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Paraíso sombrio - parte 2

HOOU, HOOU, HOOU, Natal chegou Supercorps, um presente para vocês lindas.Esse cap tem musica:

https://youtu.be/IGxG_EzDHZY

Por Supergirl

Tudo bem, uns minutinho quietinha, e estaria melhor, mais calma, menos irracional. Foi ai que o trinco da porta clicou, e a porta abriu atrás dela. Supergirl engoliu seco quando um par de braços bem conhecidos abraçaram-na por trás, e um volume deliciosamente maravilhoso apertou em suas costas. Arrepiando com a forte respiração e lábios roçando seu pescoço.

Não dava para ficar pior...ou será que melhorar?

- O que você tá fazendo? - Arfou.

- Eu ouvi, e achei que podia ajudar. - Sussurrou em seu ouvido, descendo uma das mãos em seu dolorido centro.

- Lena, - Suplicou a boca em poder da mente. - LENA! - Gritou com o coração, quando um dedo deslisou para dentro.

Perdida?

Será?

Involuntariamente o quadril foi para trás, rebolando sobre o de Lena, implorando mais de seus toques, embora a mente esperneasse não atrás de não.

Completamente perdida.

Virou-se para ela. Lena vestia sua camisa preta, avolumando o tecido em suas curvas, e a calça de moletom em mesma cor, o cabelo preso em uma trança sobre o ombro esquerdo. E sem que a mente pudesse apitar qualquer coisa mais, uniu seus lábios. Recebendo a língua quente na sua. Se a super estava fora de si, a Luthor não estava muito diferente, apertando suas curvas, com a leve fricção de estar com a pele molhada. O frio da água foi completamente esquecido com o fervor da chama entre elas, somente crescendo, revertendo a frustração ao estado original de desejo.

Deus, essa mulher tinha a habilidade de sempre desroupar-lhe sem esforço, não só por fora, mas também por dentro, jogando sua racionalidade num chão de box. Num último fio de sanidade, jogou sua cabeça para trás, findando o beijo, com aquele não rugindo de seu cérebro.

Encarou-a roçando a ponta do nariz no dela, sem conseguir afastar-se mais, pois a morena segurava sua cintura.

Inferno verde e azul, cheio de desejo. Inferno de mulher, que não conseguia esquecer.

Não queria esquecer, mas devia.

- Kara, - Chamou naquela voz rouca, sem desviar o olhar, sem trégua ofertar a sua mente.

Bem, foda-se.

Precisava desesperadamente dela naquele momento, e se não fosse agora, seria nos próximos cinco minutos, na próxima hora, quando não tivesse mais forças para lutar contra seu corpo, e esse debandasse fugido para onde quer que Lena estivesse naquela casa.

Inclinou-se para frente, e a língua de Lena entrou em sua boca, e sim a cabeça fez o favor de piorar o cenário, desejando a mesma língua em outro lugar, mas não sabia dizer qual das cabeças pensara, talvez as duas. Encheu as mãos daquelas costas, puxando-a para si. O sexo latejando a cada apertada que a Luthor dava em sua bunda, colando seus quadris. Suspirou sofregamente quando a mão dela invadiu entre elas, esfregando seu botão latejando. Trocaram um olhar completamente maluco aos padrões açucaradamente românticos.

Droga, precisava, a queria loucamente.

Lena puxou sua perna, apoiando-a na tampa do vaso, reiniciando suas caricias em seu centro tão dolorido e molhado. E uma vez constatado o nível do estrago, penetrou-a de uma vez até o fundo, com total facilidade.

- Tão apertada, tão molhada, - Disse em sua boca. E a super já não tinha mais racionalidade nem se quer para falar, gemendo arrastada nos lábios da outra.

Vai e vem.

Da pontinha até o fundo.

Lentamente deslisando para dentro, e puxando para fora.

- Lena, não me tortura, eu preciso. - Gemeu, no maior esforço para articular uma frase.

- Se não me falha a memória, da ultima vez aqui; você me implorou pra parar. - Suspirou mordiscando seus ombros. - O que mudou? - Sussurrou em seu ouvido.

- Não tem uma festa de batismo lá em baixo, pra começar. - DEUS QUE INFERNO, COMO ESSA MULHER COBRA QUALQUER TIPO DE LÓGICA AGORA?

- Tem sim, - Lena penetrou-a rapidamente até o fundo, quase tirando seu equilíbrio, ao delicadamente chamar com a pontinha do dedo dentro. - Tem uma festa enorme embaixo.

- Lena, por favor, por favor, só, me fode logo, eu não aguento mais, - Sibilou.

- Nem eu, - Rosnou Lena, antes de abocanhar seu pescoço como uma fera sem controle, sugando e certamente marcando. Tomando seus lábios, abraçando sua cintura com o braço livre, enquanto o outro alavancava as deliciosas estocadas. Penetrando até sumir completamente dentro dela.

A super se agarrou ao corpo da outra, entregue ao voraz beijo, sugando a quente língua, tendo os lábios mordiscados, enquanto seu prazer se empilhava para algo maior. Quando Luthor adicionou o polegar a dança escorregadia sobre seu clitóris, e então sim toda aquela estrutura fora condenada, e não muito mais estaria em pé.

- Eu to quase, Lena. - Confessou gemendo sobre seus ombros.

- Vem, me aperta dentro de você, - Pediu, como se fosse possível amiserar mais seu psicológico, mas essa mulher operava o impossível. Fazendo-a gemer, marcando seu pescoço, estocando-a desenfreadamente, empurrado e puxando, tomando tudo dela.

Rápido e forte, como só ela sabia fazer, e era capaz de incitá-la a tão miserável estado. A super, que caia diante de um sussurro de Luthor.

Agarrou-se a ela.

Mais um pouco, só mais um pouco. Tremeram as bases daquela estrutura, junto a suas paredes internas, apertando-se cada vez mais. E num puxão desesperado apertou Lena por fora, e por dentro.

Supergirl ofegava nos ombros de Lena, o qual o estado não estava muito distante do dela, exceto pelas roupas cobrindo sua pele suada como a dela. Abraçadas tomaram ar, recuperando-se da loucura que ocorrera, com a porta aberta.

- Lena, - Suspirou entre as arfadas, escondendo os olhos nos ombros dela, como uma criança que sabe que fez algo errado.

- Dorme comigo, - Pediu Lena.

- A gente não vai dormir, - Afirmou, pois sentia que se o objetivo daquilo tinha sido aliviar a tensão inicial, bom havia dado certo, mas acendido outra coisa no processo.

- Eu sei, - Responderam aquele olhos de cores frias, porém ardendo do mesmo que queimava entre elas.

Entregue em seus braços, encararam de frente a verdade que incorria inevitavelmente, aquela noite ainda não havia acabado.

***

E ai supers, da pra ficar pior, ou melhor?Gostaram do presente? Deem um a essa humilde autora que vos fala, me contem oq estão achando, mandem para seus amigos supercorps, ou para aquela @ q no meio da madrugada chama pra conversar, mesmo vc morrendo de sono.Um bom natal e virada genteeeeeeeeeen!!!AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUHHHH!!!

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