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Cap 11


Passem por aqui, por favor! A pedido de uma amiga
http://my.w.tt/UiNb/hr1dcLidIx

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[Mys]

Acabei de vestir o meu equipamento de educação física.
Não gosto nada desta aula. 1 não tinha nenhum amigo na minha turma. 2- não gosto da professora. Ela é muito... Boa, muito simpática.

Sai do Balneário e fui para o campo de batalha. Boa. Ainda não tinha vindo a professora Preguiça.
Toda a gente já se tinha despachado e mesmo assim ela não tinha vindo.

A porta daquela sala abriu-se devagar e saio, de costas, uma criatura maisculina.

-ok, turma de enfraquecidos, vamos lá aprender a defender!

Ele virou a sua cara e eu pude ver quem era, Spring....
O que é que ele está aqui a fazer, a dar ordens?!

- Bom dia, eu sou o Spring, o vosso professor, por 2 semanas, de artes marciais. Antes que perguntem o que aconteceu com a vossa outra professora. Ela teve um acidente e está a descansar.
Agora, eu quero que vocês fazem duplas.

As duplas começaram a formar-se, e eu, como sempre, fiquei sozinha.

-Spri- quer dizer alf- quer dizer professor, eu não tenho par.

Abordei o meu problema e ele agarrou-me no pulso e pôs-me no chão.

- Agora já tens. Bora, levanta-te.

Levantei-me e fiz-lhe o mesmo golpe, só que ele neutralizou-me e começou a virar o meu pulso, torcendo-o.
Tentei dar-lhe uma joalhada, mas ele mesmo olhou para mim e começou a desafiar: Aguentas até quando.
Toda a gente estava a olhar para nós. Eu não podia rebaixar.

Passei o pé pelas suas pernas e mandei-o ao chão. Ele larga-me o pulso. Ele riu-se e mandou-me uma rasteira. Cai de costas. Ele levantou-se e olhou para mim.

- Levanta-te. Isto ainda é só o aquecimento.

Fiz o que ele me mandou. Mandei-lhe um pontapé no estômago e ele recuou. Passei-lhe a mão por cima do pescoço e pus o debaixo do ante braço. Spring, com as suas mãos, agarra-me nas pernas e desiquelibra-me. Solta-se enquanto recupero o equilíbrio.
Estava a enervar-me. Mandei-lhe um murro na cara e acho que o deixei um pouco tonto.
Contrariando o meu ataque, ele simplesmente, acerta-me com l seu pé na parte lateral da barriga e depois de frente.

- tu já vês!

- aqui, maninha, tratas-me como teu professor!- ele manda-me o mesmo golpe, só com mais força.- Entendido?

-sim, professor.

Estava estendida no chão, ainda a tentar acreditar porquê o meu irmão está na escola.
Doia-me tudo. Principalmente a barriga.

Infelizmente, alguns alunos do ano acima do meu tiveram uma visita de estudo a França e só voltam daqui a 1semana. E o Kevin foi. A Math, felizmente está aqui.
Ela irá adorar a surpresa que o Spring lhe fez.

- Tu não estás em casa, Mys, por isso ACORDA!

- pensando melhor, eu quero a antiga professora de volta.- disse levantando-me.

Aquelas 2 horas infernais acabaram e eu pude ir comer qualquer coisa. Hoje, como era 2 feira, era o dia que eu gosto de chamar "Descanso de Matéria" Porquê? Porque não se dá matéria há segunda. Por exemplo: tenho 2 horas de Artes marciais, 1 hora de Moral, 1 de Arte, 1 de Música e 2 de Academia de estudo.

Troquei a minha roupa e vesti o uniforme do colégio. Odeio este uniforme, é estranho. E porque eu não o gosto de usar.
Sai do balneário feminino e esperei até a hora de saída para o Intervalo da manhã.

Quando ele finalmente tocou, Spring saiu da maldita salas dos professores.

- Spring, o que é que estás aqui fazer? Na escola?

- sim, eu fui contratado.

- porquê, que eu saiba tu não és professor!

- eu estagiei com a tua idade para professor de artes marciais. Agora vai comer. Tenho mais coisas para fazer.

Sentei-me na minha cadeira da sala e esperei que a sala escurece-se para dar o filme que a professora queria mostrar.
A sala finalmente escureceu e o filme começou a dar no retropogetor.
Um piano começou a tocar e eu logo reconheci a música: Heaven. Ouvi muitas vezes esta música. Uma menina que aparentava os seus 4 anos começou a falar e a minha visão, que estava apontada para para cima, agora olhava para o filme.

As imagens que mostravam mexiam um pouco os meus sentimentos: um pai e a sua filha a brincarem no parque. Ambos com a felicidade estampada na cara.

-pai...- esta palavra sai do meu pensamento para fora.

Pus o dedo no ar e chamei a professora. Ela dirigiu-se para o meu lugar e eu delicadamente perguntei-lhe se podia ir à casa de banho.

-sim, mas depressa.

Sai da sala e fui a correr para a casa de banho. Senti a minha cara a ficar molhada das lágrimas que desciam...

[Brian]

Estava sentado a ouvir a professora da Matemática. Estava a fazer alguns rabiscos, quando senti que algo estava errado.
Pus o dedo no ar e pedi para ir à casa de banho.

Eu tenho a certeza que se passa alguma coisa com a Mys.

Vi a corre-la para a casa de banho, a soluçar. Corri e agarrei-lhe no braço. Puxei-a e abracei-a.
Ela pos a mãos na minhas costas e segurou firmemente nas mesmas. As suas lágrimas começaram a enxarcar o meu pescoço.

-Obrigado, Brian....eu estava a percisar.

- eu sabia que qualquer coisa estava mal contigo.

Ficamos ambos assim, agarrados por um abraço durante vários minutos. Não a larguei até ela acalmar o choro.

-Estás melhor?

-S-sim...

-Porquê estavas a chorar?

Os seus ombros começaram a subir e a descer com algumss rapidez. Apercebi-me que ela estava outra vez da deitar lágrimas. O quanto eu a odeio de ver assim.

- não é nada.- sei que se passa alguma coisa, e eu vou fazer coisas dastricas para descobrir.

Agarrei-lhe nos ombros e beijei a sua testa. Limpei algumas das suas lágrimas que ainda caiam e ela esboçou o seu sorriso. Quero a ver sorrir para mim a toda a hora.

- vais parar de chorar, não vais?

- sim.

Olhamos nos olhos. Os do dela ainda estavam cristalizados. Era tão mau vê-la assim. Doi.

-Posso fazer alguma coisa para te ajudar?

-ela permaneceu calada e respirou fundo.- não.

Ela voltou a abraçar-me. Pus a minha cabeça em cima da dela e voltei a sorrir por ela estar nos meus braços.
Era uma sensação maravilhosa, eu não a queria largar, a ambas.
Olhei para o relógio e o meu coração parou.

-estamos mortos. Temos de ir imediatamente para a aula.

-sim...

[Mys]

Antes de bater à porta da sala, sequei as lágrimas e voltei à sala.
Sentei-me no meu lugar e tentei afastar a minha mente do filme, para aquele momento.

Quando ele me abraçou foi como eu tivesse outra vez com 6 anos, nos braços do meu pai. Estava segura outra vez, estava feliz por lá estar.
Os olhos do Brian eram realmente lindos, eram azuis escuros.

Por momentos esqueci-me que estava com o Kevin, e acreditei que o Brian era o meu amor.

-MENINA MARSHALL????

O meu coração parou, naquela altura. Estava tão presa na imaginação e nas recordações que quando olhei para o relógio, já tinham passado 40 minutos de aulas.

- diga professora!- Mata-me um dia de susto!

- o que é que achaste do filme?

Olhe professora, o filme é lindo, mas eu não gostei, porque, ele retrata A INFÂNCIA DE UMA CRIANÇA QUE PERDEU O PAI!!! Ou seja, o filme é praticamente a minha vida.
Agora se me dá licença eu vou andar de mota e tentar esquecer que existo.

-O que achou do filme menina Marshall?

- o filme é lindo e ao mesmo tempo triste. E vê-se logo os motivos.
Eu- embora não tive a prestar nada ao filme- gostei do fime. Fez-me preceber que temos de aproveitar o tempo que temos com as pessoas que amamos.

- muito inspirador, Marshall. Parece que tem experiência no assunto.

-não sabe o quanto.

- diga?.

- nada.

Ninguém da minha turma sabe que eu sou órfã e eu também não quero dizer.

/... /

Estacionei a mota, perto da minha casa e subi as escadas. O Spring e a Math já tinham chegado, porque o carro do Spring, onde eles vieram juntos, estava estacionado na garagem.

Fui em direção à porta de entrada e reparei que o Brian estava sentado a ouvir música.

-Brian? O que é que estás aqui a fazer?

-percisamos de conversar.

-ok?

Abri a porta e dirigimo-nos para sala. Ele estava nervoso.
Ele sentou-se no sofá, e eu ao lado dele, de pernas cruzadas em cima no sofá.
Ouvi com alguma atenção se alguém estava em casa, mas ninguém estava.

Um bilhete estava em cima da mesa:

Ok, se estás a ler isto, Mys, é porque estás em casa a fazer alguma asneira. Mas isso não me interessa.
Ás 6 em ponto, quero-te na alcateia.

Spring!

Uau...até parece que o menino não tem um telemóvel e não sabe mandar mensagem. Só falta ele mandar um tijolo pela janela com a mensagem.

- Então do que querias conversar?

- Mys, o que é que se passa contigo? Já à uma semana que cheiro a tua tristeza.

K

- pois...é as saudades do meu pai, só isso.- sequei algumas lágrimas que caiam.

- Mys... Anda cá.

Ele abraçou-me. O meu coração palpitou outra vez. Deixei de pensar no Kevin, nos momentos em que estava com o Brian.
Senti-me completa.

Olhei para os seus olhos que me hipnotizaram como nunca. Provavelmente, eu corei. Sentia um calor a subir pela minha espinha.

As nossas caras aproximavam-se cada vez mais. Os nossos olhos nunca se paravam de olhar....pareciam perfeitos um para o outro.
Eu estava completamente em modo de avião. Eu sabia que iria acontecer.

As nossas bocas estavam perto uma da outra.

[Brian]

Finalmente o meu objetivo iria iria ser concretizado. Estava a poucos segundos da obter.

Em vez de sentir os seus doces lábios nos meus, ouvi o toque de mensagem do telemóvel dela.
Ela olhou-me com outra expressão. M+rda.
Ela detesta-me agora.
Ela esboçou um sorriso e foi ver o que o telemóvel queria.

- olha Brian, eu tenho de ir para a alcateia que o Sr. Alfa está a chamar e eu não quero arranjar mais problema do que já tenho.

- N-nao...

-nao?

-não há problema! Eu só vim aqui para ver se estava tudo bem..mas já vi que estás bem. Então eu vou andando.

- eu acompanho-te.

[Mys]

Dirigimo-nos até à porta. À medida que nos a próximos da saída mais eu me sentia perdida, sozinha.
Eu necessitava do Kevin.

Encostei-me à porta.

-Chau. - disse.

Ele beijou-me na bochecha. De súbito aquele cheiro a chocolate voltou e eu corei, o que não demorou muito tempo. Quando o Brian saiu uma dor forte atingi-lo no peito e substitui o aroma.

Sai da banheira e vesti qualquer coisa.

-pip pip.

"CÓDIGO ALFA, TOSCA. O TEU IRMÃO QUER TE AQUI E AGORA"

Li e bufei com toda a irritação. Olhei para as horas e assustei-me. 7 horas.
Como pude demorar tanto tempo?!

Sai de casa e dei uma breve corrida.

/... /

Assim que cheguei tentei dar alguma desculpa ao meu irmão.

-Está bem, mana! Não te preocupes, eu desculpo-te.

- o que é qu- bem não interessa! O que se passa?

- eu preciso de ti para uma tarefa.

- diz!

- quero que me digas onde está a Mandy! Eu quero encontra-la OK?

- eu não posso, mano. Desculpa. Um amigo meu não me deixa dizer.

- OK! Deixa eu faço sozinho.

Ele lembe-me a cara e corre para a minha frente.

[Spring]

Mais uma vez, fiquei irritado com a minha irmã, por ela não me ajudar. Mas o que fazer, são mulheres! Mulheres muito chatas.

Percorri cada centímetro da floresta, duas vezes, mas sinal da Mandy. Zero.
Nem cheiro nem uma pegada, nada.

Parei de correr e sentei-me. Uma brisa correu sobre os meus pelos e eu aproveitei-a, pondo a língua de fora. À muito que não tinha estes momentos chamados Privacidade Total

/... /

-Kira...- uma voz magoada soou depois de alguma tosse.

Rosnei e fui em direção à voz. Vi uma loba cinzenta deitada no chão.
A maneira que ela estava dava-me arrepios. Ela estava com vários ferimentos de cortes e balas.

- Q-quem és tu? - A loba perguntou. Por momentos ela fechou os olhos e tossiu- Kira... Onde é que estás... É a Mãe.- Ela é a mãe do Kira... Por pouco tempo.

-Eu chamo-me Spring.Venha, eu ajudo-a.- ofereci-lhe alguma ajuda.

-N-não. Eu só...

A sua voz rebaixou-se. Estava a entrar em pânico. Não podia deixar a Mãe do Kira morrer. Não podia!

- Não digo eu. Quer ver o Kira! O Kira quer vê-la! Por favor venha! Não pode morrer aqui!

-Spring... Antes que o meu tempo acabar, faz-me uma coisa. Diz ao Kira que eu amo-o muito.

O seu último suspiro fez-se ouvir por um obrigado. Sentei-me e uivei.
Como é que vou contar ao Kira?! Ele de certeza que vai destrosar-se por dentro.

Enterrei a loba e puz uma pedra por cima.
Comecei a correr até à alcateia. Quando a avistei pude ver a Math a lember outra ferida do Kira. Porra... Isto vai custar.

-Kira.

- Sim, Alfa!- ele diz cheio de intusiasmo.

- eu preciso de falar contigo.- dirigi agora o meu olhar para o da Math- podes o levar a casa, Cesa?

- sim.

[Continua]

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