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᠉ Twenty five.

Mel's POV

Estava há dois dias naquele lugar. Recusei-me a comer e já estava cheirando mal devido ao calor em excesso que me causara suor. O sono tentava me vencer mais uma vez, mas eu resistia o máximo que possível. Precisava descobrir quem estava por trás de tudo isso. Novamente vendada, ouvi passos se aproximarem de mim.

- Então a mocinha não vai mesmo comer? Eu comeria, tendo em vista tudo o que ainda vai acontecer. – deu tapinhas do meu ombro.

- Eu quero ir embora, eles já vão pagar o meu resgate! – pedi após ter ouvido a conversa do outro homem ao telefone.

- Ir embora? – ele riu. – Ah, claro que você vai. Só que para bem longe. E aí? – perguntou dirigindo-se ao outro rapaz que também entrara no local.

- Estão a caminho. Hora de irmos. – contou com animação na voz.

- Ótimo! Agora venha me ajudar, pois precisamos adiantar a parte da outra ali antes que eles cheguem e estraguem tudo. – ouvi a porta bater e o silêncio tomou conta novamente.

Depois de muito tempo, eu já estava ficando com medo. O ambiente estava mais quente, abafado, bem pior do que antes. E agora eu sentia um cheiro de fumaça que ficava mais forte aos poucos.

- Socorro! Socorro! – gritei, depois de juntar toda a força que ainda me restava. – Alguém me ajude!

Sem sucesso. Ninguém me ouviria naquele lugar que provavelmente era bem afastado da cidade. A fumaça inalada já fazia efeito e eu tossia, sentindo a garganta fechar aos poucos. Já estava desistindo quando ouvi o barulho do que parecia ser uma moto.

- Mel? Mel? – senti um alívio ao reconhecer a voz de Amy.

- Amy? Me tira daqui, por favor. – implorei, sentindo suas mãos trabalharem na tentativa de desvendar meus olhos. Vi então uma casa velha, que já estava praticamente todo em chamas. – Com quem você veio?

- Comigo. – Dylan disse, ao entrar desnorteado. – Está tudo bem? – perguntou, tentando desamarrar as cordas que prendiam minhas pernas.

- Agora sim... Mas como... Como sabiam onde eu estava? – Amy agora desamarrava minhas mãos e eu pude notar o tom arroxeado que havia em meus pulsos.

- Não importa agora. – ele disse tentando me levantar. – Precisamos sair antes que chegue alguém, venha.

- Eu não consigo... Os meus pés... Não consigo. – chorei, percebendo o estado dos meus tornozelos, que não conseguiam suportar o peso do meu corpo.

- Você tem que tentar, Mel. – Amy praticamente implorou, ajudando-o.

- O que significa isso? – perguntou o rapaz que me entregara o celular para falar com minha mãe, indo já em direção a Dylan e o socando.

- Corram! Corram! Sumam daqui. – o mais novo pediu, tentando desviar dos golpes.

- Não vamos deixar você. – disse, ainda tentando me levantar.

- Você precisa ir. – insistiu, sendo atingido por outro soco. – O Jimin, não esqueça... – tentou completar, sendo atingido novamente pelo homem que era muito mais forte do que ele.

- Vamos, Mel. Vamos procurar ajuda... Tenta andar, por favor. – Amy pediu, apoiando e guiando-me lentamente até a porta.

- Meus pés. – mordi o lábio, sentindo a dor me forçar a ceder ao chão. – Estão doendo demais.

Vagarosa e milagrosamente, conseguimos nos afastar da tal casa que mal era vista por conta das chamas. Encostamo-nos numa árvore, camuflada por arbustos.

- Dylan... – Amy começou ofegante. – Ele ouviu toda a conversa da sua casa atrás da porta. Soube do resgate e entendeu que era uma emboscada. Jamais deixariam viva uma pessoa que sabe tanto como você... – fechou os olhos e buscou fôlego, continuando a seguir. – Ele me fez esconder a mochila dos meninos onde estava o dinheiro para que perdessem tempo e não conseguissem vir.

- Ei, você gosta dele, não é? – perguntei, enquanto tocava levemente um dos pés inchados.

- Acho que nunca deixei de gostar. – ela sorriu sem jeito.

Nos calamos ao ouvir passos se aproximando. Devido à pouca claridade do fim do dia, não pudemos reconhecer quem era, mas notamos que ia em direção ao tal casebre.

- Vem, Mel. Temos que sair daqui, o Dylan precisa de ajuda. – ela disse, me ajudando a levantar.

Tentamos apressar os passos, mas fomos impedidas pelo som e impacto da explosão que ocorreu atrás de nós. A casa agora estava destruída; não passava de um monte de fogo, faíscas e fumaça. Amy olhava estática, apavorada. Suas lágrimas começaram a cair, assim como as minhas, mas a dor dela era totalmente diferente.

- Dylan... – sussurrou antes de cair de joelhos no chão.

Xxxxx

Desde que fui resgatada, poucas pessoas tinham vindo me visitar. Mamãe me proibira de sair, pensando que algo parecido poderia acontecer outra vez. Agradeci por telefone à ajuda de Jin, Taehyung e Jungkook. O último, não atendia minhas ligações mesmo uma semana depois de todo o ocorrido.

- Mel? – a empregada colocou a cabeça na porta do quarto. – Visita pra você.

Calcei os chinelos e desci as escadas, encontrando o moreno andando de um lado para o outro.

- Eu ia te ligar novamente... Você sabe, não é? – disse sorrindo, fazendo-o virar e me encarar.

- Desculpe por não atender... Preciso de ajuda. – ele começou, mas o interrompi.

- Já estava mais do que na hora. Vem, tem algumas coisas que você precisa ver. – subi novamente os degraus, com Jungkook em meu encalço, dei-lhe passagem para o meu quarto, fechando a porta atrás de nós.

- O que foi? – perguntou preocupado.

- Acho que o motivo que te trouxe aqui é o mesmo que me faria te ligar novamente. Jimin. – fui até o guarda-roupa, pegando uma caixinha e sentando-me ao seu lado na cama. Abri-a, revelando tudo o que me restava: o celular, o lenço e um papel.

- Pode começar a explicar. – ele pediu.

- Presta bem atenção. Na noite em que tudo aquilo aconteceu com o Jimin, foi a Amy que me chamou na festa e levou até onde ele estava. Mas chegando lá, não tinha ninguém. – apertei os olhos com a lembrança ruim. – Por sorte, quem fez isso não percebeu que o celular e o lenço haviam ficado para trás.

- Então isso é dele? – perguntou apontando para os objetos.

- Sim. – afirmei. – Continuando, consegui descobrir a senha do aparelho, muito sugestiva por sinal. – ri. – E achei essas mensagens. – disse, mostrando-lhe.

- Mas eu não escrevi nada disso. E como alguém saberia desse lugar? Ou do apelido que dei a ele? – Jungkook parecia cada vez mais confuso.

- Não sei... Quem mandou, queria atraí-lo até lá como se fosse você e conseguiu. Na manhã seguinte, Amy me falou que o Dylan estava solto e em resumo, não foi ele o remetente dos sms, muito menos quem sumiu com o Jimin. – tentei não perder o contato visual. – De lá para cá, muita coisa estranha começou a acontecer, e eu comecei a achar vestígios de que ele ainda estivesse vivo. Só que eu perdi a esperança e foi quando o iPod dele veio parar na minha mão.

- Você não acha isso muito sobrenatural? E se for outra enrascada?

- Não é. Eu... Eu tive um sonho, onde ele me pedia ajuda. Não só a mim, mas ficou muito claro que a outra pessoa era você. – esperei sua reação.

- Acha que é ele que está mandando todos esses sinais? – olhou-me confuso.

- Eu sei que isso parece uma loucura enorme, acredite que eu também estou assustada... Mas... – peguei o papel que restava na caixa e desdobrei-o. – Achei isso na mesma calça em que eu usava no dia que fui sequestrada. O que te parece?

- Rodovia 598, KM 2.1, à esquerda. Isso é um endereço, certo?

- Alguém colocou isso na minha calça enquanto eu ainda estava desacordada e é a mesma pessoa que me mandou o iPod. Essa pessoa sabe que o Jimin está vivo e esse endereço... – sugeri.

- Se for assim, essa é a forma de chegar até ele. Eu não vou mais esperar. – ele disse ansioso, levantando-se com o papel na mão. - Vou atrás dele.

- Eu sei. – sorri satisfeita. – Vai logo, garoto! 'Tá esperando o que?

- Estou indo. – devolveu-me o sorriso, saindo da minha frente e alcançando as escadas. – O que está fazendo? – perguntou ao me ver vestindo o casaco.

- Achou mesmo que eu ia passar por tudo isso e perder a melhor parte? – abracei-o. – Vamos buscar o nosso Jimin.  







gente, eu tô chorosa pq acho que esse é o penúltimo capítulo. na verdade, depende do tamanho que o próximo vai ficar, daí eu decido se vou dividir ou não. perdoem os erros e me avisem se tiver algum, não estou revisando nada ultimamente (preguiça). obrigada por tudo aaaaa vou agradecer melhor a todo mundo no final, tá bom? amo vocês e até amanhã <3

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