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capítulo 2

Sexta feira, o melhor dia da semana. E ainda é sexta feira treze. Não sei se sinto medo ou ansiedade pela maldita noite do diabo. Felicith e eu iríamos combinando. Meus pais viajaram pela manhã, é nós adultos/adolescentes irresponsáveis que somos não falamos sobre a festa de halloween. Até por que, eles iriam nos proibir de sair.

— fala sério. Como é que o anônimo descobriu seu nome? Eu sou loira e você que é burra.

Felicith diz, mexendo nos livros. Todos arrumados por cor na prateleira. Eu morro de ciúmes dos meus livros, são meus bebês.

— vai se fuder, loira do banheiro. O cara deve ser um hacker!

— idai, darling. E se o desgraçado expor sua identidade verdadeira? O nosso site acaba. — ela resmungou irritada.

— Florence, relaxa! Você sabe que eu sempre saio por cima. Digo que é fake, e que estão usando meu nome. — alguém bateu na porta e abriu.

— darling, eu tô com fome. — Carl disse, e eu levantei a sobrancelha.— tô com uma larica braba.

— se fode agora, Carl. Continua fumando maconha na esquina com esses idiotas.— ele revirou os olhos e se escorou na parede.

— sua irmã e eu vamos fazer o almoço. — a loira disse e eu encarei ela indignada.— tô morta de fome também, já são duas da tarde.

Me dei por vencida, larguei o notebook. Mas fechei as abas, e desliguei ele. Pulei em cima do carl, que parecia estar no mundo da lua. Ele me levou até a cozinha nas suas costas. Theodore chegou na cozinha com sacolas de mercado, e quando viu a loira sorriu malicioso.

— oi princesa. Sentiu minha falta? — ele perguntou, e eu soltei uma risada.

Felicith tinha um certo ranço do meu irmão, por ele ser pegador e galinha. E muito cobiçado, mas com todas essas qualidades boas, ele é gamado na dela.

— não senti nem um pouquinho. Theodore, desiste. Eu não vou parar na sua cama pra depois você sumir como faz com as outras!

A loira cuspiu as palavras, e eu e Carl começamos a zoar o theo. O mesmo revirou os olhos, e foi até a garota. Segurou na nuca dela, apertando o cabelo e ela apertou os olhos. Safada.

— eu já te disse que eu não vou desistir, Felicith. E nenhuma mulher deita na minha cama, é sagrada demais.

Ele disse contra os lábios dela, e soltou a mesma. Saindo da cozinha. Ela ficou sem reação nenhuma, e soltou o ar que prendia. Balançou a cabeça. Nós decidimos que iríamos fazer strogonoff. Mandei mensagem pro aidan comprar o refrigerante e vir almoçar. Com a comida quase pronta, o mesmo ultrapassa a porta e logo eu vi os gêmeos e jayla.

— casa da mãe Joana agora? — Carl perguntou, apontando. O menino parecia que estava em marte. Eu ri de lado, carl e eu somos iguais.

— cala a boca, adotado!

Aidan disse e deu um tapa na cabeça dele. Taquei a colher de pau no aidan que me olhou sem entender. Ninguém encosta no meu maconheiro, só eu.

— darling. Nos alimente, por favor! Não tenho paciência pra cozinhar.— jayla disse, me abraçando. Felicith fez cara feia pra ela, logo a irmã dos gêmeos me soltou levantando as mãos se rendendo.

— vamos comer. Theodore, desce agora!

Gritei o mais velho, que apareceu na cozinha de cabelos molhados, com calça de moletom e sem camisa. Felicith engoliu seco e a jayla empurrou ela com o ombro, cutucando a garota.

— tem uma babinha aqui.— Theodore disse, apontando pro rosto da loira, que lhe deu um tapa no peito. E foi pegar o prato.

Depois de arrumar nossos pratos, sentamos e começamos a comer. Os meninos estavam falando sobre a noite de hoje, javon permanecia em silêncio, o que é suspeito pra falar a verdade. Senti o olhar gélido dele sobre mim e o encarei. Eu não acho ele feio, pelo contrário, ele é lindo, tem os olhos castanhos mais bonitos que eu já vi. Mas a gente se odeia desde criança. Ele me empurrou do balanço, eu cai de boca no chão, e levantei dando um soco no olho dele. Eu era criança cara, éramos né, e como ele pode fazer isso comigo? Mesmo eu sendo dois anos mais velha do que ele, o filho da mãe me empurrou do balanço. Desde então, a gente vive se mordendo, se alfinetando pelos cantos. Minha mãe diz que isso é amor incubado. Não, isso é ódio mesmo.

Já era tarde da noite, eu e felicith estávamos arrumadas. Estávamos uma verdadeira gostosa e preparadas pra morrer de amores por cada homem mascarado. Jayla queria me matar do coração de tão linda que tava vestida de chapéuzinho vermelho, kylee vestida freira sexy, e Natália de mulher gato. Fala sério, eu tava amando tudo isso, halloween é o meu dia comemorativo favorito do ano.

— vamos, chicas. A casa do terror nos aguarda.

Nat disse, e eu olhei para as meninas suspeitando toda a pressa dela de chegar lá rápido. Mas quem liga para o que vai acontecer é halloween. Noite do diabo, várias pessoas desconhecidas mascaradas, é isso que eu pedi.

Nat apertou a chave, fazendo o carro destravar. Os meninos não estavam em casa, eles tinham ido mais cedo. O que esses demônios vão aprontar eu não faço a mínima ideia. Fomos até o parque cantando as músicas da playlist da nat. Que por sinal, eram as melhores.

Deixamos o carro no estacionamento, e quando eu ouvi os gritos e gargalhadas. Eu apertei as mãos de nervosismo. Esperei tanto por esse dia.

Felicith grudou no meu braço quando começamos a andar pelo parque, tinha muita gente, e estava ficando impossível de andar. Comecei a balançar o taco, e as pessoas me olhavam como se eu fosse doida e se pudesse cometeria um crime. Assassinando cada pessoa que entrasse na minha frente. Com as máscaras no rosto, eles não sabiam quem era as duas, sendo eu e felicith. Fomos até uma barraca de bebidas. E pegamos a bebida mais forte que tinha. Amanhã é outro dia e a ressaca vai me perdoar.

— filho da puta, olha por onde anda!

Xinguei quando senti alguem me esbarrando e fazendo a bebida derramar.

— desculpa aí, lilith. Ah desculpa, darling. Eu quis dizer darling.

Lorenzo disse e eu soquei seu braço. Lorenzo Arkansas, o meu garoto favorito. É um ano mais velho do que eu e parece bem mais novo. Conheci lorenzo na escola, e desde então, somos amigos, muito próximos mesmo.

— você fecha essa sua boca. Se alguém escutar, eu vou acabar com a sua vida!

— acaba comigo na cama, darl. Aí eu aceito fácil.

Ele disse malicioso e eu revirei os olhos. Rolei meus olhos procurando algum dos meus irmãos e nada. Esses idiotas estão aonde.

— vamos na casa do terror. Preciso sentir a adrenalina de querer matar um desgraçado por me assustar de uma maneira tão gostosa.

Felicith disse, e concordamos. Chegamos na fila, e estávamos na porta. O segurança pediu pra deixar os tacos ali, assim que nós saíssemos era só pegar de volta. Acabou a minha defesa né. Assim que entramos eu senti meus pelos se arrepiarem, e pelo som horripilante, eu dei um pulo. A loira agarrou meu braço, e eu quis correr na hora. Risadas, barulho de serra, pessoas passando por trás. Sombras, e mais risadas. Isso fez com que borboletas fizessem festa dentro de mim, pervertida é isso que eu sou.

— isso não pode piorar. Eu quero sair, não quero mais!

Kylee disse, e eu ouvi uma gargalhada alta atrás de nós. Me virei, ficando na defensiva, eu só queria dar um soco no desgraçado. E bela boca que kylee tem, foi só ela dizer que não podia piorar que o sino tocou.

— merda. Corram!

Eu gritei, e os ruídos aumentaram, gritarias dentro da casa e fora. Barulho de arranhados e serras. Felicith que estava do meu lado, sumiu. Eu estava sozinha no corredor da morte. Fala sério, logo aqui. Maldito corredor.

— darling.... darling.

Uma voz completamente distorcida disse meu nome, e eu senti o medo naquele momento. Mas que porra que estava acontecendo? Isso não é uma brincadeira que se faça.

— oh querida. Eu consigo sentir o cheiro da sua excitação. Depravada demais, amor.

Era o mesmo cara que me ligava a duas semanas. Mas que porra. Eu preciso correr, preciso sair daqui, ou isso vai acabar em sangue. E eu não ligo em descer a porrada em homens idiotas. Quando vi a sombra passar pela porta, o silêncio reinou. Era a minha hora. Corri o mais rápido que eu pude, e sentia alguém correr atrás de mim. Deus, é a sua filha. Eu retiro o que eu disse, não quero sentir adrenalina nenhuma. Prometo não me aventurar mais senhor, só me tira daqui.

Quando vi a luz da saída, eu corri mais ainda. Mas o receio de não olhar pra trás, falou mais alto. Eu corria e olhava, logo senti o meu corpo se chocar. Puta merda.

— grita, meu amor. Eu quero ouvir você gritar!

— vai se foder, seu doente!

Cuspi contra a máscara dele. Ele negou com a cabeça e me pegou, me pondo nas suas costas. Eu me debatia e batia nele. O filho da puta parecia nem sentir dor. Eu gritava por socorro, e ouvia risadas. Mas que putaria dos infernos viu. Ele entrou numa sala, e me botou sentada. Só tinha uma luz que iluminava a cadeira. Ele me amarrou com uma corda, e tampou minha boca.

Passou a mão pelo meu rosto, e cruzou os braços e me observou.

— sorte ou azar, darling.

— azar. Com toda certeza. Quem é você porra? Você sabe com quem está mexendo.

Eu estava sendo atrevida e corajosa demais. Mas no fundo eu estava tremendo, de medo, de pavor, da sensação maravilhosa de ser sequestrada por um mascarado.

— eu sei tudo sobre você, querida. Sei todos os seus passos, sei com cada pessoa que você anda e se envolve.

Eu só queria saber quem é o desgraçado. Mas estava irreconhecível, ainda mais com a voz distorcida.

— você é tão corajoso, amor. Precisa distorcer a própria voz. Isso tudo é medo de eu acabar com a sua vida?

Ele pegou o taco, pera é o meu taco? E explodiu a luz que estava em cima de mim. Veio até mim, e tirou a máscara. Me segurou pelo pescoço, me trazendo uma sensação única. Sua mão virou um colar para o meu lindo pescoço. Com a sua outra mão, ele abriu as minhas pernas. Sua respiração ofegante batia contra o meu rosto e logo ele sarrou seus lábios no meu.

— você é corajosa pra quem está indefesa, não é? Hm, darling. A sua pele pulsando com os meus toques.— segurei um possível gemido, eu estava no inferno.— seu peito subindo e descendo. Você gosta disso, darling? — sua mão foi até minha intimidade. Ele passou por cima do meu clitóris, e estimulou por cima do short.— você gosta da depravação não é? Gosta de sentir a adrenalina nas veias? Gosta dos meus toques amor?

— sim... — minha voz saiu falhada pela excitação. Ele massageou meu peito, e eu gemi alto. Ele mordeu meu lóbulo, e eu arfei mordendo os lábios. Maldito seja que for. A voz continuava irreconhecível.

— o que você quer, darling? Me diz! Diga, amor. O mais alto que você puder.

Ele grunhiu no meu ouvido, e eu tombei a cabeça pra trás. Ele lambeu e mordeu o colo do meu peito. Eu já não aguentava mais, estava molhada com os toques dele. Me sentia viciada e queria mais.

— me fode, por favor! Me fode!

Implorei não aguentando mais. Ele deu uma risada nasal, e eu senti sua postura ficar ereta. Ele me puxou da cadeira com brutalidade, me levando pra algum lugar, era um sofá de couro. Porra sofá de couro. Senti suas mãos afundarem no meu cabelo, e senti sua língua invadir minha boca. Ele segurava meu corpo forte, e dava apertadas brutas. Mordeu meus lábios, e eu soltei um gemido. Suas mãos trabalhavam de pressa para tirar minha roupa, a meia calça arrastão que eu usava ele rasgou com as mãos. Eu poderia xinga-lo de todos os nomes possíveis, mais meu corpo sentia a necessidade de senti-lo.

Ele deitou meu corpo, e se enfiou no meio das minhas pernas. Senti seu pau passar pela minha entrada e ele enfiou tudo sem avisar. Arqueei as costas, e ele beijou o colo do meu peito e mordeu. As investidas eram fortes e rápidas. Aonde é que ele estava esse tempo todo. Sua mão apertou meu pescoço, e eu afundei minhas unhas no tecido duro do sofá. Eu arranhava as costas dele com toda força que eu tinha e que me restava.

Homens bonzinhos te levam até o céu, mas os malvados trazem o céu até você.

Ele saiu de dentro de mim, me colocando de quatro. Se enfiou em mim novamente, e agarrou meu cabelo com toda força. Desferiu tapas na minha bunda, que chegava a arder o local. Mas eu não estava ligando. Ele se afundava dentro de mim, gemendo. E eu sentia meu corpo amolecer e minhas pernas tremerem.

— oh darling...

O seu gemido foi parar diretamente no meu estômago. Senti meu líquido sair, e o dele me preencher. Ele se vestiu rapidamente e saiu de onde estávamos. Eu poderia me levantar e ir atrás pra saber quem é. Mas eu cairia no mesmo momento que me levantasse. Foi tão sujo, mas tão bom.

Curiosas pra saber quem é o famoso mascarado gostoso?
Votem e comentem.

Darling e felicith

Jayla.

Kylee.

Obs: não achei a fantasia que eu queria pra nat.

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