20
- Eu vou cair. Porra Ludmilla, eu vou cair. - Brunna exclamou, enquanto eu segurava a sua mão.
Estávamos deslizando lentamente pela pista de gelo, e eu simplesmente não conseguia parar de rir.
- Calminha, Brunna..
- A gente não está no clipe do one direction, Lud. Deixa de ser besta. - Gargalhei e atravessei sua frente, andando de costas e segurando suas duas mãos.
- Okay. Mantenha suas pernas firmes, não as deixe tremer. Apenas deixe a sua coxa mais relaxada. - Pedi. Brunna olhou para baixo e levantei seu queixo. - Olhe reto, isso vai tirar sua postura, só faça quando for confiante. - Ela assentiu. - Agora, como se fosse chutar algo, faça com delicadeza e encoste seu pé no chão. - Brunna me obedeceu e soltei uma das suas mãos, a dando espaço para continuar. Estava tarde, e felizmente eram poucas as pessoas que frequentavam o lugar. Brunna sorriu e conseguiu pegar embalo, me puxando junto.
- Só vá um pouco mais devagar. - Pedi. Ela assentiu e diminuiu o passo.
- Como freio isso?
- Vire o pé só um pouquinho. Cuidado para não curvar a direção. - Brunna fez e cambaleou, me fazendo rir, mas logo voltar a postura. - Isso é o suficiente para você tentar sozinha? - Ela assentiu, então soltei sua mão.
- Estou conseguindo! - Exclamou.
Sorri e continuei andando ao seu lado, logo voltei a segurar sua mão
- Não precisa segurar, acho que consigo sozinha agora.
- Sei que consegue. - Falei. Senti minha bochecha corar ao que a mão de Brunna apertou a minha, e seus olhos logo caíram sobre mim.
- Quanto tempo a mais temos que ficar aqui?
- Hm...- Olhei para um telão que indicava horários. - Temos mais cinco minutos. Por quê? Está chato?
- Não! Não é isso. Eu apenas queria que fosse ao banheiro comigo. Mas primeiro teríamos que procurar uma plaquinha de interditado...- A encarei e Brunna apenas corava, enquanto sorria.
- Que? - Perguntei, não entendendo o que ela queria dizer. Brunna gargalhou e me encarou.
- Tadinha... tão lesada! - Fiz bico e ajudei Brunna a fazer outra curva.
Oh, espera.
Safada.
- Ah... entendi. Bom, podemos ir se quiser. - Ela me encarou e concordamos ao mesmo tempo.
[...]
Falta de profissionalismo deixarem placas de interditado justamente num carrinho de limpeza, dentro do banheiro.
Ouvi o barulho das cabines sendo abertas e quis rir, mas apenas levei a tal plaquinha até o lado de fora, conseguindo fechar a porta do banheiro ao encaixar uma vassoura na maçaneta. Fui até a pia do banheiro e logo vi Brunna vir em minha direção. Não precisei dizer nada, ela apenas saltou no meu colo e me beijou, tendo a resposta no mesmo instante. Coloquei seu corpo sentado no mármore da pia e então desci minhas mãos, parando na sua bunda a esquerda, e a direita na coxa, onde apertei e levantei.
- Confesso que eu estava ansiosa por essa parte...- Exclamei.
- Ela é sempre a melhor...- Brunna riu e concordei assentindo, logo voltei a beijá-la.
[...]
- Quando você acha que poderemos voltar a frequentar esse lugar? - Brunna perguntou, enquanto gargalhavamos. Acontece que havia uma câmera no banheiro, e ter usado uma das cabines não era a melhor opção. Pois as trouxas não perceberam, até baterem na porta e mandarem sair.
Brunna disse que foi um acidente, e juro que quase desmaiei de tanto rir.
- Eles nos expulsaram por estar fazendo coisas inapropriadas em público. Fala sério! Era um beijo, estávamos no banheiro e os errados são eles. Pode câmera naquele lugar, produção? - Brunna continuou gargalhando e apenas destranquei o carro, abrindo a porta para ela e fechando assim que Brunna entrou.
Corri para o outro lado e entrei no carro, que era da minha mãe.
[...]
Assim que parei na frente da casa de Brunna, ela sorriu.
- Desce? - A encarei rapidamente.
- Está tarde, Bru..
- Você pode dormir na minha casa. Por favor...- Respirei fundo e acabei assentindo, enquanto desligava o carro.
- Tudo bem. Se não for incômodo Só preciso avisar minha mãe.
- Okay. Eu espero. - Assenti e busquei meu celular em um dos bolsos da minha jaqueta, logo apenas mandei algumas mensagens. Até minha mãe me dá esses vácuos lindos.
- Tudo bem, já podemos descer. -
[...]
Entramos no quarto dela e Brunna logo tirou o tênis. Fiz o mesmo, também me livrando da jaqueta.
Me joguei em sua cama e ela riu, ligando a TV em seguida.
Me ajeitei onde eu estava jogada, e logo vi Brunna caminhar até um pequeno guarda roupas, de onde tirou uma camisa preta e grande, olhando apenas uma vez para trás, antes de despir o tronco completamente, e ficar apenas com as costas nuas em minha visão. Ela vestiu a camiseta e logo percebi estar desbotoando a própria calça jeans. Então mesmo com a camisa enorme que ela usava, fora realmente impossível não olhar ela empinada em minha direção, usando apenas uma calcinha branca. A camisa era grande, mas não a ponto de a cobrir quando naquela posiçāo.
Engoli em seco e apenas encarei o teto, não querendo ser notada olhando justamente para aquele lugar. Ludssauro já dava sinais de felicidade, e eu não precisava disso agora.
A cama se moveu e logo Brunna deitou em meu braço esquerdo, passando o dela pela minha cintura e deixando a perna sobre minha coxa.
Respira fundo, Ludmilla.
- Você está bem? - A ouvi perguntar. Fitei seus olhos e assenti. - Você está tensa..
- Eu estou bem. - Falei. Ela deu de ombros e se ajeitou, sem querer tocando meu poste elétrico com o joelho. Imediatamente corei sentindo os olhos de Brunna sobre mim.
- Oh...- Ela exclamou. - Me desculpe.
- Foi um acidente? - Perguntei rindo, enquanto lembrava de mais cedo. Brunna gargalhou e concordou.
- Me desculpe também, não é como se eu soubesse controlar. - Ela riu.
Ficamos em silêncio por algum tempo, e logo senti os dedos de Brunna no meu queixo. Ela levantou um pouco o tronco e deixou apenas a cabeça na altura da minha, beijando meus lábios com lentidão, e apenas me instigando por ter aquilo já contente nas minhas calças.
- Brunna... eu acho melhor não agora porque... assim... eu estou... te beijar agora não iria me ajudar...- Ouvi sua risada baixa e seus lábios voltaram para os meus. Sua língua passou por meu lábio inferior, e acabei abrindo minha boca, deixando que Brunna prosseguisse com aquilo.
Talvez me assustando, sua mão parou no meu abdômen, abaixo da blusa que eu vestia. Meus pêlos se arrepiaram ao que suas unhas deslizaram delicadamente pela região, e então desciam para em seguida voltar. Brunna parou o beijo e olhou para baixo, descendo a mão até o botão da minha calça.
- Não precisa fazer nada, Brunna. Já me acostumei com isso. - Falei. Seus olhos foram até os meus e Brunna começou a abaixar o zíper.
- Não me importo em te ajudar dessa forma outra vez. - Mordi meu lábio inferior e Brunna voltou a olhar para baixo, enquanto sorria e adentrava a mão já na minha calça, deixando por cima do short de compressão. - Isso deve ser horrível... usar esse negócio... o short.
- Sim, acredite. É. - Arfei ao sentir sua mão mover dentro da calça, e ela logo me encarou.
Minha respiração já não tinha um ritmo comum, e eu juro que conseguia ouvir as batidas do meu coração.
Brunna segurou o cós da calça jeans e do short de compressão, logo abaixou, me fazendo levantar o tronco para deixá-la continuar o ato de remover as peças. Agora eu estava apenas com uma cueca box vermelha, e o tronco coberto pela minha camisa.
Sua mão voltou ficar por cima, trabalhando em apertar e esfregar meu membro já ereto. Ela cogitou adentrar a mão na minha cueca, mas segurei seu pulso, decidindo brincar um pouco, e até mesmo tentar algo.
- Deixo você continuar... mas você vai ter que me deixar te fazer um oral. - Brunna levantou a sobrancelha e acabei sorrindo, enquanto soltava seu pulso.
- Por que eu te deixaria fazer isso?
- Porque não quero ser a única recompensada aqui. Você merece isso. - Brunna respirou fundo e assentiu, finalmente adentrando minha cueca.
- Então é bom que me chupe direito. - Gemi baixinho e ela riu, logo envolveu meu pênis na mão, espalhando o pré gozo e me fazendo gemer mais alto do que eu queria.
[...]
Ajustei a cueca na minha cintura e Brunna logo apareceu, me entregando um rolo de papel higiênico, que usei para limpar minha barriga. Me levantei e fui até um lixinho que havia ali, depositando o papel sujo.
Voltei até cama e a vi engatinhar sobre mesma, tendo a bunda empinada na minha direção. Ela sorriu maliciosa assim que virou, escorando as costas na cabeceira da própria cama em seguida. Subi na cama e fiquei de joelhos, logo fui até ela. Abri suas pernas e fitei sua calcinha branca e molhada, então acabei sorrindo.
Ataquei seus lábios com força, mal querendo dar tempo para pensar. Não tinha o que pensar, para falar verdade. Eu apenas queria muito sentir ela na minha boca, só que queria sentir outras partes suas.
Suas mãos foram para minha bunda e ela apertou, me fazendo gemer baixo em seguida. Cheguei meu corpo um pouco para trás, e logo puxei o dela, fazendo Brunna soltar um gritinho surpreso, ao que suas costas bateram contra o colchão, porém ela riu no final. Aproveitei o momento para levantar meu tronco e puxar a blusa para cima. Estava calor ali naquele quarto, e eu sinceramente não era obrigada. Brunna sorria e mordia o lábio inferior, assim que a blusa passou pela minha cabeça.
- Tira o sutiã. - Ela mandou. Ri baixo e levei minhas mãos até minhas costas.
- Tira a blusa. - Brunna revirou os olhos e puxou a camisa para cima, porém não passou dos seios. - E eu quero tocar dessa vez.
- Eu disse que não podia? - Levantou o resto da blusa e sorriu mais ainda.
- Vai nessa. - Puxei o sutiã do meu corpo e ela riu, ao que eu literalmente caí de boca, só que numa região próxima a sua clavícula. Brunna ainda usava camisa, então levantou um pouco o corpo, apenas para tirar completamente a peça.
Ajeitei suas pernas e me encaixei no meio delas outra vez, deixando um chupão forte onde minha boca estava antes.
Brunna arfou, e então explorei mais um pouco, usando minha mão esquerda como apoio para meu corpo, e a direita para apertar carne de sua coxa, perto da bunda dela. Brunna gemeu e desci meus chupões, parando entre seus seios. Levantei-me outra vez, e usei as duas mãos para tê-los nas mesmas. Apertei e senti a maciez incrivelmente boa que ela tinha, e não deixando de sentir o mamilo rígido.
Ela gemeu e me puxou para baixo, mesmo pelos meus cabelos, me fazendo sorrir e abocanhar um de seus seios perfeitos.
Havia doído um pouco, mas como já disse, não havia tempo para pensar. E qualquer sentimento, naquele exato momento, se transformava no prazer reprimido por ambas as partes.
Mordi com pouca força, chupei, balancei minha língua sobre, e dei meu melhor para satisfazer aquela parte sensível. Brunna parecia aprovar, pois seus gemidos estavam altos, e suas pernas traziam minha cintura para tão perto que eu sentia suas dobras molhadas contra meu membro, o que outra vez me deixava louca. Alterando os seios, parei pouco tempo depois, começando descer os beijos, sem deixar de apertar seus peitos com minhas mãos uma última vez.
Abri suas pernas mais ainda, conseguindo sair dali.
Assim que minha cabeça ficou na altura de seu sexo, Vanessa me encarou, mordendo o lábio inferior. Soprei fraco e ela arqueou as costas, me fazendo sorrir com aquilo. Brunna ainda usava calcinha, mas era incrível perceber o quão sensível ela estava.
Beijei sua virilha e segurei seu abdômen, na intenção de não tê-la se movendo ou arqueando as costas por o que eu estava prestes a fazer. Seu cheiro fora o estopim para me fazer ignorar tudo, e pela segunda vez em quase três meses e meio, começar a me masturbar. Gemi ao que beijava sua virilha e sentia mais de seu cheiro.
Levei minha boca para seu sexo e Brunna tentou arquear as coisas, felizmente sendo impedida por mim, que comemorava internamente por ter conseguido o fazer apenas com uma mão. Abocanhei seu sexo da forma mais lenta, apenas instigando Brunna a gemer e me puxar para mais contato.
Parei de me tocar e levantei meu tronco, mal a dando tempo para falar, apenas puxando o último tecido de seu corpo para cima, e logo me inclinando outra vez, e já tendo minha língua a brincar com seu clitóris. Brunna gemeu alto, mas eu não pararia ali. Ela estava muito molhada, e minhas suspeitas de que ela não demoraria a vir estariam completas, pois seu corpo tremia de leve com cada sucção, e suas mãos agarravam meus cabelos, me mostrando como ela gostava e como eu deveria fazer. Não precisei muito daquilo, me sai bem ao entender perfeitamente como ela gostava, e até mesmo abusei da sensibilidade do lugar, para então chupar com mais força.
Desci minha língua por toda sua extensão, e penetrei quatro ou cinco vezes, sentindo Brunna voltar a segurar meus cabelos, praticamente me obrigando a fazer mais daquilo. Subi minha língua, atravessando toda sua intimidade, e pela última vez, ao menos, Brunna arqueou as costas, dessa vez não me possibilitando segurar seu corpo. Um gemido rouco saiu de sua boca e minha língua foi invadida pelo seu líquido maravilhoso, enquanto minha mão trabalhava rápido sobre meu membro.
O que restou foi outra cueca suja, mas uma sensação ótima, que me fez ofegar por um longo tempo. Provei até a última gota de Brunna, e então subi, tendo nossos rostos suados na mesma altura.
Ela estava corada, mas não falaria sobre aquilo. Beijei seus lábios e não consegui suportar, então me joguei ao seu lado, tendo as pernas bambas.
- Jesus, Ludmilla... que talento. - Gargalhei, logo parei, pois o ar ainda não estava seguindo meu compasso. Brunna também ofegava.
- Como você acha que eu fazia antes de ter chance para usar o grandão aqui?! - Perguntei irônica, apontando para baixo. Brunna riu e sentou, buscando sua blusa no chão.
Que abundância.
Também busquei minha camisa no chão, e logo que a peguei, vesti, ajustando o ludssauro na cueca em seguida. Levantei minha cabeça e Brunna encarava onde minhas mãos estavam anteriormente, me fazendo sorrir maliciosamente. Ela percebeu o que fazia e me encarou, com as bochechas realmente rosadas, o que na verdade era adorável.
Hm safadhenhah
[...]
Já haviam se passado meia hora que havíamos deitado para dormir, e a todo o momento, Brunna se mexia, fugindo dos meus braços e voltando do nada. Ela estava pensando em algo, preocupada talvez, mas ela realmente não parava.
- Hey, Bru... está tudo bem? - Chamei baixinho, começando a acariciar seus cabelos, já que ela estava de costas para mim. Porém, ela virou mais rápido do que o preciso, e logo colou nossos lábios.
- Eu abortei a três anos atrás, quando transei pela segunda vez, desde então tenho medo e evito... por isso fico com garotas, eu me sinto mais confortável... só que você é interssexual...Não que mude alguma coisa, mas eu tenho receio porque não quero matar outra vida e me sentir culpada todos os dias por isso...- Falou rápido. Acariciei sua bochecha e pedi para que ela respirasse fundo.
- Como assim?
- Eu era muito jovem... tinha ficado com um garoto e acabamos transando no banheiro da casa de uma antiga amiga... eu só tinha 15 anos... não sabia o que fazer e fiz minha escolha... Ludmilla. Eu matei alguém que nem pôde ter a chance de viver...- Suspirou. - Eu precisava desabafar isso para você... apenas meus pais sabiam disso... eles quem me apoiaram nessa escolha e.. Ludmilla. Eu não posso continuar te prendendo a mim. Você é sempre tão boa, confia em mim para um segredo importante... eu não suporto mentir para você. - Deixei que meus dedos acariciassem sua bochecha e vi os olhos dela encherem da água, mesmo estando naquele quarto escuro.
- Eu não vou te julgar. As vezes pedimos ou fazemos coisas erradas... mas temos que aprender aceitar, baby. - Acariciei sua bochecha outra vez, dessa vez limpando uma lágrima que descia para perto de seu nariz, já que estávamos deitadas.
- Eu sei.. eu estava com dois meses quando descobri... já tinha um coração aqui e eu matei... eu fiz um coração parar de bater... mas eu era muito nova... não estava pronta, ainda que o garoto desertou depois de transar...- Eu beijei seus lábios e ela suspirou.
- Sabe... eu nunca parei para pensar... se eu poderia ser mãe... ou pai agora. Digo... Imagina o quão lindo seria? - Brunna sorriu fraco, mas logo voltou a expressão triste. - Brunna... somos humanos...e errar é normal pra qualquer um. Não sei o que dizer sobre isso... mas não deve temer seu passado... ele não pertence ao seu futuro, e mesmo que tente, não vai mudar. - Ela suspirou. - O que foi feito já passou. Não se sinta mal por isso, não mais. É uma surpresa e tanto... mas não tenha medo. Sinto muito por isso, entendo seu lado, e estou aqui, por incrível que não deveria parecer, mas parece.
- Eu poderia ter simplesmente deixado acontecer... eu...- Suspirou cansada. - Me arrependo todos os dias, e as vezes até choro por me sentir repugnante... mas então você está ali comigo, enchendo meu saco, me fazendo rir... eu esqueço quem eu sou porque você está ali para me fazer ser melhor, eu paro de chorar e começo a sorrir. - Mordi meu lábio inferior e agarrei seu corpo, logo beijei sua bochecha. - E ainda que sobrou um trauma para lidar... Você deve odiar isso... nem pra te dar prazer-
- Protesto eu gozei duas vezes. - Falei. Brunna riu baixinho e suspirou.
- Você não vai ficar brava por isso?
- Não. Eu sou sua amiga acima de tudo, lembra? - Brunna assentiu e suspirou, logo bocejou. - Não estou aqui pra te julgar, mas se fazer isso de novo, arrombo aquele restaurante pra chamar meu amigo Jackie Chan e fazer uma macumba das fortes com aqueles biscoito, só pra vim trigêmeos. - Ela gargalhou.
- Eu tenho outra coisa para contar.
- Tá grávida? - Ela riu e me deu um tapa, que me fez gargalhar no final. - Estou brincando! Mas o que é?
- Não preciso de borboletas... quando você me dá todo o zoológico, sabia? - Brunna sorriu e corou, já eu, boiei completamente. Ela deixou um beijo na minha bochecha e deitou cabeça no meu peito, logo respirou fundo.
- O que isso quer dizer?
- Lud, lerdinha. - Beijou minha boca rapidamente e acabei sorrindo. - Boa noite.
- Okay. Boa noite.
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