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秋 (Fuyu) - Até nos encontrarmos


Aviso!!!

Essa semana seriam dois capítulos para a obra que iriam finalizar essa reta final com mais tranquilidade me permitindo ir para os últimos três ou quatro capítulos sem muita desorganização apesar de ainda não ter decidido a quantidade exata de capítulos, porém dado um episodio que me ocorreu essa semana e que acabou com meu animo para um segundo capitulo só vou poder publicar um que e que justamente já estava pronto.

Pretendo finalizar a obra em pouco tempo, e como entramos nos últimos capítulos vou me organizar para que esse fato não atrapalhe tanto a escrita desse final de obra. Era apenas isso que desejava dizer, uma boa leitura.





Presente (15/01/2021 - inverno) / Akechi Hattori





A paisagem gelada, ela não era como eu esperava, ainda mais ter um último encontro com ela antes de toda essa mudança tão estranha seguir seu caminho. Honestamente. Nem mesmo eu desejava que esse fosse o rumo tomado, mas partir agora me encanta mais do que ficar aqui parado esperando as coisas me atropelarem como normalmente faço.

Hanzo e eu estaremos partindo hoje para esse lugar qual eu nunca pude sentir sua presença, o lar dela e que agora será meu lar por algum tempo.

Mas por que essas questões sempre fogem de mim quando encontro algo com o qual tenho desejo ficar? Me faz lembrar de um personagem, qual muito gostei quando conheci, e o fato deste mesmo jovem encontrar seu propósito nessas condições destoantes do comum, às vezes me pergunto como posso ser tão semelhante a alguém que nem mesmo existe fora de quadros narrativos.



— Então é isso que fará? — sua suave voz ecoa em meus ouvidos. — Sabe, eu realmente não esperava por essa reviravolta toda e agora é estranho pensar em algo como distância.

— Também não esperava, mas essa ideia da minha mãe é a melhor forma de colocar nossa família nos eixos e entender melhor o que está acontecendo.

— São suas escolhas, tudo que posso fazer é entender que faz isso para algo melhor.

— Sei que foram muitas voltas estranhas para enfim estarmos aqui, contudo, ao menos não me sentirei mais tão culpado em partir.

— Por que diz isso?

— Você achou uma família que honra por você não importa a situação em que estará, isso é algo bom, nem todos podem e você consegui. Pessoas que te amam e faram de tudo para ver seu sorriso nascer de novo.

— Olhando desta forma realmente tem razão quando diz isso, acho que tive sorte sendo honesta comigo mesma, não apenas Naomi como tantos outros agora se importam comigo.

— E eu encontrei um pai há muito perdido e agora a mãe que pouco ouvia. Ao menos agora podemos dizer que somos mais semelhanças do que gostaríamos.

— Podemos dizer que ambos somos azarados ou que nossa má sorte no final rendeu frutos? Sendo honesta com você nem mesmo eu sei bem que tipo de reposta podemos tirar disso.



Um sorriso maroto surge em seus lábios. Me sinto triste em olhar para eles, talvez essa seja a última vez em que poderei vê-los dessa forma tão amigável capaz de agradar até mesmo meu olhar que agora apenas avistam o futuro.

É apenas o reflexo de minha mente no final de tudo. Aceitei viajar com ela para sua terra natal e não esperava que tantas coisas me faziam desejar ficar no Japão qual antes eu não me enxergava.

Antes eu não havia motivos e, agora, parece que tudo que não pude enxergar retornou com sensações das quais eu mesmo não sei dizer se poderia viver sem elas neste tempo incerto que ficarei distante.



— Foram muitos momentos que vivemos. Alguns memoráveis e outros nem tanto. — suspira, sob a face repousa o seu toque esfregando as pálpebras pouco maquiadas. — Pode ser que alguns deles lhe sirvam de memória para não esquecer de mim nessa partida tão repentina.

— Eu não iria fazer algo assim, jamais esquecerei de você Katsumi ainda mais após todos esses momentos que passamos juntos.

— Espero que sim, soube que na China existem muitas garotas bonitas.

— Jura? Talvez eu me impressione.

— Tenho certeza de que vai...

— Afinal, nenhuma delas será você, seja no sentimento amigável ou na beleza. Então será uma surpresa encontrar alguém legal.



Os olhos encontram a mim, posso não ser o mais intimido de cantadas ou elogios e reconheço minha falta de coragem... é... posso dizer que é isso, mas, quando eu a enxergo sinto apenas um enorme desejo de confortar e mostrar que existe algo além de apenas amizade.



— Vivemos muitos momentos, desde os mais estranhos, como o primeiro dia em que conversamos até os atuais. Tudo isso tem um significado muito grande para mim, não é nada capaz de ser mensurado ou mesmo ofuscado por uma mudança de lugar.

— Põe muito significado nisso, às vezes, mais do que a mim e olha que essas memórias são preciosas demais pelo que me tornaram.

— Sempre serão preciosas ainda que eu esteja distante de você e você distante de mim.



Agora que paro para pensar nisso vejo o quanto somos parecidos neste ponto. Eu vim amenizar as coisas com ela, desejar boas coisas, momentos melhores e em nenhum momento fui capaz de dizer meus verdadeiros sentimentos.



— Acho que tem razão nisso.

— Katsumi, tem algo que devo confessar, desde o festival das lanternas eu não paro de pensar no que conversamos. Você fez uma bagunça em meus pensamentos, uma que não consigo limpar não importa o quanto eu tente e persista tentando.

— Bagunça? Eu? Não sou do tipo que deseja bagunçar outra pessoa quando eu já sou um poço de confusão.

— Não num sentido ruim, ao contrário, mas é um pouco ruim já que dói e eu não sei explicar ao certo de onde vem essa dor que sinto.

— Me explica melhor... não sei se entendi o que disse, também não sei se posso ajudar nisso afinal posso apenas estar atrapalhando cada vez mais.

— Desde o festival eu me encontro assim, aquela noite foi estranha. Confessar algo que sinto ainda que seja bom, me fez pensar no quanto eu realmente tenho a aprender.

— Não se culpe e não recusei seus sentimentos quando me revelou eles, apesar de eu ainda estar assustada com este fato. Você era o mais importante da escola, todos queria ser você ou alguém próximo e no final entre tantas pessoas você disse aquilo tudo de sentimentos e carinho para alguém tão isolada com eu.



No desvio de seu olhar tomo a sua mão unindo-a a minha num gesto, o calor que sinto, meu peito está estranho apenas em olhar para seus olhos.

A mesma sensação que havia me tomado quando eu disse aquelas palavras, eu gosto de você, foram nessas palavras que meu coração começou a correr como agora está.

Sempre ouvi nas cartas de minha mãe o quanto essa palpitação era boa, das formas mais estranhas que possui e essa liberdade que traz.



— Akechi.

— Sobre aquilo saiba que é estranho pensar nisso quando tudo muda e, não apenas comigo, não, todos os outros estão mudando também e isso me trouxe até você que foi o primórdio de minha mudança. Não faço ideia do que dizer, ou de quais são as melhores palavras.

— Não precisa dizer nada.

— Agora talvez mais do que nunca parte de mim deseja ficar aqui. Morar em Tóquio com meu irmão e meu pai seria bom além do fato de você estar perto o suficiente para que eu não me sinta triste.

— Pode fazer isso.

— Realmente eu poderia, mas nesta decisão jamais poderia desfazer a bagunça que você fez em mim e que só pode ser esclarecida com... — seus olhos brilhantes me fitam, eu realmente não sei o que dizer. — decidi e não posso voltar.

— Todos na escola falam sobre sua saída repentina, — seus lábios se pressionam um aos outros. — e como realmente vai partir, pode ao menos dizer a verdade.

— Não sei se devo.



Por que me sinto assim? Como se estivesse deixando para trás algo que talvez não recupere, e apenas em olhar posso pensar nas coisas que nunca disse e que lentamente entram em minha cabeça como pensamentos conflitantes.



— Sei que isso pode soar como loucura, mas, sempre desejarei o melhor para você ainda que eu não esteja nesse melhor.

— Fala como se fossemos nos despedir para todo sempre... não acho que será para sempre... quero acreditar que não será.

— Até nos encontrarmos novamente espero que possa brilhar como deseja, é uma garota incrível Katsumi, espero que saiba disso.

— Pare por favor... está ficando mais triste que o necessário e eu não quero acreditar que será um até nunca mais.

— Prometo voltar quando as cerejeiras estiverem nascendo e o tempo bem... quando ele estiver bom.



Olhar para seus olhos me faz pensar no quanto espero que esse momento ao menos seja eterno em sua mente assim como será na minha.

Lembrarei disso quando estiver sozinho, dos momentos desde os ruins aos bons e até mesmo de suas músicas mais divergentes de meu gosto.

Isso irá nos conectar, e por ela sonharei com uma história que ainda partida... será longa e desejo que sem fim para que um dia possa contar para você meus mais sinceros sentimentos.

Apanho em meu bolso a pequenina caixa, algo que preparei para um momento melhor. Um que não fosse tão ruim ou solitário como esse que vivo.

Katsumi, me desculpa por abandonar você nessa jornada que vai começar.



— Guarde isso até nos encontrarmos novamente.

— O que é isso? — antes que pudesse abrir seguro sua mão.

— Não abra agora. Espere eu partir por favor, será mais fácil assim.

— Então me diga algo e farei como deseja, me diga, você também sente não é? Me diga que não sou apenas eu que sente o pesar do dizer deste adeus, pensei que não doeria tanto, que estaria pronta e que você não passava de uma brisa passageira, mas... doí... mais do que eu pensava ser possível.



Dizendo adeus agora. Não soa como o tipo de gesto que desejei, mas, olhando para tudo e todos não vejo como isso terminará bem para nós.



— Obrigada por tudo Akechi. E saiba que mesmo quando todas as luzes se apagarem vou procurar por você em minhas memórias, dentro de meus sonhos, jamais irei esquecer de tudo que fez por mim até aqui.

— Sou eu quem devo agradecer a você Katsumi, foi você quem me fez acordar para as coisas certas de que preciso focar.

— Não. Falaremos disso quando voltar, promete?

— Sim, até nos encontrarmos no futuro.



Quero segurar minhas lágrimas por um momento, mas mesmo se pensar como se não houvesse um adeus para ser dito essa visão ainda me magoa. Quando a vejo percebo que também tenho medo do que irá acontecer, nem mesmo sei o que o futuro me reserva, ir para um país estranho e viver lá por algum tempo.

Isso não parece muito com o que eu desejava antes de tudo isso acontecer, antes, dela acontecer em minha vida comum.



— Prometo que deste dia em diante até o dia em que nos encontraremos novamente vamos nos cumprimentar com um sorriso.

— Sim.



Mesmo que hoje eu não possa sorrir como desejei, agradeço a hoje por estarmos juntos. Prometo que iremos nos ver logo Katsumi.

Apanho a mala do e logo minha mochila dando a ela uma última visão minha.



— Akechi!

Me viro e no desencontro de seu olhar vejo o elevar de seu corpo que sob a ponta de seus pés permanece. Os dedos tocam minha face, em sua direção, o calor se apossa de meus lábios.

"Passageiros do Voo 620 sigam para a plataforma de embarque."

Nossa distância se faz, adeus Katsumi, logo poderei sorrir ao olhar para seus olhos e não sentir mais essa iminente tristeza que ase aproxima.



— Adeus Akechi!

— Até logo!




Presente (15/01/2021 — inverno) / Hanzo Hattori




As poltronas encontro e em nossos números marcados nos sentamos, a maciez sob meu corpo. Há tempos que não pegava uma viagem dessa para outro país, desde minha partida de Colmar.



— Ansioso?

— Um pouco, algumas sensações misturadas eu assumo. Primeira vez onde verei o lugar da minha mãe, este mundo que a ela pertence e, ao mesmo tempo, é o lugar feito para mim.

— Acredite quando digo isso, sua mãe é uma mulher invisível e que tenta ao máximo conquistar algo para deixar para vocês.

— Posso não ser o mais esperto, mas acredito nisso, sei do que ela é capaz.

— Desviando um pouco do assunto, como foi com a garota? Consegui contar o que sente?

— Tentei o melhor que eu pude, falar é mais difícil que fazer. O final das contas, meu desejo quando olhei para ela foi de ficar aqui e tentar ter uma comum ao seu lado.

— Se quiser voltar quando a hora chegar vai conseguir.

— Não ajuda em nada saber disso. — entre a coriza, seu sorriso se destaca. — Tudo que eu me pergunto neste instante é como foi para você e como consegue lidar com essa menina.

— Não sei bem, me sinto estranho e nada disso foi fácil agora que já me afeiçoei a ela, talvez tenha sido um dos momentos mais difíceis de minha vida.

— Por quê?

— Deixei para trás a mulher com a qual eu casei numa fase onde tudo é novo e eu desejava estar com ela para ajudar, coisa que não fiz em anos.

— (...).

— Além de Yoru, sendo um jovem rebelde, mas que eu amo, deixei Suyen, nem mesmo pude proteger sua irmã quando a mãe estava doente. E terminei o namoro de tempos com alguém precioso, fui ruim na maior parte do tempo.

— O histórico de escritor?

— Posso dizer que sim, mas, sabe o que eu aprendi?

— Não faço ideia.

— Mesmo alguém com atitudes ruins como eu posso ter uma segunda chance, nenhuma dessas pessoas me amaldiçoou, mesmo que eu merecesse algo assim. Recebi felicitações, e desejos para fazer meu melhor.

— Talvez enxerguem o que você não pode.

— E ainda assim não muda o que fiz, mas, me faz pensar que tenho chances de recompensar a confiança que me foi dada por elas.

— Seja a senhorita Murano, a pequena Suyen, elas têm confiança em você da mesma forma como eu também tenho. Vi o homem que foi comigo, ainda que pudesse saber da verdade fez o que podia e isso é um gesto que sempre irei admirar não importa o que digam.

— Isso basta para mim, mas não pense demais nisso, afinal ainda temos um longo caminho pela frente.

— Temos três horas de voo ainda... bastante tempo para pensar em tudo.



E com seu silêncio busquei a imagem em minha frente, o televisor na cadeira, as paisagens mais belas da China e ainda que encantadoras apenas me fazem ter certeza de uma única coisa.

O real motivo pelo qual eu estou vindo para cá junto dele.




Passado (10/01/2021 — inverno) / Hanzo Hattori




Tomo a passagem com sua deixa encontrando ao lado de fora sua figura, escuro é o tecido que veste seu corpo franzino deixando a mostra seus ombros assim como destacam elegância através da joia em seu colar. Os cabelos que não mais tocam o meio de suas costas balançam trazendo o brilho suave que os acompanha e revelando o trançado que percorre os fios quase como uma Julieta encarnada.

Em sua direção vou desfazendo a cada passo não somente a distância, como, afirmando algo que sempre tive certeza desde seu retorno tão impactante em meu cerne.

Antes de vir até aqui deixei para trás tudo desde minhas passadas relações, não há mais nada.



— Saber que viria me conforta um pouco, disse estar confuso sobre tudo isso e sendo honesta, até mesmo eu tenho dúvidas. — a curva de seu sorriso, é, ainda continua a mesma. — Um jantar, como no começo.

— O saudosismo ainda é um entusiasmo que segue a ser comum para você.

— Difícil vai ser o momento onde não deixarei se senti-lo como você bem sabe Hanzo.

— Imagino que pela súbita mensagem tenhamos algo para discutir, mas, será que devemos tocar nesse assunto agora?

— se agora não, quando o faremos? Sabe tão bem quanto eu o que desejo.

— Será que realmente devemos tocar nesse assunto antes de vó e viver com Akechi... isso pode influenciar mais do que acredita.

— Temos saído durante todos esses dias, não é nada comparado a carência de momentos solitários, a verdade é que é maior e bem melhor do que isso.

— Estamos velhos para isso não? — tomo o assento encarando a imagem da neve lá fora. — Eu não sei ao certo o que esperar, sobre nada disso, na verdade.



Em silêncio o jantar seguiu, ainda que nossas conversas avancem sabemos que o adiável sempre irá retornar enquanto não for assunto.

No final eu vejo o receio de seus olhos, entendo seus sentimentos, talvez melhor do que qualquer outro e por saber disto que me sinto assustado como se estivesse perdido em meio a névoa.

Por muito tempo neblina foi aquilo que dominou meu coração, e aí eu encontrei alguém para quem pude ser devotado e aprender como os relacionamentos funcionam em si... até você voltar.



— Olha. Sem pressão ou coisa do tipo, afinal não estou pedindo você em casamento.

— Talvez eu aceitasse esse pedido. — atraio seu sorriso. — Sendo honesto com você, é algo que me faz medo, no fundo, nunca fomos nada sério e agora que essa sombra paira sob nós.

— Você pensa demais, muitas vezes tudo que precisamos é aceitar que esse algo existe e que negar a ele seria uma loucura incomparável as demais... apenas isso... sem mais complicações.

— Faz parecer fácil.

— Porque é fácil. Não existe nada complicado nisso tudo, apenas tenho um convite, venha com Akechi e veja com seus próprios olhos.

— Encontrar o seu mundo...

— Longe de ser apenas ele, me conheça como ninguém nunca fez e garanto que irá se surpreender.



Os olhos me encaram trazendo o brilho digno da luz de estrelas, essa é a mesma jovem que conheci naquela exposição ou em minha frente está uma imagem nova? Uma questão única que posso aderir a ela, o momento, acho que no final realmente sempre fomos muito um com o outro.



— Song-qi, como pretende explicar para eles que seus pais estão se conhecendo melhor? — é inevitável não sorrir disto. — Nunca pensei nessa hipótese em toda minha vida.

— Essa é a graça da mudança Hanzo, ela apenas chega aos poucos e te surpreende.

— Ainda julgo que sou um péssimo partido, ainda mais agora que sou divorciado. Muitos não vão gostar disso, te garanto.

— Opiniões como essas não vão me importar.




Presente (15/01/2021 — Inverno) / Hanzo Hattori




— Está pronto?



Acima da plataforma encaramos a noite fria, o café bebo tornando a olhar para sua face ansiosa.



— Não estou, particularmente sinto saudade de Tóquio e dos amigos... porém... vamos fazer isso.



Ao olharmos para trás os olhos dela brilham junto de algumas figuras em sua volta, espero que possa ser útil a ela e finalmente possa fazer algo por ele. Akechi. Sei que é impossível ler minha mente, mas saiba que serei um pai melhor do que fui nesses anos todos.



— Vamos, meu filho.



Toco seu ombro recebendo seu olhar, e logo um sorriso mais ameno.



— Vamos... pai. 

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