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Medo de perder

Voltei com mais um capítulo pra vocês... Prova de amor postar 3 capítulos da mesma fic em uma semana. 😌

Leiam com atenção aos detalhes e comentem. ❤

Bom natal pra quem comemora e quem não comemora, só aproveita pra comer na casa dos outros mesmo. Kkkkk😂❤

Boa leitura e comentem pfvr 💬❤

RETA FINAL 2/5

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Pov Lauren

Acordei sentindo uma dor de cabeça forte e gemi vendo o quarto de hospital vazio, me forcei lembrar o que tinha acontecido e as imagens de um carro desgovernado  batendo na lateral.

Camz, Beah...

Levantei da cama arrancando todos os fios, scalps e senti minha cabeça latejar forte, mas eu precisava saber delas. Saí do quarto e vi o corredor vazio, mas notei que era a ala de enfermaria de um dos hospitais do meu pai.

-Camila?... Camz? (chamei sentindo uma tontura e me apoiei na parede)
-Céus... Senhora, tem que voltar para o quarto. (ouvi uma voz masculina e ignorei)
-Minha mulher, minha filha. (disse sentindo uma dor forte na cabeça)
-Me ajudem aqui. (ele disse e senti outro homem me segurar)
-Me solta, eu quero ver a Camila e a minha filha. (disse sem conseguir fazer muita força e eles me levaram para o quarto)
-O que houve? (vi Sinu entrar no quarto e eles me ajeitaram na cama)
-A paciente acordou, doutora, e tirou toda medicação. (um dos enfermeiros disse e ela riu me olhando)
-Cadê a Camila e a Beah? (perguntei e ela fez um sinal para os dois saírem)
-Elas estão bem, vocês deram um susto e tanto na gente. (ela disse limpando minha pele antes de me colocar no soro)
-Onde elas estão? (perguntei fazendo uma careta e ela sorriu fraco)
-Estão terminando de fazer alguns exames que eu pedi, mas fica tranquila. (ela disse colocando uma luz em meu olho) Alguma dor?
-Na cabeça. (disse e ela assentiu sorrindo fraco)
-Você tem noção da sorte que teve? Se o carro tivesse batido um pouco mais pra direita, talvez nem acordasse. (ela disse e engoli a seco)
-Eu preciso ver as duas, quero saber como elas estão. (disse e ela assentiu sorrindo gentil)
-Calma, a Kaki já deve estar chegando, ela e a Beah também vão ficar de observação aqui essa noite. (ela disse e gemi sentindo minha cabeça doer) O remédio já vai começar a fazer efeito.
-Elas se machucaram? Como elas estão? Eu quero vê-las. (disse e ela beijou minha testa)
-Quando você jogou o carro para proteger as duas, o impacto foi todo em você, elas não tiveram um fio de cabelo fora do lugar, mas passei alguns exames pra ter certeza que está tudo bem. (ela disse e eu assenti aliviada)
-Minha costela está doendo, eu quebrei alguma coisa? (perguntei e ela negou  segurando minha mão)
-Você teve uma lesão leve na costela, não quebrou, mas deve doer um pouquinho por alguns dias. (ela disse e eu assenti suspirando)
-Posso voltar à minha rotina? (perguntei e ela negou me olhando)
-Uma semana de descanso. (ela disse e eu bufei frustrada)
-Com licença, doutora, sua filha terminou de fazer todos os exames. (um enfermeiro disse entrando no quarto e ela assentiu)
-Pode trazer as duas pra cá, não esquece que precisa de um berço para a bebê, elas vão ficar em observação. (Sinu disse e ele assentiu antes de sair)

Minha sogra ficou por alguns minutos me examinando e explicou um pouco do que aconteceu, um bêbado estava dirigindo e perdeu o controle do carro, agora ele está em estado grave.

Segundo ela foi milagre eu machucar só a costela e ter desmaiado porque o outro carro ficou completamente destruído e o cara está irreconhecível.

Eu ainda estava meio sem entender tudo que aconteceu, acho que eu desmaiei na hora porque não consigo lembrar de nada que tenha acontecido depois.

Fechei meus olhos pela claridade e senti o sono chegando, mas queria ficar acordada pra falar com a Camila, saber como ela e nossa filha estão. Eu sei que minha sogra não iria mentir sobre isso, aliás as Cabello não conseguem disfarçar os sentimentos e eu saberia se algo estivesse errado.

Mas só vendo as duas me faria ficar tranquila de verdade, eu precisava tê-las comigo pra saber que está tudo bem. Ouvi a porta do quarto abrir e ouvi a voz da Camila me fazendo prender um sorriso que queria sair.

-Ela está bem, mama? (a latina perguntou tocando minha mão)
-Uhum, foi uma pequena lesão na costela, está tudo bem. (minha sogra disse e senti uma respiração bem próxima)
-Eu fiquei com tanto medo de perder você, minha branquinha. (ouvi a latina sussurrar e me dar um selinho)
-Tô me sentindo a bela adormecida. (disse abrindo os olhos e ela sorriu)
-Boo! (ela disse me abraçando e gemi de dor) Ai... Me desculpa, Amor.
-Tudo bem, Latina. (disse segurando sua mão e ela sorriu) Como você está?
-Quebrei minha unha. (ela fez um biquinho e eu ri, mas senti dor)
-E a nossa filha? (perguntei beijando sua mão e ela sorriu)
-Está com meu pai, ele foi pegar alguma coisa pra ela comer. (Camz disse e assenti levemente)
-Ela está bem? (perguntei e ela assentiu sorrindo)
-Uhum, só acordou com o mau humor de sempre e com fome, mas tinha que fazer os exames antes de comer. (ela disse e olhei confusa)
-Não aconteceu nada? (perguntei e ela negou me olhando)
-Nada, a batida foi só em você. (ela disse e eu assenti aliviada)
-E o meu bebê? (perguntei e ela riu me olhando)
-Ele vai ficar internado. (ela disse e fiz um biquinho)
-Quantos dias? (perguntei e ela levantou cinco dedos) Que saco!
-Você não ia dirigir mesmo. (ela disse e olhei incrédula) Que foi?
-Óbvio que eu vou dirigir. (disse e ela riu me olhando)
-Depois da sua recuperação, antes disso você não vai fazer esforço. (ela disse e eu bufei revirando os olhos)
-Meninas, eu já vou que têm mais quatro pacientes. (Sinu disse e assentimos)
-Obrigada por cuidar da gente. (disse e ela beijou minha testa)
-Se cuida, elas não aguentariam ficar sem você. (ela sussurrou e assenti levemente)
-Pode deixar. (disse e ela deu um beijo na filha antes de sair) Vem cá, latina.
-Senti tanto medo de perder você, de não ver seu sorriso. (Camz disse deitando em meu peito)
-Achou mesmo que eu iria deixar você e a Beah sozinhas com um bando de homens no mundo? (brinquei e ela riu me dando um tapinha, mas gemi de dor)
-Desculpa, Lo. (ela disse nervosa e beijei sua testa)
-Nada, isso é costume. (disse e ela tocou meu rosto)
-Te amo, Cariño. (ela disse selando nossos lábios)
-Eu sei. (disse e ela mordeu o lábio inferior me olhando)
-Agora você levaria um tapa. (ela disse e eu ri negando)
-Também amo você. (disse e vi a porta do quarto abrir)
-Sua papa já acordou. (ouvi a voz do meu sogro e sorri)
-Pa. (Beah chamou dando aquele sorriso que eu tanto amo)
-Oi, minha princesinha. (disse e ela esticou os bracinhos pra mim)
-Senta, Amor. (Camz disse sentando na cama e fiz o mesmo)
-Como você está, hm? (perguntei e Beah deu um gritinho)
-Pa. (ela chamou tentando me "escalar" como sempre faz)
-Hoje não dá, filha. (disse sentando ela na minha coxa)
-Pa...ete. (ela balbuciou agarrada no seu mordedor e eu sorri)
-Amo tanto você, princesinha. (disse e ela nem me deu atenção)
-Como você está, Laur? (Ale perguntou me dando um abraço de lado)
-Bem, foi só um susto. (disse beijando a minha pequena)
-Di. (Beah chamou olhando em volta e eu ri negando)
-A dinda não veio, filha. (disse e ela fez um biquinho)
-A Di veio sim, que loucura foi essa que vocês se meteram? (vi Ally entrando no quarto e olhei surpresa)
-Di... Di. (Beah chamou esticando os bracinhos)
-Como vocês estão? Eu fiquei preocupada quando tia Sinu ligou. (Ally disse pegando Beah no colo)
-Estamos bem, só a Lo que se machucou um pouquinho. (Camz disse enquanto ela nos cumprimentava com um beijo)
-Como foi isso? (ela perguntou e Beah já estava agarrada no cabelo dela)
-Um bêbado bateu o carro no meu. (disse e ela assentiu levemente)
-As meninas estão vindo, Dinah me ligou tem cinco minutos. (ela disse e Camz assentiu sorrindo fraco)
-Seus pais devem estar chegando, o Mike disse que eles devem demorar por causa do trânsito, estão voltando do aeroporto de Miami. (Alejandro disse e eu assenti sorrindo fraco)
-Licença, meninas. (escutei a voz da Lucy e sorri)
-Oi, minha linda. (disse e ela entrou para nos cumprimentar)
-Lu, Vero. (Camz disse abraçando minha amiga)
-E aí, branquela? (Vero disse sentando na beirada da cama) Tudo bem?
-Uhum, mas preciso da sua ajuda. (disse e ela assentiu rapidamente)
-Manda. (ela disse e cumprimentei Lucy com um beijo)
-Quero aquele cara na cadeia se ele não morrer. (disse e ela assentiu levemente)
-Eu resolvo isso. (ela piscou pra mim e foi brincar com a Beah)
-Di. (Beah se jogou pra ela, minha filha ama as duas "Di" dela)
-Oi, branquelinha da dinda. (Vero disse e Beah deu um sorriso lindo)
-Que susto vocês deram na gente. (Lucy disse e eu ri fraco)
-Nem fala, eu fiquei com tanto medo de perder essas duas. (Camz disse com os olhos marejados)
-Tia Sinu falou que essa mocinha ainda acordou emburrada. (Lu disse e Beah deu um gritinho animado)
-Isso aí é da Lauren, acorda ela pra ver se o mau humor não é igual. (Camz disse e fiz um biquinho)
-Nem sou assim. (me defendi e ela riu me olhando)
-Sei. (ela murmurou me dando um selinho)

[▪▪▪]

Depois de uma visita rápida das meninas e alguns amigos meus por causa do horário, Beah pegou no sono e já estava no berço dormindo, meu pai projetou o máximo de conforto para os pacientes do hospital e eu agradeço por isso, já que a Camila está agarrada em meu peito quase dormindo e eu não vou aguentar levá-la pra outra maca.

Aliás nem quero fazer isso, até já puxei o berço para o lado da minha maca justamente pra ter a certeza que Beah está aqui, perto de mim e bem. Felizmente não estava mais com nada no meu corpo, só iríamos passar à noite em observação porque foi uma batida grave.

-O Liam disse que vai lá em casa amanhã, tudo bem pra você? (Camz perguntou e eu assenti sorrindo)
-Ele é um cara legal. (disse sentindo sua unha passar na barra do meu moletom)
-Sério que acha o Li legal? (ela perguntou e eu assenti levemente)
-Uhum, mas só ele e o Zayn. (disse e ela riu beijando meu tórax)
-Tão ciumenta. (ela disse beijando meu tórax e eu ri)
-Licença, boa noite, meninas. (ouvi a voz do meu pai e sorri)
-Pai. (murmurei sentindo Camila sentar na maca toda sonolenta)
-Boa noite, sogrinho. (ela disse abraçando ele e levantou)
-Vocês estão bem? (ele perguntou e vi minha mãe entrar atrás dele)
-Uhum. (disse e acompanhando ela com o olhar)
-Filha. (ela murmurou e veio me abraçar, mas gemi de dor)
-Minha costela dói. (disse e ela me encheu de beijos)
-Desculpa... Eu fiquei tão preocupada com você. (ela disse segurando o meu rosto e sorri fraco)
-Eu tô bem, mãe. (disse e ela beijou minha testa)
-O que aconteceu? Minha neta está bem? Se machucaram? (ela perguntou olhando Beah no berço)
-Elas estão bem, eu consegui jogar o carro para o lado. (disse e ela assentiu sentando na poltrona que tinha no quarto)
-Como foi isso? (meu pai perguntou indo dar um beijo na neta)
-Nem sei, só vi o carro vindo. (disse e ele assentiu sorrindo fraco)
-Latina? (chamei vendo Camz coçar os olhos com sono)
-Oi, Lolo. (ela disse baixo e veio na minha direção)
-Vem cá. (disse e ela deitou ao meu lado novamente)
-Se doer me fala, tá? (ela sussurrou se aconchegando em meu peito)
-Alejandro falou que você machucou a costela, quebrou? (meu pai perguntou e eu neguei levemente)
-Só teve uma lesão por causa da batida, eles fizeram um curativo, mas a Sinu disse que deve doer por alguns dias. (disse e ele assentiu sorrindo fraco)
-Vai doer ainda mais com essa garota deitada assim. (ela disse e senti as unhas da latina cravarem na minha barriga)
-Ai... Mãe, qual a dificuldade de entender que não vou mais admitir que desrespeite a minha mulher? (disse tirando a mão da Camila)
-Só estou falando, lá em casa elas vão dormir em outro quarto pra você recuperar mais rápido. (ela disse confiante e olhei confusa)
-Não entendi. (disse e vi meu pai com a mesma confusão que eu)
-Vocês vão lá pra casa, pra eu poder cuidar de você direito. (ela disse e Camila olhou toda séria já)
-Ninguém vai pra sua casa. (a latina disse sentando na cama)
-Se você não quiser ir, ótimo, mas eu vou cuidar da minha filha. (minha mãe disse e ela arqueou a sobrancelha)
-Sua filha? Você não lembrou dela nesses dois meses que passaram, não lembrou que ela existia ou se estava bem, então não vem querer dar ordem como se fosse a melhor mãe do mundo porque você não é... Se quiser visitar a Laur em casa, tudo bem, mas quem vai cuidar dela sou eu e isso não está em questão. (Camz disse e ela quase fuzilou a latina com os olhos)
-Você não vai falar nada? (minha mãe perguntou e eu neguei levemente)
-A Camila já disse tudo. (disse e ela saiu do quarto pisando forte)
-Desculpa, Mike, mas não dá pra suportar ela vir aqui querendo mandar, vi o quanto a Laur sofreu e eu não vou deixar ela nunca mais machucar a Lolo. (Camz disse e meu pai assentiu)
-Eu entendo e apoio vocês em tudo, ela vai entender que não controla mais a vida da Laur, não se preocupa. (ele disse dando um abraço na Camz) Obrigada por cuidar da minha filha.
-Sempre vou cuidar. (ela disse e segurou minha mão)
-Pai, amanhã tem como buscar a gente, eu não gosto de táxi. (disse e ele assentiu rindo fraco)
-Qual o seu preconceito com táxi? Desde pequena não gosta. (ele disse e cocei a nuca sem jeito)
-Eles tem aquela plaquinha... Hm... Eu não gosto daquilo. (disse envergonhada e eles riram)
-Só por isso? (Camz perguntou e assenti levemente)
-É, aquelas plaquinhas ficam piscando e eu vi um filme que ela se transformava em um monstro. (disse e ela riu negando)
-Você precisa de um psiquiatra urgente, é só uma plaquinha. (meu pai disse rindo e cruzei os braços)
-Não ri. (resmunguei e Camila me beijou)
-Tão fofinha, minha bebê. (ela disse e vi meu pai rindo)

[▪▪▪]

Dia Seguinte
Pov Camila

Quando a Lauren conversou com a Dinah eu achei que tinha sido uma atitude louca da parte dela, mas hoje entendo que todo esforço que ela fez foi por mim. Hoje sou capaz de entender aquela prova de amor porque estou na mesma situação, tem um pouco mais de cinco minutos que estou na mansão dos Jaureguis esperando pra falar com a Clara.

Laur disse uma vez que não esperava pedido de desculpas ou ter alguma amizade futura, só queria trégua pra que eu pudesse manter uma amizade que sempre foi importante pra mim. E da mesma forma que ela engoliu o orgulho pra tentar me deixar feliz, estou aqui pra falar com a minha sogra.

-O que você quer, Cabello? (ela perguntou sentando no sofá de frente pra mim)
-Que você pare de agir dessa forma com a Lauren, ela ama você e sente saudades de ter a mãe com ela. (disse e ela deu aquele sorriso cínico)
-Você separou a gente. (ela disse e neguei rapidamente)
-Eu só exigi respeito, não ligo se você não gosta de mim, acha que não sou a mulher ideal para a Lauren... Isso realmente não me afeta porque também tenho uma visão horrível de você, mas a Laur não... Ela ama você, ela adora quando faz aquela torta de camarão porque sabe que ela gosta ou a abraça falando que tem orgulho de ser mãe dela. (disse e ela ficou me olhando)
-Ela não parece sentir falta. (ela disse e eu suspirei tentando não xingá-la)
-Ela sente e muito, mas a Laur aprendeu a me proteger de você depois de tudo que aconteceu na minha gravidez. Quando ela viu que poderia perder nossa filha e nosso casamento, a ficha dela caiu de que nós precisamos cuidar sempre uma da outra, independente de quem seja... Entendo que na sua cabeça não sou a mulher ideal para a sua filha, mas pra Laur, eu sou. Não vim aqui pedir uma trégua como da outra vez, vim conversar com você definitivamente e acabar com esse joguinho... Nós nunca vamos nos entender e tenho consciência disso, mas a Laur não tem que ficar entre a gente como se tivesse que escolher por uma... Só quero respeito, quer pensar mal de mim? Okay, mas guarda pra você ao invés de despejar veneno. Respeita o meu lugar de esposa dela assim como respeito seu lugar de mãe... Você não precisa falar comigo ou qualquer coisa, apenas seja a mãe que sua filha precisa e a avó que sua neta adora. (disse e ela assentiu sem muita expressão)
-Eu ainda te odeio, Cabello. (ela disse e eu sorri largo)
-Também te odeio, sogrinha. Seu marido está no portão esperando, vai ver sua filha ou não? (perguntei e ela levantou do sofá)
-O que te fez vir aqui? (ela questionou e eu sorri lembrando)
-O sorriso da sua filha, é uma das coisas mais linda que existe. (disse e ela assentiu sorrindo fraco)
-Vamos, Cabello? (ela perguntou e eu sorri assentindo)
-Vamos, sogrinha. (disse levantando e ela revirou os olhos)

[▪▪▪]

Depois de um caminho em total silêncio, subi com ela para o quarto encontrando os dois amores da minha vida dormindo na cama, Beah estava com um biquinho fofo nos lábios enquanto dormia agarrada na Lauren que estava toda largada na cama, meu mundo inteiro está aqui na minha frente.

Percebi Clara sorrindo com a cena e me aproximei depositando um beijo no abdômen da Laur que arrepiou, mas não acordou por causa do remédio, se tivesse "sóbria" eu sequer teria conseguido ir na casa da Clara sem ela saber.

-Amor, acorda pra me dar um beijo. (disse beijando seu pescoço)
-Cinco minutos, Latina. (ela resmungou e mordi seu queixo bem leve)
-Acorda só um pouquinho, depois você volta à dormir. (disse e ela se espreguiçou, mas acabou gemendo de dor)
-Hmm... Essa porra dói. (ela disse abrindo os olhos e roubei um selinho)
-Bom dia, minha branquinha. (disse e ela sorriu bem sonolenta)
-Bom dia, princesa. (ela disse segurando minha mão)
-Eu trouxe alguém pra te ver. (disse e ela me olhou confusa)
-Hm... Oi. (Clara disse sem jeito e Lauren olhou surpresa)
-Mãe? (ela disse sentando na cama com um pouco de dificuldade)
-Vai lá escovar os dentes e lavar o rosto pra você despertar. (disse e Laur assentiu levemente)
-Vocês... Eu não tô entendendo. (ela disse levantando e eu ri fraco)
-Já vai entender, agora vai lá. (disse e ela levantou da cama)
-E meu beijo? (ela pediu e neguei com a cabeça)
-Depois eu dou. (disse e ela revirou os olhos me fazendo rir)
-Chata. (ela resmungou indo devagar para o banheiro)
-Eu vou descer para vocês conversarem, só dá uma olhada na Beah. (disse e Clara assentiu me olhando)
-A Laur está pegando ela? (ela perguntou e eu neguei)
-Só sentada, mas a Beah demora pra ficar agitada pela manhã, se ela acordar é só dar a chupeta que ela fica quietinha. (disse e ela assentiu levemente)
-O ar está um pouquinho frio pra ela... Hm, eu acho. (ela disse e eu assenti pegando o controle)
-Sua filha que sente calor à noite inteira mesmo com o tempo assim. (disse e vi Laur sair do banheiro)
-Falando mal de mim? (ela perguntou e eu assenti ajeitando a coberta na Beah)
-Falando a verdade, você parece que vive com fogo, não pode desligar o ar. (disse e ela me abraçou por trás, mas gemeu de dor) Cuidado, Amor!
-Isso dói pra caramba. (ela resmungou e beijei seu rosto suavemente)
-Depois eu passo o remédio, tá? (disse e ela assentiu com um biquinho)
-Tô com fome. (ela reclamou e mordi sua bochecha)
-Vou preparar o café, agora você e sua mãe vão conversar. (disse e ela assentiu sorrindo fraco)
-Tá bom. (ela disse sem muito humor)
-Amo você, minha branquinha. (disse e ela selou nossos lábios num longo selinho)
-Também amo você. (ela disse e vi Clara nos olhar)
-Se comporta e conversa direito. (disse e Laur assentiu me olhando)
-Sempre me comporto. (ela disse e eu ri indo até a porta)
-Ela é sua filha. (sussurrei pra Clara antes de sair do quarto)

Acho que dessa vez vai.

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O QUE VOCÊS ACHARAM???😍😍😍

Foi só um susto. 😂😍❤

Beah fofa sim ou claro?😍

Não Clara, a Lauren não vai pra sua casa. 🙄🙄🙄
Tem que falar umas verdades mesmo, não lembrou da filha e quer dar uma de boa mãe. 🙄

Aquela conversa definitiva, será que agora vai? 👀👀👀

50 COMENTÁRIOS PQ EU VOLTEI RÁPIDO






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