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[Não revisado}

🌼

Mas ainda tinha algo que não saía da minha cabeça.

Como Mingi se sentiu nesses três anos, eu não conseguia sentir já que o lobo bloqueou tudo que ele sentia, mas ele conseguia sentir tudo que eu sentia, toda tristeza, ansiedade, alegria, ele sentia tudo!

Mingi teve que lidar com os próprios sentimentos e os meus, lidar com o sentimento de culpa, não sei se eu conseguiria só com os meus problemas, quase morri.

Não consigo imaginar a dor que ele sentiu, queria eu ter toda essa força.

— Min, como você se sentiu? - perguntei me separando dele.

— Isso não importa anjo - falou limpando a última lágrima que escorreu - Nem sempre trazer o passado à tona, traz felicidade!

— Desculpa não ter te dado a devida atenção - falei abraçando ele de novo.

Sentir o cheiro dele aquieta tudo dentro de mim, como se fosse calmante.

— Você teve seus motivos, não se desculpe por isso - falou e beijou meu pescoço.

Ficamos um tempo só sentindo um ao outro, o silêncio era reconfortante.

— Mingi e Yunho? - ouvimos Maria na porta.

Ele me soltou e foi abrir, Maria entrou com uma bandeja enorme onde estava nossa comida, colocou sobre a cama e saiu, Mingi voltou a se sentar ao meu lado.

— Come anjo, você comeu muito pouco no café - ele falou.

— Não comi pouco - falei.

— Para quantidade que você come, foi pouco - acredito que ele quer dizer que eu como muito.

— Eu como muito? - questionei.

— Lógico que não - mentiroso.

Aperto o botão para a televisão subir, escolho um filme e começo assistir enquanto como.

— E já pode parar de ouvir meus pensamentos, eles são só meus - falei.

— Não se preocupe, não estou mais ouvindo - falou.

Após comermos, Mingi levou a bandeja para cozinha, já eu me dirigi até o banheiro para escovar os dentes quando terminei, voltei para cama.

Mingi volta e vai fazer o mesmo, deitou ao meu lado aos poucos nos aconchegamos um ao outro.

Por falta de um dorminhoco, agora tem dois.

[...]

Estou indo até o shopping, preciso fazer uma tatuagem e é lá que tem a melhor tatuadora.

Mingi não gostou muito da ideia de eu ter que sair, faltou fazer birra, mas depois que ele ver a tatuagem ele me perdoa.

Entro no shopping indo até o meu destino, adentro o estúdio e ela já vem sorrindo.

— Quanto tempo Yunho- Nari fala me abraçando.

Para quem não lembra dela, é a beta que passava o cio com o Mingi, hoje ela não é mais oferecida, tem até uma ômega, e se tornou uma ótima tatuadora.

(Não criem teorias sobre ela, ela não é a vilã, quem já leu fecha o bico)

— É um bom tempo mesmo - falei me separando dela.

— O que você vai querer hoje? Mais uma flor? - perguntou.

— Não, por enquanto nada de flores, vou querer uma coisa bem diferente! - falo a ela o que vou querer, e ela bate palminhas.

— Vai ficar perfeito! Então Song está vivo? - perguntou me levando até a sala onde seria feito minha nova tatuagem.

— É está vivinho, nem acreditei quando vi ele na minha frente - disse me deitando na maca.

— Ele é doido - falou enquanto preparava minha pele.

— Por isso que eu amo ele!

Ela fez o desenho da minha tatuagem, e veio com a máquina para desenhar, estarei marcado para todo o sempre agora, será que Song vai gostar?

EU QUERO TRANSAR - meu lobo gritou.

Você não merece isso bicho traíra.

— Não traí ninguém, apenas adiantei seu cio, não deixei você sentir as dores do seu companheiro e deixei Mingi ouvir seus pensamentos, nada de mais - ele fala como se não fosse nada.

Sua sorte é que eu não posso te matar, caso contrário tu já estaria morto lobo traíra.

— Terminei Yunho! Seu lobo até a noite já curou a pele? - questionou.

— Sim, ele é rápido com essas coisas - ela me entrega o espelho para eu ver como ficou, está do jeito que eu imaginava - Está perfeito Nari.

— Que bom que gostou - após pagar saio do estúdio.

Dois seguranças estão comigo e dois no carro, voltamos para o estacionamento entro no carro coloco o cinto, na volta para casa passo em uma pizzaria.

— Que sabor deseja senhor? - o atendente perguntou.

— Mussarela - respondi.

— Trinta minutos e ela estará pronta, vai pagar agora? - entreguei o cartão - Não está passando senhor.

— Como assim? - perguntei já ficando preocupado.

— Está bloqueado senhor. - falou, pego dinheiro na carteira e entrego, me devolveu o cartão - Seu troco - me entrega o dinheiro.

Volto para o carro para esperar a pizza, vou ligar para  San.

— Oi Yunnie.

— Oi San, temos um problema!

— O que foi dessa vez? É mais alguém da sua família que não presta? - assim ofende.

— Não é isso, meu cartão está bloqueado, você sabe o que aconteceu?

— Sim, eu bloqueei.

— Por quê?

— Nosso sistema que controla sua atividade no cartão detecta algo estranho, por isso bloqueie.

— O que é estranho? - perguntei.

— Você comprou passagem para a China?

— Não, o que eu vou fazer na China? - questionei sem entender.

— Então, antes que a compra da passagem fosse realizada, bloqueamos o cartão, alguém clonou seu cartão, amanhã no jantar te entrego outro novo porque esse aí já era - eu gostava tanto desse.

— Tudo bem, sua sorte é que eu estava com dinheiro, caso contrário tu ia vir aqui pagar minha pizza.

— Lógico que ia, já tô aí, na verdade - bicha sarcástica.

— Tchau coisa.

— Tchau.

Nem deu tempo para eu responder que ele desligou, quem será que clonou meu cartão?

Anjo aonde você está? - Mingi perguntou.

— Tô esperando a pizza ficar pronta, por quê?

— Por nada só queria saber onde você está.

— Em breve eu chego em casa!

Após uns vinte minutos entro de novo na pizzaria, e a minha pizza já está pronta, pego a mesma e volto para o carro.

No caminho de volta para casa me peguei pensando, três anos atrás eu estava indo para casa de um total desconhecido, como eu era louco se minha mãe ficar sabendo de uma coisa dessa com certeza ela me mata.

Se falar com estranhos era proibido imagina ir morar com um, mas foi a melhor escolha da minha vida!

Onde eu estaria hoje se tivesse recusado entrar naquele carro, provavelmente morto ou sendo escravo em algum lugar, tinha 60% de chances do Kotaro nos achar e nos levar de volta para casa de leilão, ainda mais que nós já tínhamos um provável comprador.

Realmente entrar naquele carro foi a melhor escolha que eu tomei, Mingi foi a melhor coisa que aconteceu na minha vida ele chegou de uma vez e mudou tudo.

Nunca conseguirei agradecer tudo que ele já fez por mim, quase morreu só para me salvar, e mesmo após tudo que ele fez sinto que ele ainda se sente triste por tudo que passei na ausência dele.

Tiro essas coisas da cabeça quando chego em casa, após guardar o carro entro em casa, que está um silêncio total.

— MIN CHEGUEI - grito, mas ele não responde......................

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