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Motivo para pesadelo

Por Comandante Luthor

As fitas prateadas bruxuleavam com o bombear do oxigênio dos dutos. O som das distantes turbinas de abastecimento, próximas a superfície terrestre. A comandante algumas vezes deixava o zunido das longínquas hélices preencher sua mente, no lugar das dolorosas lembranças. Escondida feito rato naquele buraco, quilômetros abaixo da terra, como todos os outros na mesma posição.

Porém nem que metesse a cabeça dentro de uma maquina de lavar roupa, faria o turbilhão parar. A espiral de memórias dos mais aterrorizantes eventos, que jogaram a humanidade de joelhos. Começou com o fim dos Titãs a seis anos. Então veio a chuva, apenas um ano depois, e a ferida aberta foi escancarada, dilacerando a esperança. Até por fim terminar o trabalho, com a morte de Lex, a três anos.

Como tudo isso foi acontecer? Apertou os olhos puxando os lençóis. Raios, dormir era impossível.

A comandante vestiu o uniforme militar, checou a arma e foi perambular pelos corredores. Não fazia muita diferença a hora embaixo da terra mesmo, e sua amiga estaria acordado para ela de um jeito, ou de outro. Passou o pulso na leitora de registro, e abriu-se a porta para a escuridão, um corredor sem energia. A morena acendeu uma lanterna e seguiu, desceu os degraus em espiral a uma parte inundada, dali havia a ponte ou o fundo, mas só se você tiver guelras para a ultima. Seguiu com água nos joelhos, até uma cavidade que saiu num pequeno jardim. A ala norte da instalação, havia sido desativada, depois do desabamento; DEPOIS DA IMBECIL IDEAI DA BOMBA NUCLEAR.

Era isso ou abrir a zona fantasma.

Que no fim abriram de todo jeito, ideia de seu irmão, que frente a tanta loucura, parecia o mais sensato, ou o que dava para fazer, a esperança era prendê-la lá dentro, ou alguma coisa de lá dar jeito nela.

Nem um, nem outro.

Aquele demônio, era o próprio, só podia.

Chega, por um segundo cabeça, da um tempo tá legal!

A morena sentou-se na pequena área verde soltando o ar pesadamente, escutou os apressados passos abafados na grama e latidos animados.

- Kara, - Abraçou a feliz cachorrinha. Diminutivo só no nome, pois a vira lata era enorme, uma troglodita babona. - Olha o que eu trouxe pra você. - Tirou do bolso uma tira de carne seca.

A doguinha sentou e inclinou a cabeça dando um chorinho.

- Eu também não gosto, mas é o que a gente tem. Não quer? Então eu vou comer na sua frente. - Na hora a peluda avançou no pedaço de boi seco, e devorou tudo antes da dona. Passar um tempo ali era o melhor que podia fazer para não pirar com o mundo. Acarinhar a barriga peluda de rabo abanante, batizada com o nome daquela pessoa; a que, talvez causara maior horror a ela do que a própria Krugger.

- Comandante, - Veio do radio.

- Comandante na escuta. - Respondeu.

- Comandante, jato 6-21 solicitando permissão de pouso.

- Pode abrir. Não quero ninguém lá além dos três capitães do forte, estou a caminho, cambio desligo. - É, sua mamãe chegou. - Disse para a peluda, que respondeu com o rabo abanando.

***

O hangar acabava de fechar as comportas, o motor do jato nem havia desligado, e os olhos da comandante buscavam as agentes da missão de recuperação da aliada. A piloto, e a...

O coração saltou, preso na garganta.

A a heroína surgiu enrolada numa capa preta, bem estranha para a normal aparência do estandarte da esperança. Mas no fundo sabia que aquilo era cuidado.

- Bem vinda ao forte Martelo de Guerra, Supergirl. Aguardávamos sua chegada, como sempre os dados do confronto estão prontos para sua pericia. E a equipe de especialistas a sua disposição. - Fria, como deveria ser nesse tempo. Nenhum dos três capitães deu um pio, todos pareciam estatuas de mármore. Não havia motivo para alegria, estavam em guerra, e perdendo de sete a um.

- Comandante Luthor, obrigada pela recepção, vou analisar os dados imediatamente na companhia dos especialistas, sob sua supervisão. - Disse a aliada da agência.

Dali a comandante percebia o tamanho esforço da loira em manter-se em pé, mesmo a capa negra não era capaz de ludibriar seus olhos, que tão bem conheciam o corpo da super.

- Eu mesma reunirei a equipe, dispensados. - Disse a comandante, se desfazendo dos capitães. No mesmo segundo em que a porta fechou, a super curvou-se para a frente segurando a barriga. E não era só isso, havia atrás dela um rastro carmim, camuflado na cor do jato. Foi dar um passo no metal claro do hangar, e uma poça ficou na pegada, não que fosse a única a empoçar o chão. - Cuidado, - Pediu segurando os ombros da loira.

- Eu tô bem, - Respondeu com os dentes soldos.

Tão perto, logo ali na sua frente.

Que vontade de abraçá-la, que vontade de puxá-la para seus braços naquele momento, para nunca mais soltar, mas não podia, não era lugar, não era hora.

Jamais seria.

A muito a super deixara clara a linha que as dividiu.

- Os dados do combate. O forte Xerxes, - Disse Supergirl preocupada, até levar outro pescotapa, que depositou seu rosto na barriga da comandante.

- Danvers! - Repreendeu a morena.

- Luthor! - Devolveu a ruiva. - A única coisa que você vai checar agora é um chuveiro, você tá com um cheiro de morto que da pra sentir com os olhos!

A super ergueu-se sem olhar para ninguém, e rumou à uma das saídas.

- Pode usar o chuveiro do meu quarto. Ninguém vai te incomodar lá. - Ofertou, porém a super não pareceu se agradar em nada da ideia.

- Vou para os vestiários, não precisa se incomodar, não vou querer pintar seu quarto de vermelho - Respondeu desanimada.

- Não é questão de cortesia, nem chão limpo, mas sobre manchar o simbolo da esperança, - A comandante manteve firme a voz, embora tremesse por dentro.

- Ela tem razão, mais ninguém pode te ver assim, - Disse Alex. - Vai pro quarto da comandante, mais tarde dou uma passada lá pra ver esses machucados. Agora vou pra enfermaria, tenho que ver aquele bocó com o braço quebrado. Da próxima mira na cabeça, Luthor.

A ruiva se foi, e a comandante do forte fora deixada com a Supergirl, para um desgramado silencio preencher vão entre elas, cada uma em sua própria poça.

***

Mais tarde a comandante Luthor seguiu para seu quarto, pensando na heroína. Talvez o quarto de Alex fosse mais correto, porém de todos o mais seguro aposento era o seu, e ali estaria bem guardada, afinal era a ultima heroína.

A ultima.

Era bom guardar bem esse item tão raro.

Ao acionar a porta com o pulso, e a mesma se fechar atrás dela, a morena escutou o chuveiro. Mas já faziam horas desde a chegada. Só agora foi tomar um banho?

Quem era ela para contrariar a ultima super?

Hesitou em chamar por ela, porém quando ergueu a capa pesada de rubro, a Luthor chutou a porta do banheiro, para encontrar a ultima super inconsciente dentro do box, com o pálido vapor no ar, e o carmim no chão, indo pelo ralo.

***

Da autora:

AAAAUUUUHHHH!!!

Como fomos hoje nesse cap Supercorps?  Gostaram da Kara? não a de capa tá. A de capa ta um caco, os embates dela não são nada amigáveis.

Um abração de lobo em vocês lindas, e até o próximo WITHIN XD

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