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À meia lua - parte 2

Por Alex

O despertador apitou, e foi arremessado na parede. O que rendeu um resmungo de Alex, era o terceiro só esse mês, mas não se atreveria a reclamar com a Destruidora, quem em sã consciência o faria? A mulher era um estouro ambulante.

A ruiva puxou o ar pesadamente, o que fez Jena se agarrar ainda mais em seu corpo, o rosto escondido na curva do pescoço. Enquanto Mara mantinha os braços entorno de sua cintura, com uma das pernas sobre as suas, e as de Jena. As manhãs da comandante Danvers eram esse quadro renascentista, pintado das pernas e mãos das duas mulheres, com os rostos quase sempre em repouso sobre seu corpo.

- Que horas são? - Murmurou Jena, a fissurada em computadores, era a mais difícil de arrancar da cama, pois era sempre a ultima a dormir, devida a rotina de madrugadas de telas de código.

- Hora de levantar, - Ganiu Mara, a primeira a pular dos lençóis, forte e atlética, tinha uma rígida rotina de treinos, o que se mostrava no vigor em manter-se enérgica mesmo nas atividades noturnas. Sentada com os longos cabelos soltos, às costas musculosas, com uma fina, porém longa cicatriz. Quase impossível de não tocar. A morena arrepiou ao carinho das pontas dos dedos da ruiva sobre a longa marca. Alex sorriu, isso até engasgar com os lábios da hacker no pescoço.

- Jena, - Suspirou, quando a mais nova chupou com um pouco mais de força. - Não é pra marcar fora do uniforme, e já tá na hora de ir, - Resfolegou.

- Como se eu não tivesse uns chupões pra esconder com maquiagem, graças a você, que sempre começa comandante, - Resmungou a jovem, correndo os dedos no abdômen enrijecido do contato.

- Não tem como te defender nessa, comandante, - Riu-se Mara, deslizando os lençóis do corpo das duas. Posicionando-se sobre a ruiva e tomando seus lábios, em seguida os de Jena. O que deixou Alex livre para fugir, mas quem disse que conseguia, na primeira evasiva foi puxada pelo calcanhar e virada de costas na cama. - Aonde vai comandante? - Sorriu Mara, pronunciando bem lentamente ao chamá-la.

- Gente, tá na hora, - Disse a ruiva, logo antes de escutar um som molhado vindo de baixo da Destruidora.

- Ei baixinha, para com isso, - Pediu a morena se derretendo, com Jena às costas, e as mãos entre as coxas da mais alta.

- Mas você já tá, tão melada, talvez precise um banho pra dar um jeito nisso, não acha que ela precisa de outro banho, comandante? - Saltou o som molhado, dos dedos da hacker na outra.

O olhar de Jena era faminto, e não ajudava nada o olhar sedento de Mara.

Droga, por que raios essas duas tinham de ser tão boas?

- Mas vocês duas são um inferno mesmo. - Declarou Alex, logo antes de mergulhar no inevitável exercício matinal.

É, aquela não seria uma manhã muito fácil.

***

- Comandante na ponte de comando. - Declarou Indiud, e todos bateram continência.

- Desculpem o atraso, meu chuveiro estava com problemas. - Disse, um tanto certa de que ninguém engolir a mentira, mas fingiam que sim, e vida que segue.

Aquela papelada de autorizações, relatórios de perdas, e planilhas das próximas semanas, ocuparam toda a manhã. O normal, ou novo normal, nos últimos anos, claro. Os relatórios da inteligencia referentes as quatro supers, foi o único a receber mais atenção.

- Essa quinta leitura, - Disse do pico eletromagnético além dos quatro outros. - Quem será você? - Apertou os olhos nos gráficos de leitura, e na tela com a ultima localização do pesadelo. - Capitão Erough, assuma o comando. Preciso de um tempo pra pensar, e uma cópia de tudo o que tivermos das quatro supers.

- Sim senhora, devo repassar os dados aos comandantes? - Perguntou o novo capitão.

- Não, deixa que eu mesma faço isso. Em poucas horas os comandantes estarão aqui, com o carregamento de suprimentos do forte Lion. Só Arlet e Sigmeyer não vão vir. Mas me avise quando os outros estiverem descendo. - Pediu assinando mais uma prancheta nas mãos do capitão.

A ruiva seguiu para seu quarto com mais três resmas de papel, e dois HDs externos. Seria um longo dia de estudos. Uma vez em seu quarto privativo, escutou o chuveiro e o cantarolar de Jena. Por sorte não se incomodava com os horários da hacker, nem mesmo se fosse a Destruidora a trocar o dia pela noite. O turno noturno sempre precisava de voluntários.

"We're intense
In a loop on a 24/7, don't want it to end
But reality's waitin', they say better come up for air soon
Yeah, come up for air soon
Make a change, hmmm"

Depositou os papeis sobre sua mesa, e ligou o computador. A senha de login: I KEEP SPINNIN.

Riu um pouco da cantora de chuveiro errar e trocar o refrão, e sorriu um tanto dolorida para a tela, ao abrir o wallpaper de uma velha foto. Dela com sua irmã, e Lena. Muito antes de tudo, muito antes do pesadelo.

"You're afraid
The way I love you now and my love in the past are the same
And the things that I say are exactly what I used to tell them
And that really hurts me, but I know, mmm"

Alex olhou o teclado, e cantarolando a musica da banheiro, teclou os comandos de acesso ao servidor da inteligência, e ligou os HDs externos às entradas USB.

"Fallin' again

and don't understand

Never my plan, no"

"I'm in a cycle

Yeah, I admit itHow can I change it when I don't know when I'm in it?I'm in a cycleSwear this is differentDon't wanna end it, if you leave then I keep spinnin'I'm in a cycle"

- Você sabe a letra, - Ronronou Jena a abraçando por trás da cadeira.

- É meio difícil não saber, você canta ela no chuveiro toda vez. - Respondeu pendendo a cabeça para trás nos ombros dela. O cheiro do shampoo de cerejas, e o sabonete de ervas padrão da agencia, a cercando, tirando um pouco o peso do denso ar metálico do forte.

Ambas permaneceram no terno contato por mais um tempo. Aqueles poucos momentos a ser o respiro delas da cruel realidade.

- Eu fico tão feliz quando você sorri, te escutar cantar por mais desafinada que seja. - Murmurou nos ouvidos de Alex.

- Eu também gosto quando você canta no meu chuveiro. Por mais horrível que seja sua memória para o refrão. - Riu-se, e levou um beliscão no ombro.

- A Mara que é a cantora aqui, não eu. - Bufou a hacker.

- Ela não tava muito afinada hoje de manhã, - Disse, e ambas acabaram rindo, ao lembrar do quão desafinada ela foi no chuveiro com elas, se é que existem gemidos afinados.

Algumas horas mais correram, milagrosamente vestida na presença da hacker. Configurando e desconfigurando os dados, na tentativa de descobrir a origem das supers, ou seu paradeiro, pois o contato fora perdido no meio do combate. Mais dados foram pregados ao quadro na parede, e certa hora algumas tarraxinhas se soltaram. Alex pregou-as novamente, em algum ponto onde ainda nada fora espetado.

Aquele quadro fora muito usado a algum tempo, numa busca autodestrutiva, uma que quase roubou-lhe a vida, mas que por sorte, ou um puto azar, foi varrido dela após o pesadelo a escolher como vítima. Ela entortou a boca, mas expulsou o pensamento antes que a lembrança do CADMUS a arrastasse novamente.

- Oh sisteminha horrendo, - Bradou Jena à tela de seu notebook. - Quem fez essa lambança de códigos, ou tava muito certo do que fazia, ou muito perdido, o padrão parece um pouco com as linhas que usávamos antes, quando trabalhávamos com o Pentágono. São leituras de campos magnéticos, mas as ondas são discrepantes, de origens diferentes, e remetentes diferentes.

- Quatro mundos diferentes? Mas pera ai, como remetentes, não encomendamos nenhuma super. - Murmurou Alex, um tanto assustada de uma possível confirmação em multiplicação de problemas. Era um chute, mas o que mais poderiam pensar, se tudo apontava para teorias malucas.

- É o meu chute. Essas leituras, apontam pra pelo menos quatro caminhos diferentes. E tem mais, essa porção de códigos.

- A quinta leitura. - Rumorejou para si mesma, Antes de ser cortada por um berro de estranheza de Jena.

- Por que tem uma cópia da matéria da CatCo aqui? - Jena mandou a tela para a parede ao lado do quarto, abrindo a imagem do notebook.

- Que porra é essa? - Alex se viu desacreditada. A capa da ultima edição da CatCo, a exclusiva com o pesadelo, feita pela própria Cat Grant.

A porta do quarto abriu com Mara.

- Comandante, eles chegaram. - Disse a Destruidora, jogando uma piscadela para a hacker.

- Sabe das regras, nada fora desse quarto, e você ainda esta na porta, segunda capitã. - Rosnou Alex, divertindo-se de seu posto, e da promoção da namorada.

***

Hora do show. Pensou a ruiva, pois teria de fazer um verdadeiro rodeio para fazer Manson desistir de encontrar Lena. Também teria de fazer sua melhor cara aos novos e babacas comandantes, para não sair matando ninguém quando fizessem piadinhas sobre sua irmã, que estaria se recuperando, e não estaria presente na reunião, e em nenhum momento da estadia deles.

Já o que acabara de descobrir sobre as leituras das quatro supers, era algo que precisava ser passado para Lena e Kara. Mas ela mesma tinha de fazê-lo, tais informações não podiam vazar pela agencia, muito menos os novos e inexperientes comandantes. Não chegasse o problemão de quatro loiras a mais, tinha também essa passagem de dados. Nada por acidente, foi proposital, se esse era o caso, quem havia mandado aquilo?

Perguntas que seriam tratadas naquela noite, numa chamada particular à comandante Luthor. Num sinal privado e hackeado por Jena. Infelizmente o pensamento da pós ligação, escorreu uma gota de saliva, rapidamente limpa nas costas da mão. Mara a cutucou ao seu lado, enquanto esperavam os comandantes, no hangar principal. O elevador descendo, com os capitães perfilados ao lado de Alex.

Não ajudava aquele uniforme garrar na Destruidora, nem o cheiro do mesmo shampoo de cerejas.

Oh droga!

Concentração Alex, concentração, foco! Focooo!!!

Mas as coxas de Mara...

OH PORAAA, ALEXANDRA DANVERS!

As portas do hangar se fecharam com os jatos dos comandantes, e o elevador trouxe o restante com o carregamento do forte Lion. Mas algo estava fora de lugar, fora avisada ao fim da reunião, da ausência dos comandantes do forte Bestial e Colossal, mas aonde estava o jato do forte Mandíbula? 

***

Comandante Alexandra Danvers do céu, UAUUU!!! A ponte de comando inteira com aquela cara de paisagem, chuveiro né. E agora eu quero entender esse rolo do pesadelo, e CATCO, exclusiva com Cat Grant, Krugger o que você andou fazendo? Mas o problema não é esse, quatro buracos no espaço tempo, ótimo enh. Mas vamos pegar o exemplo da comandante Danvers, e Keep Spinning, pq nesse mundo de loucuras, é a decisão mais sã. E cadê o jato do Forte Mandíbula? Supercorps me contem o que estão achando, ah, e um detalhe, a musica que a Jena cantarola no banheiro, e Cycles da Tove Lo.

Supercorps um abração de lobo em vcs lindas, e até o próximo Within.

https://youtu.be/dycurzCpm4I

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