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26

Virei nossos corpos na cama, e logo os lábios dela voltaram para os meus, como já fazíamos a algum tempo. Suas mãos lhe davam apoio, logo aos lados da minha cabeça, e minhas mãos viajavam por todo seu corpo, que estava acima do meu. Usei a ponta dos dedos em seus braços, sentindo seu corpo arrepiar rapidamente.

A batalha entre nossas línguas era travada, fazendo aquele beijo ser mais urgente, ao mesmo tempo, deixando tudo mais quente e gostoso. Brunna rebolou contra o volume das minhas calças, e acabei gemendo.

Adentrei minhas mãos em sua camisa, e fui subindo, até ter o seu abdômen descoberto, e as pontas dos meus dedos na ponta do sutiã que ela usava.

- A porta...- Ela exclamou baixo. Desci os beijos para seu pescoço e assenti.

- Eu tranquei... minha mãe brota muito para arriscarmos deixá-la aberta. - Brunna riu e continuei com os beijos, subindo minhas mãos um pouco mais.

Brunna arfou, e então voltei descer minhas mãos, parando justamente na bainha de sua camisa, e logo puxando para cima Ela levantou o tronco, e removeu a peça de roupa, em seguida voltou se apoiar nas mãos, ficando perto o suficiente do meu rosto.

- Se algo acontecer depois disso... eu não quero que saia do meu lado. - Acariciei seu queixo e sorri.

- Eu não vou sair nem que deixe de acontecer. - Ela devolveu o sorriso, e mais uma vez nossas bocas estavam juntas.

Eu percebia o medo dela. Brunna não queria fazer o que tinha feito um tempo atrás, e ela estava confiante sobre isso. Ela não queria fazer aquilo, mas também não queria ficar sozinha se acontecesse outra vez. Mas enfim.

O que importa não interessa, o que realmente importa, é que não interessa de novo.

Brunna queria alguém para confiar, e ela tinha a mim mais do que qualquer outra pessoa já teve antes. Torná-la minha primeira namorada não era má idéia, e acabei decidindo pensar como eu iria fazer isso, mas no fim, deixei para pensar outra hora.

Brunna puxou minha camisa para cima, e acabei levantando o meu corpo, em uma simples permissão para que ela retirasse aquela peça desnecessária de mim. Após o fazer, jogou minha camisa em algum canto do quarto, me fazendo voltar a deitar, e começando a arrastar o quadril sobre o meu, enquanto nossos lábios outra vez se encontravam. Desci minhas mãos por seu corpo todo, e então parei na bunda, apertando com força e fazendo-a arrastar o quadril sobre meu pênis outra vez.

Deus, aquilo era tão bom...

Minhas mãos foram até suas costas, então abri seu sutiã, separando nossas bocas para conseguir tomar oxigênio. Inverti nossos corpos na cama e fiquei entre suas pernas, sentindo Brunna abraçar minha cintura com as mesmas logo em seguida. Desci os beijos, e ela arqueou as costas, me permitindo alcançar os seus seios rapidamente.

Segurei um em cada mão e lentamente apertei, ouvindo-a gemer. Minha boca mordia o vale da região, enquanto minhas mãos massageavam com vontade. Tirei a minha mão direita, e passei os beijos para a região, sugando lentamente logo que alcancei seu mamilo.

Ela gemeu mais alto, e usou ambas as mãos para segurar minha cabeça, me trazendo para mais perto cada vez mais.

Desci a mão desocupada, e logo comecei a abrir o short que ela usava, obtendo sucesso mesmo com uma mão. Suas pernas soltaram minha cintura, e de alguma forma consegui remover seu short, deixando Brunna apenas de calcinha.

Alterei meus lábios para seu outro seio, e ela gemeu mais alto, ao que comecei a masturbá-la.

- Sim... Lud...- Falou. Levei meu olhar para seu rosto, e então percebi seus olhos fechados, enquanto sua boca era aberta em um 'O'.

Eu sentia sua intimidade encharcada, e me aproveitava da situação para facilmente deslizar dois dedos meus pela região, afastando sua calcinha e mesmo ainda não a penetrando.

Meu sutiã foi solto, e só então percebi o olhar dela sobre mim. Devolvi na mesma intensidade, penetrando apenas um dedo em sua entrada apertada.

Oh céus. Era apertada.

Brunna gemeu e puxou minha cabeça, grudando nossos lábios logo em seguida, enquanto meu dedo médio entrava e saia lentamente.

- Mais...- Ela pediu. Sorri e puxei seu lábio inferior, a torturando com meu polegar em seu clitóris pulsante.

- Pede com jeitinho...- Respondi. Ela gemeu em desaprovação e acabei estocando com força, sentindo suas mãos arranharem meus ombros.

- Oh isso... L-Lud... por favor...- Assenti lentamente, logo penetrei dois dedos, porém não entrei completamente. Brunna gemeu e jogou o quadril contra minha mão, me fazendo rir baixo. - Okay, eu te chupo depois se você fazer isso logo. - Falou. Meu amiguinho imediatamente pulsou, implorando para que ela fizesse aquilo mais tarde também.

Sua mão desceu até o ludssauro e ela arfou, ao me sentir completamente, mesmo que por cima da calça de moletom que eu vestia. Comecei a estocar meus dedos com mais velocidade, percebendo Brunna gemer contra meus lábios.

- Pegue a camisinha...- Falou. Assenti e tirei meus dedos, logo me estiquei até minha cômoda, abrindo a gaveta e encontrando os três pacotes de diferentes sabores. Amém, Cacau Nascimento.

Peguei o de sabor maçã verde, mesmo não sabendo se aquilo iria fazer diferença, e logo votei ficar por cima do corpo de Brunna, percebendo que ela não usava mais a calcinha branca de antes.

- Você... pode colocar em mim? - Perguntei. Brunna franziu o cenho e assentiu, notando minha certa insegurança.

- O que houve? - Brunna abriu o pacote com as mãos e engoli em seco.

- Eu... não sei direito como usar... colocar... eu não queria te assustar por isso, me desculpe. Vou pesquisar na Internet e descobrir mais-

- Você tem a mim. - Brunna sorriu, logo abaixou a frente da minha calça e a cueca ao mesmo tempo, fazendo meu pênis 'voar' de encontro a meu abdômen. - Eu posso te mostrar como colocar uma camisinha. - Falou. Arfei logo que sua mão começou a me masturbar, bombeando lentamente. - Não precisa ter vergonha. É importante falar sobre sexo, e não apenas fazer. - Assenti e acabei sorrindo. - Você está nervosa?

- Estou um pouco... e você?

- Também. - Ela mordeu o lábio inferior e olhou para baixo, me fazendo o fazer também. - Assim. - Levou o preservativo até a glande e segurou aquele negocinho antes de empurrar ou até mesmo tocar. Negocinho: a pontinha da camisinha. - Você tem que segurar aqui para não deixar com ar... então é só empurrar depois. - Brunna desceu a camisinha, e acabei gemendo com sua mão ao meu redor.

- Eu preciso admitir uma coisa. - Brunna me encarou e corei, enquanto começava a rir. - Acho que já estou quase gozando...- Sua gargalhada soou pelo quarto e logo Brunna parou, ajeitando o corpo abaixo do meu.

- Tente controlar, Okay? - Assenti lentamente, sentindo a mão dela levar meu pênis até sua entrada.

Decidi que era a hora perfeita para encará-la todo o tempo, e percebi Brunna hesitar, soltando uma respiração trêmula em seguida.

- Você tem certeza? - Perguntei, subindo minhas mãos e acariciando seu rosto. - Não me importo se quiser parar, eu esperei e não me importo-

- Ludmilla... empurra agora. - Pediu. Assenti lentamente e Brunna gemeu, ao que eu entrava lentamente. - Porra... tão grande...- Falou.

- E eu só coloquei a cabeça...- Falei, entrando mais um pouco.

-Está esperando o que para meter o resto? - Gemi e empurrei meu quadril, logo indo fundo. Brunna agarrou a pele das minhas costas, e a senti queimar por suas unhas presas na região. Selei nossos lábios e me movi lentamente, só então me dando conta de o quão maravilhoso aquilo era. Parei por alguns segundos e esperei Brunna se acostumar com meu... tamanho. Enquanto o fazia, ela alcançou meus lábios, de uma forma nervosa, quase apavorada, o que era completamente explícito.

- Eu gosto de você. - Falei contra seu ouvido. Brunna respirou fundo, e então senti seu peito subir e descer. - Eu não vou sair do seu lado quando isso acabar, e quero que agora relaxe... pois sou eu quem está aqui. - Respirei fundo, e logo suas unhas acariciavam minhas costas. - Ludmilla Oliveira, a garota que se apaixonou completamente por Brunna Gonçalves, e nunca se quer duvidou disso. - Respirei fundo e logo a mão de Brunna me guiou até altura de sua face, fazendo nossos olhos se encontrarem.

- Eu estou apaixonada por você, Ludmilla. E eu quero que continue... porque não pretendo desistir de te fazer bem, assim como você faz comigo. - Sorri e Brunna devolveu o ato, me incentivando a continuar logo em seguida.

Comecei a estocar lentamente, enquanto nossos lábios voltavam em um beijo mais calmo, que outra vez começava a esquentar. Brunna arrastou as mãos por meu corpo, e eu acabei sentindo estar próxima. Usei todas minhas forças e segurei, continuando a bombear dentro de Brunna. Rapidamente desci minha mão, começando a masturbá-la, para que chegássemos ao ápice juntas. Brunna gemeu contra meus lábios, e aumentei a velocidade das minhas estocadas, não demorando sentir suas paredes se fecharem contra meu membro completamente duro.

[...]

- Você está bem? - Perguntei. Brunna sorriu e assentiu.

- Você me acalmou. - Acariciou meu queixo. - Obrigada, Lud.-Juntou nossos lábios outra vez, me fazendo sorrir no final. - Você estava segurando né? Estava esperando eu vir primeiro...

- Como sabe?! - Brunna riu e amarrou a camisinha vazia.

- Seu amiguinho estava latejando e estava mais grosso. Eu soube exatamente quando você começou a segurar, pois ficou desesperada para me satisfazer também. - Corei e ela gargalhou. - Hey... você se saiu muito bem, Okay? Foi perfeito. - Assenti e puxei minha cueca e a calça, lembrando que ambas estavam nos meus joelhos.

- Você também foi ótima. - Ela sorriu.

- Quer dormir agora? Depois podemos nos limpar...

- Tudo bem... eu estou um pouco cansada de qualquer jeito...- Fiquei em pé, e Brunna logo me estendeu a camisinha. Peguei de sua mão, e deixei no lixo do quarto, fazendo uma nota mental para escondê-la melhor outra hora.

Puxei os lençóis da minha cama, e Brunna acabou indo para baixo primeiro, enquanto puxava sua própria calcinha do chão, para logo vesti-la.

Deitei ao seu lado, e a abracei por trás, escondendo minha cabeça em sua nuca, e sentindo seu cheiro, até perceber que Brunna adormecia. O mesmo aconteceu comigo algum tempo depois, quando não fora capaz controlar meu cansaço.

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