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Capítulo 2

"A vida humana é feita de escolhas. Sim ou não. Dentro ou fora. Em cima ou embaixo. E também há as escolhas que importam. Amar ou odiar. Ser um herói ou um covarde. Brigar ou se entregar. Viver ou morrer. Essa escolha é importante. E nem sempre ela está nas suas mãos."

– Unnie, estamos chegando? – Somin ouve Jiwoo murmurar ao seu lado, olha para a amiga que está com a cabeça inclinada para o lado. Somin pode notar um bico nos lábios da mais nova, isso a deixava adorável.

– Ainda não. – Responde tentando manter a calma, sabia que Jiwoo ia perturba-la até chegar a cafeteria.

– Vai demorar muito? – A mais nova resmungou, inflando as bochechas de um jeito fofo.

 – Não, Jiwoo. – Somin se apressa em responder para tranquilizar a amiga. – Você está parecendo uma criança que comeu muito doce. – Somin fingiu um cara desconfiada, rindo baixinho em seguida.

– Unnie, por que está demorando tanto? – Jiwoo perguntou com um biquinho nos lábios, revirou os olhos em um ato de frustração que Somin estava achando muito fofo.

– Não estamos demorando, relaxa. – Somin disse ao perceber os ombros tensos da amiga.

– Eu estou relaxada. – Jiwoo retrucou, fazendo a mais velha rir do seu tom claramente nervoso. A coreana mais nova levou as mãos aos cabelos, colocando uma mecha atrás da orelha.

– Você não para de mexer no cabelo, você sempre faz isso quando está ansiosa. – Somin fala e se diverte ao ver o biquinho surgir nos lábios da outra. – Eu te conheço, Jiwoo-Ah. – Fala em um certo tom de humor, arrancando um sorriso de Jiwoo.

– Tudo bem, você está certa unnie, é que eu quero muito esse emprego. – Jiwoo murmurou desviando o olhar de Somin pela primeira vez.

– Você sabe que não precisa se esforça tanto, não é? – somin disse, fazendo com que a outra achasse fofa a sua preocupação.

– Eu sei, mas eu quero ajudar e realmente quero esse emprego. – Jiwoo se apressa em responder para tranquilizar a amiga. – Você e o Taehyung ainda são só amigos? – A loira perguntou, mudando de assunto.

– Jiwoo! – Repreendeu a maior. - Não era você que queria chega logo? Pare de me distrair, me deixa dirigir em paz. – Falou firme e Jiwoo fez sinal de rendição.

– Unnie... – Jiwoo estava prestes a começar a reclamar mais uma vez, mas as duas coreanas puderam ouvir um barulho alto de seu carro, junto a uma pancada. – O que foi isso? – Pergunta assustada, um tanto confusa com aquele barulho repentino.

– Acho que furamos um pneu. – Jiwoo arregalou os olhos fazendo a mais velha coçar a nuca. – Espera aqui, eu já volto. – Somin pronunciou e retirou o cinto de segurança saindo do veículo.

"O que está acontecendo hoje? Parece que o universo não quer que eu tenha esse emprego" Pensava a Jeon mais nova.

– Droga! – amua Somin, fazendo Jiwoo perceber que a Jeon mais velha havia saído do carro, tal ato que a Jeon mais nova fez logo em seguida.

– O que faremos agora? – Jiwoo perguntou tentando não parecer tão nervosa quanto realmente estava sentido. Sabia que não era culpa de Somin, foi apenas um imprevisto indesejado. Elas dariam um jeito na situação, ela sabia disso.

– Por algum acaso, você saberia trocar um pneu? – Somin fingiu uma cara desconfiada, rindo baixinho em seguida. A mais velha sempre fazia isso, tentava trazer humor em uma situação ruim, sempre ajudando a mais nova a relaxar em situação de extremo estresse.

– Eu achei que você saberia, você que tem carro! – Jiwoo arqueou uma sombrancelha, cética.

– Não deve ser tão difícil. – somin Conclui e em resposta a Coreana mais nova emitiu um som nasal compreendendo. – Do que nós precisamos? – Somin Perguntou curiosa.

– Você acha que eu vou saber, unnie? – Jiwoo declarou e em resposta apenas um silêncio.

– Com licença. – As duas coreanas viram-se rapidamente, vendo um homem alto, bem musculoso com cabelos castanhos se aproximando delas. – Precisam de ajuda? – Jiwoo observava cada detalhe do menino que caminha em sua direção.

– Não, obrigada. – Fala Jiwoo encarando o homem e negando com a cabeça.

– Jiwoo! – Somin repreende a meior. – Sim, precisamos de ajuda. O nosso pneu furou. – Fala Somin direcionando seu olhar para o pneu claramente furado.

– Você tem um estepe? – Olha para a Jeon mais velha que concorda com a cabeça.

– Claro, não saio de casa sem um. – Fala de brincadeira e vê a loira revirando os olhos mas pode ver a maior logo abrindo um sorriso sem mostrar os dentes. – Está na mala. – Fala Somin, abrindo a porta do motorista e apertando o botão para abrir o porta malas.

– Você sempre aparece para ajudar mulheres a trocar o pneu dos carros? – Jiwoo murmura chamando atenção do homem.

– Só no meu tempo livre, e para mulheres bonitas. – Fala o castanho provocando a loira, em um tom levemente brincalhão.

O castanho andou até o próprio carro, que Jiwoo não tinha notado antes, indo em direção ao porta malas pegando um macaco e uma chave de roda. Caminhando na direção das meninas novamente.

– Obrigada mesmo. – Agradeceu Somin, o castanho se abaixou afrouxando os parafusos da roda furada.

– Fico feliz em ajudar. – Ele dá de ombros. – Como sua amiga falou eu sempre faço isso no meu tempo livre. – Disse o castanho.

Ele logo pegou o macaco posicionando na beiradinha de baixo do carro e rodou a chave de roda no sentido anti-horário para levantar o carro. Colocou o estepe de baixo do carro para servir como uma calça. Logo retira a roda furada do carro de Somin, pega o estepe que estava debaixo do carro e encaixa ela no carro, colocando os quatro parafusos em seguida, logo ele retira o macaco finalizando seu serviço.

– Pronto, novinho em folha. – O castanho fala e encara Jiwoo, os dois se encararam como se não houvesse um mundo lá fora por uns instantes. O estômago da coreana inflando com borboletas. O que estava acontecendo com ela? Ela sabia como responder essa pergunta, mas não estava gostando nem um pouco. – Agora eu realmente tenho que ir, nos vemos qualquer dia, meninas. – Disse indo em direção do seu carro.

– Espera. – Somin o chama, o homem olha para ela franzindo o cenho. – Qual seu nome?

– Vocês não precisam saber meu nome, algo me diz que vamos nos encontrar novamente. – Ele respondeu com seu sorriso convencido marcando seu rosto.

– Não vamos nos encontrar de novo. – Jiwoo bufa, encarando o homem com os seus olhos castanhos.

– Até logo. – O homem ignora a fala da mais nova, saindo com o carro.

– Até nunca mais. – Jiwoo murmurou, e entrou no carro.

– O que foi isso? – Pergunta somin com um sorriso largo nos lábios.

– Isso o quê? – Resmungou dando de ombros, Somin gargalhou fraco causando um sorriso na mais nova. Colocou uma mexa do cabelo atrás da orelha, corando um pouco. Mesmo que elas nem soubessem o motivo da sua vergonha.

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