Cap 20
Sorry cada erro... Não tem revisão
[Spring]
Na verdade, a minha irmã tinha razão. Eu precisava de sair de casa.
Então fiz isso mesmo.
Precisava de ar puro para retirar a grande culpa que transportava nas minhas costas.
Cheguei ao meu destino e sentei-me num pequeno banco perto do pequeno riacho.
Peguei num livro branco e comecei a rabiscar no mesmo enquanto me lembrava de pequenas quadras de algumas músicas antigas.
Segundos depois olhei para o parque. Havia crianças de um lado para outro, outras estavam a chorar, pois não queriam sair do parque e outras chegavam.
Uma pequena menina vei-o ter comigo. Parecia ter os seu 5 anos de idade.
Ela era escurinha, os seus cabelos eram encaracolados, escuros e volumosos.
- Olá Alfa!- ela disse.- Eu posso me sentar ao teu lado?
- Como é que eu posso dizer não a uma menina tão fofa como tu?
- Boa!- Ela sentou-se do meu lado e olhou para o meu caderno preto- Que estás a fazer?
- Estava a descontrair até uma melguinha- fiz algumas cócegas nela- veio me chatear.
- Eu não sou uma melga, sou uma loba muito forte.
- Não não és! Tu és um loba que vai ficar de castigo- fala uma voz masculina. Olho para o dono da mesma e percebo que era o pai dela- Bom dia, Alfa.
- bom dia, Mark.
- Pai...vá lá, só mais 5 minutos!- soltei um pequeno riso ao ouvir tal coisa. Todas as crianças faziam isto.... E com todas as crianças refiro-me à Math e à Mys.
- Não. Vamos!
- Esta bem- ela bufa com as lágrimas nos olhos.
Minutos depois, a menina saiu do parque deixando-me de novo sozinho.
Sem nada para fazer, comecei de novo a olhar para os meus antigos rabjscos tentando obter alguma imaginação. Mas nada.
Ouvi de longe crianças a falarem o meu nome.
- A meta é na cadeira onde o Alfa está sentado.
Olhei para a frente e escutei de novo o meu nome.
- Oh, Potter, acho que o Alfa ouviu
- Que mal é que isso tem?
- Não sei.
E começaram a correr. Eles eram rápidos e em poucos segundos ja estavam ao pé de mim.
O primeiro deles todos vinha muito rápido e parecia estar a de desequilibrar-se.
E caiu nos meus braços, pois o agarrei antes de ele bater com o seu corpo no chão.
-Estás bem?- Perguntei.
- S-sim, Alfa...- disse tímido.
Os restantes chegaram um pouco ofegantes. Comprimentaram-me como bons rapazes e levaram o seu amigo para o fundo do parque.
/ / /
Algum tempo passou e metade das crianças tinham se ido.
Como eu mandei, Sabres apareceu. Percisava do meu Conselheiro pessoal/Beta. Sabres conhece-me desde que eu era um puto. Uma pequena cria nada inocente.
- Bom dia, Alfa.
- Mas quantas vezes eu já te disse para me chamares de Spring!- disse rindo um pouco com a situação.
- Sim, Alfa.- disse sério. Mas acabou por se rir.
Sabres tem um grande respeito por mim. E ele é respeitado por mim. Por mim e por todos. E todos da alcateia temos motivos para isso. Sabres é um dos Lobos mais importantes da alcateia.
- Estás melhor?- Esperava por esta pergunta.
- Sim. E Sabres, e-eu não quero falar mais sobre a Mandy. Agora ela faz parte do passado. Ela não gostava de me ver triste.... Por isso eu estou... Feliz... E agora só quero saber sobre o meu filho. - O Sabres foi o 1- a saber que eu tinha eu tinha um filho.- O James é a única coisa que me interessa nestes dias. E vou fazer tudo para o encontrar. Tudo.- Relatei Determinado.
- Boas palavras.
1 Semana depois....
Corro à horas pela floresta em forma humana. Sabres acompanha-me.
Estás perto! É na lagoa , eu sinto!
O meu lobo diz isto sem parar. Estou a ficar sem paciência!
-Nesta velocidade de caracol só chegamos na lagoa amanhã- Sabres disse-me um pouco ofegante.
- Aguentas até lá?- perguntei abrandando o passo para ele me apanhar.
- Claro! Afinal fui eu que te ensinei a correr a esta velocidade!
Agora acelera.
Aceleramos à velocidade máxima. Era tanta a velocidade que era difícil esquivar-me das árvores e das pedras.
Pouco depois, chegamos.
Reparei que havia uma mulher e um homem sentados as pé da lagoa. Ambos estavam a rirem-se. Mas de quê? De uma piada?
Analisei as 3 pessoas. A mulher e o homem tinham o cabelo negro e eram pálidos.
Sabres também os olhava atentamente.
Fiz sinal para ele dar a volta para ver se o perímetro era seguro.
Durante isso, voltei à forma normal. Esperei o momento certo para aparecer.
Sabres voltou no mesmo instante. Ele fez sinal que tudo estava seguro.
Então eu comecei a avançar. Nem a metade do caminho eu cheguei. Um bebé apareceu no meio deles.
O bebé tinha os olhos verdes e um pouco claros. O seu pequeno cabelo era um louro escuro e um pouco ondulado. Assim como o meu.
A sua pele era clara, mas não como a das deles. Era igual a minha.
Retirei a foto que sempre trazia comigo. E voltei ao posto inicial ao ver as parecenças. As grandes parecenças.
Encostei-me na árvore ao mesmo tempo que me sentava.
- Alfa....o que é que se passa?
Nesse momento, o tal bebé começou um grande choro. Um choro que me deu vontade de ir lá e retirar o bebé dos braços deles e agarrá-lo com as minhas maiores forças.
- Eles têm o meu filho!- disse feliz e com raiva ao mesmo tempo.- Ok fazemos o seguinte. Tu vais seguir as minhas ordens enquanto eu vou matar aqueles filhos da +uta, que têm o meu filho!
- sim senhor.
Avancei com a fúria na mibha cabeça. Ela estava um pouco controlada.
O pequeno olhou para mim e acalmou o seu choro. Agora só fungava e libertava pequenas lágrimas.
Os dois adultos ao lado dele, ao ver a mudança de estado do bebé olharam para mim.
O homem rosnou assim como eu.
- Quem és tu? - Perguntou.
- O Alfa da alcateia onde vocês estão sentados.
- O que é que tu queres? - perguntou levantando-se e pondo-de a frente da sua mulher e do meu filho.
- J-Jack... É ele- a mulher sussurra para o... Jack?
- Quais são os vossos nomes- perguntei
- o que é que queres? - perguntou ignorando a minha pergunta.
- Responde à minha pergunta!
- Eu sou o Jack e esta é a minha mulher, Amanda. E este é o nosso filho!
-ri.- Sabem. Esse pequenino a que vocês estão a chamar de "nosso filho"... Bem ele é MEU filho.
A Amanda emudeceu na mesma hora e ao mesmo tempo levantou-se e levou o James para um local seguro.
- Esse filhote é meu, entenderam!- rosnei.- eu ordeno-voz a que mo deem agora e ninguém sofrerá.
- Tu és louco! Esse filho é meu!
Raiva.
Raiva.
A única palavra que habitava o meu corpo. Eu percisava de o soltar. Assim o fiz.
Jack recuou para se transformar também.
- Se chegares mais perto do MEU filho. Eu mato-te!- rosnou depois de acentar as suas quatro patas no chão.
-O FILHO É MEU
Saltei para cima dele com unhas e dentes. Hoje haverá muito sangue...
Formarmos uma terrível luta pelo filhote. O meu corpo era um mar de adrenalina. Eu não me cansava...nunca.
Em pouco minutos Jack tinha voltado à sua forma humana. Ele estava completamente arrebentado. Boa...É o preço a pagar por terem roubado o meu filho.
Voltei à forma humana também. Agarrei o pescoço do Jack e elevei-o no ar. Eu não o sufocava, estava só a deixa-lo com uma horrível dor.
- AGORA, DÊEM O MEU FILHO! Dêem-me o James.
- JACK!- Amanda gritou correndo na nossa direção.
Mandei o Sabres pega-la antes que ela pudesse encostar um dedo em mim.
- Eu não vou deixar-te levá-lo- Jack falou com algumas dificuldades.
- Dêem-me o James antes que eu faça estragos que eu não quero!- ameacei enquanto o atirava para o chão. Perto onde o Sabres se encontrava- Sabres leva esse credino para a Cela da Alcateia. Ao caso de eles tentarem fugir.... Mata-os. Tens a minha autorização.
-P..... Pa-Ouvi o choro do meu filho atrás do grande troco meio caído.
, ///
Agora estava sozinho com o James.
Estava sozinho com o meu filho?
Será que ele tinha medo de mim?
Eu não conseguia ganhar coragem para o chamar. Estava bloqueado.
Mas por fim consegui falar.
- James?- perguntei tímido. Tinha medo de ele fugir de mim.
-... - alguns fungo fizerem-se ouvir.
- Anda cá, James.- falei enquanto o procurava com o olhar.
James mostrou a sua pequena cabeça. E devagar foi mostrando o seu corpo.
Amuldeci quando vi o meu filho tão perto, mas tão longe de mim.
Agora ele corria devagar enquanto quase caí-a.
A forças das minhas pernas desapareceram, e eu cai de joelhos. James aproximava-se cada vez mais.
Olhei para o chão enquanto ouvia os pequenos pés a baterem no chão, rapidamente.
- Pa..pa!- ele chamou-me, emocionando-me.
Finalmente senti os seus pequenos braços a rondarem-me o pescoço.
Automaticamente pus as mãos no seu corpo e apertei-o. James enterrou sua cabeça no meu pescoço enquanto eu tinha a minha apoiada no seu ombro, que subia e descia rápidamente, assim como os meus.
Levantei-me, depois de alguns minutos. E olhei para o pequeno ser que estava nos meus braços.
Limpei as suas lágrimas com a minha mão e acariciei a sua pequena cabeça. James retribuiu o gesto na minha bochecha.
Beijei a sua testa e encaixei-o no meu ombro. Segui o meu caminho para dentro da floresta.
Agora sou, oficialmente, pai
[Continua]
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