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Virada para a lua - parte 1


Por Lena

Movimentos difíceis, bolhas ao entorno de braçada e chute embaixo d'água. Um pouco mais fundo por entre os escombros cinzentos, iluminados pela penumbra azulada da lanterna no cinto da arma, e uma barra de oxigênio entre os dentes, como se o cenário não fosse claustrofóbico o suficiente para asfixiá-la.

Um tanto mais dentro daquele buraco de minhoca num aquário, e o estreito túnel se abriu na sala do canil, dando um embrulho do estomago, o qual tentou se livrar mirando o espelho d'água acima, um bolsão de ar. Deu uma boa olhada na imagem da comandante derrotada, da Luthor imprestável, da falha de olhos vermelhos presa numa das jaulas de cachorro. Deu um impulso com os pés em direção ao reflexo no topo, a saída daquele pesadelo submarino. Guardou o bastão de oxigênio no bolso, e ativou o mapa holográfico na pulseira. Um emaranhado de túneis e salas destruídas, um mapa incompleto, pois não havia como mapear os danos, ainda mais sem Hope. Um pontinho azul dentre os tuneis alaranjados indicavam sua posição.

Conseguira chegar?

Olhou em volta ajustando a lanterna no cinto, iluminando o entorno feito lampião; e sim, havia chegado à asa norte. Não era para ser tão difícil chegar, porém o desastre no atentado afundara ainda mais as instalações, mas precisava vir, ou era melhor que um pedaço de prédio a esmagasse no fundo do mar, do que pensar no que se seguiria se nada fizesse.

Fora da água, sacudiu a roupa feito cachorro, e tocou a caminhar no que deveria ser um corredor, que mais parecia o caminho de uma mina de carvão abandonada, quente e abafado, se estendendo á perder de vista entre escombros e paredes destruídas, laboratórios arruinados, entrecortados pelos riachos de neve derretida. Não importa o quão alta e fria é a montanha, quanto mais fundo você for nela, mais baixo e quente será.

Cada passo era mais sufocante que o outro, aquele não era um bom lugar para se estar. Tanto pelo risco de deslizamentos, quanto a possibilidade de topar com o Pé Grande, ou os esqueletos ambulantes da centena de agentes, que ali perderam suas vidas. Sem janelas ou saídas que pudessem distrair seus pensamentos, da catacumba da da ala norte, a Luthor apertou o ritmo, iniciando uma corrida com o desespero mordendo-lhe os calcanhares.

Os corredores viravam, desciam e subiam, lembrando-a dos rostos de todos que lá trabalharam, sob suas ordens.

Você os matou.

Lena se chocou numa parede, desabando sobre os punhos apertados, a testa no concreto, e o desespero tomando seu peito, ardendo em asas sombrias. O ar faltava em cada resfolegada, cada vez mais carente de oxigênio. Uma pilha de ossos haviam sob seus pés, e um mar de sangue em suas mão.

Você nos matou, você é uma vilã, como diz seus nome.

Você nos trocaria, todos nós, por ela.

O peito bombeava violento da sensação, das centenas de pessoas que mandara para morte, das milhares que jurara proteger, e os milhões que traíra em defender. Afinal, ela não era uma Super, era apenas uma mulher. Uma pobre e tola humana, fraca e ruim.

O fúnebre chamado das sombras, o réquiem de suas ações. Ela tantas vezes salva dele, e que a tanto, já deveria ter ido. Não valia ela, mais que qualquer outro nesse mundo. De todos, deveria ter sido ela a partir, e tantos outros como Alex, a ficar. Até mesmo, seu irmão, que novamente fora morto por ela, por mais que não tivesse sido ela a puxar o gatilho dessa vez.

AUU! AUU!

Latidos, focinho gelado, língua morna, e pelos ensopados, como se ela mesma estivesse muito diferente. Aquela cachorrinha desobediente, que a seguira mesmo contra o comando: Fica.

Encolhida no canto da parede, Lena abraçou Kara, que continuava lambendo a dona, aparentemente entendendo tudo. Do recente luto não posto para fora, do peso de seis anos de mortes sobre os ombros, e a mais nova e velha tirada do baú, a culpa pela morte do irmão, sem que fosse ela a puxar o gatilho dessa vez.

A respiração voltava ao normal, a medida em que lagrimas deixavam seus olhos. Ao passo que se aceitava sim, ser coisa demais para um simples ser humano. Kara soltava chorinhos, ganidos tristes compreendendo o que talvez nem Lena fosse capaz de por em palavras. E a medida em que se restabelecia de seu objetivo, sem rejeitar a dor, o rabinho da peluda abanava.

O abraço afrouxou, e a animada doguinha acompanhou a morena em seu objetivo:

O sombrio laboratório de Lex, nos confins da ala norte.

***

A luz de Lena, fora apequenada diante da esmagadora e gigantesca escuridão, cenário capaz de levar qualquer um, à loucura total. Eram os latidos de Kara ao seu lado, que a mantinham focada, mesmo com todo o peso das sombras em seus ombros.

- Tá tudo bem, - Disse à doguinha tão ofegante naquele lugar abafado. - Senta. - Ordenou, antes que a peluda fizesse uma bagunça, se é que poderia bagunçar as sombras.

A morena assistiu o findar da luz ao desligar sua lanterna, totalmente imersa, sem poder enxergar um palmo à frente do nariz, e naquele breu chamou:

- Desespero. - E um holograma de Lex se fez frente a ela, deixando Kara em polvorosa com o rabo a mil.

- Olá, irmanzinha; - Cumprimentou o careca de luz. Elegante como sempre, num terno sombrio riscado de prata. - Sua expressão me diz que algo de errado, não deu nada certo.

Desespero, a inteligencia artificial criada por Lex. Uma leve alfinetada em sua Hope, pois como dizia ele: "que graça há na esperança, sem caos e desespero?" Parecia um bom ditado para a família Luthor. Família mais difícil, tóxica e terrível, o laço que nenhum de nós escolhe.

- Ligue tudo, - Ordenou a morena, ainda incrédula do que faria. Prontamente Desespero acenou com a careca, ligando as enormes lampadas fluorecentes no teto te concreto, revelando a estrutura de chão levemente inclinado.

Cabos dependurados do teto feito cipós, um pouco de vidro quebrado. Realmente Lex havia construído aquela caixa de sapato vazia para suportar o fim do mundo, pois uma bomba atômica no pais vizinho, e um demônio da luz depois, apenas entortaram seu laboratório uns míseros graus. Céus, nada ali fazia algum sentido, não só a completa ausência de bancadas de trabalho e equipamentos inerentes à esforços científicos. Era a presença da Luthor restante, no covil do gênio da careca mais famosa do mundo, com um quê a mais de maluco sem o seu trapalhão com cueca por cima da calça predileto. A anos não pisava naquele laboratório, e jamais gostaria de lá estar novamente, digamos que não tinha estomago, para os delírios do irmão após ele insinuar a ligação entre Supergirl e Pesadelo.

- Iniciar Dreamcatcher. - Ordenou a morena, novamente o careca acenara, e as luzes do laboratório se escureceram. Pequenas estrelas começaram a flutuar, ligadas por fios azulados de pura galaxia, e todo o espaço vazio se enxia do real propósito daquela estranha sala vazia.

"Krugger não é comum, então usar coisas normais não vão funcionar com ela, preciso de coisas que fujam a regra, preciso das coisas nos confins da minha mente."

Era o que dizia Lex dançando no meio das estruturas holográficas, fios e mais fios entre estrelas, era como olhar para uma galaxia inteira, ou sinapses, como um mar de informações brilhantes. Lena tocou no primeiro brilho mais próximo, e se abriu as gravações em áudio de Lex.

"Desiste disso;"

"A lua azul, a lua carmesim, a lua negra, e a lua brilhante."

"Eu sou o fim."

"Você me criou."

Citava Lex todas as falas de Pesadelo gravadas que tinham, sendo a ultima, a causa da desavença que o mandou para a cova. Não que Lena planejasse, mas se tivesse ficado mais perto, se tivesse estado com ele, talvez pudesse ter impedido que ele fosse assassinado.

Outra estrela abriu o video cheio de interferências e mudo, da sala de interrogatórios em que Lex conseguira trazer Pesadelo. E onde ela quebrara seu pescoço, virando sua cabeça para as costas, e mesmo contrariando tudo o que se diz da morte, ele foi sorrindo, bem diferente de Superman, que morreu com o horror nos olhos.

A culpa era grande, Flash, Lex, Sam, Andreia, James, Winn, Nia, Esme, Kelly, Alex, e Kara; agora seria Kara. Tentar ser a heroína, apenas matou em quem nela confiou.

Latidos saltaram e os pixels do holograma de Lex se bagunçavam com uma doguinha atravessando suas pernas de um lado para o outro, de novo e de novo. Kara não era um exemplo de adestramento, até hoje não sabia como a peluda sobrevivera ao desastre da ala norte, o qual levara o canil na queda da instalação. E como um lembrete da esperança, que de escombros se ergueu, manteve-a consigo.

Latindo e pulando, tentando abocanhar um pontinho brilhante, bobona e muito alegre, tal como a homenageada em seu nome.

- Fica garota; - Disse, mas a peluda insistia em tentar comer alguma coisa. - Fica. - Disse mais séria, e a felpuda resmungou, mas obedeceu, mascando a patinha.

- Talvez seja fome, devo servir leite? Há ainda alguns sacos de leite integral na adega. E posso oferecer-lhe algo para beber, vinho, conhaque, ou um café? - Perguntou o tremido encarecado.

- Pode dar o leite pra ela comer, e eu preciso ficar ligada no máximo pelas próximas vinte quatro horas. - E foram-se eles dois, deixando a Luthor sozinha com o mar de fios de informações. O peito chegava a doer com o que pensava, era uma vilã filha da puta mesmo, vira casaca do cão, pois agora depois de tudo, aceitava a ligação entre Kara e Krugger. Não em seu coração, mas o fazia ao buscar na pesquisa do irmão, respostas que não encontrara em meios retos. Luz atrás de luz, estrela atrás de estrela, e as falas de seu irmão por ele gravadas, em seus devaneios, dentro das falas de Krugger.

"Desde os povos mais antigos, a lua sempre foi ligada à duas coisas: o sagrado feminino, e a dualidade."

Uma lua cheia se fez diante de Lena, e dela se desdobraram outras três, rodeando a mais brilhante. Uma azulada, uma vermelha, e uma negra.

"Blue Moon, uma lua rara; Red Moon, a lua sangrenta do eclipse; Bright Moon, a lua cheia e face mais brilhante da lua; e Dark Moon, o outro lado da lua mais brilhante. Red e Blue são apenas variações da Bright. O que me intriga é: Se Krugger é a Bright Moon, quem é a Dark Moon? Seu oposto, e equivalente."

Como era horrível a sensação de estar se traindo assim, seus ideias, sua razão. Bem como era dolorido lembras a briga feia que tivera com Lex, logo antes dele partir para o forte Couraçado, local onde encontrara com sua assassina. Que inferno, custava ele engolir o próprio ego um pouquinho que fosse?

Uma clara tentativa de tampar o sol com a peneira, de diminuir os próprios crimes que cometera. Um ego tão absurdamente grande, um infeliz que jamais admitiria estar errado, ou seja, um burro; ou um vilão. Vilões sempre são os heróis de suas próprias histórias, e será que nessa havia como Lena ser uma heroína? Virando a casaca, como o covarde vilão de filme ruim?

A resposta era "NÃO", e sempre fora.

Tentara de todas as formas ser "boa", mas parecia que não adiantava muito, pois bastava um erro, um deslise, um engano, um equivoco, e tudo de bem que tentara, era afogado em lama. Fosse por seu nome, ou um jornal louco por audiência. Como se sua existência, fora do que lhe nomeavam, fosse inaceitável, impossível, abominável. Caberia à uns o papel do vilão, e a outros o do herói, narrativas simples, um bom, outro mau. E todo mundo ama uma histórinha besta dessas, das quais sem esforço, se sentencia um condenado.

Lex a muito entendera o joguinho bobo das aparências, o qual jogava sem muito esforço. Tanto, que certa vez confessara de propósito, se sabotar ao final de cada plano maligno, só para poder jogar uma nova partida um outro dia. Filho da mãe, sempre rindo pelos cantos, e nunca estivera Lena mais próxima do irmão, quanto na luta contra Pesadelo. Era uma deleite escutar as mirabolantes histórias do careca de gravata versus o a cuequinha de capa, o quão hilário eram os por menores da encenação.

Como contar todo o plano maléfico ao final, e o funcionamento dele, para que "o herói" pudesse impedi-lo. Explicar o funcionamento duma geringonça, capaz de destruir o mundo todo, e que era só o maluco puxar a pilha Duracell, e salvava todo mundo.

"Eu jogava no modo fácil com ele irmanzinha, e ele sempre caiu. Ele nada mais era, que a punção moralista das pessoas, querendo loucamente se validar no campo das ideias fundura de pires, e a forma como era fácil enganá-lo, dizia muito mais sobre a "moralidade" das pessoas, do que dele mesmo. Dele eu tinha dó, no começo, mas não é de dó que as pessoas precisam, elas precisam é de uma boa conversa, e as vezes encontrar isso, é praticamente impossível. Me pergunto como teria sido, se nesse mundo, as pessoas pudessem vê-lo como eu via, um homem, como qualquer outro, mas descobriram que ele era atípico, o fizeram um ídolo, e dele esperaram as coisas "normais" e hipócritas, e o resto da história, todos nós já sabemos." Disse certa vez o Luthor mais velho.

Era curioso o olhar de Lex para com o mundo, talvez essa diferença o tenha feito entender a solidão de Clark, como dissera, achar uma boa conversa é difícil, e isso quem dizia, era um terráqueo na Terra, o que dirá de um Kryptoniano fora de seu planeta explodido.

Era um louco, e agora, era Lena a sucumbir a essa mesma loucura.

Descendo aos mais baixos níveis éticos, e morais que uma pessoa podia chegar, traindo a si e seus ideias.

Mirando o chão sentiu o peito apertar, a dor das asas negras, sempre lhe assaltando em momentos assim. Com os pensamentos indo para um único lugar, e o único que não deveria ir jamais; lugar errado e hora errada?

O lugar, era o laboratório do desvairado filho da puta, a acusar Supergirl de ter parte com o demônio da luz, nesse pesadelo. E a hora, era de seu coração, encharcado das sensações dos beijos, dos arfares a cada confissão amorosa, sussurrada em cada investida, nas frescas lembranças da ultima noite, e do ofuscante sorriso da loira numa mesa de almoço.

Motivações egoístas, meios soturnos, troca de lados, o que mais faltava no bingo pelo papel do vilão?

- Senhora Luthor; - Disse o careca de luz, ao subir de uma mesa e cadeiras do chão, com café quente e alguns cadernos de anotações. - Me desculpe a demora, tive fazer outras ligações, para remanejar o restante da pesquisa até aqui. - Apontou ele os cadernos ao lado da xícara.

- Já li eles antes, não tem nada ai, além de poemas sobre um Superman careca, post-its lembrando do meu café, receitas de miojo, e o inútil uso de palavras. - Lena riu na ultima, pois para quem escrevera ao final: "Não use palavras". Ele, muitas usou.

Kara voltou com o rabo abanando, e os bigodes cheios de leite em pó, para a perna da dona sentada à mesa.

Sim, muitas palavras tortas ele usou, como as que acusaram Supergirl de um absurdo. E num ultimo contato disse: "Não são palavras que chamam um pesadelo, não as use".

Mas são elas tornar tudo em um, ele esquecera desse detalhe. O grande Lex Luthor, deixara esse por menor passar.

- Idiota, - Rosnou Lena com a xícara entre os dedos. E por mais que fosse sim um imbecil, esse imbecil fora o único capaz de levar o Pesadelo, para uma mesa de negociações. - O que eu não tô vendo, que você viu?

Perguntava-se mirando o Dreamcatcher, o sistema holográfico feito por Lex em sua pesquisa. Um emaranhado de fios de galaxia, e estrelas de informações.

Até o pescoço nessa loucura, que uma vez tão contrariada, matara seu irmão, e agora a aceitava de peito aberto. Claro que não, mas bem se sabe os dizeres mundanos, ou ama, ou odeia. Uma vez que não se repele algo de maneira enfática, seria isto concordar?

Quem cala consente; mas num mundo completamente lotado de variações, aonde é divisa entre sabedoria e a Maria vai com as outras? Quem tem limite é município, e nem de longe uma pessoa é uma extensão territorial com cerca. Era tão errado assim o que fazia Lena? Trocara ela de lado? Mudara de ideia? Traia o bem para com o mal?

Em todas as leituras, poderia se tirar um vilão, mas era sobre isso? Ou os primórdios da agencia Supercorp?

Guardar, defender e cuidar...do bem estar de Supergirl.

Claro que nos documentos, essa ultima parte era trocada, "o bem estar do mundo", e não estava tão errado, era o mundo de Lena. E no fim, era isso, salvar o mundo nada mais era, que a compra casada, em salvar Kara.

Não estava concordando, nem discordando...

AH! QUER SABER, FODA-SE!

Traindo a si mesma e seus ideais, não trairia seu coração. Mudara de ideia, as vezes mudamos, por sermos convencidos, ou por cansarmos. Ideias e ideais podem mudar, podem pular corda, ou trocar de pizzaria, isso não é um crime. Mas trair o próprio coração sim, crime esse em que a Luthor não se enquadrava.

Então chamada como for, de filha da puta, traidora ou o nome que a história e as pessoas quiserem lhe dar. Jamais pararia de lutar por quem amava, por Kara. Nem que para isso, tivesse de sentar numa mesa com o demônio da luz. Deu um gole no café, e que dor.

Quente demais.

A língua se esfregou no céu da boca, em busca de alivio. E nesse café, pensou no encontro de Lex com Pesadelo, a leitura labial era impossível com as interferências, e mais parecia era que nada havia ele dito, e haviam dois copos de café na mesa, e mais nada. E se...

***

Traidora filha da puta, ela sabia que a chamariam, mas louca, esse nome ela mesma se dava.

Dentro da salão oval do presidente dos Estados Unidos. Sentada na cadeira que fora de seu irmão um dia, o vapor dos copos de café quentinho sobre a mesa. Os latidos de Kara em sua mente, presa em outra sala que não essa.

Não arriscaria ela nesse tiro no escuro. Não com o plano mais suicida que já tivera, mas era o jeito, pois de todos os outros do lado bom, quase mataram Supergirl, até o ultimo, que agora a mataria de propósito, em prol do bem do mundo.

E que baita "bem".

- Não use palavras, - Sussurrou para si no salão oval em Washington, mas o silencio nada fazia, apenas aumentavam a ansiedade no fracasso de uma loucura. Como diabos, se chama alguma coisa, sem palavras?

Então num puro ato de bananice canina, assoviou com os dedos na boca, como geralmente chamava Kara para brincar de pegar. E quando o ar faltou, e seus dedos cobertos de baba estavam, Lena riu. No que estava pensando, que coisa mais idiota.

Porém uma segunda risada se juntou a ela, e como uma nesga de ar do Alasca, que adentra por um buraquinho no cobertor, a espinha da morena gelou.

Pois no meio do salão, lá estava ela.

- Oi Lena; - Disse Krugger, terminando de rir com ela.

Conseguira Lena o que queria, trazer o Pesadelo diante de si? Ou ainda teria uma boa e longa conversa com o fim?

Diante dela, o que só um louco conseguiu, estaria Lena ficando louca?

***

Da autora:

AAAAAAUUUUUUUHHH!!! E então Supercorps, como fomos hoje? Oq Lena tem na cabeça, Deus di céu!!!

Supercorps, me perdoem essa demora, tenho passado uns perrengues ai, mas não desistam de mim, nem dessa história q se encaminha para seu desfecho. Se tem uma musica tanto para esse capitulo, e a pessoa q voz fala, é ela Hagin On do Bob Moses, e deixo ela para o fim deste cap:

https://youtu.be/UbTMXJvsc2Y

Gente, não achei o video com a letra em português, perdão, mas dá pra entender no portuñol.

Logo chega a segunda parte dessa loucura de dona Lena.

***

Supers, só mais uma coisinha, uma recomendação de uma escritora incrível para outra: 

O Pacto - SUPERCORP até os ossos. Vem dar uma espiadinha nessa história. Uma Kara devastada pela perda, uma Lena escondendo um segredo inimaginável, na escrita dessa mulher q esta revirando tudo Dena_Danvers, sigam ela pessoas, ela é demais, e tem mais fics Supercorp também.

https://www.wattpad.com/story/333872976-o-pacto-supercorp-g-p-kara-e-lena

Agora sim, um enorme abração de lobo em vcs lindias, e vejo vcs no próximo Within, auuuuuhhh!!!

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