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Capítulo Único


Notas:

Hey heyyyy meus lovinhossssCheguei com um extra de Calafrio! Bem softy e simplesinho, só pra dar o gostinho de como o casal Sirius e Snape de Calafrio ficou junto!Para o entendimento dessa one, não é necessário ter lido Calafrio, mas se quem ainda não leu, quiser ir lá hehehe fiquem à vontade (ah! Calafrio é focada em Drarry <3<3<3)Bom, espero que gostem.. Me digam o que acharam e pah pah pah!Heheheh!!!Kissuss meus lovinhosss!!!


 ***


O céu estava escuro naquela tarde, a chuva forte e os trovões pareciam servir como uma forma de abafar os sons de choro que Severus Snape não conseguia controlar. Na mesma semana ele perdeu a sua melhor amiga e o seu melhor amigo. Lílian e Lucius foram mortos e ele não pôde fazer nada. Ele agora cuidava da criança dos Malfoy, um jovem inocente que viu muito mas do que ele deveria ver, presenciou a morte dos pais e Snape iria cuidar para que isso o afetasse da menor forma possível.

Agora o afilhado dormia, depois de tomar o calmante que o médico receitou. Foi um trauma realmente grande e o doutor não teve outra escolha a não ser medicá-lo. E aproveitando-se do sono dele, Severus se permitia chorar novamente, enquanto admirava o céu se iluminando devido aos raios e relâmpagos.

A campainha tocou e ele franziu o cenho enquanto tentava limpar os vestígios de lágrimas que ainda teimavam em descer por seu rosto. Fungou e esfregou o nariz que ficou irritado devido o fluxo sanguíneo.

Fechou o seu roupão e abriu a perta, vendo a figura de um abalado Sirius, que estava tão acabado quanto ele. Na verdade o outro estava pior, pois a chuva encharcou ele dos pés à cabeça.

- Oi... Posso entrar? - tentou ser educado com o pedido.

Severus apenas deu passagem para ele entrar.

- Fique à vontade, vou pegar uma toalha e roupas secas para você... Onde você estava com a cabeça de pegar essa chuva? - resmungou enquanto buscava os itens que mencionou.

- Não fiz por mal... - respondeu enquanto tirava os sapatos molhados – Eu já estava a caminho daqui quando a chuva começou, não dava pra voltar pra casa.

Snape entregou a toalha e a muda de roupa para Sirius se trocar.

- Onde está o menino Draco? - quis saber.

- Está dormindo...

- E ele está melhor? - tirou a sua roupa molhada e enquanto falava ia se trocando.

- Está na mesma... Mas e você? Falou com Dumbledore?

Sirius crispou os lábios ao ouvir o nome do diretor da ordem.

- Falei e ele foi irredutível, acha que Harry deve ficar com a irmã de Lily. Eu estou extremamente irritado e o pior de tudo é que aquele mulherzinha nem ao menos me deixou ver o garoto... Nem aos finais de semana – assim que vestiu as roupas limpas, entregou as molhadas para o anfitrião e sentou-se em um dos sofás da sala – o que não podemos fazer nada, já que ela é a guardiã legal dele agora!

- Eu aposto que essa mulher só aceitou Harry por causa da herança... - a voz de Snape saiu um pouco baixa por ele ter ido levar a roupa até o sexto de roupa suja.

- Eu não duvido de mais nada... Mas enfim, podemos tentar futuramente visitar ele, talvez passado algumas semanas do luto ela mude de ideia...

- Tem razão... - sentou ao lado do homem.

- Você vai substituir mesmo Dumbledore na direção da ordem? Digo, quando ele se aposentar...

Sirius viu o outro suspirar e levar as mãos a cabeça, penteando os cabelos cumpridos em um claro gesto de ansiedade.

- Sim... Irei... - respondeu olhando para ele – Aceita um chá ou um café?

- Aceito um Whiskey... - Snape riu concordando e foi pegar a bebida e dois copos.

Serviu os dois e fizeram um brinde.

- Aos nossos amigos – brindou Sirius.

- Aos nossos amigos! - concordou Severus.

O gole no álcool foi amargo e pareceu descer dilacerando toda a tristeza de ambos, naquele dia, Severus não mais chorou pela morte dos amigos, pelo contrário, ele e Sirius ficaram lembrando de cada um, do que eles gostavam de fazer, de suas manias, defeitos e qualidades, como se estivessem celebrando os momentos de felicidades que os quatro trouxeram para eles.

E apesar de Sirius não ser tão próximo de Lucuis e Narcisa, ele também ficou nostálgico por tudo o que os seis viveram dentro da ordem da fênix.

***

Sirius e Severus nunca se deram realmente bem, no começo, os dois apenas se suportavam porque Sirius era o melhor amigo de James e Severus o melhor amigo de Lílian. E mesmo que os dois trabalhassem juntos na ordem da fênix, a relação deles era de cordialidade apenas.

Mas tudo mudou naquela noite chuvosa, onde ambos ficaram apenas conversando e trocando histórias dos amigos. Foi a primeira vez que a alegria e sagacidade de Sirius não tirou ele do sério, começando a achar inclusive, uma forma muito bonita de se viver a vida, como se você devesse aproveitar todos os momentos de alegria e felicidade com alguém, porque nunca se sabe quando essa pessoa vai partir.

E Sirius conseguiu enxergar um outro lado do homem, conseguiu ver que por trás da postura que a princípio para ser fria e indiferente, existe um coração que ama de forma intensa e devota. Ele nunca imaginou que Severus fosse alguém tão amável e protetor.

Os dias e as semanas foram passando e vez ou outra, após o trabalho na editora e na ordem da fênix, Sirius ia até a mansão de Severus para que eles tomassem um Whiskey juntos, não era a sua bebida favorita, admitia. Mas ele e Sirius criaram essa rotina de compartilhar um copo de Whiskey sempre que a semana se encerrava.

O dono da editora O Príncipe Mestiço, admitia que ele, depois de algumas semanas passou a ansiar pelo fim da semana, apenas para sentir o gosto do álcool queimar a sua garganta juntamente com Sirius e a sua divertida companhia.

- Padrinho! O tio Sirius disse que vai me ensinar a lutar! - um jovem loirinho de olhos claros comemorou em felicidade aos pés de seu padrinho.

- Ele vai é? E para quê você quer aprender a lutar Draco?

- Ué padrinho! Pra eu conseguir prender quem matou a mamãe e o papai, eu preciso saber lutar! - o rosto inocente contradizia com suas palavras fortes – Ah, é! Eu também preciso ser forte pra proteger vocês dois! - levantou dois dedos gordinhos de sua mão para ilustrar o que falava.

Severus riu um pouco, achando graça da força de vontade que ele demonstrava.

- Tudo bem, Draco! Seu tio bobão pode te ensinar... - sorriu para o afilhado, se abaixando na mesma altura que ele para logo receber um sorriso sincero e ou pequenos bracinho ao redor de seu pescoço, em um abraço de gratidão.

- Eii! Quem é bobão aqui? - Sirius apareceu na porta da sala, com uma falsa cara de indignação pelo comentário que ouviu.

Severus se fez de desentendido, ergueu Draco do chão segurando ele no colo, olhou para um lado e depois para o outro para responder:

- Você, é claro!

- Tá vendo Draco! O Seu padrinho é uma cobrinha! Eu só tenho você pra me defender! - dramatizou e a criança sorriu, estendendo os bracinhos para ser pego no colo pelo outro.

- Tio! Tio! O papai deixou você me ensinar a lutar!

Snape gelou, era a primeira vez que Draco chamava ele de pai. Eles já estavam morando há uns meses juntos e realmente, ele tratava o outro como se ele fosse o seu próprio filho.

Seus olhos se enxeram de lágrimas e Sirius que também se emocionou com o que ouviu, porque sabia do amor de Snape por Draco, convidou o menino para que eles fossem juntos pra cozinha comer bolo de chocolate, deixando o outro para trás, para que a ficha dele caísse e também para dar um momento para ele a sós.

***

O herdeiro dos Malfoy sofreu muito com a perda dos pais, mas Severus fazia de tudo para ajudar a ele, além de dar muito amor e carinho, ele também levou o garoto a médicos, psicólogos e psiquiatras, a fim de ajudar o seu filho a lidar bem com todo o trauma que sofreu.

Draco já tinha quinze anos e conseguia lidar melhor com tudo, mas a sua vontade de treinar para ser mais forte e proteger quem ele amava, não diminuiu.

Todos os dias depois da escola ele ia para a ordem treinar com Sirius. E o seu mestre não era complacente com ele não, ele era exigente e rígido. E Draco aprovava essa postura.

Ele cresceu demonstrando carinho apenas para quem lhe era muito íntimo, assim, apenas Severus e Sirius conheciam o seu lado amoroso e gentil. Claro que ele trocava um pouco de farpas com Sirius, mas era tudo muito natural e divertido entre eles.

Caiu no chão mais uma vez devido a um golpe de Sirius. Ofegou e se apoiou nos joelhos para se erguer.

- Concentre-se mais na sua base para que você não caia toda a vez que alguém tentar algum ataque em você. – o loiro acenou em concordância – Está dispensado... Tome um banho rapidinho que eu te levo pra casa.

Draco acenou e se dirigiu para o vestiário.

Alguns minutos mais tarde os dois estavam dentro do carro do mais velho e conversavam tranquilamente.

- Sirius! Eu estou acabado hoje, ainda bem que hoje é sábado, vou dormir até explodir amanhã! - Draco resmungou encolhido no banco do carro.

- Hahaha! Isso aí pequeno Slytherin! Descanse mesmo, porque semana que vem eu mudarei o seu treino. Acho que o seu pai não vai se importar se você começar aprender a disparar com arma de fogo.

- Jura que você já vai me ensinar isso?

- É claro Slytherin, você precisa aprender o quanto antes. Principalmente porque Dumbledore já autorizou você a sair em missão...

- É verdade! Ainda bem que o velho atrasou a aposentadoria dele ou então eu não acho que eu conseguiria me tornar membro da ordem tão cedo... - comentou displiscente.

- E por falar no seu pai – olhou para o loiro de canto de olho – como ele está?

Draco riu internamente, se controlou para não transparecer o seu divertimento e colocou um ar de indiferença em seu semblante.

- Ah, ele está bem, ontem um cara dormiu lá em casa, eu acho que o papai vai começar a namorar... - deu um sorrisinho de canto.

Na mesma hora em que a frase foi findada, Sirius freiou o carro com brusquidão.

- O quê? - indagou.

- Quê? - se fez de desentendido.

- O Severus tá saindo com alguém? - seu coração se acelerou e ele voltou a dirigir como se nada tivesse acontecido.

Draco nessa hora gargalhou e Sirius deu um leve peteleco em seu braço.

- Mas é uma cobrinha mesmo né? Que nem o pai... Quer me matar do coração?

- Você quase bateu o carro porque eu disse que meu pai vai começar a namorar! Você devia parar de perder tempo e se confessar logo! Acho que todo mundo da editora sabe que você tem uma queda pelo meu padrinho tio bobão!

Sirius soltou um suspiro forte sair e com a atenção na estrada voltou a falar.

- Não é tão simples... Eu carrego água na peneira por aquele homem, mas ele não me dá a menor chance! Como que eu vou reunir coragem pra falar com ele?

- Sirius! Você se ouviu? - cruzou os braços – Você bebe todo o final de semana lá em casa! Você almoça, você janta lá! Você toma conta de mim e o meu pai não surta! Acho que ele te dá abertura até demais...

- Por que que eu estou falando da minha vida amorosa com uma cobrinha mesmo? - questionou brincalhão.

- Porque essa cobrinha aqui é filho do cara que você ama!

- Amo? - levantou uma sobrancelha.

- Ama não?

- Ai moleque! Chegamos, desce desce desce! Vai vai vai! Xô xô! - fez um gesto indicativo com as mãos e Draco se levantou rindo do banco do carro.

- Hum... Eu não devia, mas como eu gosto de você, vou te falar: amanhã, eu vou dormir na casa do Blaise pra fazer um trabalho da escola. E é isso... Boa noite!

Sirius tentou manter a postura séria, mas não resistiu.

- Quem é o meu Slytherin favorito? Heim, heim? - dramatizou e o rapaz riu – Tchauzinho minha cobrinha favorita!

***

A campainha tocou e Snape fechou o seu roupão para ir atender a porta, já imaginando quem era, por que existia apenas uma pessoa que chegava na sua casa sem avisar, principalmente num sábado a noite.

- Sirius, boa noite! Entre... - cedeu a passagem para o, podemos dizer amigo, e voltou a se sentar em seu sofá.

- Tudo bem? Como você tá? O Draco tá nos Zabine, certo? Já jantou? - disparou a falar e Severus apenas riu e negou, notando que além de não ter parado de falar, as mãos dele estavam suadas e ele as esfregava nas suas pernas, como em um claro sinal de ansiedade.

- Tá ansioso, é? O que aconteceu? Vou pegar um Whiskey pra gente enquanto você se acalma um pouco, parece que você vai surtar. - soprou um riso enquanto se levantava.

Serviu as bebidas e os dois brindaram antes de sentir o líquido forte rasgar a garganta. Não ficariam bêbados e nem nada, afinal, aquela era a única dose que tomariam.

- Agora me fala, o que aconteceu? Você sabe que pode contar comigo, certo? Acho que já tem alguns anos que somos amigos... - comentou simples.

- Sim, sim, Severus! Eu sei que somos, mas eu não quero mais isso! - foi incisivo.

- O quê? - estranhou, realmente julgava que depois de todos aqueles anos, que eles tinham desenvolvido uma relação de amizade. E da parte de Severus ele secretamente escondia um outro sentimento que cresceu dentro dele durante os anos pelo outro. - Eu achei que depois de todo esse tempo... Nós... - deixou no ar, sem conseguir completar o seu raciocínio em voz alta.

- Não me entenda mal... - levantou para se sentar mais próximo – Eu não sei como falar... É que... Assim... Eu...

- Sirius, eu não vou te obrigar a ficar perto de mim, não é porque nossos amigos se foram que você tem a responsabilidade ou a obrigação de ficar perto de mim... - comentou tentando disfarçar a tristeza que sentiu.

- Severus, não! Não é isso... É claro que eu quero ficar perto de você... Na verdade eu mal consigo ficar longe de você... - olhou profundamente nos olhos do outro, tentando transparecer todo o turbilhão de sentimentos existia dentro dele – eu só não consigo mais ser SÓ o seu amigo – enfatizou – você está me entendendo?

Snape ainda ficou quieto alguns segundos, como se precisasse desse tempo para se dar conta do que ouviu, em questão de segundos ele refletiu e tomou uma decisão.

- Então me beija! - disse sem alterar a sua expressão.

- O quê? - julgou ter escutado errado.

Severus não voltou a falar, apenas ergueu a mão e passou o polegar nos lábios de Black, que arfou e se mexeu no sofá para ficar mais próximo do outro. Sem tirar a mão do rosto alheio, eles se beijaram, de forma quase exitante, como se testassem os movimentos e as novas sensações que formigavam os seus corpos. O coração de ambos batiam acelerado e Severus já não se continha.

Sirius puxou o outro para o seu colo, as bocas se beijavam de forma afoita e Black sentia o seu interior se revirar pelas sensações que podia sentir finalmente em seus braços, depois de tantos anos ansiando e imaginando como seria beijar e tocar ele.

- Sirius... – sussurrou enquanto mordia a orelha dele e sentia os beijos e mordidas em seu pescoço – Você é um idiota!

Black apenas sorriu e voltou a beijar a boca do outro. Gemeu, quando sentiu o quadril ondular e friccionar em seu membro.

- Me leva pro quarto! - exigiu e o outro não perdeu tempo, tendo a força necessária para erguer ele do sofá sem desfazer o contato íntimo.

O quarto de Severus era no segundo andar, e Sirius sabia que não conseguiria subir as escadas com ele ainda em seu colo. Imprensou ele em uma das paredes, começando a desamarrar o roupão que ele usava.

- Aqui não! No quarto! - exigiu mais uma vez, o que fez Sirius sorrir.

- Vai querer mandar em mim? - provocou mordendo o seu queixo.

- Não vou querer, eu vou fazer! - sorriu beijando ele mais uma vez.

Sirius quase se esqueceu da personalidade mandona e exigente. Mas não podia negar que sempre que se imaginava com Severus, imaginava ele sendo mandão e exigente, portanto não exitou em fazer o que lhe foi mandado.

No quarto, os dois já se encontravam despidos e com os corpos entrelaçados na cama. Snape era impetuoso em suas instruções, adorando ver o quando Black se fazia submisso em sua cama.

- Diga o que você quer, que eu faço! - comentou enquanto distribuía beijos e chupões pelo peito alheio.

Severus gemeu quando sentiu uma sugada mais forte em seu mamilo. Arfou e segurou o rosto dele, exigindo mais um beijo.

- Me fode!

- Mas assim?Sem te preparar e nem nada? - preocupou-se.

Severus se esticou, para pegar um gel lubrificante em sua mesinha de cabeceira e entregou ao outro.

- Seja gentil...

- Eu só não seria se você me pedisse. - voltar a beijar ele enquanto abria o gel para colocar em seu membro.

De forma lenta e cuidadosa foi entrando no outro, sem parar de beijar ele e de fazer carinho nos cabelos cumpridos.

Quando estava todo dentro, ainda ficou um tempo parado, para o outro se acostumar.

- Mexe, Sirius!

Não esperou ele falar novamente, iniciou com movimentos lentos e sinuosos, adorando cada pedaço de pele do outro. Os seus olhos se perdiam na profundidade dos olhos do outro e vez ou outra Snape oferecia a própria boca, que era beijada com vigor.

- Levanta! - disse Snape e Sirius fez o que ele pediu.

Severus levantou também, apoiando a mão na parede e colocando o cabelo de lado enquanto olhava para Sirius em um convite mudo para ele continuar naquela posição.

De imediato Black voltou para o calor daquele corpo, investindo com força no interior dele, enquanto mordia o ombro exposto e beijava a boca sedenta sempre que Severus puxava os cabelos de sua nuca.

Não demorou muito tempo mais e o clímax os atingiu. Ofegaram tentando recuperar suas respirações e ainda dentro de Snape, Sirius o abraçou, virando o seu rosto para um último beijo antes de sair de dentro dele.

Foi tudo muito intenso para ambos. Snape estava quase sem graça por ter se deixado levar pelo momento, estava quase se arrependendo de ter colocado a amizade deles em jogo quando escutou de Sirius.

- Você agora e meu namorado então? - sussurrou em seu ouvido, já dentro do chuveiro. Black não perdeu a oportunidade de tomar banho com ele, assim que ele foi para o banheiro.

Severus desviou o olhar e se sentiu mais aliviado, por agora perceber que sua decisão não foi precipitada, era claro que ambos queriam aquilo há muito tempo.

Não respondeu com palavras, apenas voltou a beijar Black em baixo do chuveiro, tocando-o de forma íntima e carinhosa.

Essa noite iria ser longa e Sirius pretendia amar Severus por toda a madrugada, recuperando assim todo o tempo em que eles perderam por não terem ficado juntos por todos esses anos.


Notas:

Falaaaa moressss!!!

Curtiram? Foi simplesinha, mas acho que deu pra ter um gostinho de como os nossos nenéns ficaram juntos! Hehehehe

Kissus meus lovinhos!!! Comentem aí o que acharam e tal tal tal! Hehehe

<3<3<3

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