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Armaram para mim

Voltei com mais um capítulo pra vocês dessa reta final, estava faltando um pouquinho de emoção e como eu adoro vocês 👀😂😂😂❤😌

Boa leitura e comentem

RETA FINAL 5/10

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Quatro Meses Depois
Pov Camila

-Mom, acha que eu fui aprovada? A Emmy já até recebeu a carta. (Beah disse triste e beijei seus cabelos)
-Calma... Eu já expliquei que demora mais quando o boletim não é tão bom, você não tinha notas boas em química. (disse e vi a sua carinha de choro)
-E se eu não conseguir? É o meu sonho de vida, Mom. (segurei seu queixo levemente e beijei a pontinha do seu nariz)
-Você vai conseguir, hm? Não se preocupe com isso agora, você fez tudo que estava ao seu alcance e brilhantemente... Agora é só esperar. (ela deitou a cabeça em minha coxa e comecei um cafuné)
-A papa ainda vai demorar? (ela perguntou e assenti levemente)
-Ela saiu com os amigos do trabalho, deve demorar um pouquinho. (disse vendo sua expressão confusa)
-Por que não foi com ela, Mom? (ri fraco e continuei o carinho)
-É que às vezes precisamos ter um tempo para se divertir sem o parceiro, só com os amigos e falar bobagens. (expliquei e ela assentiu com a cabeça)
-Vocês são amigas, não? (ela perguntou e assenti levemente)
-Somos, sua papa é minha melhor amiga e o meu porto seguro... Mas é que às vezes  precisamos passar um tempo com outros amigos, é importante essa privacidade ou o relacionamento fica monótono e cai na rotina. (disse vendo sua expressão curiosa agora)
-Não sente ciúmes? (ela perguntou e sorri fraco negando)
-Não, sei que a Lauren me respeita demais e não tem olhos para outra mulher... E isso sem falar que ela odeia os lugares cheios e com muito barulho, no máximo aceita ir num barzinho com os amigos. (disse e ela assentiu com a cabeça)
-Nunca entendi a papa não gostar de ir em festas, ela tem problema no ouvido ou só não gosta? (vi Henry resmungar dormindo e rolar no tapete)
-Não gosta e antigamente tinha a questão da nossa segurança também. (expliquei e ela pegou o celular)
-Entendi... Nem imagino como poderia ser a papa nessa época. (ela comentou e eu ri negando com a cabeça)
-A mesma ciumenta e bagunceira de hoje, sua papa sempre foi uma bebezona... Não sei como ela era na vida que tinha, nosso combinado foi deixar essa parte do portão para fora. (contei, Beah volta e meia vinha com suas curiosidades)

Nos últimos meses ela tem passado mais tempo comigo, desde que voltei com toda a rotina do restaurante e acabei tendo que "deixar" meus bebês, tento ao máximo dar atenção para os dois assim que chego. Ela no começo ficou um pouco distante, acho que por pensar que eu só daria atenção ao Henry, mas tivemos uma longa conversa e ela entendeu que nada mudou. Beah ainda tem uma insegurança com a presença do irmão, mesmo que eles vivam grudados o dia inteiro pela casa, ela tem medo de perder seu "troninho de princesa".

Henry agora tem sete meses e está super esperto, já senta e até mesmo se "arrasta" desengonçado pelo enorme tapete da sala empurrando uma bola colorida que Lauren comprou. Nosso Pandinha é um manhoso nato segundo a Laur, mas a verdade é que nós três sempre conseguimos tudo só de fazer um biquinho e ele parece que já está aprendendo. Todas as noites ele só dorme depois de gastar energias brincando com a papa dele no tapete da sala, mesmo que ela esteja exausta faz questão de passar esse tempo com ele.

Com a Beah nem preciso falar, essas duas vivem aprontando pela casa e eu fico com a função de impedir que elas se quebrem ou destruam a casa. Ontem minha varanda transformou-se numa "campo de espuma", tinha tanta espuma que mal vi o Henry no colo da Lauren... Sim, até o meu pequeno estava no meio dessa bagunça e eu como a mãe rígida que sou, acabei entrando na brincadeira com eles. É obvio que depois chamei atenção das duas por saber que a idéia delas poderia machucar alguém, as conheço muito bem para saber o quanto são inconsequentes... Mas na hora só deixei que brincassem mesmo.

-Mama, estou com fome. (Beah reclamou e beijei sua testa)
-Tem lasanha no microondas, é só colocar para esquentar mais um pouquinho. (disse e ela saiu correndo para a cozinha)
-Essa é comprada, Mom? (ela voltou para a sala com um biquinho fofo)
-É, mas está boa. (tentei convencê-la, mas ela pegou a mesma mania da Laur)
-Eu só gosto da sua. (disse emburrada e vi Henry acordando)
-Come essa que eu frito batata e faço um brigadeiro de sobremesa, hm? (sugeri, ela é a cópia da Lauren, aff)
-Tá bom. (ela murmurou frustrada e eu ri, é muito drama)
-Vem, meu bicudinho. (chamei vendo meu príncipe com cara de choro)
-E o meu brigadeiro? (ela perguntou e eu ri negando com a cabeça)
-Eu vou fazer, ciumenta. (beijei seu rosto e ela sorriu de lado)

Beah tem horas que é literalmente o clone da Lauren na casa, principalmente quando faz birra para comer algo que eu não tenha feito. As duas pegaram essa mania por eu acabar mimando demais e ter "ciúmes" da minha cozinha, não gosto de outra pessoa mexendo no meu ambiente... Só quero ver como vai ser morando longe... Falando em morar longe, Lauren disse que a carta dela chegou hoje no prédio do hospital, eu pedi que o endereço fosse de lá para estarmos perto quando ela abrisse caso o resultado não fosse o esperado, mas eu sei que ela vai conseguir.

A nossa princesinha se formou na última sexta e espera pelo resultado da Juilliard, os testes práticos foram ótimos de acordo com a professora de dança dela, mas tem a questão das notas em química que eram péssimas. Estamos apenas esperando ter uma reposta da universidade para irmos à Nova Iorque resolver todas as questões da casa, matrícula e aproveitarmos um pouco da cidade. Laur está uma pilha de nervos e já tentou me convencer de nos mudarmos por várias vezes, ela não aceita que nosso pinguinho de gente cresceu.

[▪▪▪]

-Já escovou os dentes? (perguntei ao ver Beah quase dormindo no sofá)
-Escovei, Mom. (ela murmurou deitando a cabeça em minha coxa)
-Vida, seu irmão vai mamar agora... Depois você deita aqui, hm? (disse e ela me olhou com um biquinho) Tudo bem, pode ficar.

Ajeitei Henry na minha outra perna e vi sua agitação enquanto eu abaixava a alça da minha blusa, em questão de segundo meu pequeno já estava mamando. Seu pezinho estava bem na testa da irmã que mantinha os olhos fechados recebendo cafuné, eles passam o dia implicando um com o outro, pensei que fosse demorar mais até que eu começasse a brigar com os dois. Beah em questão de minutos pegou no sono e meu pandinha foi da mesma forma depois que mamou por quase meia hora enquanto me olhava com aqueles olhinhos de chocolate que tanto amo.

Levantei com cuidado colocando Henry no carrinho e voltei para o sofá ajeitando meu pinguinho de gente que quase caiu. Ouvi o meu celular tocar e vi que era uma ligação de número desconhecido, provavelmente era Lauren para avisar que já estava vindo embora. Nas três últimas que esqueceu de avisar, ficou por uma semana dormindo no sofá até minha raiva passar, ela sabe que me preocupo.

Ligação On

-Alô!
-Camz?
-Oi, meu Amor. Está vindo?
-E-eu tô presa, Camz.
-Não brinca com isso, Lauren.
-Não é brincadeira... Não posso falar muito agora, liga para o meu pai e pede um advogado.
-Eu tô indo aí.
-Desculpa por isso.
-Fica calma, a gente vai resolver isso.
-Preciso desligar.
-Ei? Eu te amo, Bê.

Ligação Off

-Beah? (chamei vendo minha filha remexer sem acordar) Beah, acorda!
-Deixa eu dormir, Mom. (ela resmungou e a coloquei sentada) Mom!
-Acorda e presta atenção em mim... Tenho que ir na delegacia agora, aconteceu algo com a Lauren. (disse e ela abriu os olhos assustada)
-A papa? O que aconteceu? (ela perguntou agitada e segurei sua mão)
-Eu vou descobrir, vocês vão dormir com a vovó, tudo bem? (perguntei e ela assentiu com a cabeça)
-Minha papa. (ela choramingou e segurei o seu rosto entre minhas mãos)
-Calma, a gente vai resolver tudo. (disse e ela fez um biquinho) Prometo, hm?

Subi para o quarto ajeitando documentos e colocando uma roupa mais quente antes de separar um moletom para Lauren, está um pouco frio lá fora. Eu tentava manter a calma para não assustar minha filha, mas a verdade é que por dentro eu estava com muito medo de tudo... É a minha Lolo.

Liguei para meu sogro que avisou que iria direto para lá com um advogado e avisei o meu pai que as crianças dormiriam lá com eles. Ajeitei tudo no carro enquanto a Beah pegava a bolsa do Henry no quarto e desci para tirar o carro da garagem, eu tinha que conseguir não bater dessa vez. 

Saí do carro depois de alguns minutos e vi minha filha descendo as escadas com sua carinha de choro, peguei o Henry no colo e seguimos até o veículo que estava até que estacionado direito. Respirei fundo até me concentrar o suficiente e peguei a estrada na direção da casa dos meus pais, apesar de saber que meus sogros moram perto, a Clara provavelmente iria à delegacia. Vero tinha viajado ontem à noite com a Lucy e o Ethan para uma conferência de fisioterapia  em Nova Iorque, nem tinha como deixar os meninos com elas ou pedir ajuda.

Lauren.

-O que aconteceu, meu Amor?

[▪▪▪]

Pov Lauren

-Merda! (sentei numa espécie de cama de cimento e senti uma lágrima cair)

Porte ilegal de arma... Eu tinha sido presa por porte ilegal de arma, uma arma que eu nunca tive ou soube da existência... Droga! Eu preciso descobrir como essa merda foi parar no meu carro, nunca andei com nada ilegal por saber o que poderia acontecer e a Camila nunca permitir também.

Camila.

Eu decepcionei a latina mais uma vez... Os meus filhos, meus pais e todo mundo que confiou na minha mudança... Eles não vão acreditar nunca que alguém armou, eu não faço a menor idéia de quem pode ter feito isso comigo. Ouvi um barulho de gritos no corredor da cela e mais uma presa jogada naquele pequeno quadrado, parecia estar bêbada e como desejei estar no lugar dela para pagar uma fiança qualquer e ir para a minha casa ficar com minha família.

-O seu advogado chegou. (ouvi um agente falar abrindo a cela que eu estava)
-Seus pulsos. (o outro falou e me algemou novamente)
-Posso pedir uma coisa? (perguntei vendo os dois me olharem)
-Se tentar nos subornar, já sabe. (o que era mais alto falou e neguei rapidamente)
-Não é isso... É que tem uma carta muito importante na minha mochila, é a resposta da faculdade da minha filha... Ela já estava esperando há tanto tempo, entrega para o meu advogado se puder ou para a minha esposa. (pedi me deslocando da cela para uma sala vazia)
-Eu vou ver o que faço, mas vi uma mulher pegando algumas coisas suas. (ele falou e assenti levemente)
-Só confere para mim? É uma carta branca com um brasão da Juilliard. (expliquei e vi seu sorrisinho fraco)
-Dizem que é boa... O que você aprontou? Não me parece bandida. (ele disse tirando as algemas dos meus pulsos)
-Armaram para mim, colocaram uma arma no meu carro. (disse e ele negou com a cabeça)
-Se isso for verdade, você tem que provar para sair daqui. (ele disse e vi o de cabelo preto concordar com a cabeça)
-Flagrante... Sem direito à fiança por porte ilegal de arma. (ele disse e suspirei vendo a porta abrir)
-Phillipe? (disse surpresa, ele com certeza é um dos melhores advogados)
-Olá, Lauren... Espero que não tenha falado nada antes de eu chegar. (ele disse dando um leve sorriso e neguei)
-Estaremos alí. (o agente mais alto disse e nos deixaram à sós)

[▪▪▪]

Dia Seguinte

As lágrimas ainda caíam pelo meu rosto, a noite já tinha passado e eu não faço idéia do que está acontecendo lá fora. A mulher que estava na cela da frente já foi liberada e eu continuo aqui dentro desse quadrado sem saber como a minha família está. Até agora não comi nada por terem falado que o horário do jantar já tinha passado, o que para mim não fez muita diferença, quando estou de cabeça cheia não consigo comer ou fazer nada.

-Ei, você tem visita. (um agente bateu com o cassetete nas grades da cela)

Levantei daquela pedra que eles chamam de cama e estendi os pulsos para ser mais uma vez algemada, mas dessa vez senti o meu pulso queimar pelo aperto. Não eram os agentes de ontem, os de hoje pareciam que gostavam de torturar porque notei um cara levar várias porradas de cassetete ao passar indo para a ala masculina.

-O que foi, sua traficante de merda? (senti um agente apertar meu queixo)
-Tira a mão de mim. (rosnei e ele riu antes de me empurrar para fora da cela)
-Aqui eu dou as ordens! (ele disse um tom mais alto e me atingiu com o cassetete)
-Entendeu ou quer que desenhe? Você não é nada aqui. (o outro falou pressionando o cassetete no meu pescoço)
-Desenha que é melhor. (debochei e senti um soco no estômago)
-Clark, cuidado com as digitais. (ele olhou com desprezo enquanto me recuperava)
-Você não perde por esperar. (ele disse e o outro me empurrou para a sala vazia)
-Vou me lembrar desse soco quando Alexa Ferrer vier me visitar. (disse e vi seus olhos agora arregalados) Dominic, não? Eu vou lembrar.

Ele soltou minhas algemas e saiu da sala acompanhado pelo colega de trabalho, eu ainda me recuperava do soco e do aperto em meu pescoço que provavelmente tinha um tom avermelhado. Olhei para os pulsos marcados no mesmo tom e vi a porta abrir me dando visão da minha Camz, que veio correndo para os meus braços.

-Meu Amor... Eu te amo tanto. (ouvir aquilo aqueceu tanto o meu coração)
-Também, minha Latina. (murmurei com o rosto afundado em seu pescoço)
-Eu fiquei tão preocupada, Anjo. (ela selou os nossos lábios num longo selinho)

Apertei Camz em meus braços e continuei ganhando beijos pelo meu rosto enquanto ela sussurrava que me ama muito. Por um instante "esqueci" que estava presa numa delegacia imunda, meu mundo estava alí e isso me bastava... Grande parte dele aliás, eu queria ver meus filhos.

Selei os nossos lábios num beijo calmo e fui explorando cada canto da sua boca, as suas unhas passeavam por minha nuca já exposta pelo cabelo preso. Senti sua mão descer até meu abdômen e gemi ao sentir uma leve dor, o soco realmente foi forte e ela finalizou o beijo na mesma hora.

-Que foi, Amor? (ela perguntou e neguei de leve) Lauren, sem mentiras.
-Levei um soco. (confessei e ela levantou a minha camisa na hora)
-Quem fez isso? Avisou alguém? (neguei e vi seu olhar desconfiado)
-Foram eles agora cedo... Mas não encana com isso, hm? Como você está? Os meus bebês estão bem? (perguntei sentindo seu olhar minucioso em mim)
-Seu pescoço está vermelho... E o queixo, o que fizeram com você? (ela perguntou e neguei com a cabeça) Fala logo.
-Os agentes quando eu estava vindo para cá, mas vão parar logo logo. (disse e senti um carinho no rosto)
-Eles não podem fazer isso. (afundei meu rosto em seu pescoço novamente)
-Deixa isso quieto por enquanto, sei bem o que estou fazendo. (murmurei beijando o seu pescoço e ela arrepiou)
-Você comeu? Dormiu? Me diz o que fazer para te ajudar, Bê. (apertei sua cintura e vi seu corpo estremecer) Amor, não.
-Desculpa. (murmurei indo para a cadeira que tinha na sala)
-Acho que precisamos conversar. (ela veio para o meu colo e suspirei)

Ficamos em silêncio por alguns minutos e Camz continuava me analisando enquanto esperava o que eu iria falar, mas nem sei o que dizer dessa armação toda.

-Eu não sei de onde veio essa arma. (disse e ela tocou meu rosto)
-Imaginei, você só anda com aquela coisa com registro... A gente vai descobrir quem fez isso. (ela disse e eu assenti levemente, mas sei que é difícil) Toma.
-O que é isso? (perguntei e ela foi para a cadeira ao meu lado)
-Café da manhã, dei uma passadinha em casa mais cedo. (ela avisou e mordi um dos sanduíches que tinha)
-Que delícia... E as crianças? (perguntei e ela beijou meu rosto)
-Estão com a minha mãe, levei os dois pra dormir lá ontem... Mas tenho que voltar, o meu peito está muito cheio. (ela disse me fazendo um carinho)
-Fica com as crianças, eu me viro. (disse e ganhei um tapa no braço) Ai!
-Eu nunca vou deixar você. (continuei meu café da manhã e ela sorriu fraco) Te amo.

[▪▪▪]

Depois de explicar como tudo aconteceu, Camz soube que eu não poderia sair daqui sem que tudo estivesse resolvido, não me lembro de ter visto ela chorar dessa forma em vinte anos de casamento. Tranquilizei dizendo que estava tudo bem, que daqui a pouco tudo se resolveria, mas ela conhece até meu tom de voz e não acreditou.

-Camz, presta atenção. (pedi recebendo o seu olhar fixo no meu)
-Pode falar, bebê. (ela murmurou limpando as lágrimas que insistiam em cair)
-A Alexa pode me ajudar... Liga para a Vero e conta tudo que aconteceu, manda avisar a Alexa e pede proteção aqui até tudo se resolver... O carro tem uma micro câmera, no bonequinho que a Beah me deu, o carro está no seu nome, diz que vai usar e que é preciso liberar... Insiste para levar, diz que é pra deslocar as crianças, qualquer coisa, só leva o carro... A câmera só abre com os códigos que tem na agenda, coloquei por segurança e a Vero sabe abrir... Eu sei que a pessoa que fez isso tem influência aqui dentro, eles pararam meu carro alegando ter uma arma ilegal, de cara. (disse e vi o seu olhar atento)
-Tá bom... E as câmeras? Alguma pegou a pessoa abrindo seu carro, não é possível não ter nada. (ela falou e coloquei minha cabeça para funcionar)
-Provavelmente não deve ter, essa pessoa é bem esperta, mas fala com a Vero... Não esquece de nada que eu falei. (disse e ela assentiu com a cabeça)
-A visita acabou. (vi o agente entrar dando um olhar malicioso na Camz)
-Não esquece, princesa... Só fala com elas e mais ninguém. (pedi, não quero envolver ninguém mais nisso tudo)
-Te amo muito. (ela selou nossos lábios e senti meu braço ser puxado)
-Anda logo, merdinha. (o cara disse e vi a minha latina ameaçar falar)
-Também, minha princesa... Diz que amo as crianças e logo vou para casa. (disse e ela assentiu deixando uma lágrima cair)
-Volta pra mim? (ela perguntou mandando um beijo no ar e sorri fraco)
-Sempre.

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O QUE ACHARAM? 😍😍😍

Momento mãe e filha. 😍❤👶🏻👑

Lauren. 💔💔💔😢
Tadinha. 💔

"Desenha que é melhor", está na merda e debochando. 😂😂🤦🏽‍♀️

Só faz tudo direitinho, Camz.😥😥👀

Esse sempre. 😢😞❤

40COMENTÁRIOS PQ SIMMM

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