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ੈ♡‧₊˚ ❛ chapter eleven, one more mission ⌇🥀!;#

001 - Diferente de Back to You, a Maeve não fica melhor amiga do Percy em segundos igual a Prim, e eu realmente estou animada para ver como a amizade deles vai evoluir, mais devagar, com ambos conquistando a confiança um do outro com ações ao invés de palavras.

002 - Não esqueçam de comentar, isso me incentiva muito.








Maeve King

"Mais uma missão"

REUNI TUDO O QUE PRECISAVA EM UMA mochila de viagem, havia roupas térmicas, armas, itens de primeiro socorros, um dicionário com várias línguas (nunca se sabe quando vai encontrar alguém que fala chines), repelente para mosquito e algumas outras coisas que julguei importante.

Era isso, eu ia ir para o Alasca, um dos lugares mais azarados para semideuses romanos.

O que poderia dar errado?

Considerando toda a sorte que eu absolutamente não tinha na minha vida, tudo.

De acordo com Percy, que em algum momento havia se tornado o "líder" da nossa pequena e estranha missão, iríamos partir logo após o almoço. O que era bom, já que a gente realmente não tinha muito tempo para fazer todo aquele lance de derrotar um gigante, libertar a morte e ainda retornar a tempo para o acampamento que seria atacado por um exército de monstros.

Peguei a minha mochila e dei uma última olhada ao redor do apartamento, quando se é um semideus, a gente nunca sabe se aquela vai ser a nossa última missão ou não.

Segui para o almoço e decidi sentar junto com meus companheiros de missão, ainda não havia tido uma conversa de verdade com Percy Jackson, então no momento, eu não confiava nem um pouco nele.

— Hey.

Os olhos de Hazel brilharam para mim.

— Maeve!

— Animados para sua primeira missão?

Frank se encolheu no banco e brincou com seu prato de comida, não parecendo nem um pouco animados.

— Todos estão nos encarando como se fossemos cadáveres.

Olhei ao redor, realmente notando o clima mórbido daquele almoço. Todos estavam comendo e conversando em voz baixa, jogando olhares de pena para a nossa mesa, o que me fez revirar os olhos.

— Não vamos morrer, relaxa.

Percy me encarou com atenção.

— Está acostumada com missões suicidas?

— É o único tipo de missão que faço — respondi, dando uma mordida na pizza que apareceu no meu prato — Cada vez que saí em missão, todos pareciam ter a estranha certeza de que eu iria morrer e não voltar.

Ele concordou.

— Entendo.

— Eu até lhe faria essa pergunta, mas você não tem suas memórias, não é?

— É.

Reyna fez um breve discurso nos desejando sorte. Octavian rasgou um bicho de pelúcia e anunciou augúrios sombrios e tempos difíceis pela frente, mas previu que o acampamento seria salvo por um herói inesperado (cujas iniciais provavelmente eram Octavian). Então os outros campistas seguiram para as aulas do turno da tarde: luta de gladiadores, aulas de latim, paintball com fantasmas, treinamento de águias e várias outras atividades que pareciam melhores que uma missão suicida.

Um cara chamado Bobby nos deu carona até o limite do vale nas costas do elefante Aníbal.

Do topo da colina, dava para ver tudo. O Pequeno Tibre serpenteava por campos dourados onde pastavam os unicórnios. Os templos e o fórum de Nova Roma brilhavam sob o sol. No Campo de Marte, engenheiros trabalhavam arduamente, desmontando os destroços da fortaleza da noite anterior e preparando barricadas para um jogo de deathball. Um dia normal no Acampamento Júpiter, mas, ao norte, nuvens de tempestade se formavam no horizonte.

Descemos do elefante. Bobby desejou boa viagem. Aníbal abraçou os três aventureiros com a tromba. E então o serviço de elefante-táxi voltou para o vale.

Percy suspirou e se virou para nós, mas antes que pudesse dizer qualquer coisa, a estátua de Término surgiu.

— Identidades, por favor.

O deus franziu a testa de mármore, irritado.

— E então? Vamos logo!

— Você de novo? — perguntou Percy. — Achei que só protegia a fronteira da cidade.

Término bufou.

— Bom ver você também, sr. Burla-Regras. Sim, normalmente protejo a fronteira da cidade, mas gosto de prover segurança extra nas fronteiras do acampamento quando se trata de viagens internacionais. Vocês realmente deveriam ter chegado duas horas antes do momento pretendido para a partida, sabem. Mas vamos precisar dar um jeito agora. Venham aqui para que eu possa revisá-los.

Eu já havia aprendido há muito tempo que discutir com aquele deus não era inteligente, então apenas fiz o que ele mandou.

— Mas você não tem... — Percy se interrompeu. — Ah, está bem.

Ele parou ao lado da estátua sem braços. Término realizou uma rigorosa revista mental.

— Você parece estar limpo — declarou Término. — Tem algo a declarar?

— Tenho — respondeu Percy. — Eu declaro que isso é idiota.

Humpf! Placa de probatio: Percy Jackson, Quinta Coorte, filho de Netuno. Certo, pode passar. Hazel Levesque, filha de Plutão. Muito bem. Alguma moeda estrangeira ou, aham, metais preciosos a declarar?

— Não — murmurou ela.

— Tem certeza? — perguntou Término. — Porque da última vez...

— Não!

— Que bando mais mal-humorado — comentou o deus. — Viajantes em missão! Sempre com pressa. Agora, Maeve King, Quinta Coorte, filha de Psiquê, heroína da última guerra, alguma coisa a declarar?

Dei o sorriso mais simpático e doce que consegui.

— Boa tarde, Lorde Término, não tenho nada para declarar hoje.

Ele concordou, parecendo satisfeito.

— Certo, você pode passar.

— Obrigada!

— Agora, vejamos... Frank Zhang. Ah! Centurião? Muito bem, Frank. E o corte de cabelo está perfeito. Aprovado! Pode seguir então, Centurião Zhang. Precisa de orientações hoje?

— Não. Não, acho que não.

— Sigam direto para a estação de metrô — disse Término mesmo assim. — Troque de trem na rua 12 em Oakland. Vocês precisam saltar na estação Fruitvale. De lá, podem ir andando ou pegar o ônibus para Alameda.

— Vocês não têm um trem mágico ou algo do tipo? — perguntou Percy.

— Trens mágicos! — zombou Término. — Daqui a pouco vocês vão querer uma via de acesso exclusivo e uma credencial para a sala VIP. Viajem com segurança e tomem cuidado com Polibotes. Falando de arruaceiros... ah! Eu queria poder esganá-lo com minhas próprias mãos.

— Espere... quem? — perguntou Percy.

Término fez cara de quem fazia força, como se estivesse flexionando seus bíceps inexistentes.

— Ah, bem. Tomem cuidado com ele, só isso. Imagino que ele possa sentir o cheiro de um filho de Netuno a um quilômetro de distância. Podem ir agora. Boa sorte!

Uma força invisível nos chutou para fora da fronteira. Olhei para trás, Término havia sumido. Na verdade, o vale inteiro tinha desaparecido. Berkeley Hills parecia não abrigar nenhum acampamento romano.

Eu nunca iria me acostumar com aquilo.

Percy nos encarou.

— Alguma ideia do que Término quis dizer? Cuidado com o... Poli-sei-láo-quê?

— Polibotes — corrigi, notando a careta no rosto de todos — Não sei de nada sobre ele.

— Po-li-bo-tes? — Hazel pronunciou o nome devagar. — Nunca ouvi falar dele.

— Parece grego — disse Frank.

— Isso ajuda muito. — Percy suspirou. — Bem, provavelmente acabamos de aparecer no radar olfativo de todos os monstros num raio de dez quilômetros. Melhor irmos andando.

Ajeitei a minha mochila, fazendo careta ao perceber algo.

— Oh... Eu realmente estou indo em uma missão com dois filhos dos três grandes justo quando os monstros não estão morrendo como deveriam?

Percy fez uma careta.

— É, eu sei, isso fica cada vez melhor.

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