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Entrei na cozinha e sorri ao que minha mãe se mexia conforme música ali tocava. Ela tinha um daqueles rolos de amassar pizza na mão, e além de dançar, cantava.
- It wasn't love, it wasn't love, It was a perfect illusion... perfect illusion... Mistaken for love, it wasn't love... It was a perfect illusion... perfect illusion!... Ooh, you were a perfect illusion-
- Mãe, por que a senhora ta cantando Lady Gaga hoje? - Perguntei, vendo minha mãe se assustar e caminhar até mim, me batendo com força no braço. - Ai!
- Não me assusta, praga. - Falou. Sorri e assenti, vendo que a antiga Silvana havia voltado. Minha mãe voltou para as massas de pizza logo em seguida. - Eu não sei, essa música fica na cabeça. - Explicou. Assenti e fui até o seu lado.
- Quer ajuda? - Ela me olhou com a sobrancelha levantada e ri, começando a pegar alguns ingredientes na geladeira. - Eu queria falar com você sobre o que disse mais cedo...
- Oh! Não é da sua conta, filha.
- Mas mãe... você entrou para o vale?
- Vale? O que é isso, Ludmilla? É um ponto de drogas? Olha, Ludmilla, se eu souber que tu anda metida com essas coisas, eu corto teu pau fora e..- Ri alto e neguei.
- Mãe! Eu apenas me refiro ao vale dos homossexuais...- Silvana franziu o cenho. - Ah, mãe... Você sabe...Vale, vilarejo feliz, unicórnios, arco íris, bandeira gays, casas coloridas... gnomos. - Minha mãe me encarou e bateu com força na massa de pizza.
- Tem certeza que não está drogada? Ludmilla... se eu souber que-
- Não! Mãe, estou perguntando se a senhora gosta de mulheres...- Minha mãe riu e negou, logo continuou mexendo na massa.
- Eu realmente transei com uma hoje... eu gostei... mas não vou levar sério. - Falou, começando a pegar os ingredientes que eu entregava. Ficamos em silêncio por algum tempo, e logo soltei um suspiro.
- Isso é por causa do papai, certo? Ou por causa de mim? - Minha mãe me fitou, logo olhou para a porta.
- Seus amigos e sua namorada estão aqui. Não vamos falar disso agora.
- Mãe eu sei onde o papai está, eu sei que isso foi tão difícil para você quanto para mim... mas você não precisa temer se envolver com alguém... e eu não me importaria se fosse uma mulher. Você lida comigo e eu lido com você, assim levamos desde que papai... se foi...
e apesar de tanta ameaças que sofro ou com a farpas que trocamos, eu te amo, e eu apoio você sorrir como sorria com ele outra vez. - Minha mãe levantou uma sobrancelha e acabei sorrindo fraco.
- Tá, agora fala o que aprontou. Brunna está grávida? Você quebrou alguma coisa do meu quarto? - Gargalhei e neguei, enquanto envolvia ela em um abraço apertado, que foi imediatamente respondido. - Obrigada, Ludmilla. Você é uma peste, mas sabe que eu te amo também.
- É sua obrigação... você é minha mãe, precisava de um motivo para me ter aqui.
[...]
Após meus amigos irem embora, já era realmente tarde, mas eu não estava me importando muito. Seria sábado no dia seguinte, e isso me daria vantagem para ficar mais tempo com minha namorada durante a madrugada. Então estávamos jogando vídeo game na sala.
- Lud! Você está com vantagem, eu não sei jogar isso. - Falou, enquanto meu jogador corria até o campo dela e fazia um gol. Gargalhei de sua cara emburrada e continuamos jogando, até Brunna desistir, e então começar a trapacear, mexendo no meu controle.
- Brunna! - Ela gargalhou, e logo continuou trapaceando.
- Estou cansada desse jogo. Quero atenção. - Dei pausa no jogo e sorri, a abraçando de lado
- Claro, Kitten. - Beijei o pescoço dela e Brunna riu, logo permaneci abraçada.
- Baby coala... vamos para o seu quarto? - Pediu. Assenti e me estiquei, desligando meu vídeo game e logo a TV.
Deixei Brunna subir nas minhas costas e ela riu, ao que eu subia as escadas tentando correr, e incrivelmente conseguia, porém chegando no meu quarto quase enfartando.
- Você está bem? - Perguntou, me fazendo sorrir e levantar os polegares.
Brunna sentou na cama e logo fiz o mesmo, me escorando na cabeceira, e levantando a coberta para cobrir minhas pernas.
- Sabe o que eu queria fazer? - Perguntei. Brunna levantou a sobrancelha e negou, enquanto sorria maliciosa. - Comprar uma moto.
- Por que quer uma moto?! É tão perigoso...
- Acho legal... Quer andar de Meiota?
- O que?
- Senda na minha pirocassauro. - Brunna gargalhou e acabei rindo junto, logo apanhando.
- Que falta de delicadeza da sua parte, Ludmilla. - Falou, enquanto um biquinho lindo surgia em seus lábios. Engatinhei até onde ela estava sentada, e roubei um selinho, logo sorri, tendo nossos rostos próximos.
- Desculpa. - Ela assentiu e sorriu mais ainda. Voltei para meu lugar, e logo peguei meu celular na cômoda ao meu lado, percebendo que estava sem bateria. - Baby... você pode me alcançar meu carregador? - Pedi. Brunna assentiu e se esticou, pegando na outra cômoda o mesmo, e logo me entregando. Encaixei na tomada e a fitei, vendo o que ela segurava.
- O que é isso? - Perguntou curiosa.
- Isso... é um vibrador... pra usar no dedo. - Falei. Brunna me encarou e levantou uma das sobrancelhas. - Minha mãe trouxe para mim, deixei ai porque esqueci de guardar na grande caixa cheia de outros diferentes dele que um dia vou vender e ficar milionária. - Brunna gargalhou.
- E isso funciona? - Franzi o cenho e dei de ombros.
- Eu não sei, não testei. - Pedi o aparelho de sua mão, e logo Brunna entregou. Coloquei na ponta do meu dedo indicador, e então liguei, como minha mãe havia ensinado a fazer. O vibrador começou a tremer, e acabei sorrindo. Segurei a mão de Brunna e a puxei até mim, a vendo engatinhar sobre a cama, até sentar na minha coxa de frente para meu corpo.
Adentrei minha mão em sua blusa, e logo corri a mesma até suas costas, a vendo ficar completamente arrepiada.
- É bom? - Perguntei, acariciando sua pele, e usando o vibrador nas suas costas. Brunna assentiu e sorriu. Ela mordeu o lábio inferior, e logo juntou nossas bocas, começando um beijo lento, ao mesmo tempo gostoso.
Suas mãos foram até minha nuca, e ela me trouxe mais para perto, colando nossos corpos enquanto sua língua adentrava minha boca. Tirei minhas mãos de suas costas, e levei para frente de seu corpo, subindo lentamente. Eu adorava o fato de Brunna odiar usar sutiã.
Passei por seus seios, e ela arfou, aumentando a velocidade do beijo ao que seus suspiros aumentavam junto. Desci minhas mãos outra vez, e justamente usei o vibrador para passar já por seus mamilos rígidos. Brunna gemeu, e levei os beijos para seu pescoço, percebendo que já estávamos sem ar. Desci a mão livre do vibrador, e deixei sobre a bunda dela, apertando lentamente, ao que eu deixava a outra brincando por seu seio.
- Porra...- Gemeu, voltando a juntar nossas bocas em seguida.
Sua mão parou no meu membro, e então foi minha vez de gemer, apertando a bunda dela ao mesmo tempo. Brunna começou a me masturbar lentamente, por cima do pijama que eu usava, e então desci minha mão e adentrei sua calça, logo parei com o vibrador em sua intimidade, mesmo que por cima da calcinha completamente molhada. Ela parou de responder o beijo enquanto gemia e abria a boca, soltando suspiros de excitação.
Sua mão libertou meu membro ereto, e acabei jogando a cabeça para trás, ao que a sentia subir e descer por toda minha extensão, espalhando o pré-gozo por toda parte.
Brunna se esticou para o lado, e com alguma dedicação, acabou alcançando minha cômoda, e logo lá dentro a camisinha. Levou a mesma até a boca, e quando estava prestes a abrir, peguei o pacote, abrindo com minhas mãos, e a vendo sorrir. Levei até a cabeça do meu pênis, e então desci a camisinha pelo mesmo, enquanto Brunna tirava a calça e a calcinha. Ela voltou se ajeitar sobre meu colo, e ficou de joelhos, deixando a cabeça do meu membro na sua entrada, mas não fazendo a penetração.
- Tudo bem? - Perguntei, Brunna sorriu e assentiu, sentando de uma vez só, e gemendo ao que eu invadia completamente. - Brunna?! Você está bem?! - Ela jogou a cabeça para trás e gemeu, rebolando lentamente.
- Eu estou maravilhosamente bem. - Falou, começando a subir e descer.
Deus... Isso era tão gostoso... Brunna é tão gostosa...
Ela rebolou mais rápido, e então acabei gemendo, deixando o vibrador sobre seu clitóris e usando outra mão para segurar seu cabelo, logo puxando sua cabeça, até conseguir ficar com a boca ao lado de seu ouvido. Brunna pareceu gostar daquilo.
- Você gosta do meu tamanho? - Perguntei, sentindo Brunna começar pular.
- Sim...- Sorri, logo soltei seu cabelo e usei a mesma mão para estalar um tapa na bunda dela. - Responda direito, baby. Você gosta dessa brincadeira? - Perguntei outra vez, sentindo Brunna parar de pular, para em seguida dar uma rebolada que me deixou louca.
- Sim... Daddy. - Falou num tom rouco, me fazendo sorrir. Brunna pulava com tudo, me fazendo ir fundo, e a maravilhosa sensação era outra vez sentida.
Okay, Ludmilla. Mamilo do Kanye West.
FUNCIONOU?! AI PORRA.
Sorri vitoriosa e Brunna parou de pular, ficando de joelhos sobre cama.
- Fode, Daddy. - Pediu, segurando meus ombros. Levantei uma das minhas sobrancelhas e ela gemeu. - Por favor, Daddy...- Mordi meu lábio inferior e assenti, logo fui fundo empurrando meu quadril. Brunna gemeu mais alto e tampei seus lábios, brevemente me lembrando que minha mãe estava em casa, e não havíamos trancado a porta do quarto.
- Eu vou te foder... mas não pode falar alto, Baby. A porta não está trancada, e é um risco que vamos ter que correr.
- Okay. Mas e se eu quiser gemer?
- Vai ter que ficar quietinha. Sabe o que acontece com pessoas que não ouvem e obedecem a própria Daddy?
- Ah, sim... eu sei, Daddy. - Sorriu maliciosa e estoquei mais fundo. - DADDY! - Cobri a boca dela com minha mão livre e Brunna riu.
- Fica de quatro. - Mandei. Brunna sorriu sapeca e assentiu, saindo do meu colo rapidamente, e logo tirando a camisa que vestia. Assim que fui obedecida, senti meu peito acelerar com a visão de seu corpo. Brunna me olhou por cima dos ombros e acabei engolindo em seco, enquanto me levantava, e trazia sua bunda em minha direção, ao que parei em pé fora da minha cama. Segurei sua cintura, e então encaixei meu membro na sua entrada apertada, entrando com força e rapidez. Brunna deixou o tronco cair, e então ficou apenas empinada em minha direção, me fazendo gemer. - Você desobedeceu sua Daddy, baby girl. - Prendi seu cabelo em minha mão e trouxe Brunna para cima, a vendo sorrir. - E você adorou me desobedecer. - Estoquei lentamente, a ouvindo gemer. - Você é a porra de uma baby desobediente e rebelde... muito gostosa, por sinal. - Falei no ouvido dela. Brunna sorriu e rebolou, melhorando minhas estocadas lentas.
- Posso te perguntar uma coisa, Daddy? - Pediu. Sorri e assenti, beijando o pescoço dela. - Por que você ainda está usando roupas? - Acertei um tapa na bunda dela e Brunna arfou, logo deixei que seu corpo voltasse a cair, tendo ela empinada para mim. Puxei minha blusa para cima, e logo removi o sutiã, percebendo o olhar de Brunna por cima dos seus ombros. Ela sorriu e mandei um beijo, que a fez rir, logo voltei a estocar com força e vontade. Tirei o vibrador do meu dedo, e logo encaixei no de Brunna, que acabou entendendo meu pedido mudo, e então levou o brinquedo até o próprio clitóris, voltando a gemer, porém mordendo o lençol da minha cama para não fazer barulho. Senti as paredes de Brunna se contraírem ao redor do meu membro, e isso apenas me excitou mais, me fazendo ir mais rápido e forte.
- Isso... daddy...- Gemeu. Brunna arfou uma última vez, e logo senti seu líquido quente. Tirei meu membro rapidamente, começando bombear com a mão, e logo vendo a camisinha ser preenchida.
Brunna pareceu soltar um suspiro aliviado, e então comecei a me preocupar seriamente.
- Você esta bem? - Perguntei. Brunna virou na cama e sorriu, enquanto seu peito subia e descia.
- Estou...
- Esse último suspiro... tem certeza?
- Sim... eu só estava com medo de que fizesse isso dentro... não sei, eu não queria. - Assenti e tirei a camisinha, fazendo um nó na mesma em seguida. Eu sabia que ela iria preferir que eu gozasse fora, não era mistério, e eu não me importava em fazê-lo.
- Tudo bem, eu fiz isso fora. - Falei. Brunna olhou o vibrador no próprio dedo e franziu o cenho.
- Como desliga isso? - Perguntou. Fui jogar a camisinha no lixo, e em seguida voltei para meu lugar. Segurei sua mão e desliguei o vibrador, logo tirei do dedo dela.
Brunna permaneceu em silencio por alguns segundos, e então acabei fitando todo o corpo dela. Ela riu e voltei meu olhar para seu rosto corado.
- Isso foi tão sexy.
- Você gostou?! - Perguntei, quase com medo de sua reprovação. Brunna apenas assentiu, me puxando pela mão e fazendo meu corpo ficar por cima do dela.
- Fiquei surpresa, nunca fui baby de alguém, mas foi muito gostoso ser a sua...- Falou, me fazendo rir. A beijei sem pressa nenhuma, e então ela mordeu meu lábio inferior, puxando para si.
- Que tal um banho, baby? -
Perguntei, a vendo sorrir. Eu tinha outras ideias para fazer durante aquele banho, mas Brunna quem diria se eu realmente iria poder fazer.
Eu sou viciada no gosto dela.
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