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Ludmilla Oliveira Poin't of View

Lentamente abri meus olhos, custando a enxergar qualquer coisa por conta da escuridão. De algo eu sabia; estava doendo, e era meu corpo todo.

Gemi com uma dor aguda na minha cabeça, e só então vi Brunna deitada com a cabeça no meu peito. Ela se mexeu um pouco e eu quis me praguejar por aquilo. Ela não precisava acordar as... oito da manhã - como dizia o relógio - ainda em um domingo, por minha culpa. Brunna sorriu.

- Oi Zé Droguinha. - Franzi o cenho. De todas as formas tentei lembrar do dia anterior, apenas me dando conta de estar na cozinha quase dormindo ao ouvir minha vó falar e cozinhar.

- Bom dia... amor... o que aconteceu? - Brunna riu.

Espera, por que ela estava me chamando de Zé droguinha?

- Você nunca mais coma a comida da sua avó sem ver os ingredientes, certo? - Franzi minhas sobrancelhas.

- Como assim? - Brunna fez silêncio e acabou gargalhando, ao que eu arregalava os olhos. - Oh, merda. Eu comi maconha?!

- Você estava tão engraçada, mas chapada do que já é. - E Brunna continuou rindo.

- Por isso está doendo tudo... Deus, se um dia eu morrer de overdose, protejam bem a minha vó. Ela não faz por mal. - E Brunna riu mais, me arrancando um sorriso.

[...]

Após longos minutos dela me contando sobre os acontecimentos, finalmente saímos da cama, nos arrumando para um novo dia de domingo ensolarado. E foi quando eu fitei Brunna, que mandamos tudo ir se foder. Voltamos a vestir pijamas, e fomos para minha cama assistir alguns filmes na TV, encolhidas debaixo das cobertas. Eu amo namorá-la.

- ESTEJAM COM ROUPAS PORQUE PORNHUB TÁ AÍ PRA ISSO, SE EU QUISESSE ASSISTIR. - Renatinho gritou, assustando eu e Brunna ao que entrava no quarto. Larissa, Cacau, Vero, Lucy, Ariana e Justin entraram logo atrás.

- Acham que minha casa virou putero? Saiam daqui! - Falei. Cacau caminhou até mim e me deu um tapa, arrancando risadas de todos. - Estamos vestidas. - Falei, enquanto via Renatinho hesitar. Oh viado ruim para boceta e peitos. Aposto que ele esqueceu o que tenho entre as pernas. - A que devo a honra de tantas visitas?

- Não sei, Cacau disse que você estava convidando para vir aqui fazer algo. - Vero exclamou. Encarei a latina com a sobrancelha levantada e Cacau riu.

- Alguém precisava se mexer, já que você não nos chamava, né Lud. - Me sentei na cama e Brunna fez o mesmo, enquanto nossos amigos se jogavam em qualquer canto.

- Okay. - Brunna encarou Ariana e abriu os braços, a chamando. Ariana sorriu largo, caminhando até minha namorada e a envolvendo em um abraço. Essas duas eram extremamente fofas.

- Minha Peppa! - Brunna exclamou com voz de bebê.

- Ludmilla, eu amo sua namorada. - Ariana quem falou dessa vez.

- VAMOS PARAR COM A GLICOSE ANAL E PARTIR PARA O QUE IMPORTA! - Renatinho falou. Justamente, o solteiro do bando.

- Okay. Vocês já falaram para Ari e o namorado, certo? - Ariana levantou o polegar, confirmando. Justin apenas olhava para a parede, sorrindo besta.

- Eu não sei como posso ajudar vocês...- Ariana disse. Lucy riu alto.

- Vero quem teve essa idéia... Semana passada, quando estávamos na escola, acabei pegando detenção porque o monitor me viu jogando um cliclete no chão... Acontece que ele não ligou para o fato de minha namorada estar atrás de mim, tentando me tirar do sufoco do mesmo, já que eu estava engasgada. E indo um pouco mais fundo, descobrimos que ninguém o suporta.

- Jesus, lembro desse homem. - Ariana disse.

- Ele já confiscou meu celular porque achou que eu estava tirando fotos dele. Porra, eu estava caçando Pokémon! - Exclamei indignada.

- Sim, imagino que cada um já tenha passado por situações difíceis com o velho. - Veronica continuou.

- Até eu, que não estudo mais na escola de vocês. - Larissa falou. Veronica sorriu

- ...E descobrimos que as coisas que ele mais odeia é sujeira, pombos..- Fitei Lucy e ela sorriu para mim. - ..e... obviamente... os alunos.

- E onde vamos chegar com isso? - Renatinho perguntou, girando na cadeira da minha mesa de escrever.

- Vamos tocar o terror esse ano. Começando por ele. - Lucy falou.

- Ariana, você consegue encomendar pombos? - Eu gargalhei, ao que Lucy me mostrava o dedo do meio. Vero riu, mas não se deixou abalar. Ariana assentiu.

- Ótimo. Agora a outra parte, não dita na ordem. Todos os dias, exatamente as duas e quinze da tarde, todos os lixos da escola são levados para a rua. - Todos assentiram. - O plano é o seguinte: O casal Brumilla vai ficar com a parte de pegar as chaves do carro dele na sala da faxina. É só procurar, certeza que ele deixa lá. Renatinho vai pegar a chave com as duas, e vocês disfarcem. Temos um horário a ser seguido, já que o monitor só começa vasculhar depois do primeiro sinal. - Assenti com Brunna. Como elas sabiam de tudo aquilo?  - Okay, para não levantar suspeitas, Renatinho vai dizer que está passando mal... mas na verdade, você vai encontrar as duas para pegar as chaves do carro. Deixe as chaves na janela da enfermaria, a que fica na frente do estacionamento. Eu vou faltar no dia, mas vou estar por lá para ajudar em certa hora. Como Ariana é pequena e pode se esconder em qualquer lugar, se, é claro, você estiver disposta sobre o tempo...- Vero perguntou. Ariana sorriu.

- Eu posso sair do serviço, tem alguns amigos me devendo horário...- Vero sorriu largo e prosseguiu.

- Ótimo! Então pelo seu tamanho, você vai buscar as chaves na janela. Podemos te mostrar qual é, se quiser, mas não tem erro. Você precisaria trazer os pombos também...- Lucy gargalhou para mim, e Brunna me deu uma cotovelada. - Enquanto isso, eu, Justin e... Larissa você pode ir, certo? - A de olhos castanhos assentiu sorrindo.

- Na verdade, depende do dia.

- Vamos entrar num acordo sobre isso. - Veronica confirmou. - Okay Então, eu, Justin, Ariana e Larissa, vamos estar na rua esperando trazerem os sacos de lixo. Vamos pegar os sacos, ir até o carro do velho babão - eu sei qual carro é e já vamos ter a chave para destrancá-lo -, e então soltamos a pomba lá dentro junto com o lixo, abrindo um pouco os vidros para não as matarem, é claro. Cacau fica encarregada de mandar mensagem para todos os alunos, frisando para que eles compartilhem com os outros. Todos aparecerão no mesmo lugar no final das aulas, e irão se divertir com a cena. Temos que te arranjar um chip de celular novo para isso, Cacau. - A latina assentiu.

- E eu, vou na sala do diretor mexer nas câmeras, as fazendo congelar imagem até certa hora. - Lucy quem falou dessa vez. - Mas é uma tática minha, não precisam se preocupar sobre mim. Acho que esse colégio só tem câmeras no estacionamento, o que é incrivelmente bom.

- Quando o velho abrir o carro, pombinhas brancas vão ter liberdade, e o carro dele vai estar, literalmente, um lixo. - Todos estavam em choque naquele quarto. Com exceção de Brunna e Vercy, é claro. Cada um tirava o olhar um para o outro, realmente impressionados.

- Tu vai descer de tobofogo direto pro inferno, Veronica. - Cacau exclamou, fazendo todos rirem. - É um bom plano mas..?

- Ludmilla e Brunna terão que devolver as chaves do carro antes do último sinal. - Assenti. Veronica sorriu orgulhosa.

- O que acham? - Ouvimos batidas na porta, e então minha vó sorriu abrindo a mesma, segurando uma forma com uma luva para se proteger.

- Alguém aceita Brownies?

[...]

- Veronica sempre foi um diabinho, amor? - Perguntei. Minha namorada gargalhou alto.

Estávamos sozinhas na minha casa, limpando a bagunça dos meus amigos, anteriormente, chapados. Fomos as únicas a não comer, mesmo avisando o que tinha ali. Pobre Justin...

- Eu estou bem surpresa pelo plano. Normalmente eu quem bolava isso. - Falou. Sorri na direção dela, fechando a torneira da pia e a vendo guardar o último prato da secadora. Me aproximei dela e envolvi sua cintura com meus braços, enquanto Brunna secava pia. Dei uma roçada básica na bunda dela. - Luuuuuud...

- Você teve algum plano? - Perguntei, ignorando o fato dela ter praticamente gemido meu nome. Levei minha boca até o pescoço dela, e mordi fraco.

- Talvez... e-eu...- Travou, assim que subí minhas mãos pelo corpo dela e parei nos seios. Também mordi o lóbulo da orelha dela. - Talvez eu tenha... mas não quero contar, pois ainda não pensei direito...- Falou baixinho, enquanto minhas mãos deslizavam pelo corpo dela, parando nas mãos.

Brunna ficou de frente para mim, em seguida sorriu.

- Vamos para o seu quarto. - Ela falou sugestivamente.

-

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