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᠉ Twenty one.

Mel's POV

- Acho que entendi! - Amy disse, sentando-se na cama.

- Entendeu o que? - perguntei, tirando os fones de ouvido.

- Esse bilhete, não lhe parece óbvio? - gesticulei para que ela continuasse. - Você recebe o iPod do Jimin e uma carta te pedindo para ser intermediária.

- Então é para eu dar ele a alguém? - tentei raciocinar.

- Isso mesmo! Quem te mandou, quer que seja repassado para a pessoa certa e a depender do que tenha aí. - apontou para o eletrônico em minha mão. - Você pode não estar errada.

- Sempre soube que tinha coisas nessa história que não encaixavam, mas agora estou completamente perdida.

- Vamos recapitular, certo? Primeiro, o sms chamando o Jimin para aquele lugar que só ele e o Jungkook conheciam, aparentemente.

- E agora eu recebo isso...

- Talvez tenha alguém querendo te ajudar... - Amy sugeriu.

- Mas tem esse tal de Mark, que nunca ouvimos falar.

- Verdade...

- Amy, e se as nossas respostas estiverem em Seoul?

- Em Seoul? Por quê?

- Porque foi de lá que o iPod veio. Se houver alguém querendo me ajudar ou tiver um quebra-cabeça que eu tenho que formar, é lá que eu vou encontrar as peças.

Fomos interrompidas pelo celular de Amy que tocava pela quinta vez. Enquanto ela conversava, eu tentava entender que tipo de ligação todas essas coisas poderiam ter, mas não consegui pensar em nada.

- Mel, eu vou ter que ir. Minha mãe está reclamando que não estou dando atenção à família... - rolou os olhos.

- Não tem problema, já está ficando tarde de qualquer forma. Eu te levo até a porta.

Já do lado de fora, ela virou-se para ir embora e eu acompanhei-a com os olhos até sumir de vista. Me senti grata por ter alguém ajudando a desvendar todo essa emaranhado de mistérios que envolviam a morte do Jimin. A maioria das pessoas me viam como louca, obcecada ou médium. Entrei em casa e bebi um copo de suco antes de retornar ao quarto. Joguei-me na cama extremamente exausta, logo sentindo as vistas pesarem.

"Não conhecia aquele lugar. Parecia bastante com um jardim imenso, mas não havia ninguém. Senti a brisa bater em meu rosto e virei-me, não caindo por pouco. Era ele, bem na minha frente.

- Jimin? - disse, mas minha voz quase não saiu.

- Oi Mel... - ele respondeu, abraçando-me forte.

- O que aconteceu com você? Eu preciso saber, estou ficando maluca e...

- Calma, por favor. - ele pediu serenamente. - Eu não posso demorar, você precisa me ouvir e prestar bastante atenção.

- Me desculpa, pode falar...

- Não pode desistir agora, eu sei que muitas coisas vão parecer absurdas, mas é exatamente isso o que está acontecendo.

- Eu não consigo entender... Todas essas pistas, estou no caminho certo?

- Está! - ele sorriu. - Preciso ir agora, não posso falar mais do que isso. Você confia em mim? Confia que não vou deixar ninguém te machucar?

- Claro que eu confio.

- Ótimo, porque eu estou apostando todas as minhas fichas em você. Eu preciso de vocês, Mel.

- Vocês? Vocês quem?

- Tenho que ir agora...

- Jimin, não pode me deixar... - pedi, sentindo os olhos marejarem.

- Me ajude, eu não tenho muito tempo..."

Acordei num susto. Totalmente suada e tremendo. O que foi aquilo afinal? Parecia tão real para ser apenas um sonho. Olhei o celular que marcava 8h da manhã. Como pode um sonho tão curto durar uma noite toda? Impossível. Peguei o aparelho ainda tremendo e com dificuldade consegui digitar os números.

- Mel?

- Amy? Eu já sei o que fazer. Pode vir aqui?

- Estou indo!

Andava de um lado para o outro, agoniada, quando a campainha tocou.

- Finalmente! - disse eufórica.

- Vim o mais rápido que pude. - disse, sentando-se no sofá. - O que houve?

- Eu sonhei com ele, mas não parecia um sonho, sabe?

- Com ele quem? O Jimin? E com o que parecia, então?

- Não sei, Amy! O que importa é o que ele me disse. - respirei fundo, contendo a ansiedade. - Pediu ajuda, disse que posso ajudá-lo e que estou no caminho certo...

- Sério? Mas o que você vai fazer?

- Tenho planos... Preciso tirar a limpo essa história de existirem mais coisas em Seoul. - torci a boca. - Só que algo ficou martelando na minha cabeça pouco antes de você chegar.

- O que?

- Estava me perguntando o porquê do Jimin ter vindo morar com a tia aos cinco anos. Não parece confuso?

- Os pais dele foram para a Tailândia e não puderam levá-lo... Pouco depois eles morreram. - deu de ombros. - É o que a minha mãe conta.

- Incrível como ele nunca pensou nisso, como as pessoas nunca acharam estranho...

- O que tem de estranho? - Amy parecia confusa.

- Pensa comigo: o casal tem um filho, o único e resolvem se mudar do nada para a Tailândia, deixando ele para trás. Meses depois, eles morrem.

- Nossa, Mel. Até me arrepiei.

- Vai por mim, tem coisa muito estranha nisso aí.

xxxxx

Passei a semana praticamente inteira na missão de convencer a minha mãe de que eu precisava ir a Seoul passar o fim de semana. Aleguei saudades da minha cunhada, que não via há anos. Ela relutou, visto que eu nunca fui tão família a ponto de querer visitar alguém, ainda mais levando uma amiga comigo. Por fim, depois de muita insistência, consegui a permissão. Daqui a pouco tempo começariam as aulas e eu não poderia viajar.

Ao chegar em Seoul, eu ainda não sabia como executar a segunda parte do meu "plano", que consistia em entrar no apartamento de Jackson sem ser vista. Já sabia que ele em si não seria o problema, por estar viajando a trabalho como sempre, segundo informações da dona Emily, que também não desconfiou do meu interesse pelo irmão do meu melhor amigo.

- Não conhece ninguém por aqui que possa nos ajudar? - Amy questionou.

- Bem lembrado! Você é um gênio... - vibrei, pegando o celular e buscando na lista o número salvo há meses atrás. - Alô, Jin?

- Quem é?

- É a Mel, amiga do Jimin... De Busan.

- Ah sim! Tudo bom?

- Tudo melhorando... Eu queria te pedir um favor, é sobre ele.

- Pode sim, do que se trata?

- Vou te mandar a minha localização, será que pode me acompanhar até um lugar? Eu te explico quando chegar. - pedi apressada.

- Claro, chego o mais rápido possível.

Tudo certo. Eu e Amy esperávamos Jin na porta da casa do meu irmão. Minha cunhada era médica e graças a essa feliz coincidência, me veio a ideia de entregar os exames de Jimin para que a mesma avaliasse. O carro surgiu na esquina.

- Boa tarde, meninas. - o Jin cumprimentou. - Esse é o Taehyung. Não é como se eu pudesse ir aos lugares sem ele.

- Então você é o famoso Tae Tae? - perguntei, enquanto entrava no automóvel. - Essa é a Amy...

- A ex do Jimin? - olhou surpreso.

- Eu mesma. - ela riu abafado.

- Como sabe do meu apelido? - o moreno perguntou.

- O Chim Chim falou de você na última vez que nos vimos.

- Quantos apelidos ele tinha mesmo? - Jin riu.

- Provavelmente um para cada pessoa que conhecia. - Taehyung acrescentou. - Onde estamos indo?

- Procurar peças de um quebra-cabeça...

Durante o caminho, contei aos meninos todas as evidências e suspeitas que eu juntava, acrescentando o sonho. Combinamos de que eles despistariam os seguranças e porteiro do prédio, para que eu e Amy pudéssemos adentrar.

- Chegamos. - Jin anunciou. - Prontas?

- Nunca estivemos tanto. - respondi pelas duas.

Descemos do carro, seguidas pelos rapazes, que ao alcançar a guarita do prédio, fingiram não nos conhecer. Conhecidos em toda a Coréia, por conta do sucesso do BTS, não foi muito difícil manter a atenção dos homens em cima deles, bem como algumas meninas que passavam por ali. A deixa foi dada e então nós duas adentramos o prédio, esperando o elevador chegar.

- Me prometa uma coisa. - disse séria, olhando nos olhos de Amy.

- Fale. Estou assustada.

- Se algo der errado, o iPod do Jimin está dentro da minha mala e perto dele uma carta que eu escrevi, grampeada na que eu recebi. Entregue nas mãos do Jungkook, certo? Apenas nas mãos dele.

- Porque está falando isso? - ela perguntou assustada.

- Não estou com um bom pressentimento...

A porta do elevador se abriu e nós logo chegamos no andar de Jackson. Conferimos a provável existência de câmeras de segurança, mas não identificamos nenhuma. Amy tirou um grampo do cabelo e começou a missão de tentar abrir a porta. Eu vigiava ao redor, na tentativa de ouvir qualquer movimento ou barulho suspeito. Ela conseguiu destrancar e nós entramos; a casa estava totalmente arrumada, dando a impressão de que ninguém esteve ali há dias.

- Fique vigiando, vou ver o que consigo. - disse, e a morena assentiu.

Entrei no quarto antes ocupado por Jimin e não achei nada, a não ser algumas peças de roupa e uma cartela de remédio vazia, que guardei. Tentei abrir a porta do quarto de Jackson, sem sucesso. Estava trancada. Troquei de lugar com Amy, ficando de vigia, enquanto ela se encarregava da outra fechadura. Após obter sucesso, eu abri o guarda-roupa do rapaz, tirando cautelosamente as coisas, visando colocá-las no mesmo lugar e posição ao terminar. Avistei uma caixinha azul com o nome "Jimin" escrito em letras pretas. Ao abri-la, reconheci os envelopes: exames de sangue, tomografias, ressonâncias e receitas de remédios. Tinha ciência do risco em que estava colocando não só eu, mas Amy, Jin, Tae e, indiretamente, Dylan a partir de agora, mas separei a caixinha na intenção de levá-la comigo, junto com a sacola de medicamentos que havia ali também. Olhei pela janela do quarto, discretamente e acenei para Jin, que ainda distraía os homens à sua frente.

- Vamos, Amy. - disse apreensiva, enquanto ela lutava para trancar novamente ambas as portas.







oi amores, tudo bom? um capítulo só da mel pq ela é #topper, a detetive que vcs respeitam!!! bom, a fanfic está acabando aaaaa ): mas acho que a essa altura vocês já descobriram tudo o que tinham para descobrir, né? skdjasdj estão votando no bts no #bbmas? eu espero que sim... obrigada por cada voto na fanfic, pelos views e por cada comentário (amo todos). enfim, até mais, amo vocês <3

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