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Chuva Umbral - parte 3

Hey Supercorps, só um aviso rapidinho antes do cap. Para seguir a história, eu vou ter de contar o que houve com a Alex e a Sentinela, o que aconteceu uns meses antes, o que quer dizer ser escolhida pelo pesadelo, pois Alex tem um dos arcos mais fodas em Within. Então aviso dado, bora cap. Ah e tem mais uma coisa, talvez não bata sentido para todo mundo, que a musica que compõe o arco da Alex, ou pelo menos nesse ponto, é Paradise do Meduza, mas convenhamos, que contradição, e contrastes são o cerne aqui em Within. Pronto, era isso,  então bora cap.

https://youtu.be/u7_d1TM9o2k

Por Sentinela

Meio ano atrás:

Num prédio abandonado, numa sala abandonada, numa vida abandonada num pesadelo. O vento guinchou através da sacada destruída, beijando as cinzentas paredes queimadas. Frio recinto, fria mulher o qual nem se quer piscava, mesmo com vermelho espirrando, e gritos saltando.

- POR FAVOR!!! EU JÁ CONTEI TUDO O QUE EU SEI. - Gritou o homem engravatado atado à cadeira, com o nariz quebrado, e a ultima de suas unhas sendo removida das cutículas.

- Não, você me contou tudo o que você pode me contar; mas, eu quero o que você não deve me contar, assim seguimos para o que você não pode me contar, - Proferiu Sentinela, calmamente olhando para a unha do sujeito, na ponta do alicate em suas mãos. Bufando abaixou o capuz, e mirou a parede, repleta de apetrechos mundanos, facas de cozinha, martelos, machados de lenha, serrotes, serras elétricas, ganchos e o que mais pudesse ser tirado de uma loja de construção ou uma simples cozinha. O que causava ainda mais terror nas vítimas. O qual eram obrigadas a imaginar o que jamais pensaram, sobre o que era dor.

A ruiva foi até a parede, retornando com dois martelos simples.

- Por favor, eu já falei tudo, - Disse ele tremendo, e o monitor de batimentos cardíacos indo cada vez mais rápido a cada vez que ele mirava os olhos da torturadora.

- Ultima chance, - Disse mostrando o martelo.

- Eu juro, eu não sei... - Ela socou o martelo dentro da boca dele, apoiando-o nos dentes de trás, e:

POW!!!

Tiniu um martelo no outro, e a dor foi grande, arrancar dentes é fácil, agora trincá-los. Dor, e muita, mas para ela, nada era essa dor, comparada a que habitava seu peito. E por umas boas horas ele gritou, e gritou mais, até que parou.

- AAAHHH!!! - Berrou ele alucinado, com uma seringa de adrenalina metida no meio do peito. E terceira se contasse com as outras duas descartadas no chão.

- Escuta aqui seu puto de merda. Eu vou te atochar de adrenalina até amanhã, toda vez que seu coração parar. Entende o seguinte, você não vai ter o luxo de morrer enquanto eu não quiser, enquanto você não me der o que eu quero. Então vamos começar outra vez. Quem foi?!

Suando feito porco, ele disse:

- Lex Luthor, ele deu a ideia.

Ela ergueu o martelo e esmagou um dos dedos sem unhas, expondo os ossinhos da falange.

- FILHA DA PUTA!!! EU TE DEI O QUE VOCÊ QUERIA, PORRA!!!

Mais uma martelada, e de uma vez voaram todos os dentes da frente.

- ESCUTA AQUI IDIOTA. - Puxou-o pela gola. - Eu sei que você tá mentindo pra mim. Por que o seu amigo depois de uma hora comigo, ficou pianinho, e me contou tudo, então eu sei, quando você tá dizendo a primeira merda que alguém pensaria. Não foi Lex que autorizou a brilhante ideia de vocês. - Ela agarrou o rosto dele, todo ensanguentado, para que visse seus olhos sem piedade alguma. - Então, agora que já nos entendemos, você vai me dar o que eu quero, a mandante daquela merda; Waller, eu quero ela.

- EU JURO QUE NÃO SEI!!! - Gritara, antes de gritar mais e mais, até que por fim, não se escutavam mais gritos.

***

Sentinela desceu os andares de escadas, até o estacionamento subterrâneo, e entrou num carro preto. Mara cochilava no banco do motorista.

- Esse eu ouvi daqui. - Disse a morena, passando um lenço nos respingos de sangue no rosto da ruiva. - Alguma coisa nova?

- Só dirige. - Respondeu pondo o cinto. Se aninhou no banco, virando uma garrafa de whisky, guarda na porta.

- Olha come alguma coisa, uma dieta de álcool não é boa para os músculos. - Ofereceu uma barrinha de proteína, mas a resposta foi mais um bom gole da garrafa, e o silencio da general. Absorta em seu próprio inferno, de mau humor, álcool e sangue.

Irritada de pura frustração, com outro que não sabia porra nenhuma, pelo menos, não o que queria. As ruínas da cidade passavam do lado de fora do vidro escuro, como um filme antigo, preto e branco, cheio de chuviscos. Diferente do peito dela, cheio de rubro raivoso, fora e dentro.

Subiram no viaduto, desviando dos carros abandonados, ou moitas que crescidas no meio do asfalto suspenso. Fariam o mesmo caminho de volta ao jato.

Seu comunicador bipou um chamado de emergência.

- Ge-ge-ne-neral Dan-vers; - A comunicação falhava, mas era a voz de Jena.

- Jena o sinal tá uma bosta. - Disse no pulso, e estrondos de trovões ecoaram pelo cinzento céu e cidade de mesmo tom.

- Ge-ne-ral, girl, ger... - Picotou o radio. Quando do nada o viaduto fora cortado ao meio.

Mara brecou de uma vez, e por sobre o capo passou um vulto vermelho.

Destruidora e Sentinela avistaram à 50 metros do viaduto, a garota de aço e o pesadelo, trocar socos num patio de obras abandonado. Supergir acertara um cruzado de direita, no rosto do pesadelo. Porém ao cair, Krugger apoiou-se na ponta dos dedos, e chutou de calcanhar o rosto da adversária.

- Dirige, dirige! - Gritou Sentinela, e Mara arrancou com o carro. No caminho escutavam as trovoadas dos golpes. E sabiam dos riscos, mas mesmo se corressem, não se afastariam a tempo de escapar do raio da frequência.

Elas foram para a avenida principal, desviando dos restos de civilização, restos de ossos. Esses lugares mais movimentados, eram os piores para passar, mesmo que não tivesse ninguém, e esse era o problema, ninguém vivo. Sentinela checou a arma, bebericando a garrafa, até que um estrondo sacudiu o chão, e de repente todos os vidros próximos, inclusos do carro e o whisky, explodiram, tirando a visão delas, o que fez o carro virar ao bater. Por sorte não estavam tão rápido.

- Vamos! - Disse soltando-se do cinto, e caindo no teto do veículo. Chutou a porta, mas antes que pudesse sair, Mara puxou-a e apertou seu rosto contra o peito. E uma enxurrada do que parecia chuva, tiniu de uma vez. Devagar o aperto do abraço afrouxou, e quando a ruiva saiu, chuva sim, de água não. Vidro puro despencara de todos os prédios.

- A gente vai, mas não olha pra cima. - Pediu a morena.

Mais um pouco entre as ruas, até o pátio. De lá viram a super voando do topo da armação do edifício, com uma enorme viga de ferro mirada para o céu descer com tudo ao chão. O impacto vibrou todo o metal da construção que ruiu. Logo haviam vigas voando para todos os lados. Mas algo começou a soar mal, pois os selvagens estrondos foram diminuindo o volume.

As duas mulheres pularam o muro, e deram de cara com uma enorme cratera que engolira toda a obra. Uns 50 metros de fundura, e bem ali no meio. Supergirl montada sobre o pesadelo, o qual virava o rosto violentamente para a direita e para esquerda, a cada soco que levava. Mas o demônio da luz não era chamado de demônio a toa, e num giro de Drill de furacão, inverteu as posições ficando por cima acavalando entre as pernas da super, que recebeu varias cotoveladas no rosto, e tórax.

E quando o golpe pegou do lado esquerdo, a loira urrou de dor, explodindo carmim de sua boca.

- KARA!!! - Gritou Sentinela, descendo a cratera, quando num vislumbre, Pesadelo ergueu-se do corpo da super, pondo-se em pé sorrindo. Para logo depois flutuar e deixar para elas uma Supergirl completamente derrotada sob a misteriosa chuva que começara a cair.

***

Foi uma corrida contra o tempo, pilotar até o forte. Sentinela desligou o jato, enquanto levavam a super para a cirurgia às pressas.

- Ela não para de vomitar sangue. - Disseram, com a maca deixando um rastro vermelho pelos corredores.

- Alex, - Chamou a loira, tremendo na mesa de cirurgia, com as veias ainda saltadas do berserk, e a boca e o peito totalmente pintados de rubro.

- To aqui, você vai ficar bem, eu vou cuidar de você. Oxigênio e 300 miligramas de propofol. - Disse para a equipe com ela. - Você vai ficar bem, eu prometo. - Disse aos olhos da irmã, que aos poucos fecharam com a aplicação do sedativo. - Kit cirúrgico de kryptonita.

Colocavam o avental nela, enquanto calçava as luvas. Abriram a roupa da super, para o pior que suspeitara, o rombo estava completamente vermelho, os golpes estouraram as cicatrizes internas de três anos, e para piorar o modo berserk que não havia passado. A ruiva pegou o bisturi de fio verde, mas sua mão tremeu ao aproximar a ponta na barriga da enferma.

Todos se entreolharam assustados, pois um cirurgião que treme as mãos, não pode operar ninguém.

- Eu faço. - Disse a comandante Luthor segurando suas mãos, e tomando o bisturi.

Sentinela se afastou da mesa, um tanto perplexa, para despencar na irritação. Ela que cuidava da irmã, ela era a cirurgiã chefe da Supercorp PORRA! E após mandar todos a merda, deixou a sala de cirurgia, seguindo para o quarto depois de escorregar na trilha rubra do corredor.

Nunca tremi, nunca.

Em seu quarto agarrou uma garrafa de vodka, levando-a imediatamente nos lábios. Sua cabeça martelava o que precisava fazer, o que ainda faltava para fazer.

Começou a arrancar o uniforme encharcado do whisky mais cedo, sentia um calor insuportável, o que a fez beber mais e mais.

Mirou a parede da mesa de trabalho, cheia de linhas atadas, com vários dados, vários rostos, alguns riscados. Riscou o agente de hoje com uma caneta vermelha, e encarou a foto de Amanda Waller no topo. Deu outro gole zangada, tomou nas mãos o porta-retratos de sua família, e cambaleou até o banheiro, estranhando até a cor dos azulejos. Ligou o chuveiro bem quente, e mirou-se no espelho trincado.

O que esta havendo?

Pousou a garrafa e o retrato sobre a pia, encarando seus olhos. E num flash, lembrou dos olhos prateados, como aquela resposta bem dada que você só pensa mais tarde, quando já nem há como falar, e todos os acontecimentos repassam na mente, todo o ocorrido do dia passado em câmera lenta. O sangue espirrando em seu rosto aos gritos, durante a tortura. O whisky com chuva de vidro no carro. Os trovões do confronto da super. E o pálido sorriso daqueles olhos prateados, plantada no chão com o braço erguido, findando no indicador em sua direção.

Krugger, apontara para ela.

E quando o Pesadelo apontava, só uma coisa era certa.

Morte.

Como um balde de água fria sobre seus ombros, um bilhão de perguntas e respostas se abriram em sua mente.

- Eu sou a próxima, - Disse ao reflexo que não reconhecia. Frente a ela uma ruiva decrepita. Magra de enxergar os sulcos das costelas, mesmo com a camada de músculos malhados de violência e tortura. Longe em todos os aspectos da Danvers na moldura, rindo com a esposa, e a pequenina entre elas sorrindo.

Morreria.

Todos nós um dia vamos, mas quando o pesadelo escolia. Esse fato sempre tão esquecido, era lembrado a tona, pois o dito cujo tão distante dia, estava próximo; muito próximo. Mirou a ruiva da foto, e sem explicação uma lagrima escorreu. E quando viu a si mesma no espelho, sentiu seu peito se esmagar com o abrupto termino a vista.

Tudo o que fizera, e ainda teria de fazer, e agora não mais tempo teria, nem para sua vingança, nem...vingança... hiperventilava confusa, o que estava dando nela? Sua cabeça tornou a uma grande bagunça, questionando o que estaria fazendo. Não lá com o agente do Cadmus, nem aqui com sua irmã, ou qualquer outra pessoas, ou dia, nem lugar mas, mas...

O que você esta fazendo? Era o que sua esposa perguntava, todas as vezes que a pegava trabalhando de madrugada.

Trabalhando. Respondia.

Não, você não tá cuidando direito da minha mulher. Tá fazendo mal pra ela. Era o que ouvia, e sabia que ela tinha razão. Ela sempre a abraçava por trás, e sempre era maravilhoso, quando ela a arrastava para o corredor, e da fresta da porta, espiavam ao tranquilo sono da filha. Para depois mergulharem na cama, e dormirem nos braços da outra.

Mas agora, não tinha mais esse abraço, não tinha mais sua filha para espiar dormir. Arrancadas, roubadas de sua vida. Não as tinha mais, e essa falta, a dilacerava, tristeza tornada ao ódio, raiva e vingança. Quando tomou o manto da heroína para seu lado mais forte.

Desde a perda, era tudo o que conhecia. Velejando num mar de sangue, rumo ao fim. E agora tudo acabaria, o fim havia chegado, a proa de seu barco inclinando na queda do horizonte, e o que estava fazendo?

Tudo girou no vapor, e tudo ficou preto.

***

Despertou na enfermaria, sem ter a mais remota ideia de como foi parar lá. O braço preso ao soro, e a super na cama vizinha, com duas bolsas de sangue bem cheias, que acabavam de ser trocadas. Foi dai que percebeu uma bolsa vermelha dessas para si. E ao acompanhar com os olhos o fio vermelho, viu a outra cama vizinha, com Mara, tomando um monte de soro.

Mais tarde foi explicado que tinha mais álcool que sangue em suas veias, e a morena fez uma transfusão para a super, bem como doou mais do que deveria para as Danvers. E portanto, teve de ser hospitalizada também.

Mara, mas tu é uma anta!

***

No meio da noite acordou com o peito às voltas, na tortura da verdade. Sentou-se observando as mãos tremulas. Confusa, e sem entender o que acontecia. Um gemido veio da cama da irmã, e sem muito pensar, arrastou o sangue e o soro até a cama vizinha. Afagando o cabelo amarelo, para acalmar o sono.

A ultima heroína. A garota de aço, Supergirl, mas para ela, só sua irmãzinha.

Para meio mundo a responsável, a culpada ante ao fracasso em findar o pesadelo.

Deus, o que estava fazendo?

Sem explicação aparente, os olhos da ruiva cederam pequenos diamantes, vários deles.

O que fazia?

Encarou o sombrio reflexo no luzido alumínio da bandeja de remédios. Apequenada naquela casca tão oposta a si mesma. Suas mãos tremiam, e seu coração se esfarelava.

Quem é você?

A primeira vez que respondera essa pergunta à sua esposa, fora a anos, e a anos não lembrava-se mais da resposta, em nenhuma das vezes que respondera isso em sua vida. Pois tudo o que havia desde o luto, era: Sentinela. E agora com a morte tão próxima, não só o peito esvaziara, todas as palavras se esvaiam de seus sentidos, sombra e luz, calor e frio, vida e morte, perdão e vingança. Sentia-se tão vazia quanto o emaranhado de sentidos das pobres palavras, condenadas a se digladiarem, quando no fim tudo a pó se vai, e elas já não se valem de mais nada, assim como o seria com a sentença de pesadelo.

Um murmúrio zuniu e suas mãos gelaram, nas frias mãos da super, sorrindo fracamente à ela.

- Alex, - Disse com fraca voz.

E de todas as perdas de sentidos, que as palavras mostraram, essa, mexeu lá no fundo, pois talvez fosse a única que algum significado concreto ainda carregava para ela, no tempo que ainda restava, ao menos antes de tornar ao inevitável destino de todos.

As mãos frias da irmã contrastaram ainda mais, quando atrás dela um par de fortes braços a abraçou. Sua fiel motorista, parceira e companheira de trambiques, empurradora de carrinhos de mercado na ladeira, com ela dentro. Mara abraçada às suas costas. E se algum dia o nome destruidora teve maior sentido, foi ali. Quando os muros da terrível fortaleza de seu triste coração, se desfizeram, nas frias mãos da irmã, fraco sussurro, e o calor da Destruidora.

Poucos minutos mais, ninguém ali suportava o próprio peso. Mara voltou a sua cama, enquanto que as irmãs Danvers dividiram a cama da super. Não tinha muito como se afastarem, não depois de tantos anos desligada de si. E quando olhou aqueles olhos azuis, não conseguiu conter as lagrimas que outra vez molharam o rosto. Sem demorar a loira a abraçou contra o peito.

- Me desculpa, me desculpa ser tão ruim com todo mundo. - Amargurou-se repentinamente, com o peso da culpa.

- Para, não me pede desculpas, e só me diz logo: Você e Mara, então? - Sorriu, pois todo mundo no forte percebia como a Destruidora simplesmente desmontava diante da ruiva. Ali batido foi o ultimo prego de caixão, daquela tortura de quatro anos.

Os sorrisos e risadas teriam de esperar, antes que outra comadre fosse atirada nos animais noturnos, temendo talvez na próxima, não terem a sorte de serem alvos de um parelho vazio como o primeiro.

***

Quase um mês depois, estava de volta e sem ajuda de uma cadeira de rodas. Trocou a dieta de álcool para o que tivesse no refeitório. E sempre, sempre repetiria os tacos, mas fugiria do chili, nada de ficar presa no banheiro de novo. Em seu quarto finalmente, livre de soro, e poluição visual nas paredes, no máximo o buraco das inúmeras tarraxinhas, que fecharia com Colgate. E a vodka ficou onde estava, o uniforme de sentinela já não mais habitava seu guarda-roupas, e a foto de sua família, guardada com todo o amor do mundo no armário, colada na porta. E com um sorriso sincero, colou ao lado uma nova foto, dela e da Destruidora fazendo pose com os pesos da academia. Sim, teve de engordar uns bons quilos, antes de recuperar um corpo minimamente saudável e forte. Nisso a morena a ajudara, montando seu treino. E a comandante Luthor a enxotava da ponte de comando para a academia.

Batidas vieram da porta. Alex fechou o armário, e foi receber a visita. Mara desviando o olhar com vergonha, o rosto avermelhado, lhe entregando uma flor amarela, com as bordas rosadas.

Elas sorriram uma para a outra, entrelaçando os dedos, colando as testas.

Todo mundo um dia vai, então, viva até lá.

***
Alexandra Danvers, não me faz chorar aki mulher!!! Que pensas estar a fazer com meu coraçãozinho Supercorp? Alex passou poucas e boas antes de acordar pra vida meu povo, dor que dói feito o próprio inferno, viver. Mas que costuma ser mais fácil de passar se você não se levar tão a sério. Alex sua linda, pelo amor de Deus.  Eu quero uma Mara, mais alguém ai também? Me conte meu povo que come pão com ovo, como fomos no cap de hj?

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