Casamento????????? - parte 1
Da autora:
Aviso rapidinho Supercorps.
Gente, eu esqueci de por o aviso aki ontem. Temos um belo de um flashback, não sou muito de fazer isso, mas ao escrever o último cap, a história me pediu a lembrança, e eu fiquei com aquela vontade de contar para vcs o mar de coisas q aconteceram com elas seis anos atrás, e tem coisa viu.
Então, me perdoem por isso caso venha a torrar, e aproveitem q alegria pra nossa Supergirl tá difícil né.
Anos atrás, quando elas se rendiam ao inevitável entre elas XD
***
Por Supergirl
Um longo, looongo tempo atrás, numa terra bem, beeemmm distante...
Pra frente, pra trás...
- Karaaaw... - Gemeu Lena, com o peito pressionado contra a mesa.
- Lenaaaw... - Gemeu junto no pescoço da morena.
Supergirl ia e voltava o quadril por trás de Lena. Numa dança ritmada e um tantinho agressiva entre elas. Agarrando firme na cintura da Luthor, afastando-a e trazendo-a para si novamente, tomada de algo que jamais imaginara, mas que era trazido a tona a cada gemer da outra.
A Luthor apertava os dedos na mesa, derrubando o que mais houvesse sobre. As fivelas do cinto tilintavam a cada vai e vem, deslisando fácil o membro rijo atado na Super, cada vez mais inebriada do cheiro convidativo da morena. Montando Lena feito uma loba faminta da brincadeira com a parceira. Faminta, louca, delirante, de quatro por essa mulher. Se bem que de quatro era Lena quem estava.
O rosto de ladinho apoiado sobre a mesa, as pernas esticadas bem separadas, na pontinha dos saltos empinada para Supergirl. Isso lá era uma imagem para se ter cravada na mente? Para a Super era a imagem mais linda que existia, e feliz podia morrer com ela, lembrando do ranger da mesa a cada estocada, junto dos gemidos tão gostosos.
A travessura bateu a porta, e um maléfico sorriso inundou seus lábios ao se erguer e segurar bem os pulsos de Lena nas costas, para que não houvesse chance dela levantar, mantendo-a submissa, a merce das suas vontades. Embora não existisse qualquer resistência, era excitante brincar de mandar, vencer os impedimentos fictícios da outra, e se permitirem um faz de conta criativo e delicioso, nos limites dos lados da cama, porém esses limites não se aplicavam muito bem, uma vez que brincavam de loba no cio, na mesa da sala...da presidência da L-Corp.
- Aaaw, Lena você tinha prometido pra mim, que ontem ia ser a ultima. - Rosnou nos ouvidos da morena.
- E anteontem você quem tinha prometido.
A verdade dói né?
E a Super não deixou barato, dando uma estocada mais forte, arrancando um gemido quase gritado. E na hora tampou a boca de Lena com uma das mãos, enquanto a outra mantinha os pulsos da morena bem apertados nas costas dela. Errada não estava nesse joguinho de dois, as duas tinham culpa das inúmeras promessas quebradas.
- Eu sei que é difícil bebê, aguenta só mais um pouquinho; que a noite eu te faço uivar. - Sussurrou com toda a insanidade que houvesse nela. Supergirl deu outra estocada mais forte, e pode sentir o berro de Lena se espatifar na palma, e isso a fez sorrir demais.
Mas de onde vinha essa depravada, ostentando o brasão da casa de El? Perguntava-se enquanto penetrava a namorada por trás. A pergunta certa era se isso era crime, e de crime entendia, nada mais fazia que punir a autora do hediondo feito. Um latrocínio com homicídio triplamente qualificado. O roubo de seu coração, seguido do assassinato de seu juízo, tão torturada por essa mulher.
Lena gritava na mão da Super, rugidos reduzidos a meros murmúrios inaudíveis a cada deliciosa investida. A sola das botas vermelhas de Supergirl rachavam os azulejos; céus não podia perder o controle, mas como, quando Lena Luthor à amiserava de racionalidade, libertando o animal feroz, louco por aquele sexo selvagem.
- Kara... - Lena escapuliu seus dedos. - Eu quero de frente.
O que naquela voz ofegante e arrastada, ela não atenderia?
O que aquela voz não amansava?
Pois toda aquela ferocidade se dobrou ao calorzinho do coração.
Supergirl libertou os punhos da outra, e com todo cuidado puxou o membro postiço, fazendo um barulhinho melado ao deixar a carne da morena, que gemeu com o movimento. Lena se levantou e a Super não pode deixar de se demorar um pouquinho num abraço por trás, deixando pequenos beijos na nuca.
- Sem marcar, tem reunião daqui a pouco aqui. - Dava para morrer com essa musica, a CEO falando arrastado assim, ofegante e sorrindo. O reflexo da morena na janela da sacada atrás da mesa, e o calor da mesma em seu peito.
Supergirl mordiscou a orelha da outra, rindo ao perceber o arrepio que causava. Porém não ficou por isso, seu centro fora pressionado na base da ereção, e Lena ainda fazia o favor de rebolar, apertando mais e mais, piorando a bagunça dentro do uniforme azul. Por mais uns instantes se apertou na dança saborosa, até virar Lena para si.
Que quadro, Lena Luthor num simples vestido azul cobalto, mas com um toque delas, desalinhado, zíper das costas aberto, seios quase expostos, saia levantada com a calcinha para o lado. E Supergirl com o cabelo todo bagunçado, no seu usual uniforme de capa, e aquela brincadeira amarrada na cintura, pulsando louca por mais diversão, dentro da Luthor, que não duraria muito mais.
O cheiro excitado da CEO dominava toda sala desde antes de chegar, algo que a kryptoniana agradecia aos céus em desfrutar de tal constatação, que apenas seu super nariz podia sentir. O período fértil se aproximando.
Um bobo sorriso se abriu na loira contagiando a morena com o batom borrado. Entreolhando-se cada vez mais próximas, até terminarem num doce e terno beijo. As mãos de Lena foram para o feixe da capa, e num click o pano foi para o chão.
- Lena, não podemos, - Disse chorosa entre os beijos. E as mãos da morena abriam o zíper do uniforme por trás. - Não dá tempo, bebê, - Como era difícil dizer não, como não podia com ela, e sinceramente, amava ser derrotada por ela. Seu próprio corpo se desarmava perante a Luthor, simplesmente cedendo.
- Deita momo, - Pediu sorrindo em seus lábios.
Lena queria matá-la, certo?
Supergirl deitou-se no chão sobre a capa, com a Luthor sobre ela. Lena se encaixou no membro escorregadio, a pressão voltou ao centro da Super, que logo mais teria um ataque com aquela deusa em seu colo, e quando a morena soltou os cabelos com aquele olhar lupino feroz.
A morte convidou a Super para o chá.
Já havia enfrentado de tudo, mas certamente nada era tão difícil, quanto suportar as caricias e beijos da morena em seu pescoço. Lena começara novamente o vai e vem melado, ruidoso da excitação, trilhando beijos dos ombros à clavícula, e o peitoral cada vez mais desnudo da Super.
Merda, a pressão em seu centro, Lena subindo e descendo com aquele barulhinho melado, a boca quente em seu pescoço, um apocalipse zumbi num baile de reunião de turma, era menos desastroso que o quadro naquele chão sobre a capa vermelha.
Uma hora teriam de parar com isso, ou seriam pegas...e já que parar era impossível, uma hora alguém flagraria a queridinha de National City fodendo a CEO da L-Corp, ou era o contrário?
- Lena... - Murmurou inebriada da sensação de fazer sexo com ela. Escutar os gemidos dela fazia seu ventre dar voltas, e seu corpo espasmar da delicia de tê-la, entregue, amando-a como deveriam ter feito desde o inicio. Mas de certa forma, ainda bem que não haviam começado isso a seis anos, ou morreriam de fome, pois fazer isso em horário de almoço, havia se tornado um vício entre elas. O efeito Luthor numa Super, chamando do nome que fosse, era o que eram, isso, e só isso. Fazendo, amando.
"Todas as unidades, chamado de emergência na Night com a Mare."
Droga.
- Emergência? - Perguntou Lena ofegante, diminuindo o sobe e desce, assim que notara o repentino olhar apreensivo de Supergirl para a sacada.
A loira respondeu sem nada dizer, e a morena entendera rapidamente a gravidade da situação naquele silencio. Mas que droga não queria deixá-la na mão assim. Supergirl virou sobre a namorada, e começou a estocar, uma, duas, trê...Lena fechou as pernas com força em sua cintura, prendendo e impedindo o vai e vem da penetração de continuar.
- Não se atreva Kara Danvers, - Lena apertou as pernas, e puxou o queixo da Super para que a encarasse. - Não se atreva a me fazer gozar, porque você tá com pressa, - Intimou, puxando-a num abraço. - Te cobro à noite. - Sussurrou em seu ouvido.
Causando um sorriso tremendamente absurdo na loira, que se acalmou das cobranças ao ver o quanto a namorada a compreendia.
- Até a noite, - Sorriu para Lena, antes de se demorar um tanto no beijo de despedida.
Supergirl alçou voo direto ao local da emergência, dando pela falta da capa no meio do caminho, e notando um acessório a mais no uniforme.
Oh droga.
***
Naquela noite, no apartamento de Lena.
Supergirl acabava de chegar após mais um dia de trabalho, é dava para chamar assim. E que trabalho não é mesmo. Pousando na sacada da cobertura, encontrou a morena em seu enorme sofá branco, rindo como se o mundo estivesse acabando num show de comédia. Sorriu também, e se aproximou de fininho, mas o vento mexeu sua capa, cobrindo-as como uma lona de circo.
- Oi amor, - Cumprimentou Lena deitando a cabeça para trás no encosto. Cobertas naquela tendinha isoladas, num mundo só delas. A loira colou o corpo nas costas do sofá, pronta para um beijo, quando tomou aquele olhar matador.
- Ai pelo amor de Rao, não faz assim. Não me dá um "oi" e depois faz essa cara, esse olhar. - Riu-se de nervoso com pernas bambas. Puxou a capa e foi correndo para o balcão cuidar da janta, antes que alguém jantasse ela.
Céus, estava nas nuvens. E olhe que já estavam juntas à mais de meses, e toda vez era assim. Bastava um olhar, uma respiração mais forte, um toque, para derrubar a garota de aço. Lena Luthor era sua perdição em quase todos os sentidos possíveis, quase não, todos mesmo. Entre o mundo e Lena, a Super estaria perdida.
- Eu não posso cumprimentar minha namorada? - Sorriu Lena se debruçando sobre o balcão, ao lado da criatura de capa.
AI CÉUS NÃO FALA ISSO!!!
Namorada... era um tiro no coração que a Super não conseguia tankar de jeito algum. Não que fosse algo ruim, é modo de falar, sabe aquela alegria infinda que pula do peito, ao ouvir algo maravilhoso? Essa era Supergirl, ao ouvir de Lena, dela ser. O ar faltou, os joelhos tremeram, e o coração acelerou mil vezes mais quando sentiu uma mão puxar seu rosto para o lado, e lábios quentes beijarem os seus. Os olhos fecharam, e a doce escuridão a tomou de assalto, e importava? Se jogaria com prazer nessa escuridão, nos beijos dela.
Sorriram nos lábios da outra, antes de se afastarem para um singelo e bobo "oi" que não desmantelasse a loira.
- Trouxe daquele restaurante que você gosta. - Foi tirando os pratos do saco, quando notou as molduras de quadro vazias sobre a outra ponta do balcão, e umas pilhas de jornal e revistas. - As molduras eu sei que são para quadros, agora o jornal eu não sei. Vai pintar uma parede?
- Pintar não, mas enfeitar com certeza; - O tom travesso de Lena estava puro veneno, e quando ela atirou a capa dos jornais frente a loira, ah...
As manchetes:
"Supergirl tem um pênis?"
"OFNI, descubra a sigla. Objeto fálico não identificado"
"Chibata alienígena?"
"Mandioca, Macaxeira ou Aipim?"
"Os segredo de Kara Danvers"
Supergirl deu um berro e voo para o teto, completamente vermelha.
- Amor desce aqui, - Ria puxando a kryptoniana pela capa, até descê-la ao chão. - Você saiu com tanta pressa do escritório, que nem percebeu né.
- Eu percebi que tava faltando a capa, então voltei o mais rápido que eu podia e deixei...
- Encima da minha mesa. - Lena fez uma cara de brava, e não era da capa.
- É... - Chorosa, dava até dó do tomatinho alienígena. - Por que tá com essa cara? Eu que passei vergonha.
- Imagina minha cara tentando explicar para os acionistas com a Sam na MINHA sala, porque do nada tinha um pau de borracha rosa na minha mesa bambeando para o teto. - Resmungou a Luthor.
- Mas amor, a camisinha que era rosa, o pau é azul. - Lena ergueu a sobrancelha, talvez não fosse esse o ponto. - Mas eu fui muito rápida, aposto que nem me notaram...nem você. - Sorriu de canto com a travessura que agora jazia em seu bolso.
- Eu notei. Roubou ela e me deixou lá, sem nada embaixo. - Rosnou em seu ouvido. - Usando seus poderes contra sua própria namorada. Bonito.
- Deculpa, - Fez beiço. - Mas que graça tem esses poderes, se eu não puder tirar um pouco de vantagem algumas vezes? Quando tantas outras a gente ficou na desvantagem. Desculpa, meu amor.- Choramingou fazendo beiço. Até ser encurralada contra o balcão.
- Acho que nunca vou me cansar de todas essas vezes. Não importa quantas vezes você tiver de ir, eu sempre quero estar aqui pra quando você voltar. - Sorriu Lena.
Que mulher perfeita, talvez não para o mundo, mas para si. Aquele encaixe chamado aceitação. Tantas vezes tiveram sim de parar alguma coisa para que Supergirl pudesse salvar o mundo, e todas as vezes lá estava ela. Podia sim estar furiosa com qualquer coisa, mas jamais pelo que a loira era.
- Vem, deixo você escolher aonde vamos pendurar os quadros. - Puxou-a pela mão.
- Era sério isso? E pra que tantos jornais e molduras? - Percebeu os vários pacotes e altas pilhas de jornais perto da porta.
- Um jogo de manchetes para cada um dos nossos amigos. A Alex já pediu um vinte; fora o banner que ela tá comprando online pra pendurar no DOE. - Gargalhou Lena, enquanto Supergirl se afogava na própria vergonha. O celular de Lena bipou, e ela segurou o riso ao ler. - É uma foto do Jon, ele disse que já limpou a parede de casa para pendurar todos. E logo mais ele limpa uma parede no QG dos Superfriends pra por lá também. É e eu ficaria longe dos grupos do Zap por esses dias, não paramos de falar disso. O Brainy disse que já puxou as prateleiras. Caraca sua mãe também.
Meu RAAAOHHH!!!
- Eu quero enfiar a cabeça num buraco e sumir; - Disse derrotada, dava até dó do tomatinho alienígena.
- Olha, não tá caindo bem usar cabeça e buraco na mesma frase.
- LENA!!! - Supergirl caiu de joelhos e escondeu o rosto na barriga da morena. - Me desculpa, eu nunca mais roubo sua calcinha, eu prometo.
Aham, sabemos que promessas são o forte dessas duas.
- Mas eu quero que você roube ela. - Lena se ajoelhou, frente a frente com ela. - Eu quero que você roube a minha gaveta inteira, não é nada perto que que você levou de mim, isso aqui. - Puxou a mão dela sobre o peito. Permitindo-a sentir o palpitar inquieto da humana. Era bom, era quente, e ela queria aquilo. Supergirl se inclinou até deitar o roto de lado no peito da morena, deixando os batimentos chegar em seus ouvidos, e alardearem os seus próprios.
Por um instante esqueceu-se de tudo, se permitindo mergulhar naquela sensação tão deliciosa de pertencimento o qual só o abraço de Lena era capaz.
Lena.
Lena.
- Casa comigo? - Perguntou erguendo o rosto, e sendo pega não só pela expressão desconcertada de Lena, mas também o susto de si própria ao perceber o que acabara de pedir. - Quer dizer, foi mal, é...vamos jantar, vai esfriar.
Levantou-se e tentou ir ao balcão, quando a mão da morena segurou a sua.
- Caso... - Veio baixinho daqueles lábios vermelhos tão desconcertados, mas se Lena estava atônita, a Super perdera o chão ao escutar o que veio a seguir. - Sim eu caso com você.
Cena estranha, geralmente a resposta vem de quem esta em pé, e não de quem esta ajoelhada.
Fora dos padrões? Sim, mas o sorriso que se abriu na boca de Supergirl, também não tinha parâmetros capazes de medir.
- Sério? - Puxou Lena, que pulou nela a abraçando.
- Claro, quando quiser. Queria que fosse agora, mas até arrumar tudo. - Disse Lena se agarrando seu pescoço.
- Vamos agora! - E Lena a olhou sem entender de inicio, mas assim que pensaram no mesmo, a risada foi inevitável. - Vegas é à um pulinho daqui.
Até o fim, juntas.
***
Da autora:
E ai Supercorps, como fomos hoje? Oq vcs responderiam no lugar na Lena? To curiosa. Mais uma pergunta, seria errado eu separar uma parede também pra pendurar as manchetes da Kara e o brinquedo? Alex com certeza ia decorar o escritório do DOE e mandar de presente um jogo para o comissário Gordon.
Me contem oq estão achando, pq sei q esse cap foi bem fora do normal para os padrões Within, ainda mais q não sou de Flashbacks, mas fiz. Ao escrever os últimos caps, e ver o tanto de coisas por de trás do nosso Supercorp, senti q parte desse passado pedia para sair. E quando a história me pede por determinados rumos, é difícil eu negar. Então, por favor aproveitem essa bagunça q amo escrever, e me contem como estamos indo, ou oq estão achando, só não joguem uma bomba na autora, disso já basta a família.
Povo me segue lá no Twitter: @Yukyytto, estou mais ativa por lá, e posto os estágios dos caps, e algumas artes deles, e de mais umas histórias e projetos Supercorp novos. Q seguro de escrever, do contrário não termino Within. É fácil de achar(não pelo nome) foto de lobo, e pintado de Within na capa.
Muito obrigada chegar até aki pessoa, um imenso abração de lobo em vcs, e até o próximo Within.
AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHH!!!!!!!!!
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