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Bad Dream - parte 5

Por Supergirl

Corpos e mais corpos cercavam Krugger, naquele cenário aterrador de série pós apocalíptica.

O chão rachou por baixo das botas vermelhar. Supergirl tomou impulso e duma vez avançou sobre o demônio da luz, levando-a para longe, atravessando três prédios vazios. A força era inimiga, pois Krugger de alguma forma batia no mesmo nível, velocidade, e numa técnica imprevisível. A imagem dos corpos dilacerados tanto dos Titãs, quanto de seus colegas na Catco se mesclavam, atormentando-a da falha, e atiçando seu ódio, ensandecendo-a de raiva...dela mesma. Como na Catco, jamais se perdoaria por aquele erro, e jamais o cometeria outra vez.

Um feroz gancho de direita atirou a loira para o topo de um prédio. Meio zonza a Super se equilibrava para manter-se em pé, quando num salto mergulhou com tudo para cima da vilã, sacudindo a cidade e enterrando pesadelo num buraco no chão.

- Supergirl! Supergirl o que você tá fazendo? Kara ainda tem civis ai, estão tentando resgatá-los! - Berrou Alex no comunicador que deu o ar da graça.

- É a Krugger! Ela matou os Titãs, e acabou com os quatro caminhões Alex!

- Não, são dez caminhões Kara! Como assim matou os Titãs?!

- Ela matou eles. Agora me fala onde estão esses caminhões, eu vou manter ela longe! - O chão rachou, e rachou mais.

- Frente da prefeitura! - Era para onde a rachadura no chão apontava.

- ELA TÁ INDO PRA LÁ!!! - Supergirl disparou atravessando prédios, perseguindo a rachadura.

E a cada quarteirão o chão se abria mais, a cidade tremia, tubulações de água saltava para fora, e hidrantes explodiam. O mar reclamava o que o terremoto não tragara.

A loira sou a visão de raio-X e entrou no chão, alcançando a touperinha pálida pelo calcanhar, obrigando-a a vir para a superfície. As duas abrolharam dentro do grande Hall de um prédio inundado, sede de alguma grade corporação, com um enorme "L" no brasão. Água até o calcanhar, prata e safira se fuzilando no olhar. Ambas pintadas de terra, e vermelho.

- Pra uma cidade tão grande, e tubarões de estomago tão pequeno, tem muito pouco corpo por ai não acha? - Do nada Krugger despontou a falar. - Sou de exatas, mas nem a matemática explica essa conta furada. - Gesticulou com aquele braço pintado do líder dos Titãs.

- Por quê? Por que, fez isso com os Titãs?! - Bradou, como se qualquer motivação fosse valida.

- Uma cidade inteira, e é com meia duzia de adolescentes que você tá preocupada? Não é a toa que o mundo está como é. - Desdenhou de outra conta que não batia. - Mas do jeito que vocês humanos são, eu to curiosa. Na hora de enterrar, vocês vão separar os montinhos de cada um pra cada caixão, ou enterrar tudo junto e escrever o nome de todos na lápide? Ou só um "R" ou um "T", ou um "S".

Era uma calma de dar medo, como alguém podia estar tão serena naquele cenário, e a Super tão polvorosa? Krugger olhou para o lado, e na mesma direção mirou a Supergirl, avistando a prefeitura à alguns quarteirões.

O sorriso pálido e sádico de quem apronta, o sorriso que certamente se vindo de Vandinha, significava a morte.

Não permitiria, conhecia o feitio de Pesadelo por mais vítimas. Num impulso deslizou no ar até ela, direta, o demônio desviou. Esquerda, pegou na costela, e na força a atirou numa pilastra, estourando vinte andares sobre elas. Droga ela era forte, e num violento voo forçado saíram dos escombros se engalfinhando, aos gritos de panico dos sobreviventes adiante, assistindo a monstruosa nuvem de concreto se erguer e a água jorrar do chão.

A boca cheia do sabor metálico, e se pondo entre Pesadelo e as vitimas, não permitiria que os alcança-se. Elas se enfrentaram, olho por olho, punho por punho. Num giro acertou o estomago da pálida, que a arremessou nos andares superiores de um estacionamento. Por um instante de calma nada vinha co buraco na parede alta. Exceto pelos gritos da multidão se esmagando para subir nos caminhões.

Eram muitas pessoas, e poucos lugares. Gritos abafados de pessoas sem ar esmagadas no fundo dos caminhões, atormentaram a super audição. Outras pisoteadas no chão, ou presas e presadas na lataria dos veículos dentro e fora. Outro tranco remexeu a cidade, e as pessoas em panico se matavam pela salvação. O bom senso desaparece frente ao desespero da iminência de morte. E mesmo os soldados que ali estavam para salvar, apontaram as armas afim de diminuir o tumulto, porém o ato iniciara uma matança fora dos caminhões lotados.

Ao som do primeiro disparo, Supergirl se pôs entre a multidão e as armas, porém ali tornou-se mais um cargueiro.

- NOS SALVE! - Gritou uma mulher claudicante de salto quebrado.

- EU PRIMEIRO, - Disse um velho barrigudo de gravata, sacudindo notas de cem na cara dela. - EU E MEU FILHO PRIMEIRO!

- ME TIRA DAQUI! - O filho dele,um homem de camisa azul e óculos, que se agarrou nela, desencadeando um tumulto de selvageria, parte da multidão pulou sobre ela desesperada por uma carona. Um puxando o outro para roubar seu lugar, outros empurrando e tentando tirar quem na frente estivesse.

NOS AJUDE!!!

ME LEVE!!!

MEU FILHO!!!

MEU BEBÊ!!!

Gritos de agonia sufocada de peso se faziam sobre ela, disputada como um pedaço de carne entre leões.

- Parem, - Teria gritado, mas em meio aos infinitos gritos de puro horror, nem o choro dos bebês e crianças foi atendido. Podia sentir a coluna daquele primeiro homem pontear a barriga. O choro de uma mulher apertando o filho contra o peito, e o mesmo peito sufocá-lo com ela sem ar.

E num breve momento, sentiu o que humanos sentem quando estão com medo. Sua mão puxada por inúmeras outras, o peso do desespero não deles, mas dela mesma.

PAREM, PAREM, PAREM.

O corpo saiu do chão, e empurrando lentamente ergueu-os. Olhos saltaram para fora das cabeças, gritos sessaram para serem substituídos por outros. Carne desforme e moída se apertou nela, e vermelho escorreu, antes que pudesse olhar para a multidão abaixo dela. A água subia, e as tubulações saltaram do chão, tampas de esgoto voaram com hidrantes jorrando, chovendo ao contrário. O caos e o panico eram as ordens daquele lugar condenado. Pessoas subiam umas nas outras afim de alcançar a deusa sobrevoando os mortais, e ela sem saber o que fazer.

Um estrondo feito trovão se anunciou, e o chão inclinou, a pilha de pessoas caiu, ao som da sinfonia de alarmes disparados. Carros começaram a despencar do estacionamento. A Super tentou segurar um, dois, três, mas eram muitos. E do nada um atravessou a parede, e acertou seu estomago violentamente, e a jogou na banca de jornal que havia ali.

Ela chutou o carro para se libertar. Um fio de sangue escorria do nariz, o ar faltava da pancada, e páginas de revistas grudavam molhadas nela. A capa pesado com a água, e os gritos. Krugger se aproximava pela calçada e as pessoas corriam desesperadas, tentando dar partida nos caminhões, tentando impedir os caminhões de partir sem eles, ou correndo para se salvar, mas com cidade condenada, não iriam longe. Supergirl flamou os olhos, na mesma velocidade os olhos prateados também, e chocaram-se os dois fios de calor azul.

A intensidade só aumentava, evaporando a água caindo, e secando o chão. Pneus dos carros próximos explodiram. A kryptoniana forçava os olhos o quanto pudesse, pois os olhos da outra não vacilavam um instante.

A loira rugiu usando mais força do que estava acostumada, até que alguém gritou:

- PARE SUPERGIRL! - E a Super se desconcentrou, e levou um corte flamejante na bochecha.

- Esta tudo bem vão logo! - Porém os pneus dos caminhões estouraram, tamanho calor das vistas das duas. - Não, eu não quis... - A chuva caiu duma vez sobre ela, que apavorada do que fizera, nem viu Krugger chegar, desferindo um cruzado, que a jogou nos restos da banca.

As pessoas ou em panico correndo, ou em panico paralisadas. Os soldados apontaram as armas para Pesadelo no meio daquela bagunça.

- FOGOOO!!! - Gritaram os soldados.

- NÃO!!! - Berrou Supergirl, que ao tentar levantar, tomou outro soco, enquanto a chuva de tiros batia e caia nelas, mas perfurava a carne de homens, mulheres e crianças inocentes. Desesperados os soldados continuaram a disparar, mesmo contra os próprios companheiros, até não restar um. - Não... - Desacreditada a loira tentava se erguer entre os corpos.

Rachaduras se abriam no chão. Não havia mais ninguém em pé.

- Supergirl, o que esta havendo! - Chamou Alex.

O chão afundou, e não restara um para salvar.

- Kara você tá ai?! - A voz de Lena no comunicador.

Chovia do chão sobre elas, gotas coloridas ao neon, rosa e laranja.

- Por quê? - Soluçou diante da falha.

- Você me criou; pra isso. - Respondeu sob a chuva contrária.

- Cri...ei? - Desacreditada e contrariada, Supergirl nem viu o soco que a atirou no chão. O corpo derrubado, o rosto sobre a ultima edição da Catco, com Krugger na capa.

KLAAAK!!!

O chão se abriu numa gigantesca cratera para o esgoto, inundado de água salgada, e lotado de corpos inchados.

- Ah então era aqui que estavam, agora a conta bateu. - Disse o demônio da luz da beira da buraco. Enquanto a kryptoniana deslisava para a vala comum de milhões.

As luzes piscaram e por fim findaram, junto com a consciência de Supergirl, que apagou com o alvorecer do luar na sombria cidade fantasma da Ground Rain.

***

De frente àquele espelho, Supergirl encarou o duro olhar do paragon da esperança. A esperança deles, a salvadora, mas quando então ninguém houver para salvar, o que se é?

Tantos perigos e ameaças enfrentou, mesmo quando tudo parecia perdido, algo acontecia e mudava tudo. Algo sempre salvou o dia, a esperança do bem triunfante sobre o desespero do mal. Nesse universo ou em todos os outros, o mal jamais vencera, na forma de ditadores intergalácticos, loucos mágicos, ou alienígenas mal resolvidos, até deuses ou entidades tão gigantescas que são incompreensíveis aos homens. Sempre dera um jeito de salvar a todos, sempre a super heroína.

E no entanto agora, o que era? Com tão poucos para salvar. E sabem até que dava para engolir essa preocupação tão nobre, mas seria uma grande mentira dizer, que essa era a real preocupação no peito dela.

Supergirl findou a tempestade contrária amassando o resto de torneira. Encarando o rosto que um dia fora a imagem da esperança. O olhar rígido e desaprovador da guerra que mesmo sem sua permissão, incorria dentro dela. Conflito não natural à eles, os de sua espécie que jamais se deixavam levar nos próprios interesses. O rosto partido pela água escorrendo, e o cabelo pingando, o nariz assoviando, como se houvesse uma rachadura nela, e talvez houvesse. Uma que jamais deveria existir, não enquanto carregasse o S no peito. Que pesadelo era essa possibilidade, mas o que mais precisava para se dar conta de vez, que quem com fogo brinca, com fogo se queima.

A humanidade era unanime quanto a imprecisão de quando e como começara esse pesadelo, porém a loira tinha em mente uma data precisa. O que para uns começara de noite ao fechar dos olhos, para ela, havia começado de dia e com os olhos muito bem abertos.

Chega, chega, não era seu inferno pessoal o pior de todos, não podia ser, como podia se por mais sofredora, com a pilha de corpos em sua conta.

Será mesmo?

Eu criei esse monstro, disse sua mente; mas por que dói outra coisa aqui? Questionara seu peito.

Ah se arrependimento matasse.

Se todo e qualquer remorso no mundo fizesse algo que não, aporrinhar o peito. Muitas versões, uma verdade, o pesadelo começara por sua culpa, mesmo que nem soubesse como. E no começo achou mesmo ser só conversa, daquelas baixarias de vilões perto de perder, mas os últimos anos a convenciam do contrário. Que outra explicação para ser ela a ultima, que outro motivo para ser a própria, a fraqueza absoluta de Krugger?

Encarar o espelho era uma tortura, aqueles olhos azuis acometendo-a do fracasso, da duvida, da dor, de um pesadelo que embora não quisesse, começara muito antes de Krugger, quando também num espelho encarou o maior e pior deles, perder Lena.

Heróis são nobres, sempre salvando as pessoas, e pondo o próprio bem em segundo plano, e não fora exatamente isso que fizera? Escolhendo o mundo ao invés dela. Foi o certo, mas por que o certo tinha um sabor tão ruim?

CHEGA!!!

Já estava definido, daria sua vida para salvar a todos, sua vida pela dela. Mas se pudesse, o que não faria pra trocar de lugar com ela agora mesmo. Que fosse a Super a estrebuchar numa cama, e não ela. Nunca ela, nunca, não podia com isso, nem se quer cogitar tão terrível possibilidade.

Cabeça duma figa!

E quem falou em cabeça a pensar? Quem foi que disse que era a desgraçada de cima, e nessa a de baixo se rendeu, eita. Se duas cabeças era ruim, imagine pensar que se pode ter três. E se um é pouco, dois é um desastre anunciado, três é demais.

Mas essa não era uma cabeça, nossa cabeça faz merda; e o coração esperneia até o ultimo segundo quando quer o que quer. Era um terceiro elemento, não amarrado pelas regras dos outros dois, era o coração.

O fator filho da puta em toda história. As vezes bem usado, as vezes uma forçação de roteiro de série ruim, o qual curiosamente, ele se isenta; nem divida de jogo consegue forçá-lo a um romance ruim, ele pede as contas e pula fora, com a pachorra de dizer que o marido tem dois empregos. E o resultado: Aqueles casais com a química de centavos.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAHHH!!!

Planejamento de centavos era a cabeça da Super, mal sai de um inferno e entra em outro, e uma vez pisando para dentro do quarto da Luthor, reparou a bagunça que estava aquele lugar. Móveis revirados, mesa e cadeira de pernas para o ar. O chão repleto de vidro quebrado, e pedaços do que um dia fora um computador. E dois rastros vermelho na poltrona, onde encontrou uma foto manchada de sangue. O peito falhou uma batida, ao pegar o pequeno retângulo na ponta dos dedos. A foto delas, a foto que encarou tantas noites, com saudade da morena.

Lagrimas ameaçaram sair, não fosse a porta se abrir, e pular a voz daquela praga.

- Sério isso? Quanta maturidade, - Resmungou Crash ao visualizar bagunça, mas deu de ombros e foi mexer nas gavetas de Lena.

- Foi aqui que vocês começaram a brigar? Tomou um fora, forçou, e a Lena revidou? - Rosnou Last, certa de tal bagunça ser produto de uma briga, e louca por uma revanche, e mais seca ainda por qualquer motivo para amassar os óculos daquela criatura.

- Olha, eu e Lena fizemos de tudo nesse quarto, lutar não foi uma delas. - Respondeu com o sutiã da morena entre os dedos.

ASCOOO!!!

- O que é que você tá fazendo? - Rosnou Supergirl.

- Pegar umas roupas pra ela, porque assim que acordar ela sai de lá nem que seja plantando bananeira, já viu a Lena numa cama? - SIMMM!!! - Ai pera não, isso saiu meio errado, mas já viu ela daquele jeito? Frágil, vulnerável, como se um sopro pudesse levá-la.

A resposta era não e nem tempo teve de falar, pois Anri logo emendou.

- Não né, você nunca viu, porque enquanto a bonita tava por ai voando, e bancando a salvadora da humanidade, era Lena quem segurava as pontas por aqui. Enquanto o resto do mundo lamentava a queda da capa; eramos nós chorando todos os mortos. Mundinho, a gente tomando na bunda, e era você quem gozava. - O tom de Anri ficou sombrio, como se um espinho bem chato atravessasse a garganta. - Todo esse tempo, por você, sempre você.

- Quantas vezes você enfrentou Pesadelo? AH É, NENHUMA!

Anri se calou, algo em sua expressão queria dizer outra coisa que não a verdade, pera, isso foi uma pontinha de dor de cotovelo da Crash?

- É fácil não é? Ser invulnerável, ter super força, voar, o que você faz não é esforço nenhum, já foi dado a você. Até o amor também foi dado a você; - De que amor ela falava? Pois o tom acusava mais que a dita fé do povo. - No meio de nós você pode ser Deus, mas perto do demônio da luz, é só mais uma. De certa forma até que a Krugger fez um favor não é. - Nenhum sorrizinho de troça saiu de Anri, não, seu rosto parecia uma carranca, de tão ríspida e rígida no olhar.

O olhar furioso de duas bestas, com e sem óculos. Crash e Last, a que fodia tudo, e a ultima a morrer. Anri abriu a gola do uniforme e puxou um colar de pingente verde, tomando a Super de assalto numa sensação estranha. Kryptonita, isso explicava como pelos sete infernos elas lutaram em pé de igualdade.

- Tava com medo? - Ah ia tirar uma casquinha dessa covardia.

- Eu não, mas a Lena achou melhor que eu tivesse. - Aiii!!! Direto na boca do estomago, doeu tanto escutar essa, que Last nem reparou na aproximação de Crash, entregando algo em sua mão, e fechando seus dedos sobre. - Tirei antes que vissem. Agora vou, antes que o novo simbolo da esperança saia daquela enfermaria pelada. Manter imagem é uma merda! - E foi-se a loira de óculos, enquanto Supergirl era derrubada de todas as suas defesas imagináveis, ao encontrar em suas mãos aquilo.

- SAI ASSOMBRAÇÃO! - Berrou Crash, para o soldado Prometheus vigiando o corredor. - EU NÃO FIZ NADA, É KRYPTONITA 007 EM 18% TÁ BOM, OLHA AI TÁ FELIZ?! ELA TÁ INTEIRA. E TRATE DE VOLTAR PRA ENFERMARIA PRA EU POR ESSE NARIGÃO NO LUGAR. PUTA MERDA CRUZ CREDO!!! QUASE INFARTO!

Pena era o quase não ter deixado.

A porta fechou findando os berros, e a imagem da assombração cadavérica, e o mal estar da Kryptonita. Mas mesmo que estivesse o mundo se desfazendo lá fora, e mesmo que fosse um imenso canhão de Kryptonita na sua cabeça, nada conseguiria alcançar Supergirl naquele momento.

Tomada do calor da nostalgia, de um dos mais felizes dias de sua vida.

No meio de sua palma, o anel que usaram naquele deserto para dizerem aceito para a outra, quando uma Super e uma Luthor, se casaram.

***

Da autora:

E ai Supercorps, como fomos hj?

Da pra dormir com esse barulho ai?Casadas? Mas oi?

Me contem oq estão achando, já estou trabalhando no próximo cap, e prometo dar um pouco de alivio para essa criatura tão atormentada q é Lastgirl, minha Super não tem descanso, mas vai ter um respiro.

Muito, muito obrigada chegarem até aki suas lindias, um imenso abração de lobo em vcs, e até o próximo Within.AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUUHHHHHHHHHHHHHHHHHH!!!!

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