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Capítulo 11

No dia seguinte, Engfa, ao invés de ir para o Clarim Diário, como disse que faria para sua mãe, foi, na verdade, para a casa de seu tio.

Chegou na grande mansão. Sua mãe contou para ela, que sua família era de origem humilde, mas seu tio criou um império depois de ter ido para faculdade. Sua mãe poderia ter se juntado ao irmão, mas estava grávida de Engfa na época, então ela desistiu da faculdade para ser mãe. Depois ela começou à cuidar dela para que seu pai pudesse estudar e tornar realidade o seu sonho de ser policial, e ela ficou com a casa que foi de seus pais.

- Bom dia, tio. - Engfa cumprimentou depois de um dos empregados ter ido chama-lo. Engfa estava sentada no sofá grande da sala quando seu tio apareceu.

- Bom dia, Engfa. - Seu tio deu um sorriso pequeno e sem humor. - Como você está? E sua mãe?

- Estamos bem. - Engfa garantiu, olhando em volta.

- Já tomou café?

- Ainda não.

Ele fez um sinal para que a sobrinha o seguisse até a sala de jantar. Engfa seguiu-o, contente. Lembranças vieram à sua mente de quando era criança e visitava com frequência a casa de seu tio, brincava com seus primos e comia até ter dor de barriga naquela mesa grande e cheia de comida.

Ao chegar na sala de jantar, não pode evitar o sorriso ao ver a grande mesa cheia de comida, como sempre. Mas, a melhor coisa ali, era a presença do filho mais velho de seu tio: Bright. Ele era apenas um ano mais velho que Milk, e estava junto com seu namorado, Win.

- Engfa? Meu Deus! - Bright foi o primeiro à vê-la e veio até ela, à abraçando fortemente. - Priminha, quanto tempo! Você continua uma anãzinha de jardim!

Engfa riu, tanto pelo jeito espalhafatoso  do primo, quanto pelo sotaque britânico que ele tinha no momento. Bright e Win estavam há alguns anos na Inglaterra, estudando.

- Oi, Engfa. - Win era mais reservado, levando a mão até os cabelos de Engfa e os bagunçando. - Eu concordo com Bright: você continua baixinha.

- Parem! Eu só sou alguns centímetros mais baixa que vocês. - Engfa fingiu irritação, mas logo os três estavam rindo. Seu tio assistia tudo com um sorriso nos lábios.

- Vamos se sentar e comer agora. - Ele orientou e viu o filho, o genro e a sobrinha se sentarem.

- Nem acredito que vocês estão mesmo aqui. - Engfa comentou, sorrindo.

- Viemos pro aniversário da Milk. - Bright comentou. - Faz anos que não comemoramos o aniversário da minha menina juntos, então Win e eu decidimos deixar o trabalho de lado pra visitar ela e meu pai.

- Ah! Falando em Milk, onde ela está? Ainda dormindo? - Engfa perguntou, sentindo o coração mais leve ao pensar que a prima estava, sã e salva, em seu quarto. - Estava preocupada por causa de ontem.

Um silêncio mortal caiu sobre a mesa, deixando Engfa apreensiva.

- Tio? Meninos? - Engfa chamou a atenção deles.

- Nós não sabemos onde Milk está. - Seu tio comentou. - Ela não atende nossas ligações, nem mensagens...

- M-mas.. Ela pode estar com a namorada, não? - Engfa sugeriu.

- Ligamos para Love e ela disse que Milk não à atende também. - Win respondeu, fazendo uma expressão apreensiva. - Estou com medo de que aquela coisa tenha...

- Chega! - Bright socou a mesa, olhando para o namorado com o rosto branco. - Se tivesse acontecido algo com Milk, já teriam nos ligado! Ela só deve estar fazendo uma brincadeira de muito mau gosto com a gente. Quando ela aparecer, eu vou dar uns cascudos nela!

A mesa ficou em silêncio novamente, todos olhando para seus pratos quase intocados, a fome havia sumido.

- Tio, posso conversar com o senhor? - Engfa perguntou, vendo o tio assentir e se levantar, chamando Engfa com a mão. - Eu já volto.

Bright e Win assentiram, e Engfa seguiu o tio até o andar superior da mansão, entrando por uma porta; Engfa o seguiu e entrou no escritório dele.

- Sobre o que você quer conversar comigo, Engfa? - Seu tio perguntou.

- Sobre o que aconteceu ontem. - Engfa respondeu. - Na verdade, é sobre o que está acontecendo na empresa.

- O que está acontecendo na empresa? - Seu tio repetiu, vendo a sobrinha assentir. - Não estendi.

- Aquela criatura de ontem, ela saiu do prédio. - Engfa comentou. - Milk uma vez me contou algo sobre curar, e quando eu e minha namorada..

Engfa parou por alguns instantes, sorrindo minimamente ao lembrar que, agora, Charlotte era sua namorada.

- Quando eu e minha namorada fomos entrevistar Milk, ela comentou que estavam fazendo algo nos andares superiores da empresa. - Engfa continuou. - O que isso significa? O que vocês estavam fazendo lá?

- Você... Você está me dizendo que acha que aquilo ontem... É culpa nossa? - O rosto de seu tio ficou branco.

- Eu só quero entender. O que Milk quis dizer com aquilo?

- N-nós estávamos apenas querendo ajudar. - Seu tio gaguejou, vendo a sobrinha franzir a testa. - Estávamos estudando sobre as aranhas, e estávamos modificando seu DNA para que o veneno delas ajudasse à curar.

- Curar o que? - Engfa perguntou.

- No início era curar coisas simples: uma deformidade no corpo, um osso quebrado, miopia. Melhorar a condição física. - Ele comentou. - Mas depois quisemos curar doenças terminais. Estávamos começando à testar em humanos, mas nenhum mostrava melhora alguma, e, se mostrava, regredia rapidamente, até piorava!

Engfa reprimiu uma exclamação. Então ela era uma experiência que deu certo? A única que deu certo?

- Mas a minha intenção nunca foi criar aquilo! - Seu tio juntou as mãos, como se implorasse para que Engfa acreditasse em si.

- Eu acredito em você, tio! - Engfa fez sinal para que ele se acalmasse.

- E se aquilo pegou Milk? - Ele perguntou. - Ah, não! Eu não consegui salvar a mãe deles, e agora, por culpa minha, Milk também...

- Tio, calma! - Engfa mandou, vendo o tio aos poucos obedece-lo. - Não precisa ficar se martirizando, ainda não sabemos o que aconteceu com Milk. Bright pode ter razão: ela só deve estar pregando uma peça em nós.

- Mas e se não estiver? - Seu tio perguntou.

- Eu vou procurá-la e vou trazê-la sã e salvo pra casa, eu prometo. - Engfa disse, num tom firme.

- Obrigado, Engfa. - Seu tio agradeceu, com o olhar emocionado. Sua mão foi até o retrato que havia em sua mesa: era uma foto da falecida esposa. - Eu preciso de um tempo só.

- Claro. - Engfa assentiu. - Eu já estou indo, preciso ir pro Clarim.

- Ok. Obrigado pela visita. - Seu tio agradeceu. De repente, pareceu perceber algo e olhou para a sobrinha. - Você não vai publicar nada sobre esta conversa, não é?

- Não, claro que não! - Engfa garantiu. - Eu não iria prejudicar sua empresa assim, tio.

Ele assentiu, um tanto aliviado. Então ele se calou, olhando para o retrato da esposa, com um ar nostálgico, nem percebeu quando Engfa saiu de sua sala.

- Eai, Engfa. - Bright cumprimentou a prima assim que à viu descendo as escadas. - Sobre o que você falou com meu pai?

- Não é nada demais. - Engfa comentou, vendo o primo levantar uma sobrancelha. - Você pode me dar um conselho?

- Claro. - Khun assentiu. - O que é?

- Bom... - Engfa sorriu, ficando com as bochechas vermelhas. - Eu tô namorando..

- Ah! - Bright soltou um gritinho, assustando Engfa. - Desculpa, eu me empolguei. Continua.

- Ela..

- Espera! Me mostra uma foto dela! - Bright pediu.

Engfa riu e pegou seu celular, o desbloqueou e foi até uma das redes sociais de Charlotte, abriu uma das últimas fotos que ela havia postado e entregou o aparelho para o primo.

- Meu Deus! Ela é tão fofa e linda! - Bright olhada com admiração para Charmosa. - Que isso, priminha, conseguiu um gatinha, hein!

- Eu sei. - Engfa concordou. - Eu fiquei surpresa em ver que uma mulher como ela estar, realmente, afim de mim.

- Para de recitar Michael Jackson, Engfa. - Bright empurrou a prima com o ombro, rindo. - Qual o nome dela?

- Charlotte. - Vegas respondeu.

- Até o nome dela é fofo. - Bright devolveu o celular para Engfa. - Qual é o conselho?

- Nós começamos à namorar ontem, mas eu não dei nenhum anel, nem nada. - Engfa comentou, vendo o primo arregalar os olhos. - Você acha que eu deveria dar algo à ela, ou é muito brega?

- Claro que você tem que dar um anel pra ela! - Bright gritou, surpreendendo Engfa. - Se é brega ou não, fodasse, é romântico. Faz assim: vá à uma joalheria compre um par bonito, chame ela para sair hoje e à leve pra um lugar romântico e faça um pedido apropriado. Onde já se viu: pedir em namoro, sem um anel?!

- Nem teve pedido. - Engfa coçou a nuca, envergonhada. - Só concordamos que estávamos namorando.

- Vocês duas são inimigas do romantismo. - Bright revirou os olhos.

- Ou sua cabeça que está cheia de Shakespeare e Jane Austen. - Engfa devolveu, rindo. - Mas eu vou fazer o que me disse. Minha mão é do mesmo tamanho que à dela, vou procurar as alianças e chamar ela para jantar.

- Faça isso. - Bright orientou. - Você já está indo?

- Sim. - Engfa assentiu e foi acompanhado pela prima até a porta de casa. - Eu volto outro dia.

- Ok. E Engfa... - Bright chamou sua atenção. - Você vai cumprir o que prometeu pro meu pai, né? Vai trazer Milk de volta, não vai?

- Eu vou. - Engfa garantiu, vendo o primo assentir.

Engfa saiu da casa do tio e caminhou para longe da propriedade.

Estava caminhando pelas ruas quando sentiu seu celular vibrar no bolso. Pegou o aparelho e sorriu ao avistar o nome de Charlotte ali.

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