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Virada para a lua - parte 2


Por Lena

"Quando você ouvir uma voz dizendo, que alguma coisa pode dar merda, PARE! Muitas merdas da humanidade, podiam ter sido evitadas. Porque certas merdas, são para sempre. Comigo irmãos."

"Eu falei, que isso ia dar merda, isso ia dar merda, isso ia dar merda."

"Eu falei, que isso ia dar merda, isso ia dar merda, e deu."

Sabe aquela musica, que cai como uma luva em certos momentos da vida? Pois é, este era o hino cantarolado em loop infinito na cabeça de Lena. Bem como dito, certas merdas, são para sempre, e nossa mente é especialista em catalogar cada uma, e trazê-las a tona só com a mera alusão a sua definição.

Um fio puxa o outro.

- Você vai tomar o seu? - Perguntou Pesadelo, e Lena sem saber ao certo do que se tratava, maneou a cabeça num tímido "não". Krugger se esticou até o outro lado da mesa, para subtrair o copo de café rejeitado. - Por que café dos outros, é sempre mais gostoso? - Disse a pálida, segurando o copo entre as mãos, como um tesouro.

Lena tratava de voltar para dentro do próprio corpo. Frio e tenso, a ponta dos dedos cravados nos braços da cadeira, a coluna dura, e o rosto rígido, e olhos arregalados de pura incredulidade.

Havia conseguido o que queria; e o que exatamente queria?

Quem procura acha.

Por que sempre que alguém diz isso, é sobre a vida de outro? Perguntava-se Lena, escutando dentro de si todas as broncas do mundo sobre o que fazia; mas o que poderia fazer se era isso mesmo, procurou, e achou. Então por caridade, alguém explique que merda era aquela.

Há quem saiba sim o tamanho da mutreta em que entra, porém mesmo esses, jamais hão de torcer por algo ruim para si; o que dirá do desavisado que é levado a acreditar no engano. Coitado do ser humano enrolado, mas se ignorância pode ser benção, por que raios proveito da merda não pode ser tirado?

Afinal, adubo é o que? Merda que faz crescer, e o que cresce nem sempre será merda, mas sempre poderá se tornar em uma independente do tempo.

E o que o tempo poderia dizer desta, seria merda, ou dela algo além poderia sair?

Lena estava diante do que só um louco conseguiu, e a esse ponto era tarde para buscar um diagnostico mental, que a afastasse de Arkham, por buscar um diálogo com Pesadelo, mas digamos que todas as outras opções já haviam sido tentadas, de bombas atômicas à exércitos de heróis, nada chamado de certo, deu certo. Então bora de frente, e não era com Gabi, e sim o fim.

Um fim que alegremente sorria ao beber num copo descartável, um café instantâneo vencido à três anos. O que nem todas as forças do mundo, e outros universos não foram páreos, diante de um copo de café. Podia não parecer, e talvez por isso mesmo é que ela tenha conseguido platinar o nome: Fim Pesadelo Krugger.

Afinal quem se incomoda com o que não aparenta, quem se importa com o que não existe?

A mais ardil, inteligente e simples tática, convencer o mundo de sua inexistência, e convenhamos, que herói prestaria atenção na boba do café, com a maluca crença à contestar o inerente heroísmo dos heróis?

Ela não tinha um exercito de parademonios, não tinha quatro olhos e chifres, muito menos sentava-se num trono e ria de sua maldade, ou almejava quantias exorbitantes de poder. Apenas os fazia questionar o espelho, não só os heróis, mas qualquer um que pisasse em seu caminho, esvaziando a alma de cada miserável ser, o pesadelo acordado. Causando uma enorme bagunça na ordem natural das coisas. Tornando assim o combate quase impossível, pois cortar a cabeça do lacaio do ditador intergaláctico é fácil, fazer um ritual do caos com as pedrinhas totais de aquário mais ainda, pois o objetivo é simples e concreto, derrubar não o mal, mas a vida no outro.

Seja matando, ou encarcerando, tudo leva à metafórica derrota do dito mal. E que mal seria esse, o qual ninguém conseguira derrubar em Krugger? Talvez o mesmo que na alma de Alex, quase a matara em sua trilha de vingança. O mesmo que também matou o sorriso de Kara, sob a frustrante capa. E mesmo ela, a comandante Luthor, o qual tentara matar em seu mais profundo, o real interesse em "salvar o mundo".

Os heróis são proclamados, por frustrarem os maléficos objetivos dos vilões, como salvar a vida que o vilão atenta surrupiar, porém Pesadelo virava essa conta, deturpando a normalidade do mundo, onde o bem vence, e o mal perde.

Conta simples, como todas as teóricas mazelas da vida, porém a prática quase sempre se mostrará diferente da teoria. E para algumas pessoas isso é o fim, como assistira de perto em cada um dos amigo, cada herói a se perder frente a um espelho na falha, e na insuportável menção á imperfeição.

Como vira a alegria de Kara praticamente desaparecer, na capa diante do pesadelo. A heroica cobrança sem fim, de algo inalcançável, a perfeição dita perfeita, em ser a heroína que todos esperavam.

Na ponta do lápis Krugger, fora capaz de expor demônios muito maiores até do que ela mesma, pois até que ponto podiam chegar os bons, frente aos mals? Fins para justificar meios, tais como este: Sacrificar uma Supergirl, para derrotar Pesadelo, e salvar o mundo.

Continha essa a causar uma urticária em Lena, justificaçãozinha de merda. Céus, aqui cravava fácil o nível da loucura, e não era só louca, como também má, má o bastante para um Luthor? Não, bem pior, má o bastante para se chamar de humana egoísta, pois para ela o plano parava na virgula, e com uma tradução muito mais fácil do rebuscado e nobre "sacrifício": Matar Kara.

E fim.

- Café é bom demais, - Suspirou Krugger apaixonada, com o copo vazio entre os dedos. E essa era a criatura que sozinha fizera de toda a existência um inferno.

Bom, o que uma primeira impressão não faz? Tá certo que na primeira vez Lena estava mais atrás, tentando conter Krugger no meio do circulo magico, enquanto as feiticeiras conjuravam o feitiço com as AllStones. E na segunda, Lena só lembrava das asas negras queimando seu peito, ao fazer um feitiço que a possibilitou encarar Pesadelo.

E em semelhante forma o peito de Lena ardeu, o coração apertou-se, e um desejo incontrolável de parar o mundo e suas definições socou seu estomago, empurrando cada vez mais aquele cacto em sua garganta.

- Pode falar; não tem nada mais terrível nessa sala, do que eu. - Disse Krugger sorridente. Ela lia mentes ou o que? Nunca havia se deparado com o prateado olhar da criatura maléfica, o olhar que enlouqueceu o Coringa, e fez o Batman rir. - Sabe, eu gostei desse lugar, combina com você, mas acho que você prefere estar em outro lugar. - E Pesadelo ergueu a mão na altura do queixo, e estalou os dedos, um estalar que ecoou distante, e os pixels da sala presidencial tremeram.

A Luthor engoliu seca o controle, até onde ia o poder de Krugger nesse pesadelo. As paredes pixelaram, o carpete descascou dando lugar à um chão pálido, as paredes também ganharam um banho de luz ofuscante como o sol, e todas a estrutura deu lugar à sala da presidência da L-Corp.

E como um fantasma se arrastando das sombras em seu coração, uma suave brisa assaltou a morena, e ao espiar sobre o ombro, lá estava a garota de aço flutuando na sacada de seu escritório.

- Eu só queria, que ela ficasse bem. Que sorrisse outra vez. - E do mais profundo de seu coração, confessou para si seu pesadelo, perder Kara. Diante dos mais implacáveis inimigos ela já havia se safado, do mal havia escapado, porém do bem, esse por razões obvias, não escaparia.

O bem a mataria.

- Não foi pra salvar o mundo que você me chamou, Lena. - Pesadelo era especialista em tocar o terror na alma de quem fosse, como se estivesse dentro de você.

Krugger era mesmo a coisa mais assustadora dentro da sala? Ou Lena tinha para si um pandemônio dentro do peito? Pois não sabia dizer até onde dela era a vontade de salvar o mundo, e onde terminava seus egoístas sentimentos.

Assombrosa resposta, certa resposta.

Nunca foi sobre as ameaças ao mundo, e sim a ameaça à Kara. E nessa conta mais particular, não era Krugger o problema.

- Há como salvá-la? - Perguntou a morena, se colocando em pé diante da janela da varanda, e encarando com duro pesar a resposta de Pesadelo no reflexo.

- A pergunta é: Você pode? - Devolveu a pálida, com uma certeza firme no olhar, e um sorriso no rosto. - Eu tenho de admitir, o assovio, foi muito original. - Riu Pesadelo se pondo em pé, e desaparecendo na mesma velocidade em que surgiu.

Lena caiu de joelhos com as mãos na janela, mirando o chão, que merda tinha feito? Podia ter morrido, dariam essa bronca nela. Alex acertaria a espetaria com um cabo de vassoura. Kara daria uma gigantesca bronca nela, logo antes de fazerem amor para tirar a tensão.

Toda sala pixelou e a simulação se desapareceu, assim como suas roupas formais, desfeitas no encharcado uniforme. A aspereza da parede em seus dedos puxou o foco, não era uma janela como na ilusão, era uma parede escura e fria, real.

Tinha de encarar os fatos, e não correr da realidade, não falar do problema, não o faz desaparecer. Não tinha mais uma pergunta, tão pouco uma resposta, tinha uma atitude a ser tomada.

Abraçar o lado escuro da Lua, o lado que ninguém vê, mas que está lá. E se esse mundo queria ver o brilhante sacrifício da Supergirl pelo bem do mundo; só tinha uma coisa para esses trouxas, esperarem sentados, porque o lado sombrio, não permitiria esse brilho.

Se era má, por não concordar com um plano idiota, então ela era a Dark Moon malvada.

***

Nadando novamente para fora da asa norte, se deparou com seu reflexo outra vez, outra vez não, pois a derrotada que foi, não retornara. De olhos vermelhos, enxergou a louca que ia por o mundo abaixo, mas não aviltaria mais o coração que sente, coração tantas vezes por nós esquecido.

Saiu da água e jogou o bastão de oxigênio, perseguido loucamente por Kara, ladrando aos quatro ventos, correndo com a dona até o hangar. Lá se depararam com aquela monstruosidade metálica tombada, quatro metros de Lena Luthor.

Apressou-se para chamar Anri com um maçarico no topo daquela coisa, quando tropeçou na canela da própria roncando no chão com um livro na cara.

- Lena, tá fazendo o que ai no chão? - Perguntou a loira pondo os óculos.

- Nada, só vim tomar um sol. Não era pra você estar lá encima? - Disse a morena, com o nariz dolorido da queda.

- Você toma sol de roupa? Ah, e era sim pra eu tá lá, mas o Sig disse que tava sem nada pra fazer, e...

- TA QUEU PARIU, CRASHER!!! TINHA QUE USAR AÇO NOKIA PRA SOLDAR A LENA, PORRA GAROTA!!! - Berrou Sig do alto daquele monumento.

- Olha; - Cochichou Anri feito condenada. - Ele me ameaçou com chocolate meio amargo, disse que ia trocar todos os chocolates ao leite do forte, e eu nunca mais ia ver um chocolate branco na vida, se tirasse o trabalho dele, de desmanchar seu templo.

- Mas é seu esse trabalho, Anri. - Disse Lena.

- Então diz isso pra ele. - Resmungou a loira de óculos. - Eita, essa cara, o que vamos aprontar?

- Me deixa de fora não, que eu to sem nada pra fazer. - Aterrissou Sig, com o maçarico em mãos, e mascara de solda na testa.

- Reúnam a Cobra Unit, vamos ter uma missão. - Disse Lena, abrindo um terrível sorriso em Anri e Sig.

***

Quase uma hora depois, Lena encontrava com os comandantes sobreviventes da Cobra Unit no hangar. Arlet, Anri e Sig. Trajados de macacões negros, cada um com seus respectivos equipamentos.

- Sobraram só esses? - Resmungou Sig, um tanto descontente da cor dos macacões.

- É, a gente evitava de usar os pretos na manutenção, porque se você se perdesse dentro dos motores, ninguém ia te enxergar no meio das engrenagens. - Respondeu Anri, ajeitando o cinto de armas, que dela eram só dois bastõesinhos. - E sério isso? A gente finalmente vai sair em missão depois de anos, e é a cor da roupa que você tá preocupado Banditcoot?

- Calem a boca vocês dois, pelo amor de Deus. - Pediu Arlet. Algumas coisas que nunca mudaram neles, seu companheiros de longas noites de videogame.

- Comandantes, - Chamou Lena, e prontamente lhe deram atenção.

- E cala a boca você, com essa de comandantes, - Fez Arlet uma careta.

- Não manda ela ficar quieta não, professor Linguiça. - Rosnou Anri.

- Tá bem então, escutem aqui seus pregos! - Rugiu Lena, antes de todos caírem na gargalhada, palhaços de carteirinha. - Nós vamos pro canhão Icarus, fazer uma visita pra Amanda, ela veio sem ser convidada, mais que justo ela nos dar um café na base dela, sem sermos convidados.

- Com licença Boss, não querendo achar pelo em ovo, mas uma visita dessas sem convite, como vamos chegar lá? - Disse Anri, erguendo uma sobrancelha.

- O que acha Arlet, dá pra chegar com seu jato? - A Luthor olhou para o veiculo mais para lá que para cá.

- Com uma piloto boa, talvez possamos tentar algo. - Respondeu Arlet.

- Ah nem vem, eu não vou pilotar essa banheira. - Disse Anri do jato do forte Colossal.

- E o que sugere então, Crasher? - Indagou o comandante da banheira.

- Eu sugiro irmos com um salto sônico. Assim quando nos virem, vai ser tarde demais. - Propôs a loira de óculos.

- Tá maluca?! - Berrou Sig. - A distancia é curta demais, e o único jato capaz de saltar era o do Manson.

- Que você destruiu, diga-se de passagem. - Rosnou Arlet.

- Com licença, mas aquele jato era do Lex, não do Manson, - Anri sacudiu um molinho de chaves entre os dedos.

Tudo o que havia sobrevivido de voador na Supercorp, sem ser a Supergirl, estava nesse hangar, então que chaves eram aquelas?

- Comandante Anri, os sensores detectaram a aproximação de uma aeronave Supercorp. A assinatura é do jato do forte Couraçado. - Anunciou capitã Vega no comunicador.

Impossível.

O mesmo havia virado uma pilha de ferro velho na direção de Anri anos atrás, o que teria lhe rendido o apelido: Crasher. E a própria sorriu ao abrir das portas do hangar, e o fantasma do jato de Lex pousar diante deles, intacto.

- Não acharam mesmo que eu ia deixar essa belezinha na mão do idiota do Manson, né? Puta desperdício. - Riu a loira de óculos, ao deixar todos boquiabertos. - E qual vai ser nossa missão, Boss?

Todos olharam para a comandante Luthor, que disse com todas as letras:

- A gente vai explodir aquela merda.

Dada a missão, para salvar a Supergirl do bem.

***

Da autora:

E ai Supers, como fomos hj?

Sei q eu torço pela treta, e nessa eu quero ver até onde ela vai. Lena, quebra tudo. Alguém ai também concorda q ela é a Dark Moon?Só uma recomendação antes de eu ir sumir umas semanas(eu to zuando, juro q luto para trazer os caps logo).

E a recomendação é a fic da Dena_Danvers O Pacto - SUPERCORP. Kara sentando a mão em tudo e todos, sim eu gosto de Karas assim, kkkk. Gente segue a autora, q de zero a dez, ela é mil.

O Pacto: https://www.wattpad.com/story/333872976-o-pacto-supercorp-g-p-kara-e-lena

Um enorme abração de lobo em vcs lindas, e até o próximo Within AAAUUUUUUHHH!!!

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