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Dia 15

D - S - T - Q - Q - S - S

A segunda vez que eu vi Kim Seokjin foi, não sei se coincidência ou não, também em uma quarta-feira.

Mas não foi em uma tenda vermelha enquanto eu enchia a cara e ele sem uma gota de álcool no sangue ouvia um bêbado falar, e sim na rua do museu onde eu fazia estágio e me questionava se Museologia tinha sido uma boa escolha. Mais tarde eu descobri que ele estava procurando um lugar para abrir uma cafeteria que seria projetada com boa parte das economias que ele tinha. E que eu achei algo extremamente arriscado de se fazer, ao ter que criar uma adolescente e um bebê.

Eu nem gostava de café, mas aprendi a tomar graças a Seokjin dizendo que era bom para memória. E também porque eu tinha uma bela de uma desculpa para o ver.

Jin vinha na direção contrária com uma menina de uns 17 anos usando uniforme escolar, maria chiquinhas e fones de ouvido, saltitando ao seu lado. Ele tinha uma daquelas mochilinhas que carregam bebês e que eu não sei o nome, com um bebê encostado em seu peito, bem agasalhado e que dava risadinhas empolgantes encarando a menina pulando de fones.

Eu gostava de crianças.

E apesar de não conviver muito com elas, eu as achava no mínimo engraçadas.

Controlei a vontade de parar e brincar com a garotinha de mesmo penteado que a mais velha, porém espetados para cima por falta de cabelo, e apenas fingi não o reconhecer.

Mas Jin pareceu pensar exatamente o contrário já que parou sua caminhada e me encarou, sem desviar o olhar um minuto sequer, enquanto eu passava direto.

Naquele dia eu fui um completo de um babaca e eu tinha plena consciência daquilo.

E talvez tenha sido por aquele motivo que no meio do expediente me levantei sem lembrar de tirar os fones e puxei meu notebook com tudo o jogando no chão. Precisei choramingar ao meu chefe para usar o computador da biblioteca do museu para terminar meu trabalho.

Karma, Lei do Retorno ou consequência: não importava o nome, mas só o fato de que eu merecia aquilo.

O resultado final daquela merda toda foi em mais um dia de atravessar a cidade para implorar para que Yoongi me desse um desconto para consertar a tela quebrada do meu notebook. E precisava ser naquela quarta, porque eu precisava dele na quinta seguinte.

O desconto aconteceu com dois ingressos para que ele levasse o novo namorado a uma exposição de arte urbana. E conhecendo Yoongi do jeito que eu o conhecia, aquilo não tinha me surpreendido. Pelo menos o cara era alguém legal, então valeu cada centavo se hoje ajudou os dois a ficarem juntos.

Quando eu o entreguei as duas fichas, Min me disse que eu seria o padrinho do primeiro filho que eles tivessem. Mas eu disse que nem frequentava igrejas. E ele disse "Foda-se" e pegou o notebook da minha mão.


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