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A coveira do pesadelo

Por Supergirl

O mundo; objeto de inspiração, estudo e delírio existencial, mas para Supergirl, uma bola de praia azul, pelo menos essa era a visão, literalmente.

Frente ao vidro da janela num corredor, numa das torres da cidade erguida sobre o Icarus. Sentada no chão cinzento e metálico, a capa vermelha caindo como cascata em suas costas, e o cansado semblante de seu reflexo, tantas vezes ignorado na meditação existencial, mas que insistia em lembrar-lhe de sua árdua tarefa, viver.

Ou melhor, sobreviver, pois era uma luta diária cada tragada de ar sem enlouquecer nesse louco pesadelo, chamado por alguns gurus de vida.

A mais solitária caminhada, sobreviver a ela, a maior das loucuras da existência.

Puxou a capa sobre a cabeça, tentando de alguma forma, calar os ouvidos que tudo escutavam, pois de barulho, bastava o coração com torcicolo. Pendeu a cabeça entre os joelhos apertados contra o peito, e fechou os olhos para o exaustivo e enjoado vermelho, da capa, do olhar, da vida de tantos que enterrara, e mergulhou-se em sombras, quentes e aconchegantes, silencio grande e perfeito, guiado pelas mãos dela, pelos sorrisos, pelos gemidos, e o que fora perfeito em sombras se mostrou em verde e azul, e carmim na ultima noite.

Ah inferno!

Nem em sua intimidade sombria tinha paz. Abriu os olhos e saiu da sufocante capa, com a claridade perturbadora fendendo sua retina, o brilho incomodo, até que seus olhos pudessem enxergar o que não queria, o que não devia nem existir, a falida imagem de si mesma. Que quadro deplorável o da heroína do mundo, seu cabo de esperança, que não para ela. As cores dos olhos a acusar o desespero pela salvação, as mesmas cores nos olhos de Lena. Tal semelhança se mostrava enlouquecedora, sem conseguir dizer onde terminava a capa, e começava o pesadelo.

Não era hora para pensar mais nisso, não fazia diferença, como nunca fez, pois em poucas horas não importaria mais nada, nem sua falha, sua dor, nem o que deveria, ou jamais sentir, nunca mais, somente o fim do pesadelo, todos eles.

Para sempre.

Cortado o assunto do apocalipse, veio outro, não tão apocalíptico quanto o fim do mundo, mas... tão terrível quanto, a anos não se encarava assim, sem se cobrar de Pesadelo, mas após terminar de montar as peças finais do canhão, e ajudar a completar sua sentença de morte, restou-lhe tempo, e como diz o ditado, cabeça vazia, oficina do Diabo, sua mente viajou à galopes para o fim de seu mundo, para a dor da noite em que assistira Lena subir e descer em outro nos lençóis, a noite em que se dera conta do quão patético era seu sonho, ter alguém...ser alguém que não...

- Supergirl, estamos prontos. - Disse Amanda nos auto falantes.

A loira se pôs em pé, arrastando os passos pesados e sem nenhuma vontade, os joelhos repuxando bem como a postura cabisbaixa e curvada, os braços soltos sem qualquer apego á ritmo, o fim se aproximava, e em certo ponto, nada mais almejava que isso. O fim desse pesadelo maldito, da carga pesada em seus ombros, do fardo descomunal nas costas, e o terrível e doloroso olhar no reflexo do espelho, quando tomara sua decisão, na pálida manhã daquela tarde alaranjada.

Supergirl chegou ao terraço da torre, onde os soldados e agentes estavam alinhados, formando um longo corredor na escadaria até o topo. O corredor da morte batendo continência, que lindo. A loira subiu os degraus da perdição, em direção a prancha de mergulho saltada da construção, enquanto Amanda era a voz do além nos alto-falantes, passando as ultimas instruções, nada que já não soubesse, e no atual estado de espirito nada a declarar, sabia o que tinha de fazer, seu terrível dever de paragon da esperança, e olhe que nem estava pensando na tarefa de abraçar o Pesadelo, e sim quando tomou a decisão de romper com a Luthor, até que pudesse juntar os cacos de seu coração. Obrigações são obrigações, sabia disso, mas seu coração só a lembrava do que sentiu, sentia, e que não importava mais.

Não fazia diferença.

Diante dela as torres da Metrópoles do canhão, e por sobre as grandes torres, seu imenso dever, a bola de praia azul...o mundo, cercado do tapete escuro de estrelas. Respirou fundo o ar que em pouco tempo não mais sentiria, esfregou as pontas dos dedos que logo mais abraçariam o fim, e tocou o brasão da casa que honraria, o simbolo da esperan...

Foi quando sentiu um leve relevo sobre o S, olhou para baixo, e por sobre o peito o emblema com a discreta marca de L, a formar o brasão não de El, mas completá-lo ao brasão Supercorp. Detalhe tão discreto, como uma código secreto, que somente ela poderia ver nas entrelinhas, o amor nos detalhes. Uma fagulha de ternura se ascendeu, para logo em seguida morrer, quando mirou a aliança do casamento, que não mais. Será que no fim, seria tão crime assim, tentar no mínimo, sonhar um pouco acordada, ignorar as mazelas factais, e um pouco de paz ter, nem que em devaneios, ou numa boba fanfic?

Ela e Lena; era tão absurdo assim, pedir ao coração que por um segundo, parasse de bater no cruel compasso da realidade, e por muito menos tempo que fosse, se perdesse em um pouco de loucura, tal qual são os sonhos?

E fechando os olhos viu a Lena do sonho, dançando com ela em seu apartamento, ao som de Dancing Queen do Abba.

- Entendido, Supergirl? - Disse amanda ecoando das caixas de som, e a loira acenou com a cabeça. - Então boa sorte, e que Deus a ajude.

Mentalmente exausta, e emocionalmente destruída, tal como fazem seus pesadelos mais terríveis, mergulhando-a em agonia. Não, não podia sentir essas coisas, não o paragon da esperança, não a Última heroína. Pois para guardar os tão frágeis seres deste planeta, não podia ser ela mais uma.

Então com todas as forças que não tinha, e sem qualquer esperança para se agarrar, uma ultima vez, só mais uma e tudo acabaria. A capa vermelha balançou, e o chão da plataforma deixou seus pés, para um ultimo voo em direção ao dever, seu destino, sua sina, sua maldição, salvar o mundo.

***

Voando para as coordenadas dadas pela Morpheus de Amanda, Supergirl se dirigiu para a costa do Alasca - ou qualquer lugar com montanhas.

Dispersa no mais imenso oceano sombrio da alma, onde lua alguma refletia, onde nenhuma luz alcançava. Pensando na ultima coisa o qual devia se dar ao luxo, Lena; mas fazer o que, se seus braços sentiam falta dela nos voos matinais quando atrasadas para o trabalho? Ou quando de propósito dava um mergulhinho no ar, para fazer a morena se apertar ainda mais nela.

Lembranças de uma vida tão distante, que parecia mais a miragem de um sonho, um sonho corrompido da mágoa da traição, tornado em pesadelo.

Um pesadelo, que finalmente acabaria. Um final a muito desejado pela loira, como bem sabia não mais lutar para vencer, e sim para livrar-se da maldição da capa. Definhando seu coração a cada dia que perdia para a inevitável realidade.

Era uma piada mesmo, a mesma piada de mal gosto a entregar o mundo de bandeja para Pesadelo. Se tivesse focado mais em derrotar o mal, e menos na merda em seu coração, talvez tivesse impedido o fim do mundo. E não era para isso que se dirigia?

Impedir o fim do mundo.

Um mundo arruinado, despedaçado como ela, de coração partido como a lua.

MAS PELO AMOR DE DEUS, QUE INFERNO!!!

FOCOOO!!!

Salvar o mundo, POHA!!!

Apertou os punhos frente o rosto, banindo a saudade dos músculos rígidos em dor, e aumentou a velocidade, como se pudesse fugir dos malignos pesadelos...pensamentos, dos egoístas pensamentos...palignos pegoístas eensamentos... FOCO, FOCO. Derrotar Pesadelo, o mal, para que mais vidas não fossem perdidas, para que mais não fossem apontados, como Jonh, Lex e Alex, o qual terminaram assassinados por Krugger. Impediria mais mortes assim, e mais que tudo, não deixaria isso acontecer com Lena, que fora apontada no quarto mundo.

PELO AMOR DE DEUS!!! CABEÇA DO INFERNO, PUTA MERDA, MAS NÃO TEM UM SEGUNDO DE PAZ POHAAA!!!

Duma vez Supergirl parou flutuando no gelado céu, com a fria brisa glacial balançando seus cabelos, e dançando com sua capa. Puxou com força aquele ar geladinho, para expelir nuvens quentes. Tentando fugir de sua própria cabeça, e seu coração, recordando da frase que deveria tirar-lhe o sono.

"Desiste disso" Dissera Krugger da primeira vez que se viram, na delegacia de policia. Mas não era essa frase, embora certas vezes o e se perguntasse, o que teria acontecido se tivesse escutado Pesadelo? Evidentemente que nunca desistiu da capa, não se pode dar as costas a quem você é, não se pode fugir da obrigação.

Obrigação alimentada em mal, com a medonha promessa declamada num mata leão, quando a loira foi obrigada a assistir a aniquilação de National City. Após soltar um dente de Krugger num gancho, e perder os próprios molares numa troca de socos. As duas voaram para os arredores da cidade, onde a Super fora posta de joelhos imobilizada.

"Você vai viver, viver pra ver esse mundo virar cinzas, e assistir a quem mais ama, escapulir entre seus dedos. Eu vou me assegurar disso, isso eu juro à você, Supergirl."

Uma pequena estrela brilhou sobre a cidade, e do minusculo ponto brilhante, cresceu uma onda de luz que engoliu National City, e todos os seus habitantes, seus amigos, sua família, Kelly e Esme.

E com a imagem do imenso clarão, e o abrupto calado dos corações de todos os habitantes, a heroína se norteou para seu objetivo, impedir que a profecia do Fim se cumprisse.

Como se o mundo já não fosse um cemitério de cinzas, e já não tivesse perdido quem mais amava. Patética, como podia diante do fim do mundo, ainda se doer com bobagens?

Não fazia diferença com quem Lena dormiu, ou não.

De novo, sua mente a levando para sua maior dor de cotovelo, o fim estando ai e...

Quer saber mais, o fim estava ai, não fazia diferença no que pensaria, bastava estar lá, abaixo do faixo de luz verde, na cova do pesadelo. Então como a muito não se permitira, deixou que sua mente viajasse para os confins de seu coração, para o mais obscuro canto de seu peito.

Quando em meio a dor dos sentimentos contraditórios, encarou o que tinha de fazer. Um pesadelo tão terrível que mesmo diante desse o qual devorara o mundo, era menos doloroso quanto o que a assombrava a mais de seis anos, dia após dia, no segundo que viu em seus próprios olhos azuis o pesadelo que vivia, roubando-lhe o sono desde a ultima noite, e no basta que precisava dar neste tormento.

O inicio de seu pesadelo pessoal, quando tomou a difícil decisão, se encarando no espelho do banheiro feminino na CATCO, horas antes da tarde laranja, o qual deixara a Luthor, que a machucara tanto.

- Supergirl, - Chamou Amanda pelo comunicador. - Você esta indo para o lugar errado, detectamos Krugger próxima ao monte Everest, mude a rota para...

Mas Supergirl que nada ouvia antes, congelou ao ver diante dela, ela, o demônio da Luz.

- Me chamou, Supergirl? - Disse Krugger, flutuando no ar, e como sempre de ponta cabeça.

Tranças laterais prendendo o volume do cabelo prateado, gola da camisa no pescoço do suéter claro, calças a terminarem na canela, e sapatos de tom pastel. Não era o look usual de Pesadelo, roupas leves para o frio dessa região, mas que sentido cobrar de alguém totalmente de ovo virado feito essa criatura de ponta cabeça?

Os punhos da loira se apertaram para a violência, bem como a kryptonita vermelha fluindo em seu sangue, pronta para a guerra.

- O que você tá fazendo aqui? - Questionou a loira, temendo a usual resposta.

- Você me chamou; - Disse Krugger, naquele enlourecedor sorriso calmo, que daquele angulo parecia um sorriso triste. - A gente já assistiu esse filme. A gente se mata aqui um pouco, eu te derrubo, e depois mato todo mundo no canhão. - Sorriu, não com deboche, mas com serena calma e firmeza no que dizia. - Ou nós tentamos de novo, e dessa vez, a gente não se mata, e conversa como duas adultas.

A cicatriz no tórax que o diga da surra. Só de pensar em trocar socos, seu corpo resmungava, os músculos desistiam, a mente corria para o completo vazio da motivação do atual estado de espirito nulo, e o coração se enfiava entre os peitos de Lena. Não tinha muito o que apostar numa vitória mano a mano com esse demônio, e não podia arriscar ficar inconsciente com o plano em andamento.

- Vem, minha casa não é longe. - Disse Krugger, dando as costas para a Super, como a vizinha de muro, com o avental na cintura, que te chama para tomar café com bolo.

***

O voo não durara mais que cinco minutos, e Krugger diminuiu a altitude até chegarem ao solo. Supergirl logo atrás, pousando sobre uma pilha de escombros, no que parecia um canteiro de obras, ou ferro velho. Um ônibus escolar com a frente amassada, como se alguém tivesse atropelado a lataria. Pilhas de piso de madeira, ripas, andaimes, e material de construção a rodo.

Que lugar era aquele? Não era o inferno, como se imagina ser a casa de um demônio.

- Supergirl, mantenha Pesadelo ocupada ai, logo estaremos em posição. - Disse Amanda, numa frequência que Krugger não escutaria.

E a Super manteve o passo junto à pálida. Uma alegre caminhada regada a silencio, apreensão e fragmentos de azulejos cutucando a sola dos sapatos, o ar soturno das ultimas horas da madrugada, com a lua partida no céu. Restos de ruínas de prédios, e pedaços de calçadas, de talvez todas as cidades do mundo, alguns postes de luz meio tortos que se acendiam ao passar delas.

De onde diabos tinha luz elétrica aqui?

De repente o som dos passos em estilhaços cessou, e Supergirl se deu conta de pisar no carpete do que um dia fora o corredor de apartamentos de algum prédio infeliz. Três portas haviam, a primeira destroçada, com um enorme borrão vermelho desgastado, que escorreu sobre o que talvez fosse azul, ou branco encardido, a terceira escura com o que pareciam asas negras. E Krugger parou frente a segunda, mais clara e a única porta mais inteira, que parecia ter tomado um tiro da primeira, mas sem o vermelho.

Pesadelo tirou dos bolsos da calça um molho de chaves, e abriu a fechadura.

Era um apartamento de fato, Krugger tinha uma casa, e não tinha sido piada, e nem era a caverna de fogo o qual fantasiara.

- Quer café? - Ofereceu Krugger, abrindo o armário suspenso atrás do balcão, e foi soterrada numa avalanche de embalagens de café. De todos os tipos imagináveis, forte, extra, gourmet, de açaí, com caramelo, leite condensado, de baunilha, de capsula, de coador, grão, expresso. Meu deus o que essa loka esteve fazendo, quando não estava matando heróis? - Sempre acontece, droga. - Cuspiu uma capsula saída do riacho de cafeinado. - Então, gostou? Eu tentei manter tudo o mais original possível. - Disse do apartamento. - Mas tem coisas que não dá pra reparar.

Verdade mais verdadeira, algumas coisas não podem ser reparadas, como a confiança. E novamente seu coração chorou daquela noite, assistindo as costas de Lena. Na dor de ter se visto traída.

Um embrulho escalou seu estomago, algo naquele lugar lhe era tenebroso, como se algum bicho estivesse para pular do teto em sua cabeça, ou um invasor fosse lhe surpreender de trás da cortina. Uma sensação de vazio aterrador corroía seu peito no mais absoluto desespero, quando por razão nenhuma um frio escalou sua espinha, ao mirar nos olhos prateados.

Rapidamente desviou o olhar, se dirigindo à janela, que janela? Era para ter uma janela aqui, sempre foi aqui, lembrava que era aqui, mas no lugar havia um imenso buraco na parede, do chão ao teto, melhor para respirar, se não fosse o cemitério logo em frente. Quatro lápides alinhadas, com o nome: Kara Danvers.

Os joelhos tremeram, como sabia que lá era a janela, como se lembrava de lá ser uma janela? Simples, era a janela que usava de porta, quando saia avoada as pressas, ao escutar Lena tendo pesadelos. E por um segundo a visão turvou, a fazendo enxergar que lugar era aquele.

Seu apartamento, em National City.

Mas não, ele teria ido pelos ares, junto da cidade na bomba atômica que a varrera do mapa.

Mas como?

A loira voltou-se para o demônio, e nela reconheceu as estranhas roupas de seu próprio armário.

- O que? O que é você? - Questionou Supergirl, na busca de se situar naquele pesadelo.

- Eu sou o choro de todos aqueles que ousaram sonhar. - Disse sombria, o demônio da Luz, que fez uma careta ao socar o chão, e puxar um caixão do meio das tábuas arrebentadas, e abrir a tampa como se nada fosse.

Para o absoluto horror de Supergirl, que encarava estática para o rosto da defunta.

Kara Danvers.

Sem cerimonia, Krugger sentou no estomago do presunto, para iniciarem a conversa.

- Então vamos começar de novo, do inicio. - Falou Krugger, sentada no estomago da jornalista deitada em sono eterno naquele sarcófago. - Desiste disso. - Pediu calma, assim como na primeira vez, que ficara face a face com o pesadelo, mas seria esse o maior deles, ou estava prestes a encontrar com um ainda pior?

***

Da autora:

E ai Supers, como fomos hj? Oq está acontecendo com nossa Supergirl, q pesadelo é esse?

Me contem oq estão achando.

Supers eu tenho dois avisos para dar antes de ir:

Primeiro, suspeito q vcs gostam de Supercorp, então vou indicar minha fic FAVORITA DE TODOS OS TEMPOS de Kara e Lena:

SAVE ME (ABO) Supercorp G!P Kara e Lena, da incrível Dena_Danvers, sigam ela galera, garanto q não vão se arrepender, a mulher é 1000%

Vem conhecer uma Kara e uma Lena inesquecíveis, uma alfa e uma ômega, oq pode dar errado? 

Link da fic da melhor autora desse site: https://www.wattpad.com/story/339114383-save-me-abo-supercorp-kara-e-lena

E segundo, Supers, venho por meio desta informar q Within vai acabar... ai, seca, formal né...AAAAAAAAAAAAAHHHHHHHHHH estamos nos capítulos finais, e eu to surtando aki, minha fic vai acabar aaaaaaaaaaaaaaaaahhhhhhh!!! Os capítulos finais estão por vir, e eu venho aki agradecer  de coração a vc q até aki chegou, um imenso abração de lobo em vcs lindas.

AAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAAUUUUUUUUUUUUUUUUUUHHHHH!!!

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