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Desci as escadas lentamente, logo atrás de Ludmilla, que segurava minha mão de forma acolhedora e simples, e então assim que chegamos ao último degrau, Silvana apareceu na sala. Ela estendeu um hipoglós na minha direção, e algemas na de Ludmilla. A encarei com o cenho franzido e Silvana nada disse, apenas sorriu maliciosa, e saiu do cômodo tão rápido quanto entrou.

- Eu não entendo sua mãe... ainda hoje ela te bateu por termos feito sexo ontem... agora ela vem com...

- Por que eu ganhei uma algema e você um hipoglós? Eu queria o hipoglós, tem cheiro bom e ainda ajuda quando machuca ou tem afta-

- Meu amor, você fez curso para ser lerda? - Perguntei incrédula, fazendo Ludmilla tomar um olhar confuso. Ela deu de ombros e olhou as algemas.

- Eu poderia prender você em algum lugar daí você usava o hipoglós pra tentar fugir... seria uma brincadeira legal..- Segurei a bochecha dela com ambas as mãos e ri, selando nossos lábios rapidamente.

- Sua mãe quer que você me algeme e foda de algum jeito. Eu acho que ela quer que façamos sexo anal. - Falei. Ludmilla arregalou os olhos e acabei sorrindo. - Então o hipoglós viria depois da brincadeirinha. - Conclui, vendo minha namorada completamente pasma. - Eu te amo tanto. - Falei rindo, ao que parecia ser a terceira vez apenas naquele dia. Sim, eu havia dito antes. Logo após ela dizer pela primeira vez. Foi tão rápido quanto um disparo, como se as palavras dela antes fossem o gatilho.

- Também te amo, Baby. - Respondeu pela segunda vez, dizendo pela terceira.

- Silvana pode ter certeza que ainda vamos fazer sexo anal. - Falei, mordendo o lábio inferior de Ludmilla.

- Eu não quero. Vai te machucar...

- Não pense que já não fiz isso antes, é gostoso... e eu quero tentar. Ainda mais com seu tamanho...- Disse por fim. Ludmilla me olhava incrédula, quando apenas sorri e pisquei o olho em sua direção. - Ah, hoje quero me assumir para meus pais... e queria que estivesse por lá, para, se correr tudo bem, eu contar sobre nós também.

- H-hoje?

- Claro, meu amor. - Falei sorrindo, ao que ela se aproximava, logo beijava minha bochecha.

[...]

Ludmilla Oliveira Poin't of View

Brunna segurava a minha mão quase que de forma nervosa. Eu sabia disso pois a mesma suava, enquanto meu polegar acariciava coxa dela, onde eu apoiava minha mão direita, dirigindo com a esquerda. Estávamos perto da casa dela, e eu simplesmente não saberia como reagir.

Como eu olharia na cara do homem que tocou em meu pau e depois teve a filha sentando no mesmo?

Com os olhos, eu sei, mas nem assim iria funcionar. Tenho certeza.

Estacionei na frente da casa de Brunna e ela suspirou, me roubando um selinho antes de descer do carro e esperar por mim do outro lado.

Eu segurava a mão dela, enquanto andávamos pelo quintal organizado, e ainda sim era possível entender o nervosismo de Vanessa. Mia e Jorge eram realmente abertos sobre esse tipo de assunto, mas ainda sim eram seus pais. Era como se não vissem problemas com os outros, mas Brunna tinha receio por não ser "os outros", e sim a filha deles. Eu entendia perfeitamente.

- Vai dar tudo certo, meu amor. - Falei, ao que Brunna tirava um conjunto de chaves do bolso e abria a porta de entrada. Ela me fitou e sorriu simples, antes de olhar para rua e me empurrar contra a parede. Seus olhos caíram para meus lábios e puxei seu corpo pela cintura, ao que ela segurava minha nuca dessa vez. - E os vizinhos?

- Se eu fosse eles viria olhar, pois isso vai ser lindo. - Respondeu, sorrindo e logo colando nossos lábios.

Apertei a cintura de Brunna e abracei a mesma, ao que sentia sua língua adentrar minha boca com vontade e rapidez, começando um beijo gostoso e intenso. Suguei a língua dela com vontade, ouvindo Brunna arfar e logo percebendo seu sorriso, enquanto puxava meu lábio inferior e voltava a invadir minha boca com a língua. Arranhou minha nuca lentamente e a sensação do meu estômago apenas aumentava, me causando algumas risadas. Suguei a língua dela uma última vez, e logo enchi minhas bochechas de ar, como um esquilo cheio daquelas nozes.

Brunna gargalhou e apertou minhas bochechas, fazendo o ar que eu mantinha bater contra sua cara, e logo selando nossos lábios em um longo selinho.

- Isso me deu coragem e parece que sorte também.

- Isso foi divertido. - Falei. Brunna assentiu e logo abriu a porta da própria casa, deixando que eu entrasse primeiro. Passei pela sua frente, porém antes de o fazer completamente, franzi o cenho.

- Hey, amor. Tem uma coisa na sua boca...

- O que?

- A falta da minha. - Sorri maliciosa e ela gargalhou, me empurrando para dentro de sua casa em seguida.

[...]

- Mãe... pai... eu preciso contar algo. - Brunna exclamou, enquanto largava os talheres no prato onde havia apenas as bordas da pizza. Peguei mesma discretamente e comecei comer, sendo que Mia e Jorge não se importavam tanto com aquilo. Eu já era de casa, como os dois diziam.

- Oh filha, você pode contar. - Mia disse, deixando uma das louças na lavadeira

- Eu... bom... eu gosto de garotas. - Brunna falou, pegando minha mão por baixo da mesa. Tive que comer com a esquerda. Ela me encarou e deixei a comida cair, disfarçando o máximo para parecer séria com situação. Jorge riu e Mia apenas revirou os olhos.

- Uhohh... We know, we know, we know...- Jorge cantou baixinho, e logo foi atingido pela toalha que Mia segurava.

- O que? - Brunna perguntou confusa. Jorge riu.

- Ah filha... dedos lá, dedos cá... não digo os seus, mas digo os meus quando você precisou usar meu computador já que o seu havia estragado, e então eu apertei para ir no histórico buscar um site que eu havia perdido sem querer... eu nunca passei tanto tempo tentando excluir aqueles vírus do meu computador. Poxa Brunna! Pornhub é bem mais legal, por que fica usando o Xvideos? Sem falar que os vídeos lésbicos são bem melhores-

- Jorge!! - Mia repreendeu. Encarei minha namorada com um sorriso malicioso e Brunna estava mais vermelha do que a embalagem da coca-cola que havia na mesa. Apoiei meu braço e escorei minha cabeça na minha mão, levantando uma das sobrancelhas em seguida.

- Sério? - Perguntei. Mia gargalhou e fez positivo com as mãos, enquanto Jorge apenas terminava uma outra fatia de pizza.

- Mas me orgulho da sua escolha para pornô... aquelas mulheres eram...- Mia limpou a garganta e Jorge sorriu amarelo. -..um lixo, elas eram um lixo.

- Eu tinha quinze! Por que não me contaram?!

- E eu sempre soube que você adorava esse tipo de coisa... bom, qualquer tipo de coisa, para falar verdade. Brunna, você não sabe disfarçar. - Disse minha sogra.

- Quem tinha que assumir algo era você, não os seus pais. - Falei. Brunna abriu os lábios em choque e Mia riu, sendo acompanhado por Jorge.

- Ah, é Ludmilla? Por que você não assume então o que a gente fez no seu quarto ontem? - Brunna perguntou. Jorge soltou os talheres imediatamente, me olhando de forma arregalada, enquanto Mia fazia o mesmo.

- Brunna...- Ela riu.

- Eu estou brincando...- Fitou os próprios pais e levantou nossas mãos, mostrando as alianças.

- Ludmilla me deu uma aliança de namoro. Não nos falta nada. A não ser suas permissões.

- O que?! - Jorge perguntou outra vez. Seu olhar sobre mim era assustador, mas ainda sim me mantive por Brunna.

- Eu queria suas permissões para poder namorar Brunna. - Falei por fim. Percebi minha namorada sorrir e Mia concordar, caminhando até nós em seguida.

- Por mim tudo bem, se for a felicidade das duas. - Me levantei da cadeira e dei um abraço em Mia, que riu e respondeu no mesmo instante.

Logo em seguida, outra vez meu olhar caia sobre Jorge.

- Ludmilla, a gente vai ter uma séria conversa antes de eu dizer o que acho. - Engoli em seco e assenti rapidamente. O homem ficou em pé e me encarou uma última vez, logo cruzando os braços. - E vamos ter essa conversa no meu escritório.

Fodeussauro.

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