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- Então. O que ele disse? - Brunna perguntou, enquanto entrávamos em sua casa. Fomos até a sala e ambas nos jogamos no sofá dela.

Brunna tinha acabado de parar de rir, já que lhe contei tudo sobre consulta. Bom, quase tudo.

- Nada. Acho que isso não tem solução. - Respondi tranquilamente.

- Não parece insatisfeita com isso.

- Eu não estou... digo, ainda é complicado... eu não me masturbei ainda porque sinto medo ou receio, sabia? - Brunna corou e voltou a rir.

- Isso é com relação a aceitação? Ou você não sabe...? - Dessa vez quem corou foi eu.

- Não! Eu digo... gosto de garotas,  sempre fiquei com elas, achava esse órgão desnecessário... ainda acho, isso é apenas uma maquininha de fazer filhos, na minha cabeça, e estou tentando aceitar que agora posso ser pai também... eu acho... eu não sei, é tudo tão confuso... mas eu estou aprendendo a me aceitar... eu sei como se usa essa ferramenta. Na verdade, as vezes eu não sinto falta do que tinha antes, pois é realmente menos sofrido ter um pênis.

- Não dói nada? - Neguei, me ajeitando no sofá.

- Apenas... aquela bolada que você me deu... doeu mil vezes mais do que as que eu levava antes disso. - Ela assentiu. - Também dói quando eu... quando eu fico... quando ele... - Deixei no ar.

Brunna rapidamente entendeu, concordando com cabeça em seguida.

- Mas você não se alivia mesmo?

- Não! Eu não gosto de pensar nisso... é tão constrangedor...

- Imagine o quanto é constrangedor então acordar todos os dias, e ouvir seus pais médicos falando sobre pênis e vagina. - Gargalhei. Seria realmente estranho. Mas quem disse que Silvana não falava?

- Sim... mas fora isso, ele pediu para mim tentar... acho que ele vai ver como eu agiria em certas situações para ter uma melhor resposta, sabe? Para saber se isso realmente funciona... e etc. - Ela assentiu.

- E quando você vai consultar de novo?

- Daqui a uma semana.

- Ah, bom, se quiser, posso pedir pra ele te ajudar-

- NÃO! - Ela caiu na gargalhada e deixei-me levar também em seguida. - Bobona. Diz isso outra vez que te arrasto para o salão da tia Irene, ridícula.

- Tá, que seja. Quer assistir um filme? - Perguntou tranquilamente. Dei de ombros e concordei, logo Brunna ficou em pé e ligou a TV, buscando por algum filme numa prateleira repleta de DVDs.

[...]

Aquela uma semana passou tão rápida, que o tempo de fazer o que Jorge havia pedido, era quase inexistente. Ainda se eu estivesse ocupada tendo receio para fazer aquilo, Santa Beyoncé, eu nunca iria conseguir.

Bom, os dias iam se passando rapidamente, e minha amizade com Brunna aumentando junto. Ela acabou me convidando para dormir na casa dela, assim como fez com Renatinho e Cacau. Era uma programação simples, lriamos madrugar vendo filmes e comendo, mas então os dois cancelaram de última hora, e Brunna praticamente me implorou, já que estaria sozinha em casa e teria medo. Seus pais estavam na cidade vizinha, em alguma conferência para o trabalho. Voltariam na manhã seguinte, e logo a tarde eu teria a tal consulta.

Sim, eu tive muitos pensamentos quando ela avisou sobre isso, mas consegui simplesmente ignorar em seguida, lembrando que iríamos assistir uma das minhas séries favoritas por toda a noite.

E aqui estava eu, sentada em sua cama enquanto esperava Brunna vir com a comida. Eu amava o fato de ela não se importar caso eu ficasse sem os shorts de compressão. Era libertador poder vestir algo confortável, mesmo que mostrasse claramente o que eu tinha lá em baixo. Eu costumava usar shorts de malha apenas no meu quarto, já que Silvana não estava ciente das minhas condições ainda, então era simplesmente ótimo dar essa sensação de liberdade para o Ludssauro.

Brunna entrou no quarto, e eu parei de fuxicar sua conta na Netflix. A bichinha assistia cada filme LGBT, nossa, já considero irmã de boiolice. Adoro né.

A demônia linda já chegou assim, jogando o pacote de salgadinho em mim e rindo da minha cara, já que eu me assustei com o ato.

- Eu esqueci de perguntar se você fez o que meu pai te pediu pra fazer. - Ruborizei, parando de mexer no saquinho de Doritos. Eu amava fazer isso, apenas pra irritar os outros. Olhei em seus olhos e engoli em seco, logo neguei lentamente. Brunna costumava brigar comigo, agora, quando eu falava que sentia vergonha ou algo do tipo. - Ludmilla! Que droga! Para de ser cabeça dura-

- EU FICO COM ELE TODO DURO, E NÃO SÓ COM A CABEÇA, E DO MESMO JEITO NÃO CONSIGO, MULHER! - Brunna gargalhou. - Eu juro que tento, mas eu não consigo! - Ela apontou para o banheiro.

- Vá e faça isso agora, então. Você vai tentar outra vez, nem que precise da noite toda. - Arregalei meus olhos e fitei séria em seguida.

- Você está me mandando ir gozar, é isso? - Brunna gargalhou e tentei manter minha feição séria. - Vamos logo assistir a série, Brunna. - Respondi, não conseguindo mais esconder o sorriso.

- Ludmilla, eu não estou brincando. Vai lá, eu não me importo também. - A encarei rapidamente e voltei negar.

- Não vou fazer isso! - Brunna fechou os olhos e respirou fundo. Oh meu Deus, eu sabia o que viria a seguir.

Ela iria me olhar com o olhar da morte. Jesus Cristo, não.

- TUDO BEM! TÁ! EU TENTO! - Ela sorriu fraco e voltou a me fitar. - Você realmente está falando sério?!

- Vai logo!!

Mordi meu lábio inferior e assenti, ficando em pé. Não respondi nada, apenas caminhei até seu banheiro com a cauda entre as pernas: Em quase todos os sentidos literários, na verdade.

-

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