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Icarus - parte 1

Por Lena

Tic!

Tac!

Tic!

Tac!

Hora da partida; pensou Lena encarando a vidraça do jato de frente para o hangar deserto de pessoas, mas lotado dos sombrios jatos Supercorp, enfileirados em várias colunas, artigos prontos ao último esforço...de que pairou o intrusivo pensamento, mas a morena o ignorou antes que fizesse algum estrago.

- Senhoras e senhores, bem vindos a operação Dark Sun. - Falou Arlet do comunicador central na ponte de comando, para cada agente, dentro de um jato, ou atrás de uma barricada nos corredores. - Sua missão é guarnecer os arredores da Supercorp, e garantir a partida segura da unidade de infiltração da comandante Luthor para o canhão Icarus. - E todos prenderam a respiração, apertaram os braços das poltronas, os manches, os cabos das armas, e os pinos das granadas. - Ao ascender das sombras, senhores.

Todas as luzes das instalações se apagaram de uma única vez, quase como se inimigos tivessem cortado a força para uma invasão, porém esse era o sinal da partida e parte da estratégia de guerrilha do forte, defender o possível ao lado de fora, mas quando chegasse a hora de confrontar os inimigos no lado de dentro, eles entrariam as cegas numa boca do inferno, sem nada enxergar. Um truque bobo, mas quem numa luta de aviões, leva uma lanterna?

Até os inimigos lembrarem de ligar os faróis, já estariam mortos; mais uma brilhante artimanha do comandante do Colossal, não atoa, liderava o maior servidor de dados de toda a agência, e hoje seria o cabeça por de trás de todas as defesas da agência Supercorp.

Os jatos davam partida nos motores, acendendo as turbinas num fraco laranja braseiro incandescente ao ligar, se transformando num forte azul piscina ao total arranque. Cada um dos jatos ligando e somando mais uma dupla de turbinas incandescentes ao ensurdecedor ronco dos motores, como se feras se debatessem nas sombras, prontas a atacar.

Tic!

Tac!

Ia começar.

Tic!

Tac!

Os jatos deixavam o chão e guardavam os trens de pouso, voando por cima da nave de Lena e os comandantes direcionando-se a única possível saída para eles: o topo do monstruoso buraco ao fundo do hangar.

Lena mirou as costas de Anri no banco da frente, acionando o modo de voo de Darla, que também deixou o chão e guardou o trem de pouso. Sig na poltrona ao lado de Anri virava mais uma lata de energético nos lábios, e secava o bigode na manga do uniforme.

O chão no interior de Darla inclinou-se completamente na vertical, dando a visão da gigantesca garganta em rocha sólida até o infindo topo da montanha, raiada em espiral como um longo cano de uma arma a disparar um tiro, ou os filhos de Cronos sendo expulsos do estomago do aterrorizante tempo. Não havia fim naquela escuridão embora para o alto voassem, tão funda era a toca o qual deixavam que a luz não era visível, não ainda, por um tempo nas sombras você deve estar para então claridade enxergar; o sistema de ar fora ligado ao máximo empurrando as aeronaves cada vez mais rápido para o topo, e pequenos e mirrados fio de sol raiaram, e num piscar de olhos as aeronaves Supercorp saltaram para fora da montanha através da barreira holográfica, e rapidamente as sombras ficaram para trás do falso céu holográfico; mas se as sombras são a representação do mal, por que eram nelas a paz e o silencio, e na luz estava a guerra?

Lena sentiu o peso do corpo sair do banco para logo em seguida ser violentamente puxada para a esquerda, quando um dos jatos sombrios da Supercorp explodiu à direita.

De cara no caos da terceira, quarta, quinta, sexta guerra mundial ao pôr do sol, ou nascer, não dava para dizer no meio daquela zorra as direções e certezas que não a morte, eram inexistentes. O que era encima, ou embaixo, direita ou esquerda, frente e atrás, certo e errado, afinal quem é que sabe o que há de certo num pesadelo, e o que poderia ter de errado num sonho?

O céu laranja quase vermelho de amanhecer, e rosado quase roxo de anoitecer. Disparos laser de todas as cores e direções, mísseis balísticos rasgando o ar em rastros esfumaçados, restos de aeronaves fumegantes caindo, jatos explodindo, balas voando, uma verdadeira chuva de aço e fogo por todos os lados.

De onde saíram tantos loucos?

Loucos não, BURROS.

- FORMAÇÃO EM "V"!!! - Gritou Anri no comunicador, e as sombrias aeronaves Supercorp se dividiram de cinco em cinco, formando várias pontas de flecha, dez ou mais grupos, um número insignificante ante a loucura da guerra.

Disparos roxos do tamanho de lâmpadas fluorescentes vieram pela direita, e Anri girou o manche virando Darla bruscamente num mergulho em parafuso em direção ao chão para fugirem dos disparos, planando ao último segundo antes de se esborracharem nas montanhas.

Outra brusca pirueta de Darla, desviando do ataque de seis aeronaves inimigas, a agência Morgan Freebottom, imbecis apostadores de magia, que no fim se arrependeram de brincar com os três porquinhos do inferno e maldições românticas. Uma equipe Supercorp entrou no caminho travando batalha com eles, permitindo os comandantes seguir, porém não muito depois surgiram mais aeronaves inimigas, todas querendo um pedaço de Lena.

- Quanta gente você explodiu Luthor?! - Berrou Sig, enquanto Darla voava de ponta cabeça em mais uma pirueta de Anri, mas a resposta fora cortada quando um gigantesco disparo verde água do tamanho de um prédio rasgou o céus e desapareceu, deixando em seu rastro inúmeros destroços pairando como folhas de fogo no outono.

- Um pouco de Desespero por cortesia da casa. - Disse Arlet ao comunicador, abrindo caminho com o canhão de plasma do forte Matador de Magos, outro forte da Supercorp. - Podem ir, que está tudo sob controle. Estão tentando invadir o banco de dados aqui, mas Desespero já esta mandando uma série de vídeos da Kara correndo atrás da bolinha, e um pack de NUDES no capricho para os Hackers.

Realmente morreriam primeiro de ataque de fofura com a doguinha, e depois de puro desespero ao ver uma foto do corpinho nu de Lex.

- Arlet, não esquece de dar comida pra, Kara. - Pediu Lena, bem lembrada da cachorrinha.

- E tem como esquecer, ela devora um se não der comida. - Respondeu Arlet.

- Ela e Torresmo estão mastigando outro saco de leite em pó no refeitório. - Avisou Desespero.

Anri ligou o restante dos motores, quando sem aviso um jato Supercorp se chocou com um inimigo explodindo frente a eles junto de mais dois inimigos, espatifando destroços e tripas no para brisa de Darla. Lena engoliu seco, sem se esquivar da responsabilidade, do peso daquelas mortes.

E sem poder fugir de mais.

- Vão LOGO! SUMAM DAQUI!!! - Berrou Arlet no comunicador.

Duma vez Anri empurrou a alavanca de ignição, e num piscar de olhos toda a tragédia e morte da guerra se foi, acobertada nas nuvens, aproximando-os do silencioso e sereno infinito de estrelas. Outra vez, tragados pelas serenas e desconhecidas sombras, enquanto a Terra ficava para trás em sua valsa de fogo e trovões em guerra.

Lena mirou pela janela lateral enquanto subiam e avistou a partida lua destroçada na Broken Moon, e com todas as forças desejou que a única coisa partida tivesse sido a lua. Lembrou-se de Kara, e como aquele lindo raio de sol a tanto se perdera, o sorriso que nunca mais viu; não havia mais, pois o mundo não carecia do ridículo sorriso de Kara Danvers, mas precisava da pose da Supergirl. O mundo carece sim de tudo, de uma imagem, de uma pose, de uma fantasia, de alguém para odiar, chorar, morrer e viver; de um ideal carente e solitário, mas o que seria um mundo, que não seus habitantes, as pessoas tão ínfimas, minúsculas e ridículas a por ele caminhar, e que nesse exato momento, se destruíam com ou sem um sonho, ou pesadelo para amar ou odiar.

Conforme o voo da subida o angulo alinhou os astros, e o sol fora tampado pela metade lunar, um sol quebrado e uma lua dilacerada. E por de trás dele ao longe avistou o canhão Icarus, abrindo suas comportas superiores, lançando imensos fios de metal flexíveis como uma armação de guarda-chuva, e neles correram gigantescos lençóis dourados de energia solar, que estendidos tomaram a forma de asas douradas. O canhão alado, Icarus o anjo dourado dos homens nos céus.

Nem fodendo; antes levaria esse anjo abaixo, antes de levarem o seu.

- Fear. - Disse Anri, batendo os pulsos cruzados sobre o peito. Ativando o sistema do broche de comandante. Os marinhos olhos da piloto cintilaram como braseiros, bem como o broche prateado preso à gola do uniforme. Anri tirou os óculos e se contorceu curvando-se para frente, apertando própria barriga, segurando o grito na boca ofegante, mordendo os dentes, e se controlando. Finas veias prateadas saltaram por sob a pele do pescoço suando fios metálicos em cada poro subindo pelas bochechas, bobeando na testa. Linhas prateadas abraçando o corpo da loira, cruzando-se e desenhando uma esguia armadura em placas de aço sobre a roupa. Dos pés à cabeça até a ponta dos dedos. Fechando a face num elmo com uma mandíbula dentada no queixo, e um afiado visor para os olhos. Fios de fumaça desprendiam da recém nascida armadura, movimentando-se a cada arfar da usuária.

- O que você acha que está fazendo Anri?! Precisamos das armaduras lá no Icarus pra voltar, não aqui. - Protestou a Luthor, mais horrorizada de zangada.

- Queridinha, você acha que eu vou controlar o salto da Darla como? Preciso sentir o tranco na hora certa pra manobrar. Não tem outro jeito. - Respondeu a loira guardando os óculos num bolso que se projetou em sua cintura, pois os óculos não caberiam dentro do elmo. Mais alguns comandos no painel, e o manche se abriu como uma grande aranha, afeita a vez em que voltaram ao forte depois da Chuva Umbral. Porém esse sistema era diferente, projetado pela própria Anri em segredo. As alavancas se acoplaram nos braços e pernas, tornando-se parte da armadura, e a armadura parte dos sistemas da nave que brilhou verde Kryptonita. Anri guinchou mais uma vez curvando o tronco para frente, como se algo muito pesado tivesse sido amarrado em sua garganta e solto preso a uma corda pendida, a hipersensibilidade do sistema entrando em suas veias. Agora cada célula de energia era como os glóbulos vermelhos no sangue, cada arranhão no escudo seria repetido na pele metálica. As monstruosidades criadas por Lena Luthor em seu laboratório. As devoradoras de alma, Soul Eater.

Sig atirou para trás a última latinha vazia de energético Monster Pacific Punch.

- Partida liberada, iniciando operação Broken Eclipse; - Anunciou Arlet ao rádio junto de um latido ao fundo. - 5; - Começou regressiva.

Tic!

Kara...me perdoa.

Tac!

- 4;

Tic!

Me perdoa;

Tac!

- 3;

Tic!

Porque...

Tac!

- 2;

Tic!

...porque eu....

Tac!

- 1;

Tic!

...nunca vou me perdoar...

Tac!

- Lançamento em hiper salto; - Anunciou Arlet.

O tempo parou, por um instante os ponteiros do relógio cessaram o Tic-Tac, e todas as estrelas se esticaram como chicletes de luz diante ao redor de Darla. E num piscar de olhos se materializaram outras estrelas mais distantes, junto à curva amarelada de Saturno e seus anéis, davam a volta sobre o cinturão de asteroides logo antes de mais uma vez saltarem e as estrelas esticarem; desaparecendo atrás dos gigantescos prédios de Neo Metrópoles, havia dado certo o hiper salto, os atravessando pelo escudo numa frequência espaço-temporal diferente e os pondo para dentro da cúpula da cidade aninhada no topo do canhão Icarus.

- PORRAAAH!!! - Gritou Anri virando o jato duma vez em noventa graus, para passar entre dois arranha céus, custando a ponta da cauda, causando um dolorido resmungo da piloto. - Vão logo!!! - Rugiu Anri por de trás da armadura, quando os sensores de Darla dispararam acusando três inimigos se aproximando, por eles passaram três soldados Prometheus voando para derrubá-los.

Não bastasse terem de controlar a aceleração absurda do salto para não se espatifarem, ainda tinham de lidar com esses defuntos voadores. Os clones da Supergirl fabricados pelo Decágono nas armaduras caveira. Anri mergulhou o jato no meio de uma avenida com um canteiro central para fugir das caveiras voadoras, dando um forte rasante rasgando as janelas mais baixas, deixando um rastro de destruição sobre os pobres transeuntes e trabalhadores.

- MANDEI IREM!!! ALI NA CURVA BANDICOOT!!! - Berrou Anri acelerando com tudo para os prédios mais juntos do centro da cidade, voando de lado, para dificultar o trabalho de suas perseguidoras.

Tiniu o estalo metálico duplo da Armadura de Sig, e Lena fora tirada do chão para ser carregada embaixo braço do loiro bigodudo que deixava a armadura tomar conta dele, acoplando a mochila tanque às costas. Os Prometheus os alcançaram e arrancaram pedaços do teto da aeronave, e nem notaram os dois trapaceiros saindo do outro lado por uma fresta da rampa para dentro de um dos andares intermediários dos espelhados prédios de Neo Metrópoles, enquanto o Anri levava os inimigos para longe.

Sig envolto da armadura abraçou e protegeu Lena na queda, que foi vidro, mesas e papeis por todos os lados com a aterrissagem deles, até num pulo ficarem costas a costas em posição defensiva. Lena apontou Trista e Leviathan, Sig ergueu as duas pistolas de disparo com as pontas em chamas, enquanto os funcionários daquela empresa corriam para todos os lados em pânico.

Nada para se preocuparem por aqui nenhuma ameaça, apenas civis. Porém um grito veio do comunicador, Anri lutando dentro da aeronave, bramidos e urros de combate, socos, chutes, até que uma explosão veio ao longe, e os sons de combate do comunicador tornassem ao ensurdecedor chiado de falta de sinal.

- ANRI!!! – Gritou Arlet no comunicador.

Lena e Sig buscaram noscéus alguma explicação, porém apenas viram o jato Supercorp despencar dos céusnuma trilha de fumaça negra, até findar numa bola de fogo explodindo no meio deum prédio ao longe.

Não havia tempo choro, e nunca mais haveria.


***

Da autora: Hey Supercorps, como fomos hj?

Me contem, nem acredito que cheguei aki, os caps finais dessa história, Within chegando ao seu final, e q não esta nada fácil para ninguém. Anri nem se fala né. Sig e Lena, meu Deus.

Até o próximo Within, AAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUU!!!

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