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No pesadelo

Por Supergirl

Garganta seca, olhos ardidos, vista embaçada, músculos grunhindo, tendões por se partir, cabeça latejando. Sintomas de um encontro com Krugger.

Como sempre.

A super apoiou-se sobre os cotovelos ralados, ergueu os olhos vermelhos de sangue, e tentou olhar em volta.

Era uma cidade, ou o que resistira às guerras, e atualmente à sua queda. Olhando para trás havia o rastro da violenta descida, um buraco transpassando três talvez quatro prédios; três, pois o quarto se desmanchou no seu concreto roxo, assim que a loira pôs-se em pé, ou quase. A roupa da Supergirl era algo mais que trapos rasgados, a capa um resto de pano esfolado, um dos pé descalços, e o outro o que sobrou da bota, o peitoral com o brasão queimado, e a parte de cima separada da de baixo, sem o cinto que os unia.

Era uma sombra do que fora um dia, a sombra da super heroína.

A super tentou saltar para um voo, mas seu corpo exausto jogou-a no chão, e levariam dias, semanas, até que pudesse fazer frente a vilã outra vez, se houvesse tempo. Era a primeira aparição em meses, e o que ela disse remexeu com as entranhas da kryptoniana, e nem eram os socos e chutes que levou na barriga.

Confusa, indecifrável, impossível, talvez a ultima palavra fosse a que melhor descrevia o demônio da luz, não havendo um dia se quer sem culpa-se por tal adjetivo. Mas o peito da super batia ambivalente, tendo uma segunda culpa a carregar, ou era essa a primeira delas?

Seu pecado original, a dar as costas para seu próprio coração.

- Supergirl! - Chamou uma fina voz entre os escombros da cidade. Uma menina, seis, ou oito anos no máximo, pintada de cinzas, rosto tigrado de choro, desesperada por ajuda. Ela se aproximou da heroína, puxando-a pela mão. - Que bom que te achei, precisamos de ajuda, minha mãe, e irmã, por favor nos ajude! - Chorou ela puxando-a para dentro de um velho cinema.

Mas essa região deveria estar vazia, bom, não por falta de tentativas a agencia tentou alocar e esconder a população restante, mas o mundo era grande demais, nem seu primo e toda a liga eram capazes, pelo menos não foram, nem em vida.

O dolorido passado se desfez ao som de poças e água caindo. Ela havia sido conduzida até uma das salas, o teto havia despencado, desmantelando os assentos superiores, uma cratera se abrira, e no centro um pedaço de prédio roxo, como o que desabara a pouco, por culpa de seu pouso.

- Ajude a minha irmã, ela ainda ta viva, e a mamãe lá dentro, por favor! - Chorou de joelhos agarrada à mão grudada ao tórax azul da adolescente ruiva com a boca cheia de...água? A super olhou em volta, corpos, dezenas deles, não era água, pois não era transparente, era rubro, morno, e fluía como um rio. - Depois será que você pode trazer meu papai? Ele foi junto com a tropa dos Lanternas, e ainda não voltou.

A guerra da tropa, fora a quatro anos, ninguém sobreviveu.

A loira olhou para aquela cena horrível, a garotinha segurando as mãos de um cadáver esmagado, e esperando que ela trouxesse da morte outros dois, um enterrado de heróis verdes, outro de uma pilha de assentos, ferro e concreto.

- Por favor Supergirl, nos salve, - Implorou, até que carmim despontou dos olvidos, olhos, nariz e boca. - Por favor, eu não quero morrer também, eu to com medo, me salva, por favor...

A super a tomou nos braços, enquanto a pequena engasgava no próprio sangue, e implorava por sua vida. Imóvel ao crepúsculo daquela pequena luz em seus braços, sem poder ajudar, sem poder salvar ninguém, e pecando em seu dever.

***

Ao anoitecer, a super escutou o som de turbinas sônicas, do lado de fora o jato sombrio da agencia Supercorp pousando.

Os motores desligaram, e a rampa se abriu. Alex saiu da aeronave, e sorriu para a irmã.

- Vamos, - Chamou. A loira estranhou, não havia chamado ninguém, nunca chamaria ajuda, era perigoso demais.

- Não chamei ninguém.

- Claro que não, foi o seu sinalizador que chamou. - A ruiva apontou para o peito da irmã. Então percebeu o pequeno pisca pisca. Não havia acionado, será que foi acidente, num dos socos? Então sua mente piscou um flash, aonde...

Não.

Krugger?

Nem fodendo!

- Bora loira. - Chamou Alex dando um pescotapa, o que jogou a super no chão. - Foi mal, você ainda tá fraca da luta. - Ajudou-a.

- Eu to bem, não preciso de nada. - Resmungou ao receber um abraço da irmã.

- Precisa de um banho, quando foi a ultima vez que você viu um chuveiro Kara? Nossa que cheiro!

A loira se afastou sem saber ao certo o que responder, mas se arrastou para dentro do jato. Seguida da piloto, que avistou três túmulos na calçada, e quatro lápides, antes de fechar a rampa.

***

Da autora: aauuuuuuuuuuu hey Supersss, me contem como fomos nesse cap

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