil, mas agora ela é assistente da minha dinda e as duas podem viver tranquilas na nova casa, sim, ela se separou do David. Óbvio que a tia Liz vai demorar bastante tempo para se estabilizar porque além da casa, mobília e todas as despesas comuns, ainda tem as do colégio e todos os gastos que alguém que está recomeçando tem... Mas vai ficar tudo bem.

Papa já avisou que se responsabiliza pela universidade, que era presente de "papa" e isso independe do nosso relacionamento, o que eu achei incrível. As duas se adoram e eu mais ainda, achei que a papa nunca ia gostar de ninguém que eu ficasse, mas já descobri que o problema dela é "homem", o asco dela é muito grande. Mama diz que se duvidar minha papa é a mais feliz com o meu "relacionamento", até mais do que a gente, agora imagina se eu ficasse com o Juan ou qualquer outro garoto... Eu duvido que ela deixaria eu sair assim, livremente e sem que minha mãe a ameaçasse.

-Senti falta de vir aqui, você falava que era um lugar que te deixava mal. (comentei e a Emmy entrelaçou nossas mãos)
-Eu só vinha aqui para chorar... Você sabe, quando minha mãe estava doente e fiquei com medo de ficar sozinha. (sua voz saiu mais baixa e beijei sua bochecha)
-Você nunca esteve sozinha e eu falei que a sua mãe passaria por essa. (fiz um leve carinho em seu rosto e ela sorriu)
-Eu sei, Honey. (ela selou os nossos lábios e virei o rosto) Que foi?
-Eu tenho vergonha. (murmurei vendo sua sobrancelha arqueada)
-Da gente? (ela perguntou e neguei com a cabeça)
-Claro que não... Eu só não gosto de beijar na frente dos outros. (disse sem jeito e ela beijou minha testa suavemente)
-Tão princesinha. (ela brincou e escondi o rosto no seu pescoço envergonhada)
-Para, Amor! (murmurei ouvindo sua risada e dei um tapinha em sua costela)
-Eu já parei, minha chatinha. (ela brincou e sai andando na frente) Ei?
-Você é uma idiota, Emmy. (resmunguei e ela parou na minha frente)
-Idiota que você ama. (ela disse dando um sorrisinho de lado e revirei os olhos)
-Não amo. (cruzei os braços e ela deitou a cabeça em meu ombro)
-Não? (fez biquinho e beijou meu pescoço me fazendo arrepiar)
-Talvez, mas você me irrita. (reclamei e ela saiu andando) Emmy, volta aqui!
-O que foi, Beatrice? (ela perguntou e já fiz meu biquinho)
-Não me chama assim. (choraminguei e vi sua expressão curiosa)
-Esse não é seu nome? (ela perguntou e eu assenti levemente)
-É, mas prefiro Beah ou Honey. (disse e ela gargalhou me abraçando)
-É muito birrenta mesmo, agora não pode mais chamá-la pelo nome. (ela implicou e neguei com a cabeça)
-Não pode mesmo, você só me chama de Beatrice quando está brava. (pontuei e ela roubou um selinho) Amor?! Tô brava, pode respeitar o momento?
-Não, não pode ficar brava. (ela disse me enchendo de beijos pelo rosto e pescoço)
-Amooor?! (tentei não rir, mas beijinho no pescoço é meu ponto fraco)

[▪▪▪]

-O que você queria falar, vida? (perguntei e Emmy me olhou nervosa) Que foi?
-Aqui... Eu comprei um presente. (ela disse pegando uma caixinha rosé)
-Poxa, eu nem comprei nada... Fiquei tão nervosa que não me liguei. (murmurei sem graça e ela negou)
-Relaxa... Abre a caixinha. (ela disse e abri a caixa encontrando uma pulseira)
-Que linda! Obrigada, Thinker. (disse e ela sorriu me olhando)

A pulseira era prateada e com um pingente de coração, tão delicada, tão linda... É tão perfeita... Fiquei por mais alguns minutos namorando meu presente e me joguei nos braços da minha Loirinha, Emmy com toda certeza é a quase namorada mais perfeita do mundo. Selei nossos lábios num longo selinho e ela ficou me olhando por alguns segundos antes de segurar minha mão fazendo um carinho com o polegar.

-Eu amei o presente. (disse e ela me deu um selinho)
-Honey, você sabe que já estamos ficando há uns meses... Eu não sei se você já está preparada, tem toda a questão de você ter acabado de se descobrir e... Argh... Se não quiser agora, eu entendo... Mas você quer ser a minha namorada? (ela perguntou e vi seus olhos marejados) Muito cedo?
-No momento certo, Amor. (selei nossos lábios num beijo calmo)

Senti meu corpo ser puxado para seu colo e comecei a explorar lentamente sua boca com minha língua, arranhei sua nuca bem devagar sentindo seus pêlos arrepiarem e mordi seu lábio inferior antes de finalizar o beijo com um selinho. Sorri sentindo meus olhos marejarem e ela fez um leve carinho em meu rosto antes de beijar minha testa suavemente, ela sempre faz isso como um gesto de cuidado e respeito.

-Isso foi um sim? (ela perguntou e fiz um sinal de afirmação com a cabeça)
-Lógico que sim, Amor. (entrelacei nossas mãos e ela sorriu me olhando) Coloca em mim?
-Claro, só um segundo. (ela murmurou e vi a pulseira ser presa em meu pulso)
-Não vou tirar mais, ela é linda. (disse e ela me deu um selinho)
-Ia comprar um anel, mas você não gosta de usar. (ela disse e ri fraco, pura verdade)
-Eu amei a pulseira, Vida. (deitei a cabeça em seu ombro e sorri apaixonada)

[▪▪▪]

Entrei em casa vendo minha papa deitada no tapete brincando com Henry e todos os seus bichinhos de apertar, ele está a cada dia mais fofo e eu adoro ficar agarrada no meu pandinha lindo. Mama estava deitada no sofá mexendo no celular, me aproximei dando um beijo em cada e deitei em cima dela que me aconchegou em seus braços beijando meus cabelos.

-Não vem falar com a gente, Emmy? Ainda não mordo. (papa brincou e ela andou um pouco receosa até eles)
-O que aconteceu? (mama perguntou bem baixinho e mostrei a pulseira)
-Ela me pediu em namoro. (sussurrei e ela abriu um sorriso)
-Vai falar com sua papa? (ela perguntou e assenti com a cabeça)
-Vamos falar com ela agora. (disse e ouvi um gritinho bravo do Henry) Pandinha? Ei? Pandinha?

Vi Henry me procurar e abrir um sorriso ao me encontrar, mandei um beijo fazendo o barulhinho de estalo e ele gargalhou antes de voltar a sua atenção para "comer" suas mãozinhas gordas. Sentei no sofá e mama fez o mesmo antes de falar para Emmy se sentar ao meu lado, mas a loirinha estava mais vermelha que os tomates que minha mama compra. Entrelacei as nossas mãos antes de deitar a cabeça em seu ombro e ela sorriu sem jeito, até parece que minha papa vai proibir alguma coisa, papa adora ela e principalmente o fato dela não poder me engravidar.

-Amor, elas querem falar. (mama disse e vi papa me olhar)
-Podem começar. (papa sentou no sofá e mordi o lábio inferior)
-E-eu... Eu... Eu... (Emmy travou e vi mama nos olhar)
-Você o quê? (papa perguntou e ela quase esmagou minha mão)
-Nós estamos namorando, papa. (falei por fim, Emmy não ia falar mesmo)
-Estão, Emmy? (ela perguntou e vi Emmy pálida já)
-S-sim, senhora. (minha namorada falou e ela assentiu com a cabeça)
-Nós já tivemos aquela conversa uma vez e espero que não tenha esquecido... Então não vou prolongar discurso, só se cuidem e se respeitem, okay? (papa disse e mordi o lábio assentindo)
-Não está brava, tia? (Emmy perguntou e ela negou com a cabeça)
-Claro que não, você não pode engravidar  a minha princesinha... Mas já aviso para as duas, nada de deixar as notas caírem e no próximo ano vou exigir o mesmo quando forem à universidade. (ela avisou pegando um mordedor para o Henry) A Emmy pode namorar sua irmã, filho?
-Xiii, pela careta não gostou. (mama falou e fiz um biquinho)
-Ela pode, Pandinha? (perguntei agachada em frente ao nosso príncipe) Pode?

Fiquei esperando por alguns segundos e vi Henry abrir aquele sorriso banguela que eu tanto amo. Peguei meu irmão no colo indo para o sofá ao lado da minha namorada e vi Henry puxar seu cabelo soltando aquele gritinho bravo fazendo todos rirem, ele é o bebê mais fofo que existe. Ainda respondi várias perguntas que a mama fez sobre o pedido de namoro e papa se divertia com a Emmy toda nervosa, acho que ela ainda não entendeu que minha papa a protegeria de qualquer um como faz comigo e Henry, ela realmente virou uma filha... Só que eu a beijo de vez em sempre.

[▪▪▪]

Pov Camila

Chateada, depois que Emmy foi para casa e as crianças dormiram, pensei que Lauren fosse ficar um pouco comigo, namorar ou assistir um filme, até mesmo só dormir se ela não quisesse fazer nada... Eu só pensei mesmo, já que Lauren simplesmente saiu e nem falou para onde ia, apenas pegou as chaves e saiu de moto por aí. Tentei ligar e perguntar se tinha acontecido algo, mas a Laur não levou o celular e agora estou aqui no quarto sentindo as lágrimas caírem ao imaginar que ela possa estar com outra mulher por aí.

Desde que Henry nasceu tem sido difícil a gente conseguir um tempinho, ele é muito agitado e quando chega à noite, que agora ele dorme, estou exausta. Hoje que a Laur não foi trabalhar e cuidou dele o dia inteiro  para que eu dormisse algumas horas, fez a comida, ajeitou a casa inteira, pude relaxar um pouco da rotina. Não que ela não faça, Lauren é uma esposa e papa incrível, está o tempo todo fazendo o que precisa sem que eu tenha que falar, cuida das crianças com um zelo que qualquer um vê... Mas o nosso momento ainda não veio.

Óbvio que já tivemos relações depois que o Henry nasceu, mas a frequência é quase nula porque sempre durmo de cansaço ou ela começa a jogar vídeogame e esquece da vida. Ela continua sendo a mesma Laur de sempre, me beija da mesma forma que me deixa molhada, passa o dia flertando e jogando suas cantadas, mas sempre que a gente vai "fazer algo" um choro interrompe e ela se esconde no vídeogame. Acho que ela deve ficar tão frustrada por tudo que já nem me procura mais como antes, faz um mês praticamente que a gente não faz amor e ela nem fala nada.

Vim para a sacada pensar na vida e chorei ainda mais lembrando de como a Laur era louca por mim, que me procurava o tempo todo e voltava mais cedo do trabalho para me foder até cansar. Quantas vezes fiz ela ir para o trabalho pernoitada ou cheguei no escritório e transamos em cada pedacinho da sua sala, sinto falta de deixá-la assim é de me sentir desejada à esse ponto. Vi sua moto entrando na garagem e tentei limpar as lágrimas, ela continua observadora e eu simplesmente não posso perguntar se ela saiu para ficar com outra, Laur nunca me deu motivos para desconfiar.

-Camz? (vi Lauren entrar no quarto e mordi o lábio inferior) Oi, princesa.
-Oi, Michelle. (murmurei vendo ela agachar na minha frente)
-Aconteceu alguma coisa? (ela perguntou e neguei levemente) Fala.
-Nada, eu quero ficar sozinha. (disse e ela assentiu se afastando)
-Tá... Tudo bem. (ela falou sem graça e foi para o quarto)

Continuei na sacada por alguns minutos e notei de longe que ela saiu do quarto com um jogo na mão, levantei da chaise para ir dormir e vi uma sacola da minha cafeteria favorita com um rosa ao lado da cama, ela tinha ido comprar algo para mim e fui uma grossa. Observei um papel caído no chão, peguei observando a letra quase ilegível e procurei meu óculos na gaveta para tentar "desvendar" as palavras. Senti meus olhos marejarem ao ler e me senti ainda pior por ter usado um tom rude com a Lauren.

"Me perdoe se em algum momento falhar com você, é que eu nunca ganhei algo tão perfeito para cuidar.
                              Te amo."

Saí do quarto descendo direto para a sala e vi Lauren jogando toda concentrada, me aproximei sem jeito e ela olhou de relance antes de voltar sua atenção para o jogo de tiros na TV. Me aproximei sentando no seu colo e ela continuou do mesmo jeito, com o olhar para a tela sem dizer nada, beijei o seu pescoço dando uma leve mordida e vi Lauren pausar o jogo. Fiz um leve carinho em seu rosto sussurrando um "desculpa" e ela pousou a mão em minha coxa com um misto de confusão e um gostar do carinho que eu fazia em seu rosto.

-Você está bem? (ela perguntou e suspirei deitando a cabeça em seu ombro)
-Desculpa, Bê. (murmurei arranhando sua nuca e ela me olhou)
-O que está acontecendo? (ela perguntou e senti uma lágrima cair)
-Por que você não me procura? (perguntei e ela ficou me olhando)
-Tenho medo de ser inconveniente... É que às vezes você parece estar tão cansada e não quero atrapalhar. (ela disse sem jeito e mordi o lábio)
-Sinto falta do seu olhar, de sentir que seu desejo não acabou. (confessei triste e sua mão subiu até minha cintura)
-Mas ele não acabou, não imagina quantas eu bati pensando em você. (ela disse toda envergonhada e abri a boca surpresa)
-Ótimo, nem te satisfazer a minha esposa eu consigo. (murmurei e ela negou com a cabeça)
-Ei? É lógico que consegue... A gente só se perdeu na comunicação. (ela disse e beijei seu rosto suavemente)
-Não quero perder você. (confessei e senti um beijo em meu ombro)
-E não vai, você é minha para sempre... Só minha, latina. (Lauren me apertou em seus braços fortes e sorri apaixonada)
-Te amo tanto, sabia? (toquei seus lábios e ela deu um beijinho)

Aproximei nossos rostos beijando a ponta do seu nariz, testa, olhos, bochechas e por último selei nossos lábios num beijo cheio de saudade. Senti sua língua invadir minha boca e estremeci inteira, arranhei sua nuca levemente me ajeitando em seu colo, suas mãos já estavam em minha cintura a cada segundo me puxando ainda mais para ela fazendo meu corpo arrepiar. Finalizamos o beijo quando o ar nos fez falta e vi os seus olhos intensos em meu corpo enquanto eu rebolava levemente em sua ereção quase aparente no short que usava.

-Esse baby doll é novo? (ela perguntou me analisando e assenti) Gostei, pena que ele vai para o lixo.
-Por que? (mordi o lóbulo da sua orelha e ela soltou um gemido rouco)
-Porque vou rasgar cada pedacinho dessa roupa. (ela disse senti meu corpo arrepiar só de imaginar)
-Vou adorar Jauregui. (sussurrei saindo do seu colo e subi as escadas) VEM, AMOR!

Entrei no quarto sendo seguida por Lauren que me prensou na parede, adoro quando ela é mais "bruta" e me olha desse jeito, os seus olhos famintos, suas mãos em minha cintura possessivamente e aquele sorriso canalha que ela só dá quando quer transar à noite inteira. Selei os nossos lábios num beijo intenso, quente... Gemi ao sentir suas mãos em minha bunda e ela me pegou no colo fazendo sua ereção roçar em direção à minha intimidade coberta pelo baby doll. Passei as unhas em suas costas sentindo a sua pele arrepiar e desci os beijos para o seu pescoço dando leves chupões.

-Está molhada para mim? (ela perguntou e assenti levemente)
-Pronta para você, baby. (toquei seu rosto e ela me levou para a cama)
-Senti tanta falta do seu gosto. (ela disse e rasgou minha calcinha branca) Porra! Essa cor é maldade.

Mordi o lábio tirando o baby doll e Lauren passeou seu olhar por meu corpo antes de trilhar beijos até parar em meus seios com o olhar faminto, ela sempre amou "brincar" com eles. Sentei na cama tocando a barra da sua blusa e ela tirou ficando só de top e short, puxei o seu corpo para mim selando nossos lábios num beijo calmo e arranhei sua nuca levemente enquanto passeava a língua por cada canto da sua boca. Senti a sua mão descer até minha intimidade e eu gemi em sua boca, meu corpo entrava em alerta à cada toque seu e ela sabe bem.

-Amooor! (gemi baixinho e ela massageou meu clitóris) Hmmm... Laur.
-Eu posso chupá-los? (ela perguntou com o olhar faminto em meus seios)
-Devagar que estão muito cheios. (avisei e ela assentiu com a cabeça)

Ela passou a ponta da língua em meu seio direito dando um leve chupão e começou a chupá-lo com toda calma enquanto seus dedos passeavam por minha intimidade e eu gemia baixinho. Ofeguei sentindo a sua língua brincar com meu mamilo e arranhei forte suas costas quando ela vou a chupar meu seio com vontade. Passamos longos minutos assim, ela brincava com os meus seios em sua boca e mantinha seus dedos em minha intimidade provocando... Odeio quando ela tortura dessa forma.

-Quero sua boca mais embaixo. (sussurrei e ela deu um sorrisinho de lado)
-Será um prazer. (ela disse e trilhou beijos pelo meu corpo)

Gemi ao sentir uma lufada de ar em minha intimidade e ela tirou a roupa antes de se encaixar entre minhas pernas com o rosto há centímetros da minha boceta. Mordi o lábio quando senti sua língua em mim e vi seu olhar fixo no meu, Lauren sempre quer saber se estou gostando e amo todo esse cuidado. Rebolei lentamente quando senti sua língua me penetrar e segurei o lençol da cama, estava há quase um mês sem os toques da Lauren, então dá para imaginar o quanto estou pronta.

-Laureeen... Céus! (gemi alto quando a sua língua passou por toda minha boceta)

Ela chupava com maestria enquanto suas mãos massageavam meus seios, Lauren é incrível com a boca e eu adoro. Gemi alto sentindo sua língua passeando por toda a minha intimidade e estremeci inteira, meu corpo adora reagir aos seus toques. Mordi o lábio sentindo meu corpo estremecer ao receber um estímulo em meu clitóris e vi o meu líquido preencher sua boca que sem esperar sugou cada gota oferecida.

-Tão gostosa. (ela levantou revelando seu membro completamente ereto)
-Só um minuto, Bê. (murmurei ofegante e deitou em mim sem colocar o peso)
-Sem pressa. (ela sussurrou e ouvimos um chorinho na babá eletrônica) Droga!
-Desculpa, Amor. (disse e ela se jogou na cama frustrada) Lo?
-Relaxa, princesa. (ela murmurou vestindo o short e suspirei)
-Me espera, Bê... Por favor. (pedi sentindo meus olhos marejarem)
-Ei? Fica calma... Vai lá cuidar do pequeno que eu espero. (ela disse me entregando o baby doll e assenti)

Me vesti sentindo seu olhar em meu corpo e segui para o banheiro aproveitando para limpar meus seios com alguns lenços, não daria tempo de tomar banho com o Henry gritando em casa. Fui até o quarto do meu Pequeno Príncipe que estava bem irritado com fome novamente, troquei a sua fralda enquanto conversava com o bravinho que eu chamo de filho até ele parar de chorar e comecei a amamentá-lo. Depois de quase uma hora conversando e o ninando, Henry pegou no sono mais uma vez e eu voltei para o quarto onde Laur já dormia.

-Boa noite, Amor. (beijei suas costas e ela despertou me olhando)
-Ele já dormiu? (ela perguntou e eu assenti com a cabeça)
-Se você quiser continuar. (sugeri fazendo um leve carinho em seus cabelos)
-Depende, vou poder dormir enterrada em você? (ela perguntou e assenti rindo fraco, eu amo o jeitinho da Lauren)
-Você pode tudo, Baby. (sussurrei e ela me deu um selinho)

[▪▪▪]

Pov Lauren

O seu corpo completamente nu em minha frente depois de alguns beijos, a excitação no seu olhar e aquele sorriso leve no rosto enquanto me olha... Como eu amo essa mulher... Chupei o seu ponto de pulso e ela soltou um gemido manhoso me fazendo sentir uma pontada no meu membro de tão excitante. Voltei a selar nossos lábios agora num beijo bem intenso e comecei a explorar cada canto da sua boca puxando seu corpo ainda mais pra mim.

Finalizei o beijo vendo sua respiração um pouco ofegante, seus lábios entreabertos a deixavam ainda mais sexy e eu cada vez mais excitada. Levei minha boca até seu seio direito e ela gemeu alto, comecei a chupá-lo bem devagar massageando seu seio esquerdo sentindo meu pau cada vez mais duro. Seu gemido manhoso ecoava pelo quarto e ela apertava levemente o lençol na cama enquanto mantinha o olhar no meu. Depois de longos minutos passei a fazer o mesmo trabalho no outro vendo sua pupila dilatar enquanto ela gemia meu nome bem baixinho.

-Tão perfeita. (disse trilhando beijos pelo seu corpo e ela arrepiou)
-Eu preciso de você, Amor. (ela pediu com a voz quase falhada)
-Precisa? Fala pra mim o que você quer que eu faça. (disse dando uma lufada de ar em sua boceta encharcada)
-Lauren... me chupa. (ela pediu e ajeitei as suas pernas em meus ombros)
-Céus, depois não entende como eu vivo pensando em sexo. (disse e lambi toda a sua intimidade)
-Lauren. (ela soltou um gemido manhoso e sorri)

Passei novamente a língua por toda sua intimidade e ela mordeu o lábio tentando prender um gemido antes de eu começar a chupá-la e ela não aguentar. Tudo nessa mulher é perfeito, como ela consegue ser tão sexy? Seus gemidos foram ficando cada vez mais altos e ela massageava os seios em busca de alívio enquanto eu me deliciava com sua boceta completamente encharcada de desejo. Trilhei beijos pelo seu corpo voltando a chupar seus seios e levei minha mão até sua intimidade vendo ela se abrir ainda mais pra mim.

Comecei a estimular seu clitóris com o polegar e ela gemeu alto levando sua mão até minhas costas onde arranhou forte me fazendo gemer baixinho. Subi meus beijos até seu pescoço e chupei seu ponto de pulso enquanto a penetrava com o dedo ouvindo seu gemido no meu ouvido. Ela passou a ponta das unhas por minha nuca e desceu arranhando forte minhas costas quando aumentei a velocidade. Diminui as estocadas e trilhei beijos pelo seu corpo voltando a chupá-la com vontade vendo seu corpo dar leves espasmos.

-Díos mio Jauregui...Yo voy. (ela gemeu e substitui meu dedo por minha língua)
-Céus. (gemi passando minha língua por sua intimidade)

Fiquei por longos minutos lambendo sua intimidade enquanto ela gemia alto, seus lábios entreabertos, alguns fios do cabelo colados em seu rosto pelo suor, como ela é perfeita. Eu juro que nunca tinha ouvido a latina xingar tanto, as palavras saíam de sua boca sem que ela tivesse controle, a pupila dilatando enquanto me olhava e eu aproveitando cada pedacinho dela. Levei meu polegar até seu clitóris e estimulei enquanto continuava penetrando minha língua em sua boceta.

-Lauren...Eu vou...Céus. (ela revirou os olhos e senti seu corpo estremecer) Lauren.

Senti minha boca ser preenchida com seu líquido quente e fiz questão de sugar cada gota ouvindo sua respiração ofegante, ela ficava simplesmente linda depois de um orgasmo. Trilhei beijos pelo seu corpo até alcançar seus lábios num beijo intenso e cheio de desejo. Sua mão foi direto para minha nuca arranhando enquanto puxava alguns fios, explorei cada canto da sua boca puxando seu corpo ainda mais pra mim. Finalizamos o beijo com alguns selinhos e ela deu um leve sorriso com o olhar fixo no meu.

-Te amo, princesa. (disse e ela tocou meu rosto suavemente)
-Amo muito mais. (ela sussurrou e me deu um selinho)
-Posso fazer sem hoje? (pedi roçando meu membro em sua intimidade)
-Eu já voltei a tomar meu remédio antigo, não tem problema. (ela disse suspirando e abri um sorriso)
-Sério? (perguntei beijando seu pescoço e ela arrepiou)
-Uhum. (ela praticamente gemeu abrindo as pernas e me encaixei entre elas)
-Poderia gozar só olhando pra você, olha como você é perfeita. (disse pincelando meu pau em sua intimidade)
-Goza dentro, quero te sentir. (ela disse me chamando com o dedo)

Posicionei meu membro em sua entrada e a penetrei lentamente ouvindo seu gemido baixinho, sua boceta molhada engolindo meu pau com facilidade era algo excitante de se ver. Me inclinei já selando nossos lábios e ela enlaçou os braços em volta do meu pescoço soltando um gemido bem manhoso quando comecei mexer dentro dela. Apoiei meu antebraço na cama para dar apoio e iniciei um movimento de vai e vem bem devagar sentindo cada pedaço dela. Senti suas mãos irem até minhas costas e ela passou as unhas arranhando bem devagar enquanto gemia baixinho no meu ouvido.

Aumentei a velocidade dos movimentos e ela cravou as unhas em minhas costas soltando um gemido alto. Nossos corpos tinham um encaixe perfeito, ela rebolava levemente em busca de mais contato e eu investia cada vez mais nas estocadas em busca de satisfazê-la. Senti sua boca no meu ponto de pulso e ela chupou bem devagar me fazendo gemer aumentando ainda mais os movimentos por longos minutos. Levantei com ela no colo e sentei na cama num pedido mudo para que ela sentasse bem gostoso pra mim.

-Rebola no meu pau. (pedi e ela me deu um selinho)
-Apressadinha. (ela disse se inclinando pra me dar um selinho)
-Vai, rebola pra mim. (disse e ela deu um risinho leve)

Ela começou a rebolar levemente e senti meu pau vibrar com a excitação por ouvir seu gemido baixinho, levei minha mão até sua cintura e ela espalmou suas mãos em meu tórax começando a quicar no meu pau mordendo o lábio tentando prender o gemido que insistia em sair. Gemi alto ao senti-la rebolar devagar e puxei seu corpo para o meu começando à estocar o meu pau com força dentro dela. Sua respiração estava ofegante e a minha não estava diferente, estávamos há poucos instantes do nosso ápice e nossos corpos quase se fundiam um no outro.

Inverti nossas posições ficando por cima dela sem colocar o peso e aumentei ainda mais a velocidade fazendo o barulho dos nossos corpos se chocando ser ouvido por todo o quarto. Suas unhas faziam um completo estrago nas minhas costas e ela gemia alto, até meu nome é sexy na boca dessa mulher. Senti Camila enlaçar suas pernas em volta da minha cintura fazendo meu pau preencher sua boceta e gemi, ela só fazia isso quando queria realmente me sentir gozando dentro dela.

Diminui a velocidade das estocadas e fui bem devagar sentindo meu pau preencher sua boceta, queria chegar ao ápice com ela. Senti suas mãos segurarem meu rosto e ela selou nossos lábios num beijo calmo antes de gemer abafado em minha boca e estremecer nos meus braços gemendo meu nome. Dei mais duas bombeadas e senti meu membro latejar antes de soltar dois jatos de gozo dentro dela.

-Camz, o que houve? (perguntei ao notar a minha esposa chorando) Machuquei?
-Não tira, Amor. (ela enlaçou as pernas em volta da minha cintura) Só... Foi intenso.
-Deixa ele duro de novo, vai. (pedi e Camz inverteu nossas posições)
-Como você quiser, Amor. (ela sussurrou antes de morder o lóbulo da minha orelha)
-Porra... Isso, caralho! (exclamei sentindo a latina rebolar no meu pau) Isso!
-A noite apenas começou. (senti a malícia na sua voz e meu membro vibrou)
-Eu te amo, mulher! (disse e vi seus olhos brilharem me olhando)

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Dia Seguinte

Sabe quando você não quer desgrudar um minuto sequer da pessoa? Camila desceu para preparar o café da manhã enquanto o bicudinho do Henry não acorda e eu fiquei com a missão de acordar a abusadinha da Beah... Missão quase impossível, a garota é uma pedra dormindo... Depois de ouvir o lamento do dia, vim para o quarto arrumar a mochila que sempre levo para o trabalho e desci querendo ficar mais um pouquinho com a minha latina. Me aproximei vendo o seu corpo coberto por uma camisa social azul bebê minha e os cabelos presos num coque frouxo deixando alguns fios soltos, ela é tão perfeita.

-Gostosa! (beijei sua nuca levemente e ela arrepiou inteira) O que é isso?
-Isso é tapioca, Amor. (ela disse e assenti com a cabeça)
-Ah... Sei o que é não. (brinquei e Camz riu me olhando)
-É da culinária brasileira, senta lá que eu já sirvo você. (ela avisou e roubei um selinho antes de ir para a mesa) Cadê a Beah?
-Terminando de se arrumar. (disse vendo a latina colocar os pratos à mesa)
-Vai demorar hoje? (ela perguntou e neguei com a cabeça) Que horas?
-Acho que três, mas eu tenho uma reunião às duas e talvez demore. (expliquei vendo o seu biquinho fofo) Eu venho cedo.
-Promete? (ela perguntou e fiz um sinal de positivo com a mão)
-Prometo, minha princesa. (murmurei e vi a minha emburradinha chegar)
-Bom dia, Mom... Papa. (Beah nos beijou e sentou ao meu lado sonolenta)
-Bom dia, princesinha... Acho que trouxe a cama junto. (brinquei ouvindo seu risinho de bebê)
-Bom dia, amorzinho. (Camila nos serviu o suco e agradecemos)
-O que é isso? (Beah perguntou olhando os dois pratos à mesa)
-Tapoca, é do Brasil. (expliquei e vi a latina rir ao meu lado)
-Tapioca, meu Amor. (ela me deu um beijo estalado na bochecha e ri sem jeito)
-É de morango? (Beah perguntou curiosa e Camz assentiu)
-Tem essa salgada também, fiz de queijo, calabresa e bacon. (ela falou e já peguei a tal tapioca)
-Isso come com a mão? (perguntei e senti um tapa na mão) Ai!
-Pode comer com a mão quando você não estiver indo trabalhar. (ela advertiu e bufei, mas sabendo que da sua razão)
-Chata pra caralho, mano. (murmurei e ela arqueou a sobrancelha) Desculpa.
-Se suja igual criança, olha isso. (ela disse limpando minha boca)
-E você me ama. (murmurei e ela mordeu o meu pescoço)
-Fazer o quê, né? (ela me deu um selinho e vi Beah fazer uma careta)

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-Tô sentindo você contente. (Tyler disse e neguei com a cabeça)
-Tô normal. (falei parando o carro no sinal vermelho e ele riu)
-Isso é cara de quem transou. (Lucca falou e tentei prender o sorriso)
-Nada a ver. (murmurei vendo Vero com o olhar de acusação)
-Sei, e esse sorrisinho aí? (ela perguntou e ri coçando a nuca) Transou?
-A noite inteira. (tive que confessar, estava um porre esse mês no trabalho)
-O que dois minutinhos não fazem, até deu carona hoje. (Ty brincou e levantei o dedo do meio)
-Fica de graça que faço ir andando. (avisei e ele bagunçou meu cabelo)

Segui dirigindo até a casa deles enquanto ouvia seus comentários sobre meu humor e que tinham pena da Camila com a minha abstinência. Vero foi a que mais aguentou o meu mal humor, já que eu não descontei na Latina porque seria mancada, a mulher acabou de ter filho e eu "pentelhando" para transar. Foi o mês inteiro me lamentando e choramingando que eu andava armada em casa o tempo todo, tentando até evitar um beijo mais quente por notar que ela estava cansada e eu não queria incomodar.

-Ficou sabendo que o Nathan tem Aids? O Lucca que me contou. (Vero disse quando estacionei o carro em casa)
-HIV ou Aids? (perguntei pegando a minha mochila e saí do veículo)
-Aids, ele passou mal no trabalho e tinha o pau que já estava inchado também... Sabe que ele nunca foi de ir ao médico, fazer os exames de rotina. (ela comentou e assenti com a cabeça)
-É foda... Pior que a gente vivia falando de pegar doença e ele não ligava. (disse e ela prendeu o cabelo)
-Lucca correu logo para o hospital, estava no mesmo embalo e trancou de medo... O foda é que ele só tem a mãe, o cara passa a vida sem se importar com nada e agora que seria importante apoio da família, ele não tem ninguém... Se bem que se ele não transasse por aí com todas, nem estaria desse jeito. (ela comentou, sempre falei o quanto era perigoso)
-Foi uma escolha dele não se cuidar, agora é fazer o tratamento... Apesar de tudo que ele fez, desejo que fique bem na medida do possível, entende? (disse e fizemos um toque com as mãos) Valeu!
-Valeu, Laur! (ela disse antes de atravessar a rua indo para casa)

Tranquei o portão antes de entrar em casa e sorri apaixonada pela cena que vi, minha Latina dormindo no sofá abraçando Henry de forma protetora e nosso pandinha com o olhar atento na mãe. Tirei a gravata e os sapatos deixando num canto da sala e me aproximei depositando um beijo nos dois antes de subir para o quarto, precisava de um banho e tirar esse cheiro de rua. Desci depois de alguns minutos e vi Henry puxar o cabelo da Camila que tirou sua mão sem nem abrir os olhos antes de aconchegar o nosso pequeno em seus braços.

-Pandinha? (chamei e Henry me procurou tirando a mãozinha da boca) Vem cá, meu bicudinho.

Tentei pegá-lo querendo dar um descanso à latina e ela acordou assustada, beijei sua testa suavemente antes de pegar o Henry nos braços e ela voltou à dormir. Subi para o quarto buscando uma coberta por causa do frio que fazia e a cobri antes de seguir para a cozinha, é provável que o Henry não tenha deixado Camz comer direito e como ela ainda está abaixo do peso, eu fico em cima para cuidar disso. Ela teve enjôos os oito meses de gestação e perdeu bastante peso, tínhamos medo que o Henry tivesse algum problema de saúde, mas felizmente isso não aconteceu e agora é cuidar da minha princesa.

-Carinha, você fica aí que eu preciso fazer o café da tarde. (falei colocando Henry no carrinho e vi seu biquinho) Pandinha, não é para... Droga!

Quando percebi já estava com o Henry em meus braços e tentando preparar o nosso café da tarde... Hoje eu realmente percebi o poder que o "DNA Cabello" tem sobre mim, é só fazer um biquinho fofo que eu já fico toda trouxa... Mas quem não ficaria?

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O QUE ACHARAM? 😍😍😍

Tem Bemmy oficial.💍❤
Ela pode, Henry?😂😍

Poxa, a Laur só queria fazer uma surpresa. 😢💔
Nada como uma conversa. ❤

Poxa, Henry! Não atrapalha as mamães. 😂😂😂🤦🏽‍♀️

Esse Hot 🔥🔥🔥

Fazer o quê, né? Ama essa bebezona. 😂🤦🏽‍♀️❤

É Nathan, uma hora dá ruim. 🤦🏽‍♀️👀

Tinha dúvidas do poder que um Cabello tem sobre você? Ai, Lauren. 😂😂😂😍❤

30 COMENTÁRIOS PQ SIMMM


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