Capítulo 24 | a l g u é m q u e v o c ê a m a v a
Eu estou afundando e, desta vez,
eu temo que não aja ninguém para me salvar.
Essa maneira de amar tudo ou nada, me fez dormir sem você
Acho que gostava da maneira como você paralisava toda a dor.
Eu meio que estava acostumando a ser alguém que você amava — Lewis Capaldi.
Eu estava extremamente feliz que ela havia acordado, que havia voltado pra mim, nunca acreditei nesse fato de gostar de uma pessoa, mais que a si mesmo ou a sua vida, agora eu acreditava.
Por que eu amava aquela mulher mais que a minha vida, quando fui lhe lavar um café da manhã pra ela, eu só pensei em agrada-lá e mima-la, como eu nunca havia feito antes, por que até o vasto momento, eu não sábia quanto Dulce era importante pra mim.
Quando a mesma se levantou da cama em uma velocidade rápida e veio até mim, eu sorri, mas meu sorriso quase morreu em poucos momentos, quanto ela jogou toda a bandeja no chão, eu senti meu coração doer, encarei seus olhos raivosos, enquanto me abaixava para catar as coisas, ingoli qualquer chance de chorar, ela me mandou tomar cuidado com o vidro, o mesmo já estava cortando minha carne, mas não doía.
Nada era comparado a ser rejeitado pela mulher que eu amo, mas eu sábia que merecia, por que há alguns meses ela estava nessa mesmo lugar que eu, e eu a magoei tão terrivelmente,eu quebrei seu belo coração, fui um completo filho da puta,sem saber o quão sortudo eu era por tê-lá.
Então eu saí do quarto,doeu, claro que doeu, mas eu apenas sorri e sai do quarto dela, a mandando descansar, voltei para cozinha, Maria me olhou pegando tudo, eu sábia que não seria fácil conquistar a minha doce mulher de novo, mas eu nunca iria desistir; voltei para o meu escritório e tentei trabalhar um pouco, quando anoiteceu eu fechei o notbook e sai do escritório, subi as escadas e entrei no pequeno quarto de hóspedes eu dormia ali, a partir daquele dado momento, me deitei e puxei os lençóis e me cobri, adormeci pensando no que fazer para a minha pequena me perdoar.
Uma semana já havia se passado, durante essa semana, Dulce está mais fria que nunca, mais eu continuo cuidando dela, como o médico mandou, mesmo sendo fria no fundo eu ainda sentia que ela ainda me amava, hoje era sábado meu dia havia sido longo, acordei cedo e fui pro escritório, estava trabalhando em casa, por que minha prioridade era a minha vida, que dormia tranquilamente na cama.
Desde que Dulce ficou em coma, eu comecei a trabalhar em casa, e prometir a mim mesmo quando ela voltasse, eu cuidaria dela. Terminei o trabalho no meu escritório, saio e subo as escadas, passando pelos corredores eu a vejo.
Ela estava mais linda que todos os dias, seus cabelos ruivos caiam sobre seus ombros como cascatas de fogo, ela estava linda vestida em sua camisola de seda branca longa, com seu robe por cima, seu olhar contemplava a bela lua no céu, me aproximo dela ficando ao seu lado.
— A lua está linda essa noite — Comentei, fazendo a mesma notar minha presença.
— Ah,você — Ela falou friamente sem nem mesmo me encarar. — Sim, está — Respondeu, ainda mirando o céu.
Então ela estava saindo, em um ato impensado, eu fui rápido e com delicadeza eu segurei em sua cintura a impedindo de sair dos meus braços, seus olhos âmbar encontraram os meus, pude sentir seu corpo se arrepiar com meu toque, sim, eu ainda a afetava. Seus belos lábios rosados, me chamavam, então eu toquei seu rosto, acariciando suas bochechas, aproximei lentamente nossos lábios, Dulce não me impediu,então eu a beijei, o beijo tinha gosto de saudade.
Ela tentou se soltar dos meus braços, mas então parou de lutar e se entregou a mim, seus lábios eram tão maravilhosos como se fossem feitos de mel, desci meus lábios pelo seu pescoço e a mesma se arrepiou, presei seu pequeno corpo sobre a parede da sacada, desci levemente a alça de sua camisola, deixando beijos suaves em seus ombros, a camisola desceu um pouco, o suficiente para que eu pudesse ter a visão do paraíso: Seus deliciosos seios fartos, eu abocanhei um seio e o chupei com vontade, Dulce gemeu baixinho, enquanto eu passava a língua no biquinho do seu seio, o outro eu massageava com as mãos, ela arfou.
Antes que eu pudesse descer mais a minha mão, Dulce me parou, se separando de mim, e concertando as alças de sua camisola.
— Nunca mais toque em mim! — Ela afirmou, me encarando completamente fria e raivosa.
Então ela simplesmente saiu da sacada, me deixando completamente sozinho ali, um sorriso cresceu em meus lábios, Dulce ainda sentia algo por mim, a forma como seu corpo reagia ao meu toque, era maravilhoso, eu amava aquela mulher e jamais iria desistir dela,mas eu não poderia negar que estava me acostumando a ser alguém que ela amava.
Fiquei na sacada mais um pouco, depois fui para o quarto dos hóspedes, me deitei com o pensamento na mulher da minha vida, como seus lábios eram tão deliciosos, como era possível eu tinha esquecido a mulher perfeita que eu tinha em casa, eu havia abandonado Dulce, não lhe dei mais atenção,carinho ou amor.
Eu era um filha dá puta sortudo por ainda a ter, é eu iria reconquista-la de novo, eu amo aquela mulher.
— Sim, Dulce, eu amo você — respondi baixinho mirando a lua, eu só precisava provar a ela.
Então com a imagem da minha linda esposa, eu acabei adormecendo.
C O N T I N U A.
Me perdoem a demora, de verdade, está muito difícil pra mim, estou com esse bloqueio e isso está me deixando muito mal, mas me estarei me esforçando para terminar essa história .
Ainda existem muitos misteriosos a ser desvendados, capítulo por capítulo irão se revelar os segredos, esse capítulo mostrou a Christopher que Dulce ainda sente algo, e foi bem quente não é? Rsrs
Comentem e votem, amo muito vocês.
Tia_Olaf
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