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Os dois lados do pesadelo

Por Alex

Desde a queda, desde toda a bagunça, duas coisas se originaram que Lena odiava até a tampa.

O título de ultimo herói, e o clube dos desocupados. Um botou sua irmã entre uma cruz e uma espada, o outro criou um bando de retardados que queria colocar sua irmã numa cruz, como um porco para ser sacrificado nos altares da insanidade.

Medo, terror e desespero, como se os filhos de Ares estivessem soltos para causar tudo isso. Mas não estavam, uma coisa era certa, não haviam mais deuses a quem o homem pudesse culpar por seus próprios pecados. Pelo menos isso podia ser dito, a culpa do homem não podia mais ser negada, cada um que assuma seus B.O.

- Pronto. Fecha a boca da próxima vez. - Disse Alex tirando as luvas. Indiud passava o braço engessado na tipoia.

- Não há mais esperança, não é, general Danvers? - Perguntou o rapaz sentado na maca.

- Se não, qual a outra opção? - Respondeu com equivalente questão. É, não era só a Supergirl entre a cruz e a espada. Alex entendia isso, o que lhe permitia ter uma cabeça muito, muito mais fria. Compreender que estavam todos no mesmo barco, com e sem o ultimo herói, entre loucura e insanidade. - Vai, e tenta não falar mais besteira perto da comendante, ou da próxima eu mesma pego o extintor.

Despachou o infeliz de língua errante, antes de atender o chamado do comunicador de pulso.

- General Danvers na escuta, pode falara comandante.

- Alex é Supergirl, achei ela desmaiada no banheiro, vem depressa.

- Já to indo!

Disparou em direção ao alojamento da comandante com a malhinha do kit cirúrgico.

***

O quarto da comandante jazia nas sombras, penumbrado de um brilho esverdeado. A super deitada na cama de lençóis sombrios.

- Nem tenta levantar, agulha de kryptonita, - Disse a general verificando o soro da heroína na cama da comandante.

- O que houve? - Perguntou a confusa loira, esquecida de um chão de banheiro, e coberta de hematomas.

- O que sempre acontece depois de você sair do modo berserker. Pode descansar, esse quarto é uma masmorra, ninguém vai escutar vocês gritarem, mesmo com as orelhas na porta. - Sorriu de um outro tipo de grito. A super não mostrou muito animo, a ruiva entendia, não deve ser nada fácil carregar o peso do mundo nas costas, para não dizer impossível. E conhecendo a própria irmã, não era surpresa alguma a estupida tentar algo tão estupido quanto. - Mais tarde a Lena vem, agora ela tá batendo boca com o comandante do forte Couraça.

A super escondeu o rosto, virando para o outro lado.

- Me desculpa Alex, não consegui vencer ela. Falhei de novo com você. - Lamentou a loira. E os pulmões de Alex encheram de fogo.

- AH NÃO INVENTA GIRAFINHA DE CAPA! - Atochou um travesseiro na fuça da irmã. - Eu não to morta ainda pra você ficar se lamentando! Então pode parar, antes que esse marasmo contamine mais alguém!

- MINHA IRMÃ FOI APONTADA PELO DEMÔNIO! EU NÃO TO TRISTE, EU TO PUTA DA CARA, POR QUE NÃO CONSEGUI FAZER NADA; não consigo fazer nada. - Mirou-a com lágrimas nos olhos vermelhos de sangue.

- Você esta fazendo tudo o que pode. - Disse sentando-se ao lado da enferma.

- E não é o bastante, - Amargou a loira.

- Só dentro dessa sua cabecinha de gema de ovo mole. - Alex atentou-se as palavras, já que a zoeira não dava cabo do marasmo absoluto de seis anos. - Eu ainda to aqui, e vou estar até quando for para eu estar. Todos vamos um dia. Mas deixa esse dia pra quando for pra ser, por favor, tem quase seis meses que eu não vejo a sua cara, não da pra pegar um pouco mais leve com a minha irmã? - Segurou a mão da super, que apertou de volta, indo para um abraço. A tempos não se viam, a tempo nem se quer conversavam, a tempos não tinha sua irmã bobona por perto. O radio bipou, e a general do forte levantou-se da cama. - Descansa, nos falamos amanhã.

Saiu dos aposentos da comandante, virou entre os corredores, até encontrar com Mara, a terceira capitã. Espiando pelos lados, e certas de ninguém vê-las juntas, ou para aonde iam. As duas mulheres adentraram a ala norte, e subiram a escadaria em espiral, saindo nos corredores de laboratórios destruídos. Alex seguiu a mulher a sua frente, até uma parte ainda mais remota, os corredores dos alojamentos.

Entraram em um dos quartos.

- Contou para alguém? - Questionou para a capitã.

- Não, somente para a general. - Ela respondeu.

- Ninguém deve saber. Eu vou resolver isso. - Disse a general Danvers perante o sinistro altar naquele quarto.

"Caiam todos, à chuva prostrai-vos cordeiros, do grande deus branco. Salvai-nos deus do fim, expurgai de toda terra o mal."

- Já estão aqui. - Murmurou a general tateando o brasão riscado da super na parede.

Rainers entre eles.

***

Da autora:

E como fomos nesse cap Supercorps?

Só Alex pra meter juízo na cabeça da loira...e de uma morena também. Mais do que o mundo acabar na mão de um demônio, ainda tem gente para criar um culto maluco.

Um abração de lobo em vocês lindas, e até o próximo WITHIN XD

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