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Brunna Gonçalves Poin't of View

Vero riu alto, ao que eu me jogava na minha cama e contava praticamente toda a história de Ludmilla, e ainda, as nossas juntas.

- Por que você simplesmente não foi lá e pediu para um dos biscoitos que revertessem o pedido? - Ela gargalhou.

Nossa. Eu realmente não tinha pensado naquilo.

- Brunna, você costumava ser mais rápida quando éramos crianças. O pau dela tocou seu cérebro e te fez ficar mais lerdinha? - Gargalhei.

- Não exagera, Iglesias. Mas... poderia funcionar, se os papéis ao menos fossem os mesmos. E além disso, eu teria que desejar muito aquilo, pois ouvi dizer que é apenas assim que se consegue...

- E tu safada, louca pelo instrumento transante dela, né? Você gosta do... como ela diz?

- Ludssauro. - E Vero riu. -Sem mentira e sem maconha. Ludmilla me dá umas onda...- Minha melhor amiga gargalhou.

- É tão bom ver que você está assim, toda felizinha! - Vero caminhou até a cama onde eu estava, e então se jogou em cima de mim, me abraçando com força. - Eu entendo, pois quando estou com Lucy é tão...- Vero suspirou e acabei rindo, devolvendo o abraço a ela, envolvendo seu corpo pela cintura. Vero deixou a cabeça no meu peito. - Mudando de assunto, estávamos pensando em fazer aquela pegadinha mais no final do ano.

- Como assim?

- Uma última semana de aula apenas com pegadinha, ao invés de fazer uma a cada sete dias. Vai dizer, seria divertido. - Sorri.

- Por mim tudo bem. - Vero suspirou. - E como está seu coração?

- Sei não, pergunta pra Lucy. Deve estar com ela. - Eu ri.

- Ownt. Droga, estou tonta. - Era verdade. Eu tinha ficado um longo tempo no sol aquele dia, pois decidi lavar meu carro. Miami era literalmente um inferno, e o calor realmente fodeu comigo. Como era sábado, então decidi chamar todos para minha casa. Vero estava ali pois eu pedi para que ficasse, e ela aceitou. Eu tinha muita coisa para contar.

- Tá grávida. - Ela riu.

- Bate na madeira, para com isso, menina. Só estou tonta. - E na gravidez anterior a tontura não era assim, era mil vezes pior. Ainda que eu vomitava horrores.

Vero não sabia sobre a gravidez, apenas contei sobre o trauma de transar com a pessoa quando ela tivesse um pênis, pois ela pensava que o garoto tinha na verdade - abusado de mim, o que não era verdade -. Mas eu não me sentia confortável contando aquilo, então deixei apenas que meus pais, meus irmãos e Ludmilla soubessem. Nossa, até tinha esquecido que tenho dois irmãos na faculdade. Brunna.. Você é péssima.

- Okay, só se cuidem direito. Vocês usam camisinha, eu sei que sim, você não seria tão boba a ponto de não. - Os olhos de Vero caíram sobre mim e mordi o lábio inferior, fitando o teto em silêncio.

- Brunna! - Ela me deu um tapa fraco no ombro direito.

- Outch, cadela! - Reclamei.

- Vão usar camisinha! Eu conto para o tio Jorge se você-

- VERONICA DO CÉU, TÁ AMARRADO. Cala a boca, diacho. - Minha melhor amiga riu.

- Você está tomando anticoncepcionais, não é? - Assenti.

- Sim, ontem comprei uma cartela nova...- Minha amiga cerrou os olhos e assentiu, escorando a cabeça no meu peito em seguida.

- Eu quero ser madrinha, se surgir algo aí. - Gargalhei.

- Para de ser boba, Vero. Faz uma semana que eu e Ludmilla transamos sem camisinha, e olha, estou saudável. - Minha amiga revirou os olhos.

- É só um aviso, meu bolinho de caramelo. Mas eu vou ser madrinha do seus filhos, e você dos meus. - Sorri e beijei a bochecha de Vero, já sentindo uma lágrima nos meus olhos por - praticamente - motivo algum aparente. Na verdade, imaginei ser saudades da minha melhor amiga, saudades de Lucy também. Mas também imaginei ser felicidade porque... Deus, eu simplesmente estava feliz.

[...]

O. Que. Ludmilla. Oliveira. Estava. Fazendo. Comigo?

Era domingo, dia seguinte ao de ontem. Óbvio. Mas também era dia seguinte ao que Vero dormiu na minha casa. Acordamos cedo, apenas porque queríamos encher o saco das pessoas. Acabamos mandando trote - sim, bem adulto, eu gosto disso - para diversas pessoas, e realmente nos divertimos de formas idiotas.

Agora, aqui no shopping, eu não deixava de perceber como a minha namorada me olhava. Ou olhava para meu decote.

- Isso é tão bonitinho. - Ludmilla disse, tocando a gargantilha que eu usava. Ludmilla continuou analisando a bijuteria, mas eu percebia o olhar dela descer. Acabei olhando para sua cintura em relance. Okay. Brunna, você está louca, controla essa pepeca ardente.

- Lud...- Exclamei, sentindo um certo arrepio ao que ela se aproximou mais, fitando a gargantilha mais de perto. A respiração dela batia contra minha clavícula, e Ludmilla não só parecia nem se importar, como ela também parecia não perceber. - Ludmilla, sai. - Ela me encarou, e os dedos que estavam no pingente pararam, assim como ela chegou um pouco para trás.

- O que foi? Está tudo bem? - Perguntou. Olhei para a cintura dela e respirei fundo mais uma vez. Neguei com a cabeça e dei meu melhor olhar para Ludmilla. Quase o olhar da morte, porém mais discreto e sexy. Discreto para os outros e não para ela, pois examinei todo o corpo dela na cara dura, antes de ver Ludmilla engolir em seco. - Amor... não olha assim...

- Estou só olhando para minha namorada, Ludmilla. - Nossas palavras eram trocadas em um tom mais baixo, já que nossos amigos estavam ali. Sentados na mesma mesa. Distraídos o bastante entre si para nos notarem.

- Sabe que não gosto que me olhe assim. Ainda mais em público. - Mordi o lábio inferior e sorri, segurando a mão dela em seguida. Levei até minha coxa, e a fiz tocar a região. - Amor...- Me aproximei de Ludmilla, e então deixei meus lábios do lado da orelha dela, pronta para falar da forma mais provocante que eu poderia conseguir no momento.

- Quer ir ao banheiro? - Perguntei. Ludmilla me encarou assustada, e então olhou ao redor. Estávamos em um restaurante do shopping, onde vendia comida mexicana. 

- Está sugerindo que a gente...?

- Faça sexo na cabine.

- Damn... posso lidar com isso.

- Não lide com isso. - Ludmilla levantou a sobrancelha e eu sorri. - Lide comigo.

- Certeza que você não está se sentindo bem? - Ludmilla falou mais alto. Todos da mesa nos encararam. - Eu te levo no banheiro para você jogar uma água no rosto, então. - Ludmilla ficou em pé e puxou minha mão, enquanto eu segurava a risada.

Ela ainda segurava minha mão, me puxando até o banheiro mais próximo, onde eu finalmente soltei a risada quando percebi
estarmos sozinhas. Ludmilla sorriu, em seguida segurou minha cintura e começou me empurrar, até entrarmos em uma cabine vazia. Ela trancou a porta e a beijei, sentindo meu corpo todo tremer com o contato de nossas línguas.

Eu precisava daquilo logo.

Beijei o pescoço de Ludmilla e me ajoelhei, olhando nos olhos dela em seguida, enquanto eu começava abrir sua calça branca. Coloquei o dedo indicador na frente dos lábios, e Ludmilla assentiu, entendendo que deveria fazer silêncio. Eu amava aquela calça. Deixava a bunda dela ainda maior. Sem falar no cropped, que mostrava o abdômen dela.

Abaixei suas calças e o short de compressão, e então deixei meus lábios sobre a cueca dela, já sentindo o pau de Ludmilla contra minha boca. Ela segurou na minha cabeça, acariciando minha nuca ao que eu esfregava meus lábios até a ponta do membro de Ludmilla. Ali tinha uma pequena ereção, que rapidamente se tornou grande.

Sem conseguir mais suportar provocar, abaixei a cueca dela e vi ludssauro saltar em busca de liberdade. Sorri para Ludmilla, mas ela estava distraída de mais mordendo o lábio inferior para devolver o ato. Segurei sua extensão com minhas duas mãos, e coloquei na boca, indo até a metade. Suguei lentamente, rodeando minha língua sobre a glande. Ludmilla jogou a cabeça para trás, e então puxou a minha, fazendo na velocidade que quisesse. Deixei ela guiar os movimentos, até mesmo foder minha boca, como acabou fazendo. Mas de jeito nenhum, deixei que ela gozasse.

Fiquei em pé e continuei bombeando o pau dela, usando meu polegar na cabeça de baixo, e sentindo ela me beijar como se nunca mais fossemos fazer aquilo. Ludmilla deu apenas um passo para trás, até sentar na tampa fechada da privada, e em seguida abriu minhas calças, abaixando tudo de uma só vez. Suspirei em satisfação e fui para o colo dela, deixando que Ludmilla encaixasse o próprio membro duro na minha entrada, que estava completamente encharcada. De verdade, aquela poderia ser a vez que eu mais estava molhada.

Sentei devagarinho, vendo a tortura nos olhos de Ludmilla ao entender que ela queria que eu fosse forte e fundo.

Mas eu iria provocar.

As mãos dela estavam na minha cintura, segurando com força, enquanto eu rebolava lentamente, terminando de ir até onde eu conseguia. Eu estava completamente preenchida pelo tamanho dela, assim como o tamanho dela estava completamente engolido pela minha intimidade, quando rebolei, sentindo as unhas de Ludmilla mesmo por cima da blusa que eu vestia.

Ludmilla suspirou, assim como eu, e logo subi e desci, segurando os ombros dela para conseguir o fazer.

Minha namorada levou as mãos até o decote da blusa que eu vestia, e desceu as alças finas da regata preta e larguinha, tendo apenas meus seios expostos em seguida.

Sorri para ela e levei as mãos até as paredes da cabine, jogando o corpo um pouco para trás ao que eu finalmente fazia como eu sabia que ela queria. Rápido e com força. Em uma das estocadas, o choque de nossos sexos acabou fazendo um barulho alto, que me fez arregalar os olhos. Já Ludmilla, pareceu não se importar muito com aquilo, pois continuou os movimentos com os meus quadris parados.

Jesus, eu estava quase gozando.

Ludmilla cobriu meus lábios com a mão esquerda, assim que percebeu que eu realmente iria gemer alto. Naquele ponto, eu já tinha até esquecido que não poderia, então agradeci mentalmente a ela por ter feito aquilo. Acontece que Ludmilla pareceu não querer mais ajudar, assim que levou a mão direita até meu peito e apertou.

- Porra... Lud...- Cochichei, colando nossos corpos e a beijando, enquanto sentia todo meu prazer se derramar sobre o membro pulsante dela.

- Caralho...- Xingou. Rapidamente sai do colo dela e voltei a ficar de joelhos, lambendo duas ou três vezes mais até ter os jatos de gozo no meu rosto. Sorri maliciosa para Ludmilla, e ela apenas respirou fundo, tentando se recompor. 

Peguei o papel higiênico e tirei um pedaço, enrolando na minha mão e limpando o gozo do meu rosto. Ludmilla também pegou um pedaço e se limpou, antes de subir as próprias calças. Coloquei de volta minha roupa, e então terminei de me arrumar, recebendo um sorriso safado de Ludmilla, enquanto ajeitava meus cabelos. Me inclinei e roubei um longo selinho, a fazendo rir ao que puxei seu lábio inferior.

- Vamos? - Cochichei. Ludmilla assentiu e ficou em pé, abrindo a porta para mim, que arregalei os olhos ao sair da cabine e encontrar Veronica e Lucy.

Vero tampava os lábios da namorada, que queria rir, mas eu sabia que Veronica queria fazer o mesmo. Fitei Ludmilla e minha namorada estava horrivelmente corada, assim como acabei ficando também.

- xvideos, pornhub, redtube... tem o metflix.xxx também... onde vocês acham que isso iria bombar mais? - Olhei para trás e Cacau saiu da cabine ao lado da de onde estávamos antes. Ela segurava um celular, e sorria da forma mais maliciosa e filha da puta.

- Ai caralho. - Falei, não segurando minha risada, assim como Vercy e Cacau.

- Caralho, CACAU! ME DIZ QUE VOCÊ NÃO FILMOU ISSO?! -  Ludmilla perguntou. Cacau apenas continuou com altas gargalhadas.

- Quando eu comecei, Brunna estava sentando. - Cacau falou. - Agora eu tenho sexo Brumilla no meu celular. Me sinto tão foda!

- Não! Exclua! Me dê seu celular! - Ludmilla falou, se aproximando da latina tentando pegar o celular. Veronica e Lucy apenas riam.

- ECA, SUA NOJENTA, NÃO! SAI, VAI LAVAR AS MÃOS! - Cacau gritou, nos arrancando gargalhadas.

- Me dê seu celular, se não te abraço. - Cacau encarou Ludmilla e levantou o celular. Realmente, tinha um vídeo ali.

- Lave as mãos e eu penso se excluo. - Ludmilla revirou os olhos, indo até a pia. Minha namorada fez tudo em silêncio, mas no final acabou gargalhando comigo.

Acabou que todas riram junto.

- Okay. Você foi trouxa, nem se me oferecessem 1 milhão de dólares no meu cartão de crédito eu excluiria isso aqui, pois cartão tem limites, zoeira não. - E Vercy gargalhou novamente, ao que Cacau fazia uma cara thug life... eu juro que vi aqueles óculos caírem no rosto dela enquanto tocava Snoop Dog.

Ludmilla me encarou, como se perguntasse 'e agora?', mas realmente não liguei. Era Cacau. Ela era uma demônia? Claro que sim. Filha da puta? Talvez. Mas era nossa amiga, e a mais zoeira depois de Vero. Só bastava aceitar.

Fui lavar minhas mãos e ignorei completamente, apenas sorrindo para Ludmilla.

- Coloca... Brumillinha SexTape... ou... novinha dando para namorada no banheiro do restaurante...- Lucy começou.

- Vai se ferrar! - Exclamei rindo.

- E no xvideos, por favor. - Vero quem falou dessa vez. Cacau apenas gargalhou, e em seguida, já saímos do banheiro.

Olhei para Ludmilla, dando meu melhor sorriso malicioso ao que disfarcadamente levei minha mão até a bunda dela e apertei.

Delicinha.

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