Chào các bạn! Vì nhiều lý do từ nay Truyen2U chính thức đổi tên là Truyen247.Pro. Mong các bạn tiếp tục ủng hộ truy cập tên miền mới này nhé! Mãi yêu... ♥

42

Meu peito subia e descia rapidamente, ao que eu abria meus olhos na mesma velocidade. Olhei para o lado e vi Brunna me encarando assustada, e em seguida levantei a coberta.

Ah... então era um sonho...?

- O que houve? - Brunna perguntou preocupada, me abraçando.

- Tive um sonho. Eu tinha minha pepeca de volta. - Ela riu.

- Sonhou que estava sendo passivinha, amor?

- Sim... Santa Beyoncé Nazaré Knowles, foi maravilhoso...- Brunna riu mais. Ela se aproximou de mim, e então me deu um selinho.

- E nosso gigante? Está acordado? - Ri, porém não respondi.

- Meu berimbau tá pra capoeira. - Confirmei. Brunna sorriu, e a mão esquerda que usava para me abraçar desceu, começando a me masturbar, já que eu não usava roupas assim como ela.

- Põe acordado nisso.

[...]

Depois de acabar gozando na mão de Brunna, decidimos que era hora de levantar. Por fim acabei dando o mesmo prazer a ela no chuveiro, e logo que terminamos, fomos para o andar de baixo. Minha mãe estava sentada na mesa, rindo, e só quando eu avistei minha avó, percebi o motivo de sua felicidade.

- Vovó! - Corri até a mulher mais velha, a envolvendo em um abraço apertado, respondido no mesmo instante. Minha avó já deveria ter seus 78 anos de idade.

- Minha picurrucha! - Ri, sendo solta logo em seguida. - Olha essa mulher! Essa bunda! Essa coxa! Que rechonchuda! - Falou, apertando quase todas as partes do meu corpo, e me fazendo rir.

- Vovó, deixa eu te apresentar minha namorada.

- Namorada? Silvana, sua filha anda metida com pepeca? - Minha mãe assentiu.

- Eu também. - Falou naturalmente. Minha avó soltou uma gargalhada, logo caminhou até Brunna.

- Que bom. Então não sou a única. - Brunna arregalou os olhos, e em seguida cumprimentou minha avó. - Silvana, sabia que o Milton plantou um pé de maconha no quintal de casa e eu molhava achando que era tomate? - Minha mãe soltou uma risada. - Pois ele me apareceu com uma namorada esses dias. Ela é toda pequenininha, esmirradinha. Parece espirro de gozo. - Minha namorada riu, assim como eu. - Qual seu nome, querida?

- Ah, é Brunna. - Brunna disse, sorrindo em seguida.

- Ela é bonita. Olha esse corpo..

- Eu já peguei a mãe dela. - Silvana disse, enquanto soltava uma risada, se mostrando orgulhosa.

- Sem vergonha.

- E o pai também. - Brunna riu. 

- Laranja caída no pé da estrada ou tá podre ou tá bichada. Minha filha, tu não presta, demônia. - Minha vó exclamou. Então todas nós começamos a rir. Era claro a quem minha mãe havia puxado. - Na minha época não era assim, toda essa safadeza.

- Vó, a senhora tem oito filhos.

- Nós precisava de gente pra trabalhar na roça, Ludmilla. Tu acha que ficávamos vendo TV? Nem isso existia. Eu saia pra colher alface e teu avó já voltava com a beringela na mão. Ai eu gostava ao ar livre. - Soltamos uma gargalhada. Abracei Brunna e ela beijou minha bochecha, sorrindo em seguida. - São tão fofinhas! Já estão juntas quanto tempo?

- Quase sete meses. - Brunna respondeu, me fazendo sorrir.

- E nesse tempo todo, nem pra me ligar, não é Ludmilla?! - Minha avó falou. Em algum momento Silvana havia sumido, nos deixado sozinhas. - Eu tenho tanta fofoca! Sabe suas primas britânicas?

- Quem?

- Aquelas da misturinha.

- Sei, vovó...Então...- Levantei minha sobrancelha. Minha avó pegou uma xícara da bancada e bebeu, o que eu imaginava ser chá. - O que tem elas?

- Tudo sapata também! - Soltei uma gargalhada. - Milton flagrou elas se dedando um dia. E tem aquela que ficou com um homem durante quatro anos. Quatro anos de discórdia, oito dedos pra trepar. Milton quem disse. Jade é fora, quase mata a menina. - Eu estava roxa de rir. - Mas a Jade parece aqueles cachorrinho pequenininho, sabe? Ela também é tipo espirro de gozo. Toda esmirradinha. E a Perrie é toda avião né. Parece um chihuahua acasalando num labrador. Coisa mais fofa de se ver.

- E a Anne? A Jesy?

- Ah Jesy tá indo. A Anne tá toda dissimulada, achou uma brasileira gaúcha e só quer saber de tacar o cassetinho nela. Coitada. Mas graças Deus tá todo mundo vivo! Dias de glória! Só você que não fala comigo mesmo. - Fez uma cara triste, que imediatamente fez me sentir mal.

- Awn, vovó... Eu te amo.

- Sai pra lá filha do capeta. - Falou, me arrancando outra risada. - Quer chá?

- É do que?

- Não sei, estava na horta do Milton-

- Não, vovó. Obrigada.

[...]

Eu estava quase arrancando roupa de Brunna fora, quando campainha da casa dela tocou. Ela parou o beijo no mesmo instante.

Como eu fiquei?

Bem puta.

Brunna bufou e esperou alguém descer, mas ninguém o fez. Como estávamos na sala, ela simplesmente levantou, caminhando até a porta em seguida.

Olhei para baixo e bufei, percebendo que havia algo para disfarçar ali.

A campainha tocou diversas outras vezes, e juro que quase me levantei e busquei uma faca, apenas para molestar seja lá quem fazia o barulho irritante ecoar pela casa.

- Já vai, Caralho! - Brunna falou gritando, e me fazendo gargalhar.

Deus, como eu amo essa mulher.

A porta foi aberta com força, e por alguns segundos, minha namorada ficou em silêncio.

- Oi gostosa. - Uma voz desconhecida falou. Brunna permaneceu em silêncio, o que fez meu sangue ferver. Gostosa?

- V-Veronica?

Como assim, gostosa? É agora que a galinha começa a voar.

-

Bạn đang đọc truyện trên: Truyen247.Pro