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[Não revisado}

🌼

O meu dono na casa de leilão, o que ele faz aqui?

— Não vai falar nada Yunho? - ele falou se aproximando, eu vou recuando.

— É melhor parar aí, se meu alfa vir você próximo a mim ele te mata - alertei, que parou na hora que ouviu a palavra alfa.

— Então a putinha já arrumou um alfa - fala olhando em volta procurando pelo meu alfa - Mas eu não estou o vendo - coloca mão na minha bochecha.

— Se afaste de mim - falei tirando a mão dele.

— Você deveria ter ouvido meu ômega - falou uma voz atrás de mim, a atenção de todos está em nós.

— Quem é você? - perguntou, Mingi parou ao meu lado abraçando meu corpo de lado, tirou tudo do rosto.

Seu pior pesadelo - o lobo falou.

— Sou Song Mingi alfa do ômega que você estava incomodando - seus olhos estão vermelhos, seu cheiro está forte parece que tem uma névoa negra em volta dele - Agora me diz quem é você? E o que quer com meu ômega?

Ele ainda está processando o fato do meu alfa ser Song Mingi.

— Sou Kotaro, dono do Yunho -- sua voz transparece o que ele está sentindo, medo de Mingi.

— Você não é dono de Yunho, ninguém é, Yunho não te pertence - sua voz está cada vez mais grossa.

Taca o pau doido.

— O pai dele deu ele e o irmão para mim com a desculpa de ter uma dívida comigo, então sim, o Yunho é meu - ele falou um pouco mais alto.

Perdeu o amor nos dentes dele.

— Só um minuto - Mingi pega o celular, liga para alguém e fala coisas como "quero você aqui agora", ele desligou o celular em questão de minutos dois alfas gigantes parou ao nosso lado - Levem ele para sed, quando eu chegar, eu dou um jeito nele, não é para matar ele - falou para os dois.

Pegaram Kotaro como se fosse uma pena e tiraram dali, e o povo da fila olhando a movimentação.

— Vamos Yunnie? - perguntou sorrindo para mim.

Enfim o bipolar - o lobo falou.

— Para onde? - ainda estou em choque.

— Esqueceu do por que você veio aqui, viemos assistir Matrix 4 - falou numa naturalidade que eu fico impressionado.

— O que aconteceu aqui? - pergunto voltando a realidade.

— Nada de mais, vamos assistir o filme - falou me puxando, após comprar os ingressos, entramos na sala de cinema, afasto os pensamentos sobre o que aconteceu para assistir ao filme.

E minha pipoca? - isso não é mais importante.

Consegui assistir ao filme sem pensar naquilo, assim que saímos um dos alfas gigantes estava na porta nos esperando.

— O que ele faz aqui, Min? - perguntei.

— Depois daquele nojento não irei deixar você sozinho - fala com uma certa raiva - Ele poderia ter levado você, eu iria perder você.

— Ei calma - falei colocando minhas mãos uma de cada lado do seu rosto - Você não vai me perder, estamos ligados para sempre, você sempre será meu e eu sempre serei seu - falei fazendo carinho no seu rosto, ele me abraça.

— Você promete? - fala assim que me solta.

— Prometo - ele vem como se fosse me beijar - Vai para onde com essa boquinha?

— Te beijar? - falou o óbvio.

— Não é só porque um alfa nojento do meu passado aparece e fala que é meu dono você vai me beijar Song Mingi - falei sendo irônico.

— Mas eu quase te perdi Yunho, dá um desconto - falou fazendo drama.

— Que drama né amada, o famoso alfa Lúpus Black mais forte, e rápido de toda Coréia acredita que poderia perder o seu ômega para um alfa de meia tigela, chega ser engraçado - o poste atrás de mim, está segurando o riso.

— Se você rir, Kim eu te demito - Mingi fala o ameaçando.

— Demite nada, anda Mingi, quero ir para casa - falei o levando para fora do shopping.

Quando entramos no carro, Mingi continuou resmungando "pode mais nem beijar" "tenho um ômega e não posso beijar".

— Silêncio Mingi pelo amor da Lua, fica quieto e deixa de drama, se você se comportar eu te beijo.

— Sério? - parece uma criança quando a mãe promete dar um doce se ele se comportar.

— Sim, agora quieto - e não se ouviu mais a voz dele no carro, chegamos a menos de dez minutos, Mingi veio muito rápido - Não sei para que essa pressa toda, não vamos pegar o trem - falei quando saí do carro.

Entro em casa com ele atrás de mim, do nada ele me abraça por trás.

— Mas esse meu ômega é muito estressadinho - fala dando um beijo na minha bochecha - Eu vou resolver um problema, e não sei quando eu volto.

Quando ele falou, me virei colocando os braços em volta de seu pescoço.

— Você vai matar Kotaro né? - fala que sim, fala que sim.

— Você quer que eu mate? - lógico, acabe com a vida dele.

Espera, ele tem um filho.

— Ele tem um filho, eu lembro de ver ele às vezes andando pela casa de leilão, estava sempre com algum roxo nos bracinhos, falei uma vez com ele, ele tem cinco anos - contei uma parte da história - A mãe dele morreu, ele me contou que o Kotaro batia nele quando estava bêbado, assim como fazia com os ômegas da casa, se você vai o matar faça o sofrer - falei-lhe - E você pode trazer o pequeno Dongjun para mim?

— Dongjun? - perguntou.

Levemente lerdo.

— O filho de Kotaro, ele é um amorzinho - Song me puxou mais para ele, quer se unir a mim pelo jeito.

— Vou pedir para alguém o procurar, ele chegará primeiro que eu, quando eu chegar você estará dormindo - falou antes de me dar um selinho - Nem fale nada eu me comportei direitinho.

— Tudo bem, agora vai lá. - ele me solta, pega o celular e liga para alguém.

— Traga o filho dele para minha casa, o Yunho vai junto...... - continuou falando coisas que para mim não fez sentido.

Como deve estar o pequeno Jun?

— San e Wooyoung vão passar aqui e levar você na casa de leilão - desperto dos meus pensamentos - Vai ter mais pessoas que trabalham para mim, vocês iram lá soltar os ômegas que iram para o hospital, você vai pegar o Dongjun e vim direto para casa - ele jura que manda em mim, que engraçado.

Teve coisas que eu não prestei atenção, só via a boca dele mexer.

— Kim vai trazer você de volta, Wooyoung vai para o hospital ficar com a Hani, agora eu vou ir - falou.

Se aproximou me beijando de forma que o ar se esvaiu do meu pulmão, sua língua brincando com a minha, não deixou de chupar meu lábio inferior ao se afastar.

— Tchauzinho anjo -- falou e saiu correndo para porta.

— VOCÊ ESTÁ MORTO SONG - eu sei que ele ouviu.

Me sento no sofá para esperar Wooyoung e San, liguei a televisão comecei assistir um filme qualquer, estava na metade do filme quando alguém tampou meus olhos.

— Adivinha quem é -- a pessoinha fala.

— Pela voz, acho que é uma gazela - falei e já senti o tapa na minha cabeça.

— Assim você me magoa - falou parando na minha frente - Então Yunho, vamos temos um mundo para salvar - saiu correndo para fora da casa na pose de Superman.

— Ele tem um parafuso a menos - falo para San que está observando a cena já acostumado com aquilo.

— Na verdade, ele não tem nenhum parafuso - comentou - Vamos Yunho!

Saímos de casa, tinha uma Range Rover parada San já estava dentro, eu entro sento no banco traseiro, San na frente com Wooyoung.

— O endereço Yunho - San fala pondo o cinto, falei e ele começa dirigir.

— Então Yunho, o Min só falou ser filho de alguém que precisávamos buscar, conte a história - Wooyoung falou.

— Hoje no shopping encontrei com meu antigo dono, e por ele não saber ficar de boca fechada vai morrer, estamos indo para casa de leilão, buscar o filho do Kotaro - comecei contar - Ele tem cinco anos, eu via às vezes ele na casa, sempre com um hematoma, o Kotaro batia nele quando estava bêbado, como a mãe dele morreu pedi para Minki o trazer para mim, mas eu que estou indo buscar - criança sofrida.

— Nossa que dó dele, tão pequeno e já sofreu tanto - o ômega falou.

— Chegamos gente - San falou parando o carro na frente da grande casa, saímos do carro e seis carros pararam atrás de nós, saíram várias alfas e betas todos armados.

A classificação estava na roupa.

— Quem são esses? - pergunto ao San.

— São da máfia - respondeu simples - Pessoal esse é o Yunho, ômega de Mingi, o respeitem da mesma forma que respeitam Mingi - todos fazem reverência.

— Olá, podem levantar - falei-lhes, que logo levantaram a cabeça - Qual é o plano?

— Vai ser assim.....- e foi falando como deveria ser lá dentro.

Eu e Wooyoung vamos ficar do lado de fora junto de Kim, eles entraram e já começamos a ouvir a gritaria, tiros disparados, eu e Wooyoung sentados na calçada, passou meia hora e ficou tudo silêncio.

— Senhor Yunho - um da alcatéia (máfia, como preferir) chamou minha atenção - Os ômegas já estão a salvo, mas não encontramos o menino, o senhor Choi pediu para te chamar, já que o senhor conhece melhor a casa - ele contou.

Eu e Wooyoung nos levantamos e fomos para dentro, os ômegas de um lado na sala e os alfas do outro todos amarrados, alguns mortos no chão.

— Yunho nós olhamos tudo e nem rastro do menino. — San falou parando na minha frente.

— Vocês olharam o sótão? - perguntei e ele negou - Ele deve estar lá, vem comigo - fomos para parte de cima da casa, no fim do corredor - Puxe a cordinha - falei e ele puxa.

A escada vai aparecendo, subo por ela, no sótão ligo a lanterna do celular e vasculho o lugar, até que ela clareia onde está um corpo todo encolhido no canto.

— Jun? - ele olha procurando a voz, chego perto e ele se encolhe mais - Calma, está tudo bem, é o Yunho - falei me aproximando.

— Yunho é você? - ele pergunta com a voz chorosa.

— Sim, é o Yunho, vem aqui - chamo ele, que vem devagar - Não precisa ter medo, ninguém vai te machucar.

— O Kotaro falou que não posso sair, falou que crianças feias tem que ficar fechadas - ele me conta, o ódio sobe.

Ele nem o chamou de "pai".

— Não se preocupe com ele, meu alfa já está dando um jeito nele - falei o abraçando, está tão magrinho, ele está chorando me segurando para não chorar junto, o peguei no colo e comecei descer as escadas, já com os outros.

— Senhor Yunho, temos que ir para casa. — Kim falou parando ao meu lado.

— Tudo bem, nós já vamos. - falei-lhe, que vai para fora da casa - Gente, obrigado por tudo, mas eu tenho que ir cuidar desse pequeno aqui - falo a eles.

Me despeço de todos, saí da casa, o Kim e o motorista parados perto do carro me esperando, Kim abre a porta para mim, eu entro deitando ele no banco com a cabeça no meu colo.

— Já pode ir -- Kim está na frente com o motorista, nosso caminho era um pouco longo.

Como alguém pode fazer isso com um ser tão inofensivo, espero que Mingi faça Kotaro querer morrer, Jun tem alguns hematomas no braço marca de dedos, fico tão triste por ele sofrer nas mãos de quem era para o proteger.

— Senhor Yunho - Kim me chama.

— Apenas Yunho, sou muito jovem para ser chamado de senhor - falei-lhe.

— Como quiser Yunho, nós chegamos - ele fala e sai do carro, abre a porta para mim, pego Jun no colo que agora está dormindo, saí do carro.

— Kim, você pode comprar uma roupa para um menino de cinco anos? - perguntei a ele.

— Pedi ao motorista - falou e saiu.

Entro em casa, subo com ele no colo, vou direto para o meu quarto, vou para o banheiro tirar a roupinha dele, que está toda suja, coloco ele debaixo do chuveiro imediatamente começa chorar.

— Calma, vai ficar tudo bem - falei o abraçando mesmo que isso molhe toda minha roupa - Agora vamos tomar um banho.

Dou banho nele, depois passo pomada nos hematomas, o enrolo na toalha e o coloco em cima da minha cama, liguei a televisão num desenho.

Voltei para o banheiro, tomei um banho rápido, saí com um roupão, vou no closet visto uma roupa confortável, vou até ele que está concentrado no desenho.

— Jun, eu vou descer para ver se já trouxeram sua roupa e fazer algo para você comer - falo a ele.

— Mas você volta né? - ele pergunta.

— Claro que eu volto - dou um beijo na cabeça dele, saio do quarto e desço para a sala. Kim está sentado no sofá, quando me vê se levanta com uma sacola na mão.

— Aqui Yunho - estende a sacola para mim - Se precisar de mim, estarei do lado de fora - fala e sai, nem me dando tempo de agradecer.

Volto para o quarto, trouxeram três looks para ele, pego o pijama visto nele e desço novamente indo para cozinha, achei melhor deixar ele na sala assistindo.

Faço uma sopa bem forte, porque ele está desnutrido, quando termino o chamo, sento ele e sirvo a sopa que logo é devorada.

— Está uma delícia Yunho - ele falou sorrindo para mim.

— Que bom que gostou - comi um pouco da sopa também.

Assim que termino, espero ele terminar, lavo o que sujamos, escrevo um bilhete para Mingi, falando para ele comer a sopa na hora que chegar.

— Vamos Jun - peguei em sua mão e voltamos para o quarto, deitei ele o cubro.

— Canta para mim Yunho, eu ouvi você cantando uma vez lá em casa - pediu.

— Eu canto para você - começar cantar aquela melodia calma.

i modeun geon uyeoni anya

geunyang geunyang naui neukkimeuro

on sesangi eojewan dalla

geunyang geunyang neoui gippeumeuro

Tudo isso não é uma coincidência

Apenas, apenas eu pude sentir isso

O mundo inteiro está diferente do que era ontem

Apenas, apenas com sua alegria

Quando você me chamou

Eu me tornei sua flor

Como se estivéssemos esperando

Nós florescemos até nós sofrermos

Talvez seja uma providência do universo

Tinha que ser assim

Você sabe, eu sei

Você sou eu, e eu sou você (tradução)

Vejo que ele dormiu enquanto eu cantava.

Essa música me lembra Mingi, dou um beijo na testa dele e saio do quarto.

Entro no do Mingi (praticamente nosso), pego uma blusa dele, tiro a minha e coloco a dele, me deito na cama eu realmente queria esperar ele chegar, mas acabei sendo vencido pelo cansaço.

Trabalha muito tadinho.

Mingi on

Saio de casa ouvindo Yunho me ameaçar, entro no carro e começo a dirigir para a sede.

É incrível como Yunho mudou minha vida em tão pouco tempo, tudo que ele fez me deixa feliz, seu sorriso é o mais lindo que eu já vi, o jeito que ele finge não saber de algo me encanta, a risada dele é gostosa de ouvir, o seu corpo é perfeito e o jeito que ele se encaixa em mim quando eu o abraço ele foi feito pra mim, ah e o beijo dele não tenho palavras pra descrever parece que estou nas nuvens, cada traço do rosto dele foi desenhado cada curva do seu corpo, simplesmente perfeito.

Cheguei na sed, os seguranças abrem o grande portão eu entro e estaciono o carro, vou para ala de tortura, Yeosang me espera na porta.

— Quem é que vamos torturar? - fala dando um sorriso diabólico.

NÃO LEIA SE NÃO AGUENTA CENAS DE TORTURA

🔞

— Ex dono do Yunho e do Hongjoong - entramos, Kotaro está ajoelhado com os braços acorrentados, tem sangue escorrendo na testa dele - Por que tem sangue aqui?

— Porque ele não parava quieto tivemos que dar uma pancada nele - um dos homens me responde.

— Acordem ele - falei a eles.

— Acorda boneca - fala e dá um chute no estômago dele, que acorda assustado e gemendo por conta da dor.

— Por que estou aqui? - ele pergunta - E onde estou?

— Você está aqui porque mexeu com quem não devia, e você está dentro da minha sede - falo a ele - Então você gosta de bater em criança e em ômegas né? - pergunto a ele.

— Eu nunca fiz isso - teve coragem para responder.

— Se for mentir é melhor calar a boca, você é nojento! Que tipo de pai faz isso com o filho, que tipo de pai você é? - peguei uma barra de ferro e dou nas costas dele - Me responda, que tipo de pai é você? - dou mais duas, porém na perna.

— Nós nem começamos e ele não quer responder - Yeosang fala sorrindo.

— O gato comeu sua língua? O de sempre - olhei sorrindo para o Yeosang que entendeu - Corta a língua dele - Yeosang pega a faca e vai para cortar - Espera, ainda não, quero ouvir ele gritar e implorar para que nós o mate.

Pego um pedaço de madeira com correntes na ponta, vou acertando todo o seu corpo, esqueci de falar, ele está nu!

— Pegue a arma de choque e na potência máxima dê bem ali - aponto para o pênis dele, após o primeiro choque ele gritou.

Recebemos um vídeo de Wooyoung, relatos dos ômegas na casa contando o que passaram, e fotos com marcas de queimadura de cigarro.

— Me tragam aquela barra de ferro com o S na ponta - a beta foi pegar, voltou rápido.

Peguei o maçarico e esquentei a ponta do ferro.

— Como não temos cigarros vou ter que usar isso - encostei o ferro quente na costela dele - Grita mais alto, talvez alguém venha te ajudar.

Esquentei mais um pouco e agora coloquei no peito.

Fiz o mesmo em mais dois lugares do corpo nojento.

— Você já brincou demais, minha vez - Yeosang me tira de sua frente.

Com um canivete vai cortando todo o corpo dele, até que ele para e desliza o canivete do pescoço até um lugar bem sensível.

— Está inteiro demais isso aqui não acha? Vamos cortar um pedaço - pega uma faca cega e vai cortando, ele agonizava, mas ele não cortou tudo deixou pendurando - Não deu para cortar tudo, que pena né, vou ter que puxar - e ele puxou bem devagar, nem os cachorros vão querer essa porra.

Cada um com uma faca em mão, onde acertasse nós cortava, trocamos para uma barra de ferro e começamos a bater.

— Por favor me mata, eu imploro, me mata agora por favor - ele grita implorando.

— Foi mal, mas meu ômega disse para te fazer sofrer, não consigo negar algo a ele - meu lobo estava furioso por pensar em Yunho apanhando.

Peguei novamente a corrente e continuo a bater.

— O que iremos usar agora? - perguntei, passava as mãos nos objetos de tortura - Você já falou muito, corte a língua dele.

Assim a língua dele foi cortada.

Cortei quatro dedos dele, equivalente aos anos que Yunho ficou lá.

— Puxem as correntes ao ponto dele sentir que o corpo vai ser partido ao meio - uma alfa e um beta começaram puxar - Uma pena que ele não consegue mais falar, puxem mais.

Ouvia os ossos se quebrando, ri com aquilo.

Continuamos batendo, cortando, queimando, até que eu cansei de ver ele vivo.

— Sua sorte é que eu cansei, peguem a gasolina - um me entrega um galão e eu despejo nele que estava agonizando, acende o fósforo e jogo nele - Agora ele está morto, quando parar de queimar pegue as cinzas e enterre.

🔞

Eu e Yeosang saímos de lá tranquilos.

— Você veio de carro? - perguntei.

— Não, Sani me trouxe antes de buscar Yunho, ele veio me buscar - falou parando no portão.

— Apareçam lá em casa no próximo sábado, Joong e Jongho vão estar lá também - falei já no carro, só falta convidar, mas eles vão.

— Vou ver com Sani e Woonnie, mas provavelmente eu vou - respondeu.

— Tchau! - falei-lhe.

Saí com o carro de lá, dirijo o mais rápido possível, se Yunho estivesse aqui me matava, cheguei em casa estacionei o carro, Kim está em posição em frente à porta.

— Então Kim, ele trouxe o menino?

— Sim senhor, o menino estava preso no sótão, quando chegamos aqui Yunho subiu com ele, e o motorista foi comprar algumas roupas para o menino, porque as roupas dele estavam imundas, após comerem subiram de novo, mas Yunho já desceu pegou alguma coisa na geladeira e voltou lá para cima - me passou o relatório completo, já sei o que ele pegou.

— Obrigado Kim - agradeci, entrei e vou para cozinha, tem um bilhete na geladeira que é com certeza do Yunho.

Fiz sopa, coma assim que chegar sei que deve estar com fome, vou estar no quarto te esperando.

Ass: Seu Yunho!

Sorrio igual um idiota ao ler isso, esquento a sopa como muito porque estava muito boa, após comer lavei meu prato e subi para o quarto.

Yunho on

Já era madrugada, meu lobo ficou inquieto com todo ódio que o lobo de Mingi estava sentindo, resumindo acordei de madrugada todo suado, tomei outro banho, vesti só uma cueca e uma blusa de Mingi.

Agora estou na cama assistindo The Big Bang Theory enquanto como meu sorvete com Nutella, até ouvir a porta do quarto abrir e um ser entrar com a roupa suja de sangue.

— Para o banho já Mingi - falei a ele que vai caminhando com um bico, parece criança birrenta.

Após meia hora ele saiu.

— Agora eu sei porquê no mundo a água está em falta, é você com esse banho de trinta minutos - ele pensa que a água do mundo é só dele.

— Haha engraçadinho -- falou e foi para o closet, logo sai apenas de calça moletom, se deita ao meu lado.

— Nem pense em me abraçar - falo a ele sem olhar comendo uma colherada de sorvete - Quer? - ofereço, ele balança a cabeça e dou sorvete na boca dele - Como foi lá?

— Foi divertido, só sobraram as cinzas dele - disse sorrindo.

Detalhes mandou beijo - lobo curioso.

— Que bom! Acredita que ele prendeu Jun no sótão e falou que crianças feias tem que ficar fechadas - contei para ele.

Lembrei da música que cantei para o Jun.

— Quando coloquei ele para dormir, ele me pediu para cantar, porque ele viu eu cantar lá na casa, e a música que eu cantei me lembra você - falei.

— Então canta para eu ouvir - pediu, tampei o pote de sorvete onde não tinha mais nada, coloquei na escrivaninha com a colher.

Após cantar a música para ele, ele me olhava de um jeito diferente.

— Anjo - ele me chama.

— Fala Min.

— Eu te amo...........

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