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capítulo 17: Forgotten by Fate

Acordo com o som insistente do celular tocando. Tonta de sono, estico a mão em direção à mesinha de cabeceira, mas não o encontro. Me levanto lentamente, os pés descalços tocando o chão frio. Vou até a sala, ainda atordoada, e olho ao redor.

"Jareth?", chamo, minha voz suave quebrando o silêncio do apartamento vazio. Não obtenho resposta. Talvez ele tenha saído novamente, penso. Vou até a mesinha em frente ao sofá e finalmente encontro o celular. Atendo rapidamente, o coração já acelerado por uma ansiedade inexplicável.

"Alô?", digo, me sentando no sofá.

"Senhorita S/N?", uma voz feminina soa do outro lado da linha.

"Sim, sou eu... Aconteceu alguma coisa com o Léo?" Sento-me ereta, meu olhar se fixando na porta do quarto, onde um escudo mágico brilha fracamente na entrada.

"Queríamos avisá-la que seu namorado acordou esta madrugada", a mulher informa. Meu coração para. O mundo ao meu redor parece desmoronar, enquanto a voz dela ecoa na minha cabeça. "Já avisamos a família dele... Senhorita S/N?"

Saio do transe com esforço. "Obrigada... posso visitá-lo?" As palavras saem rápidas, quase desesperadas, enquanto eu me levanto e começo a andar de um lado para o outro.

"Claro, pode sim."

"Obrigada, muito obrigada!" Desligo o telefone com a mão trêmula. Corro para o quarto, me vestindo o mais rápido que posso. Antes de sair, deixo um recado para Jareth: Léo acordou. Fui vê-lo. - S/N. Pego minhas chaves e saio do apartamento, o coração batendo em descompasso.

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No hospital

Saio do carro apressada e corro em direção à entrada do hospital. Cada passo parece um quilômetro enquanto as emoções se atropelam dentro de mim. No elevador, respiro fundo, mas a ansiedade só cresce. Assim que as portas se abrem, vejo a família de Léo.

"S/N, querida!" A mãe de Léo, Carmem, se aproxima com um sorriso nervoso. Nos olhos dela, há alívio, mas também preocupação. O pai de Léo, sempre sério, está ao lado dela, enquanto Caio, o irmão mais novo, anda inquieto de um lado para o outro.

"Carmem..." digo, a voz trêmula de expectativa.

"Ele está acordado, mas..." Ela hesita, trocando um olhar aflito com o marido. "Ele está um pouco confuso."

Sinto um calafrio percorrer minha espinha. "Confuso? Como assim?", pergunto, já temendo a resposta.

O pai de Léo suspira profundamente antes de falar. "Ele... não se lembra de algumas coisas. Inclusive, ele não parece se lembrar de você."

O chão parece desaparecer sob meus pés. O ar fica pesado, difícil de respirar. "Ele... ele não se lembra de mim?", a pergunta sai como um sussurro, quase inaudível.

A mãe de Léo se aproxima e segura meu braço gentilmente. "S/N, essas coisas podem acontecer. Ele passou muito tempo em coma. O cérebro dele ainda está se recuperando. Com o tempo, quem sabe..."

Eu apenas aceno, tentando segurar as lágrimas que ameaçam cair. Todo esse tempo esperando por este momento e, agora, o Léo que acordou não é o Léo que eu conheço. Respiro fundo, lutando para encontrar forças.

"Eu... eu quero vê-lo."

Carmem me guia pelo corredor até o quarto. Cada passo parece mais pesado que o anterior, como se uma parte de mim já soubesse o que estava por vir. Quando chegamos à porta, hesito por um segundo, mas acabo a empurrando lentamente.

Lá está ele, sentado na cama, os olhos fixos na janela. Ele parece mais magro, mais pálido, mas ainda é o Léo. Meu Léo. Ao ouvir o som da porta, ele se vira, e nossos olhares se encontram.

"Oi, Léo..." Tento sorrir, mas minha voz falha.

Ele franze a testa, claramente confuso. Seus olhos buscam em mim alguma memória, algum reconhecimento, mas então ele balança a cabeça levemente.

"Oi... você é...?"

A dor me atinge como uma faca afiada. Ouvir aquelas palavras é devastador. Caminho lentamente até a cama, forçando um sorriso, mesmo com meu coração se partindo por dentro.

"Eu sou S/N." Tento manter a voz firme, mas a tristeza é inegável.

Léo se esforça, os olhos cheios de desconforto, como se quisesse lembrar, mas acaba desistindo.

"Desculpe... eu não..."

"Está tudo bem." O interrompo antes que ele termine. Não consigo suportar ouvir a confirmação de que ele não se lembra de mim. "Você não precisa se desculpar."

O silêncio que segue é sufocante. Tento encontrar algo para dizer, alguma coisa que possa acender uma faísca de memória, mas nada me ocorre. Tudo o que consigo fazer é sentar na cadeira ao lado da cama, observando-o.

"Você parece triste..." Léo comenta, os olhos preocupados, embora ele não saiba o motivo.

"Eu só estou feliz que você está bem." Minto. Uma parte de mim está realmente aliviada por ele estar acordado, mas outra parte está desmoronando.

Ficamos em silêncio novamente, e a incerteza do que o futuro reserva é quase insuportável. Será que ele vai se lembrar de mim algum dia? Ou terei que conquistá-lo novamente, começar tudo do zero?

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Jareth

Na sala de reuniões do conselho, minha paciência está no limite. Eles continuam insistindo no casamento, como se fosse a coisa mais urgente do reino. Sou o rei. A escolha deveria ser minha, não deles.

"Por que tanta pressa?" pergunto, irritado, olhando para os conselheiros ao redor da mesa.

"Majestade, eles estão preocupados... não querem que o senhor cometa um erro..." responde um dos conselheiros, visivelmente nervoso.

"Que tipo de erro?" insisto, a voz baixa, mas ameaçadora.

"Eles acreditam que... Lady S/N não tem nada a oferecer ao reino. Sem títulos, sem poder..."

Minha paciência se esgota. "Essa é uma escolha minha, não do conselho. E não me importa se ela não tem títulos. Ela é minha escolha."

O conselheiro hesita. "O conselho está apenas preocupado com as consequências de uma escolha como essa, majestade."

"Eu não temo as consequências." As palavras saem frias e definitivas. "Se este castelo não a proteger como rainha, eu a protegerei."

"Sim, majestade." Ele se curva respeitosamente e sai da sala.

Finalmente sozinho, passo a mão no rosto, tentando acalmar a mente. O som suave de um sino mágico me distrai. Olho para a bola de cristal em minha mesa e vejo que o escudo ao redor do quarto de S/N se quebrou. Ela saiu.

Suspiro profundamente, mas antes que eu possa agir, há uma batida na porta.

"Entre." Minha voz soa impaciente.

O mensageiro entra rapidamente. "Perdoe-me, majestade, mas Lady Cindy deseja uma audiência particular com o senhor."

Reviro os olhos. "Ela pediu por carta?"

"Não, majestade. Ela está no palácio, no salão."

Saio da sala, já irritado. No salão, vejo Cindy admirando a decoração com um sorriso falso.

"Gostou da decoração?" pergunto, sem humor.

"É a sua cara, majestade." Ela sorri, mas o sarcasmo é óbvio.

"Lady Cindy, o que deseja?"

Ela hesita por um momento. "Seu conselho está preocupado com a futura rainha. Minha filha..."

Interrompo antes que ela continue. "A escolha da rainha é minha, Cindy. E minha decisão não será influenciada por pressões externas."

"Mas vossa majestade precisa pensar no reino, no povo. Uma rainha adequada poderia fortalecer o reino."

"Eu já tomei minha decisão. Se me der licença, tenho assuntos mais importantes para tratar."

Ela se curva levemente. "Claro, majestade."

Quando ela sai, respiro fundo, ainda perturbado pela pressão crescente em torno de S/N e de nosso futuro. Mas, independentemente das dificuldades, ela é minha escolha. Sempre será.

Voltei!!!..desculpem pa demora, meus amores...🙂‍↕️🤌, comentam por favor, quero sabe qual é a opinião de vocês sobre as duas fanfic do Jareth, ok, tchau ❤️❤️❤️❤️

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