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春 (Haru) - Quando o tempo estiver bom

Presente (03/04/2023 — Primavera) / Naomi Minamoto



Entrelaçada sinto o calor de sua mão, pelos corredores a conduzo numa experiência única a seus olhos, por fim a sala ao final do corredor se torna nossa última parada antes de levar ela através de minhas tentativas de impressionar. Sua mão deixo de lado, tornando o espaço entre nós duas, maior, seguindo em direção à mesa, me aproximo do lugar que antes pertencia a meu pai que nem mesmo conseguiu ver os frutos da aposta que fez em Nori.

Também me sinto feliz em ver os resultados, o legado de meu pai e o lugar em que cresci com o apoio dele será onde depositarei meus esforços para fazer com que outros perdidos como eu possam se reencontrar em seus caminhos, não importa o quão difícil seja o percurso.

Me lembro das vezes em que eu andava na mesma estrada de casa, embalada pelo ônibus que sempre seguia em frente e nas músicas que escapavam de meus fones sempre tão gritantes.

Naquela época meus sonhos eram negros, distantes, e dentre todos os que me seguiam, não importando o momento ou a dificuldade que surgia.

Realmente eram sonhos distantes obscurecidos por minha tristeza, agora, quero fazer o possível para que todos os que não sabem como seguir possam encontrar seu rumo. Sim, e quado olho para Murano vejo o quanto desejo concretizar essa realidade para que pessoas como Katsumi não precisem mais sofrer nas mãos de pessoas ou eventos ruins.



— Achei minha bolsa, — tomo a bolsa de cima da mesa. — bem, já que estamos aqui queria dizer que esse lugar foi muito importante para mim. O lugar aonde cresci após Takayama, mesmo Shirawaka se tornou obsoleta nessa sala que comportou uma visão de mundo minha.

— Foram dias difíceis, tão solitários e sombrios.

— Nessa sala foi o lugar onde tentei esquecer de sua voz, seu rosto e até mesmo a sutil estranheza que lhe acompanhou. Por muito tempo tentei te odiar, mas nunca consegui, sua imagem ainda que soassem como a de uma flor seca que com o passar do tempo perderia sua cor... eram as coisas que mais me faziam desejar voltar a ter você. Que estranho não é?

— Não, nem um pouco estranho.

— Sabe de uma coisa, ainda que esse fosse um triste momento, não me arrependo de nada. Sendo honesta com você, esses três anos que estamos vivendo juntas foi o ápice do que posso chamar de felicidade, afinal, me viu de todas as formas possíveis e ainda assim ao meu lado permanece sendo a melhor companheira que poderia escolher para viver minha turbulenta vida.

— Não foi a única, me ensinou mais do que deveria, o que fez por mim e o que segue fazendo sempre será inesquecível a mim.

— Murano, agora que falamos nisso, me faz lembrar das coisas que esperava de você para esse momento. E honestamente tive medo do resultado, isso é o que posso dizer.

— Apostas ruins sobre como eu iria agir?

— Quase isso, era algo que nunca falei e nesses três anos que fogem de todas a lógicas usadas por mim antes jamais havia cogitado. Não é apenas como dormir unida a esse sentimento, não é sobre ver as suas profundezas de seu coração e tão pouco sobre o saudosismo de um momento eterno que jamis voltará.

— E sobre o que é? Imagino que essas votas tenham sentido.



As escadas tomo em resposta a sua fala, honestamente, nunca pensei em como poderia ser essa minha mudança, por tantos anos suportei uma dor em prol de um sonho que ao final de tudo me perdi do meu por muitos anos. Sua mão tomo encarando sob seu dedo a aliança, triste que não possa ser mais do que um símbolo, mas ainda assim é tão forte quanto qualquer outra coisa nesse mundo, nada jamais chegará perto disso que juntas podemos fazer.



— Murano, enquanto estive lá fora sentada, pensei em como poderíamos fazer coisas juntas e sem ter medo de sermos vistas. Quero isso, a liberdade, apesar de ter me perdido de meu sonho no final do caminho descobri algo que me agrada e isso é a liberdade de amar você incondicionalmente.

— Pela forma como fala me fez acreditar que as coisas talvez não fossem tão boas quanto acreditava.

— De longe penso assim, não gosto nem mesmo de imaginar meus dias restantes em minha vida longe de você. Como posso sequer cogitar isso quando assumo ao mundo que te amo? — deixo meu toque sob sua face. — O que realmente quero agora é sair daqui e ir para algum lugar onde possamos conversar melhor sobre nossa comemoração.

— Imagino que tenha pensado em algo?

— Sim e não. Honestamente não tive muito tempo para preparar algo grandioso, passei boa parte do dia sentada numa sala assinando coisas chatas e falando com velhos que ainda não gostam de mim por fazerem eles se lembrarem de meu avô falecido. Ao menos pude mostrar que não desejo que sejam depostos de suas cadeira.

— Espero que isso não te traga problemas.e

— É normal, nada com que precise se preocupar. — estico minha mão em sua direção. — Vamos? Quero te mostrar o que preparei.

— Sim, — o balanço em afirmação, e esse sorriso, me pergunto como simples gestos podem tornar ela tão preciosa. — vamos.



Deixando para trás os prédios e suas ruas ainda movimentadas, conduzo o carro em direção a harajuku indo até shibuya parando no estacionamento de um de seus mais famosos parques, a noite já ensaia seu cair no horizonte. Em uma vaga tomo o espaço deixando o carro, desço e antes que pudesse sair vou direção a outra porta a abrindo ganhando assim sua atenção, e ao descer encara o parque tomado por lampadas que vão de árvore a árvore iluminando a noite.

Em sua desatenção vou ao porta-mala retirando a cesta branca e sua toalha amarela, esqueci de trocar a cor dela, é... nem tudo foi como o planejado.

No aberto seguro sua mão carregando na outra nossos pertences, abaixo do véu da noite vamos parando mais adentro do parque, numa árvore de cerejeira paramos, foro o chão com a toalha amarela e sob ela nos sentamos na direção de um palco como muitos outros.

Abro a cesta retirando alguns de seus itens, uma garrafa de saque para ela, um presente que recebi hoje de tarde. Se bem me lembro as palavras usadas por ele foram algo em torno de cuida bem dela e seja mais paciente, no final o casal de namorados apenas me mostrou como sou dependente de certas ideias ao contarem sobre essa apresentação.

Shinji e Dean, assim como a própria Riho me mostram que ainda tenho um longo caminho para percorrer antes de conseguir seguir bons passos. Suas palavras me fazem lembrar do quanto eu ainda sou medrosa, me trazem as sensações que tenho medo de admitir e não apenas elas.

Um par de taças retiro da cesta, tornando o abrir da garrafa um festival aparte.



— O lugar está bonito, e fresco, fora que eu não esperava que fosse me trazer aqui após um dia de trabalho exaustivo seu.

— Quase que não consigo, posso ser honesta com algo? — recebo a confirmação através do balançar de sua cabeça. — Quase não consegui preparar tudo, tentei meu melhor com o que eu tinha em minha disposição, vê esse curativo? Me queimei na cozinha.



Seu sorriso desperto, a gargalhada que escapa é contagiante, movida por sua alegria, não resta outra coisa não revelar o que fiz para ela. E da cesta retiro duas caixas de bento pondo-as sob a toalha, seus olhinhos brilham, é simples demais e ainda assim algo feito com o máximo de carinho que pude colocar enquanto evitava queimar ou me cortar.



— Não sou das melhores pessoas cozinhando, honestamente, nem mesmo chego perto de cozinhar como você. Tentei fazer onigiri, e apesar de não terem ficados tão simétricos, estão bons, provei alguns no almoço.

— Não se preocupe, adorei a surpresa. Apesar de ser meio surpreendente esse convite.

— Particularmente foi uma ideia de última hora, Riho me deu essa ideia, e Shinji junto de Dean me trouxeram essa garrafa de saque junto da ideia de produzir sanduíches.



Da cesta retiro outras duas caixas de bento pondo um por um a frente de seus olhos brilhantes, ela realmente brilha de um jeitinho diferente quando estamos assim unidas.



— Onigiris, essa camada acima deles, imagino que deva ter se perdido com o tempo...

— É, me aventurei em montar um onigiri que ao menos fosse apresentável a você. O problema é que acabei esquecendo dele por um instante e ele acabou tostando um pouquinho.

— E esse aqui é um prato de tori karaage, imagino que tenha sido um pouco difícil de prepará-los.

— Não foi difícil, mas não posso dizer que não sofri um pouco. Eu já havia temperado o frango ontem e quando cheguei no apartamento de Kazui me deparei com fato de que não tinha muito domínio na cozinha e acabei me queimando algumas poucas vezes na hora de retirar eles da panela.



Os olhos admirados figuram por cada um dos pratos, honestamente, nunca pensei que algum dia elaboraria algo desta grandiosidade para alguém. Me impressiona um pouco, mas posso dizer que fui feliz praticando minhas poucas habilidades com a cozinha nessas horas de descanso que ganhei em meio ao dia turbulento.



— Edamame, tamagoyaki, Inarizushi, makizushi, kamaboko, tamago sando, e d. Tudo isso que preparei dei meu melhor, ainda que possa ser um tanto questionável.

— Tantos pratos, não poderia me senti mais grata por isso que fez, uma refeição completa, — toma o hashi. — E pensar que sua surpresa seria isso, me trazer para celebrar o hanami.

— Queria que fossemos todas juntas, mas não podemos ter tudo. De qualquer forma, teremos tempo para tal em outra oportunidade, agora prove.



E no gesto come o primeiro dos pratos, tamago sando, o sanduíche de ovo, ao menos é quase impossível errar quando se prepará.



— Está ótimo.

— Serio? — sorrio. — Pensei que estaria ruim, não costumo cozinhar para outros e honestamente morro de medo de cozinhar para uma das maiores cozinheiras que já vi.

— Não precisa ter medo, mesmo que esteja ruim ainda posso comer. É uma forma de mostrar minha gratidão ao trabalho duro e ao alimento que comemos hoje.

— Me ama ao ponto de mentir?

— Claro que não mentiria para você. — a sirvo com o saque, surpreendida com seu gesto, ao erguer do sanduíche me encara. — Prove também.

O sanduíche toma conduzindo-o a meus lábios, e no aproximar mordisco ele e realmente não está ruim... talvez esse seja meu melhor prato agora que paro para pensar nisso.

— Está sujo, seus lábios.



Antes que pudesse me mover para limpar, sou surpreendida com seus lábios, um beijo no canto de minha boca e com um suspiro desperto seu sorriso terno. O recheio em seus lábios limpa deslizando sob eles a língua, essa mulher, minha influência constante a tornou assim ou eu quem me tornei mais impressionada agora que vivo ao seu lado? Nunca saberei essa reposta.



— Por que me olha assim? Surpresa?

— Não posso mentir, estou, mas pouco importa. Não é como se fossemos o único casal aqui.

— Tem razão.



E pensar que pela primeira vez eu realmente me diverti fora de casa, sem ter olhares me julgando ou pessoas cochilando sobre algo relacionado a nós duas.

A comida comemos, cheia posso seus trejeitos e logo o aproximar de meu ombro seguido pelo aconchego de seu corpo ao meu, ela sabe realmente como se emaranhar em mim, acho que posso desistir de tentar pensar muito ao menos por hoje.

Acordes despertam a atenção dos outros, essa é a surpresa máxima desta noite, uma apresentação ao vivo que encontrei em meio as pesquisas que fiz entre cada reunião que fiz durante a tarde ensolarada.

E quando sua voz doce repousou sob o microfone pude ver o sorriso que se espalhou por seus lábios, um sorriso vivo e doce capaz de encantar, seu corpo se recosta no meu, deitando sua cabeça sob minha perna, acima de seus fios, meu toque, em carícia aconchego eles.



— Sabe de uma coisa, me admira que tenha realizado tudo isso tão rápido.

— Tive ajuda, muita ajuda mesmo, Riho me mostrou como eu poderia cozinhar, Kazui me deu a dica antes de precisar sair para resolver seu grande problema. Muitas pessoas me ajudaram a lidar com o que prepararia para você hoje.

— Problema?

— A garota com quem não sabe se assume para os pais e torna tudo difícil para ela ou se esconde e continua com as coisas difíceis ao redor. Ela está grávida e ele precisou sair para resolver isso.

— Imagino que ele terá problemas em breve. Não me parece o tipo de homem preparado para um filho.

— Ele não esta, mas, tenho certeza de que ele será um bom pai.

— Como ele me lembra você também posso acreditar nisso, lembro quando todos diziam que você seria incapaz de cuidar de uma criança e bem, fez um bom trabalho e segue fazendo ele melhor do que muitos outros pais.

— Hum... ainda não se sou uma boa mãe, porem admito que tento meu melhor todos os dias.

— Suyen te adora e Katsumi não fica atrás. Precisa reconhecer isso, — dos palcos, seu desfoque e frente a meus olhos o repouso de seu olhar. — agora você é uma mulher nova que está preste a se tornar uma nova e independente.

Suas palavras me fazem ver que talvez eu não esteja tão errada, talvez precise mudar minha visão, ou eu talvez precise apenas relaxar minha mente como ele havia pedido antes de morrer. As últimas palavras de um velho homem que foi capaz de me trazer dos meus maiores medo e fraquezas trazendo para o sol minha verdadeira face.



Honestamente, ouvir essa música, sentir o calor de todos, e dentre tudo o calor dela me faz pensar em como poderei honrar a ela e todos em sua volta. Pai, abaixo deste céu digo com clareza que farei o melhor que puder para carregar sua vontade, seu desejo, sua força, farei o possível para realizar seu desejo e esse de encontrar a felicidade após o inverno.



— Murano obrigada por estar ao meu lado, de verdade, obrigada por me amar.

— Eu que sou grata por nunca desistir de mim.

— Obrigado por me fazer entender que quando o tempo estiver bom poderei amar, agora entendo o que meu pai disse e aquilo que me diz agora. Me faz ver essa realidade, agora, posso entender o desabrochar de minhas emoções.



Agora entendo o que sempre me disse, sobre o tempo e o amor, pai obrigada, se não fosse seus ensinamentos jamais poderia entender as palavras. O tempo em que vivo agora está bom, e para honrar seu desejo passarei adiante o ensinamento para aquelas que viveram o desabrochar de suas emoções tão joviais.



— Amanhã vamos sair?

— Sim.

— Eu, você, e nossas filhas. É estranho falar desta forma, me sinto receosa.

— Nossas filhas? — vejo seu sorriso se abrir. — Sim. Vamos, mas não se sinta assim, tenho certeza de que ambas nos enxergam como suas mães.

— Tem razão, Murano, eu te amo. 

— Eu também te amo, Naomi.



FIM




Informações do último capítulo:

Harajuku é o bairro da moda de Tóquio. Nas suas ruas principais você encontrará tanto as butiques mais prestigiosas do mundo como algumas lojas mais voltadas ao estilo geek.

Shibuya é um dos bairros de Tóquio que marcam tendências. Seus grandes shoppings e as inumeráveis lojas de moda fazem com que Shibuya compita com Harajuku como o bairro mais "fashion" da cidade de Tóquio.

O onigiri (bolinho de arroz) que citei é um pouco diferente do comum, esse é recheado com pasta de missô.

Tori Karaage é o frango frito marinado em temperos japoneses simples, sendo facilmente encontrado em cardápios de restaurante japoneses por ser um dos pratos mais amados da culinária japonesa.

O grão de soja ainda verde, o edamame é um vegetal fresco, em forma de pequenas vagens de tom verde, bastante tenro, o qual contém grãos de textura macia e sabor suave. Este é considerado uma fonte completa de proteínas, sendo um alimento muito consumido pelos povos orientais desde 200 a.C., "principalmente japoneses, chineses e coreanos.

Tamagoyaki, também conhecida como Dashimaki Tamago é a popular "Omelete Japonesa", muito popular no Japão e no Brasil.

Inarizushi é um sushi em que se recheia com sushimeshi (arroz vinagrado) um pedaço de abura aguê (fatia de tôfu frito cortado ao meio em forma de "saquinho"). O Abura-aguê é cozido em um caldo contendo shoyu, saquê e açúcar. Dizem que esse tipo de sushi foi inventado em meados do século XIX na cidade de Nagoia, sendo considerado mais barato por não conter nenhum ingrediente especial.

O makizushi, também conhecido como norimaki, é o sushi "tradicional", mais conhecido. É uma porção de arroz com algum recheio enrolado em uma folha de nori (folha de alga marinha desidratada).

Kamaboko é uma iguaria japonesa à base de massa ou pasta de peixe curtido. Esta pasta é feita a partir de diversos peixes-brancos batidos, combinados com aditivos como glutamato monossódico, modelados como se fossem pão e depois cozidos a vapor até adquirirem uma consistência firme. Possui uma característica singular: a coloração rosa e branco, que representa o sol nascente, segundo a cultura japonesa. É um alimento muito usado em festas, especialmente no Ano-Novo, mas que também serve para decorar pratos do dia-a-dia.

Tamago (ovo) Sando (sanduíche), assim como o nome sugere, se trata de uma combinação simples, é um sanduíche de ovo cremoso e extremamente saboroso que faz muito sucesso no Japão.

No Japão, a chegada da primavera acontece no mês de março com o florescer da sakura (flor de cerejeira). O doce japonês representativo neste período é o sakuramochi, um bolinho feito de arroz glutinoso (mochi) e uma pasta doce de feijão azuki com leve toque de sal (anko). O doce é enrolado em uma folha de cerejeira conservada em sal e é seu suave aroma que traz equilíbrio e um toque requintado ao doce, que evoca a contemplação das flores de cerejeira (hanami) através de seu aroma, cor e suave sabor primaveral.

E por fim Hanami Matsuri — O festival das flores de cerejeira

O Hanami Festival (花見) significa "Contemplar ou apreciar" as flores de cerejeira, ou sakurá como é chamado no Japão. Nessa época que implica entre fim de março à meados de abril ou maio, dependendo da região, várias espécies de cerejeiras florescem por todo Japão, geralmente em Parques, Templos e outras áreas de lazer, onde são agrupadas e organizadas para a apreciação, não só dos japoneses, como de turistas estrangeiros que visitam o arquipélago nessa época do ano.

Nesse Festival, o foco principal é o Sakurá, símbolo da primavera no Japão e são feitas diversas atividades, envolvendo esse tema. A principal atividade é com certeza, o tradicional piquenique sob as árvores repletas de flores da cerejeira. Essa tradição já existe há séculos, sendo praticada pela maioria das famílias japonesas durante o Equinócio da primavera no Japão.

Essas foram as informações do capítulo final, espero que tenham gostado de conhecer um pouco mais sobre certas coisas do país.

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