Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

60

Fechei um pouco meus olhos, e então Brunna sorriu, fazendo cafuné na minha cabeça, perto da nuca.

Ela estava deitada na minha cama, com a blusa levantada até perto dos seios, exibindo a barriguinha dos quatro meses de gestação. Já eu, estava deitada de barriga para baixo, a encarando com a cabeça um pouco inclinada. Já estávamos nos olhando fazia um bom tempo e... sim, aquilo era bom.

- Você sabia que Shakespeare criou o nome Jéssica...? - Ela falou aleatoriamente.

- Sério? - Assentiu. - Você quer que nossa filha se chame Jéssica? Amor, até eu zoaria ela.

- Não...- Brunna riu, deixando mão sobre a barriga. - Eu só quis falar alguma coisa. E é verdade, Shakespeare inventou o nome Jéssica... urso já foi usado para testar assentos... aqueles de avião, que solta, sabe? - Assenti. - Sabe intuição de grávida?

- Ih? Mais uma curiosidade? - Ela negou, sorrindo. Seus olhos me encararam e inclinei um pouco a minha cabeça, deixando um selinho em sua boca.

- Eu acho que é uma menina. - Falou contra meus lábios. Olhei para a barriga dela e em seguida de volta para os seus olhos, que sorriam junto todo seu rosto. 

- Oi Jéssica! - Brinquei, falando contra a barriga dela. Brunna riu alto, em seguida me deu um tapinha fraco. - Eu vou apelidar ela para o resto da vida.

- Imagino... Ela fazendo arte e você; já acabou Jéssica?!...- Assenti, rindo junto com Brunna. - Eu quero Ester.

- Ester? Uau, que objetiva. Mas por que escolheu esse nome? - Me ajeitei na cama, ficando quase encima dela.

- Para completar nosso pequeno universo. - Sorri. - Você não gostou?

- Claro que gostei. Mas e os próximos? - Brunna riu.

- Ah, podemos chamar de Ester 1, 2, 3. ou Marte, Júpiter. Saturno. - Ri outra vez, sendo acompanhada por minha namorada.  - Mas Ester pode ser segundo nome. Ou outro, se você não gostou...

- Tem um significado bonito e único para nós. Eu gostei. - Olhei para barriga de Brunna e acariciei, suspirando em seguida. - Minha estrelinha...

- Mas sabe... eu gosto muito de Kiara.

- Esse nome é lindo! Que tal se a gente fizesse diferente... e colocasse Kiara Gonçalves Ester Oliveira? - Brunna levantou uma das sobrancelhas. - É bonito! - Brunna riu.

[...]

Depois de passarmos horas e horas conversando sobre o bebê, sobre como Brunna se sentia ou até sobre o final das aulas, descemos as escadas para comer algo e assistir TV. Cauã estava no sofá, mexendo no celular.

- Hey...- Ele sorriu-me. Sorri de volta.

- Ludmilla... será que... bom, eu queria sua permissão pra casar com Silvana. - Encarei Brunna, que estava logo atrás de mim, e voltei meu olhar para Cauã.

- Ah, tu quem sabe. - Falei simples. Brunna riu baixinho, mas não entendi aquilo. Eu só tinha dito que estava tudo bem... certo? 

- Fico feliz que nos apoie. - Ele disse, sorrindo amigavelmente.

- Sim sim, qualquer um que ature e goste da minha mãe é bem vindo... então... boa sorte com o pedido, hein...- Cauã assentiu e sorriu, logo voltou a sentar no sofá.

[...]

- Eu não consigo mais esconder, Ludmilla. - Brunna bufou, levantando um pouco da camisa e mostrando a barriga, enquanto estava parada na frente do meu banheiro, onde tinha um espelho na porta. - Está ficando cada vez maior e, acho bom a gente contar antes que meus pais descubram.

- O que você quiser, amor. - Respondi. Me sentei na cama e sorri-lhe, também observando a barriguinha dela. Brunna virou-se em minha direção e sorriu

- Simples assim? Não vai hesitar, nem ficar com medo?

- Eu estou um pouco assustada. - Busquei meu celular pela cama. - Mas eu te amo. Se quiser contar, te apoio. Vou estar junto. - Achei ele abaixo das cobertas e sorri, abrindo a câmera em seguida.

Tirei uma foto de Brunna com a blusa ainda levantada e ela corou, sendo pega completamente desprevenida. Continuei tirando mais fotos e ela começou a se aproximar, mandando eu parar com as fotos, o que de fato não aconteceu.

Brunna teve que tirar o celular da minha mão para que eu parasse com as fotos.

- Meus irmãos voltam da faculdade no próximo final de semana. Poderíamos aproveitar para contar com a família toda junta... daí você leva sua mãe e o Cauã. - Sorri, assentindo em seguida. Brunna sentou no meu colo e segurou minha nuca, lentamente arrastando o quadril sobre o meu. Sorri maliciosa para aquilo, pois eu já sabia onde Brunna queria chegar. Ah, sim. Eu estava disposta.

Com cuidado, segurei a cintura dela, juntando seu corpo ao meu e logo beijando os lábios rosados. Invadi sua boca com a minha língua e comecei a passar minhas mãos pelo corpo dela, apenas querendo que aquilo acontecesse de uma vez.

Flashback on

- Dar o cu dói? - Perguntei para Renatinho, enquanto ele mordia um pedaço do próprio sanduíche. Estávamos no intervalo da escola, felizmente sozinhos.

- Um pouco. Mas depois é bom, super recomendo. - Falou indiferente.

Flashback off

Desde então, venho me preparando para isso.

- Brunna, eu quero fazer sexo anal. - Falei contra a boca da minha namorada. Brunna se afastou um pouco, me encarando.

- De novo? Tudo bem, podemos fazer, mas sem lubrificante você não entra-

- Não! Não... eu vou deixar você. fazer em mim...- Brunna levantou uma das sobrancelhas e em seguida fez uma cara de espanto, misturada com felicidade. - Mas vai ser meu primeiro anal, pega leve, okay?

- Será que você consegue se auto foder? - Franzi o cenho.

- Que tipo de pergunta é essa? - E Brunna gargalhou, saindo do meu colo e indo até o closet. Ouvi o barulho de caixa e imediatamente soube no que ela mexia. Aquilo me deixou nervosa, confesso.

- Você tem certeza?

- Tenho...- Mordi o lábio inferior.

Brunna logo apareceu com um strap on em uma mão, e na outra um lubrificante.

Parece que os presentes da minha mãe iriam nos ajudar mais uma vez...

Brunna largou os objetos sobre a cama e só então percebi o plug anal.

Me empurrou contra o colchão e cai de costas, logo tendo seu corpo acima do meu. Brunna não foi paciente. Me beijou como se fosse a última vez e segurou meu cabelo com força, me fazendo sentir uma dor que seria ignorada.

Ela mal começou e eu já estava amando ser a passiva.

Como Brunna estava por cima de mim, uma perna de cada lado sobre meu corpo, facilmente roçou nossos quadris, me arrancando um leve gemido ao pressionar com força. Mordeu meu lábio inferior e segurou minhas duas mãos, prendendo acima da minha cabeça. Percebi ela sorrir enquanto beijava meu queixo, em seguida a começar  descer até o pescoço.

Uma coisa que me enlouquecia, era quando Brunna rebolava lentamente sobre mim. Exatamente como ela fazia agora. Aquilo me fez arfar, ainda mais com minha namorada conhecendo tão bem meu corpo.

Voltou a juntar nossas bocas e soltou minhas mãos, levando uma até meu peito e apertando com vontade. Merda, ela estava boa em me excitar.

- Se continuar assim não vai nem precisar tocar pra eu gozar...- Brinquei. Brunna riu e afastou nossos rostos, me encarando ao que mordia o lábio inferior.

- Você não sabe a vontade que tenho de te foder... eu apenas estou ansiosa. - Sorri.

- Imaginei. - Segurei a blusa dela e puxei para cima, deixando o tronco de Brunna nu. Ela sorriu maliciosa, em seguida levou as mãos até o cós da minha calça cinza de moletom. Aliás,  aquela peça de roupa completamente marcava meu pênis, e descobri que Brunna se excitava com aquilo. Desistiu de puxar a peça para baixo e deixou a mão ali em cima mesmo. Apertou fraco, me fazendo gemer.

- Já tá dura, Lud...- Sorri. Inverti nossas posições tomando cuidado, é claro, e logo comecei a tirar minha camisa. Brunna sorriu, me ajudando com a peça e jogando em qualquer canto em seguida. Me inclinei e voltei a beijá-la. Pouco tempo depois, nós duas já estávamos nuas, e ambas completamente quente.

- Amor, fica de quatro. Vou colocar o plug...- Engoli em seco e assenti, saindo de cima dela. Brunna ficou em pé atrás de mim, e consegui ouvir o barulho do lubrificante sendo aberto. Meu coração começou a bater mais rápido.

Seria agora.

Okay, Ludmilla.

É só um anal.

Ela não vai rasgar seu cu.

Opa que geladinho.

Ai meu Deus, ai meu cu.

Ela tá colocando, ai meu Deus.

Meu dels.

- Amor, você está tensa...

- É que tu tá enfiando um negócio no meu ânus, desculpa se me sinto assim. - Brunna gargalhou. 

- Eu paro se você não gostar. Relaxa. - Assenti rapidamente.

- Sabe o que isso me lembra?

- O que?

- Ana Vilela.

- Por quê?

- Porque tá entrando tipo trem-bala. AAAAAAAAAAAA - Brunna parou, gargalhando em seguida.

Ela demorou para parar de rir, e aquilo foi bom, pois consegui tomar tempo para me acostumar com o plug anal. Senti ela aplicar um pouco mais de pressão, só que dessa vez não foi ruim. Na verdade, eu gostei.

- Amor, deita as costas na cama. - Pediu. Me virei e fiz o que ela havia mandado, em seguida Brunna sentou sobre minha cintura. Me mexi para ajeitar nossos corpos, e com o movimento o plug acabou me causando uma sensação nova, que me fez gemer.

Joguei a cabeça para trás e senti a mão de Brunna segurar a base do meu membro, enquanto ela lentamente sentava e me penetrava em sua intimidade. Ela acabou gemendo junto comigo no final.

- Oh meu Deus... isso é... gostoso...- Falei. Brunna não respondeu, apenas subiu e desceu devagar.

- Sempre soube que você iria gostar...- Brunna sentou com força, me fazendo gemer alto. Foi mais prazeroso que de costume.

Brunna continuou sentando e rebolando, e foi rápido pra ela vir. Após gozar, ela saiu do meu colo e novamente me mandou ficar de quatro. Eu a obedeci, é claro.

- Eu vou tirar o plug e vou usar a cinta pra te foder...- Falou, na maior calma possível. Assenti e esperei por aquilo.

Brunna puxou o plug com lentidão, me fazendo gemer. O mesmo saiu com facilidade, e devo confessar que era bom. Ela colocou novamente e dei um gritinho, firmando meus dedos na cama.

- Te machuquei?

- Não, o grito foi de felicidade. Meu Deus, faz de novo que tô amando.

- Quer cantar?

- Quero. I've always been the kind of girl... That hid my face... oh meu Deus. So afraid to tell the world What I've got to say...

- Vou colocar o strap on...

- But I have this dream, right inside of me... isso... I'm gonna let it show it's time... To let you know... It's to let you know...- Brunna me penetrou com o negócio cheio de lubrificante (o que me fez agradecer internamente), e ficou parada. Gemeu, assim como eu.

- Vai toma, sua gostosa.

- This is real, this is me, I'm exactly where I'm supposed to be, now. - Cantar me relaxava, e claro que deixava tudo melhor. - Gonna let the light... Shine on me... falando em brilhar, continua que tô piscando, Gonçalves..- Ela segurou minha cintura e outra vez estocou, me fazendo sentir um tesão anormal. - Now I've found who I am there's no way to hold it in... oh...- Ela levou a mão para frente do meu corpo, comecando a me masturbar enquanto metia o pau do strap on em mim. Eu estava perto... - No more hidding who I wanna be... hmm..- Ela masturbou rápido e deixei minha cabeça cair. - This is Seletor de capítulo
me...- Cantei baixo e entre um suspiro, ao que gozava e sujava todos os lençóis. Brunna pareceu gozar outra vez - não sei como -, pois gemeu e começou a ofegar. Claro que eu a encarei, com medo de que ela possa ter tido algum aborto espontâneo... mas não. Ela estava sorrindo. 

- O que achou? - Perguntou, delicadamente tirando o pau de borracha de dentro de mim.

- Eu gostei. Quem sabe a gente não faz isso outra vez outra hora, sabe... eu ainda estou curiosa sobre paus que cantam hino e parecem discoteca gay.

-
EAE CAMBADA, TUDO BOM?
Desculpem pelo sumiço, juro que vou tentar postar pelo menos 3 capítulos por semana.
BRUSSAURO

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro