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À meia lua - parte 1

Por Alex

- Isso é o inferno, mal conseguimos dar conta com uma Supergirl, e surgem quatro, que a essas alturas devem estar rolando numa cama com o demônio da luz. - Indignou-se Galiard num dos lugares à mesa dos comandantes. O novo jovem comandante do forte Lion. Um moleque capaz de irritar até mesmo Manson, e olhe que o homem já era insuportável sozinho. E o loiro com cheiro de leite cuspia mais merda pela boca, do que se usasse uma frauda no devido lugar.

- É o que falta, então serão cinco problemas, - Replicou Aioan, outro bebe de fraudas no vago posto do forte Primordial.

Deus do céu, isso sim era o inferno, aguentar um bando de adolescentes em idade avançada. Forte Lion, Pick, Primordial e Ell, todos com novos comandantes, tendo em vista que os anteriores não resistiram ao ataque Rainer. Alex limitou-se em apenas passar os dados que tinha, e sim, não sabiam do paradeiro de Krugger, nem das quatro supers, após o combate. O que rendeu pelo menos mais umas cinco teorias dos bananas de pijamas. Vez ou outra compartilhava do constrangido e doído olhar de vergonha alheia de Anri. Nem Arlet quis abrir a boca, e era sempre ele a dar basta nas discussões mais fervorosas, mas aquilo não era uma discussão, era pura babaquice com mal gosto.

Por favor Krugger, entre aqui e mate todos nós, é melhor do que escutar esse bando de idiotas. Pensou Alex.

Fim da reunião, e cada comandante foi saindo da transmissão. Manson, Arlet, Anri e Sigmeyer ficaram na mesa, para uma palavrinha a mais com a responsável do Martelo de guerra.

- Agora podemos falar sem que um caminhão de merda pule da boca daquela molecada. - Disse Manson, pela primeira vez sem a necessidade de ser censurado. - General Danvers. Por que a comandante Luthor não compareceu, numa reunião emergencial como essa?

- Comandante Danvers, - Pigarreou Anri.

- Não Anri, tudo bem. - Pediu Alex com olhar cansado demais de idiotices para brigar. - A comandante Luthor se viu indisposta hoje. Como sabem ela se feriu no atentado Rainer.

- E dai, todos nós também, mas estamos aqui para salvar o mundo; o que restou dele. - Retrucou Manson indiferente a um tiro, ou a perdas familiares como as de Sigmeyer, que ainda sim se mantinha calado com seus olhos inchados. Ou Arlet, contido em suas grossas sobrancelhas.

- Puta merda homem, ela levou um tiro! - Anri novamente alterada.

- Vai se foder crasher do caramba!

- CHEGA VOCÊS DOIS!!! - Como era bom ouvir a sensatez de Arlet.

- Acho que vamos ficar velhos fazendo isso. - Riu Alex, mesmo que não fosse lugar para riso, e mesmo que estivessem num inferno, não era tão ruim ver graça dos comandantes, e seus bordões bobos. Suas piadas repetidas. Como o Sr.Madruga que belisca o Kiko, vem a dona Florinda, e lhe da um tapa; para em seguida ser o Chaves a levar um cascudo, e sumir no barriu. Podia viver com aquelas piadas bobas, e repetidas, as quais eram o melhor mundo, no pior deles.

***

O melhor no pior, sabe o quão difícil é enxergar algo assim? Alex sabia, conhecia bem o intimo da dor, do ódio, como uma viciante paixão. A ruiva terminou o expediente na ponte de comando, dispensando todos. O dia havia sido longo, com pelo menos 25 horas, de reuniões, e conferencias com a inteligência, tanto do forte, como de outras instalações, todos tentando entender como quatro supers brotaram lá. Mas a resposta não parecia tão importante assim, afinal, a única Supergirl que lhe importava, estava agora com Lena, e do fundo do coração desejou que a irmã e a cunha...ah foda-se!

Minha irmã, e minha CUNHADA PORRA!!! Se resolvessem. Pensou.

Dura é a vida, mas costuma ser ainda pior quando você atola o pé num buraco, e não sai dele antes de continuar. Arrastar assuntos inacabados, é a pior das sentenças. Onde você não vive, você sobrevive. E isso não é vida, não para seres racionais e complicados como o ser humano. Regra que vale para todos, não importando o planeta de origem, todo o universo atende por essa clara regra.

- Pode ir, eu desligo o resto, tenha um bom descanso, Jena. - Disse à hacker, passando a mão em seus ombros de forma tímida.

- Você que precisa de um descanso. - Comentou Jena erguendo os óculos, antes de deixar a sala. - Boa noite, comandante Danvers. - A morena deixou a ponte de comando com um notebook em mãos, e um singelo brilho nos olhos.

Alex desligou todos os aparelhos, e foi para um dos corredores frente ao hangar principal. Apoiou-se na balaustrada, esfregando a base do anelar esquerdo, como se faltasse algo naquele dedo. Dali por alguns segundos se deixou levar numa lembrança. Uma que as vezes doía, mas as vezes a fazia sorrir.

Os alegres pulos de uma garotinha berrando: mamãe, mamãe. Até seus pequenos bracinhos se enrolarem em seu pescoço, e ser tomada no colo da ruiva. A curta caminhada para encontrar os quentes lábios de sua esposa no meio da sala.

Era a mais terrível e bela lembrança que possuía. As coisas mudam, e ainda bem que mudam. E no meio daquele caos chamado passado, trouxe o sincero sorriso da acalentadora e pequena alegria do momento, lembrando como era engraçado quando aquela nanica puxava Lena e Kara pela mão para brincar de casamento, ou o quão ridículo era ver a expressão delas de: Nothing happen here.

Então o bicho papão da tragédia se aproximou, tomando lugar ao seu lado, murmurou o ocorrido, e os responsáveis. Do outro lado veio o atraente e doce ódio na forma da amante perfeita, com sua gentil voz, e beijos quentes de vingança, sussurrando as obscenidades de uma criatura voluptuosa. Mas eles perceberam que de alguma forma estavam mudos, mesmo que abrissem a boca. Alex jogou a cabeça para trás, e a única coisa que ouviu, foram os risos da sua esposa com o pastelão da hora do beijo das noivas com tia Kara e tia Lena. E o quanto Esme reclamava que elas não brincavam direito nessa hora.

"Como vocês adultas não sabem o que é um beijo de casadas?! Mamãe, mostra pra elas como se faz!"

Dizia a pequenina fantasiada de padre com asas de anjo, frente as duas mulheres ajoelhadas, mais vermelhas que um nariz de palhaço.

A ruiva sorriu, virou-se e deixou os dois monstros mudos ali. Tomou o caminho para seu quarto sozinha. Passou o pulso no leitor, e seus ouvidos foram preenchidos do som do chuveiro. Rindo um pouco da mania da visita em sempre largar as roupas pelo caminho, as recolheu e colocou-as sobre a poltrona com o cinto da pistola. Sentou-se na cama, mirando a mesa de trabalho, lotada de uma meia dúzia de resmas, ser comandante era levemente pesado.

- Chega de trabalho por hoje, comandante. - Disse Jena com a porta fechando atrás de si, deixando o cinto de armas no chão.

- Alex, - Disse, pois dentro daquele quarto, não havia necessidade da formalidade de uniformes.

- Deixa, não é todo dia que você volta a sua posição original, - Disse Jena manhosa, frente à ruiva. - Eu gosto de te chamar assim. - Abriu a blusa até a metade, para que Alex terminasse o zíper.

A ruiva abriu a blusa e puxou-lhe o cinto, deixando a calça deslizar até ser jogada de costas, e ter a cintura envolvida das coxas da hacker. Assaltando-a por baixo do uniforme, enquanto a outra mão arrancava-lhe o cinto da pistola com silenciador.

Os curtos fios castanhos de Jena faziam uma cortina entorno do rosto da ruiva, tomada num beijo. Não importava muito como começavam, sempre terminava do mesmo jeito. Seu uniforme fora jogado em algum canto, e sua camiseta tirada rapidamente. Restando o sutiã preto, mas que provavelmente teria o mesmo destino do restante do uniforme.

Ambas riram nos lábios uma da outra, quando a comandante sentou-se a beirada da cama com Jena no colo, lutando com o feixe da ultima peça de roupa. Quando o som do chuveiro findou, e o feixe se abriu na ponta dos dedos da mulher sobre ela.

- Hoje teremos uma comandante nessa cama. - Mara na porta do banheiro, enrolada numa toalha a ressaltar os fartos seios, os cabelos escuros molhados sobre a pele úmida.

- Destruidora, - Suspirou a ruiva, pouco antes de ser puxada para os lábios da hacker.

***

Por Krugger

Não era uma chuva tão comum, para um mundo reduzido a cinzas, cair água do céu era um tanto raro. Mas aquele lugar era especial, logo tudo não seria lá muito normal. Especialmente com tal residente, a responsável por trazer a tona o pior pesadelo para um herói.

Entre as ruínas de uma cidade perdida na guerra, estava ela, ladeada de quatro covas recém fechadas. Deixando a chuva lavar seus cabelos, e pálido uniforme, pintado de vermelho. O rosto escondido entre os joelhos, que apertou um pouco mais contra o peito. Dolorido; socos, chutes, poderosos golpes das supers, mas mal alcançavam a dor dentro de si, o lamento, a falta que sentia.

Quatro tortas lapides erguiam-se das tumbas, com a pá abandonada sobre elas, suja da mesma terra a tingir seus braços de lama. Nelas cravado o mesmo nome: KARA DANVERS.

E o pesadelo apertou-se no solitário abraço.

- Eu prometo que vou matar todos; Kara. - Disse com uma lagrima escorrendo sem permissão, para a lembrança das que enterrara com suas mãos.

***

Alex seguindo a vida, ou tentando não é mesmo. E esse final...o demônio chora? Supercorps, me contem o que estão achando, um grande obrigada chegar até aki, e um enorme abraço de lobo da autora, vejo vocês todos no próximo Within.

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