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夏 (Natsu) - Memórias de verão (parte IV)

Aviso!!!
Esse capítulo contém um momento de intimidade entre duas personagens, portanto pode acabar causando desconforto aqueles que não gostam deste tipo de conteúdo... enfim era isso.


Passado (20/08/2018 - verão) - (natsu/夏)

Tantas figuras diferentes de mim, o que vestem são o oposto daquilo que uso. Jeans e uma camisa branca continuam sendo um desejo mais básico e comum a mim.

Desfaço o lacre do botão que prende minha camisa, caminhar entre tantas pessoas é caloroso mesmo durante uma noite tão clara e fresca como essa.

Entre os corredores de observadores com seus olhares repleto de admiração passo, entre alguns, o esbarrar comum a lotação atual e que lotação, não pensei que estaria tão cheio, apos um dia caloroso.
Próxima a um lago artificial paro buscando entre cada rosto sejam os limpos, os protegidos ou aqueles iluminados sua presença.

— Cedo demais, talvez…

Ando em direção a saída do parque sendo surpreendida pela visão que surge entre rostos incomuns a mim, plena como se o mundo parasse para lhe servir de um momento comum.
O sorriso precioso que erradia uma singular, mas confortante calmaria, sim, é você desfilando com sua pureza de olhos tão marcantes.

Me sinto impura indo em sua direção, uma bruxa que almeja roubar para si o coração daquela qual há tempos não pode ter em seu convívio. Sim, essa é minha fantasia comum, ainda mais quando expõe essa diferença entre nós duas.

A caráter se mostra, tão natural e poderosa que mal posso desviar meu olhar de sua expressão complacente com a natureza mais simbólica e sutil deste mundo.

— Que bom ter ligado, estaria sozinha aqui. Uma pena que não tem roupas a caráter.

— Esqueci que deveria usar um yukata também, tradições por vezes são importantes.

— Concordo, porém, não há necessidade de martírios por tal esquecimento.

— Vamos tomar algo, conheço um lugar bom para observamos os fogos enquanto bebemos algo.

— Faça as honras, há tempos não venho para Tóquio, então estou um tanto perdida.

E foi no desatar de seu sorriso que senti o calor iminente em mim que há muito estava guardado, preso por correntes espinhosas e cadeados inquebráveis construídos por mim.
Agora dou razão aquando Kazui me manda viver este mundo por inteiro, não é tão ruim, ainda mais se ao meu lado você estiver presente como guia.

No enlaçar de nossos dedos, o cruzar da certeza de que aqui é onde desejo estar, não importa os meios ou como farei para tal objetivo ser realizado.
Sentir seu calor sob minha palma aquece não apenas minha pele, meu coração corre e por ele o ferver de meu sangue.

— É incrível não? Tantas luzes, pessoas, figuras quais normalmente não veríamos devida a rotina tão ingrata de uma pessoa.

Algo que está certa, rotinas a tudo consegue matar não somente sonhos como vontades das mais simples as mais complexas.
Numa mesa nas margens do lago sentamos observando não apenas o céu, como todos os que desejam conversar longe da confusão.

Na proximidade do carrinho observo a tabela acima de nossas cabeças, se me lembro bem este era seu favorito naquela época.
Ainda que azedas, ainda que eu não goste, admito que ao seu lado ao menos terá algum sabor diferente do amargo.

— Dois sucos de uva.

— Gostou dele?

— Ainda são azedas, mas não tanto quanto antes.

Quando olho para ti, vejo que não posso imaginar o quão foi dolorida essa distância, mas posso dizer que seu pensamento não é errado, ainda mais quando somos provas de que afastar algo maior como emoções apenas trará mais incêndio ao lugar.

— Essas pessoas precisam aprender a incendiar a si mesmos, caso contrário perecer não será plausível de evitar.

— Pela nossa visão é simples, mas, não é como se fosse de fácil execução.

— Também entramos em outro mérito, somos de difícil compreensão. — a curvatura assume para si um fechar contido, ela tem razão. — No final, é injusto que eu nomeie a relação destas pessoas quando mal posso lidar com a minha.

— Somos diferentes, no entanto, carregamos meios de unificar aquilo que falta.

— Fala do seu sonho? — esse sorrir, parece tão vazio apesar de tudo. — A ideia qual o circula me atrai, mas será que posso?

— E por que não poderia?

— Sinto que não sou digna de você, que me falta algo que me impede de estar com você.

— Não diga bobagens, sabe que neste mundo eu apenas tenho olhos para você… ao menos agora posso admitir isso sem repreensão.

— Naomi…  

— Eu disse que esperaria, apesar de tudo, ainda espero seu retorno.

Uma explosão chama a minha atenção, no céu o belo púrpura se espalha seguido por um vermelho e logo depois pelo azul-celeste.
Esses fogos me fazem desejar gravar esse momento não em minhas memórias, mas em minha alma para que eu nunca mais possa esquecer.

Ao mover conduz o copo aos lábios enquanto seus olhos brilham indo ao encontro do céu vibrante.
É bela mesmo quando não tenta ser, destoa do que significa magnífico trazendo para si tal ideia.

O toque sinto sob minha mão, seu calor assume o domínio de minha pele. Abaixo meu olhar na busca do seu, marejado é o que encontro, na imensidão de seu violeta é onde a fraqueza de meu espírito, mente e razão reside em domínio absoluto.
Seus lábios tímidos afago levando o toque de meu polegar aos arredores definidos, esse rosado qual almejo borrar brilha com a iluminação dos fogos.
Pelo fechar das pálpebras sinto o bater meu coração, essas emoções, não importa quantos estejam ao nosso redor e o que pensaram sobre isso que desejo realizar não necessita de suas aprovações comuns.

O força da escuridão pelo fechar de minhas pálpebras, agora, eu desejo revelar minhas impurezas para você que se mostra única capaz de abraçar cada uma delas. Tomo seus lábios sentindo sua maciez sob os meus, o sabor de seu gloss, um morango doce como aquela que o porta.

— Os fogos!

Ouço suas vozes, aos montes passam e nada que me faça desviar de você. Seu toque nos afasta um pouco, eu gostei deste momento, esse adocicado, traz as memórias de um tempo distante e nem mesmo o amargar da fruta que odeio pode alterar isso que sinto.

— Naomi, eu…

— Murano, — seguro sua mão. — quero te mostrar algo que nunca pude. Eu não conheço uma forma diferente de falar isso além dessa, quer passar um tempo comigo?

— Oi?

— Quero passar esse momento, a noite, com você, nunca fizemos isso e agora sinto que posso fazer isso com você.

— Eu entendi. — esse sorriso, não sei se choro ou passo a sorrir. — Também desejo, desde nossa separação, eu nunca deixe de pensar nessa ocasião. 

— Admito que estou nervosa.

— Murano, eu quero que você possa entender o que sinto por você.

— Eu entendo. 

Não ha palavras, nem mesmo os estalos no céu me importam agora, assim como não ligo para os olhares alheios. Nada mais importa além de suas palavras e deste desejo que partilhamos.
No entrelaçar de nossas mãos tomo-lhe o olhar, neste instante, tudo que desejo é mostrar para ela um lado que ninguém mais verá.

Os lábios numa única investida, o calor que se apossa de minha pele provém de seus toques.
Na ausência de ar o afastar de nossos lábios, esse brilho que carrega, mesmo neste instante, nada supera sua beleza.

Um quarto no arranha-céu mais caro desta cidade, um lugar tão limitado e ainda assim mal pode ser digno de você a que direciono meu olhar.

Sob a maçã tomada pela fina camada rosada deixo meu toque, em seus olhos é onde almejo repousar para sempre e em meio a essa paisagem que lhe toma as costas, vejo com clareza.
Desejo estar no topo de minhas emoções enquanto você reside ao meu lado como a mulher que escolhi, assim como me escolheu.

Em seus lábios o beijo, o sabor que transita entre o picante vai ao doce, por fim retornando ao picante numa sensação que mal posso explicar.
Nem mesmo todos os desejos que fiz poderiam explicar o que sinto agora, uma bruxa, sim, uma que deseja revelar suas impurezas a seu anjo.

— Murano… desejo te mostrar algo… que nunca viu.

Não ha palavras, nem mesmo os estalos no céu me importam agora, assim como não ligo para os olhares alheios. Nada mais importa além de suas palavras e deste desejo que partilhamos.
No entrelaçar de nossas mãos tomo-lhe o olhar, neste instante, tudo que desejo é mostrar para ela um lado que ninguém mais verá.

Os lábios numa única investida, o calor que se apossa de minha pele provém de seus toques.
Na ausência de ar o afastar de nossos lábios, esse brilho que carrega, mesmo neste instante, nada supera sua beleza.

Um quarto no arranha-céu mais caro desta cidade, um lugar tão limitado e ainda assim mal pode ser digno de você a que direciono meu olhar.

Sob a maçã tomada pela fina camada rosada deixo meu toque, em seus olhos o fitar pelo qual almejo repousar para sempre e em meio a essa paisagem que lhe toma as costas, vejo com clareza.
Desejo estar no topo de minhas emoções enquanto você reside ao meu lado como a mulher que escolhi, assim como me escolheu.

Em seus lábios o beijo, o sabor que transita entre o picante vai ao doce, por fim retornando ao picante numa sensação que mal posso explicar.
Nem mesmo todos os desejos que fiz poderiam explicar o que sinto agora, uma bruxa, sim, uma que deseja revelar suas impurezas a seu anjo.

— Murano… desejo te mostrar algo… que nunca viu.

— N-Naomi.

O vermelho que percorre o laço desbravo tomando sua ponta em meus dedos, e pelo puxar o desatar deste nó que selava sua vestimenta. Toco a barra deslizando-a sob seu ombro, estalando em sua cavidade meus lábios.

— Naomi.

A pele calorosa mordisco, seus lábios se abrem trazendo sua voz aos meus ouvidos. 
Busco a visão de seus olhos encontrando a visão inusitada dos olhos cintilantes.

— Naomi. Tem certeza disso?

Afasto-me encontrando nos olhos violeta o conforto, esse brilho único, eu entendo essa insegurança que carrega. Por muitos anos vivi com ela consumindo a mim como se não houvesse um amanhã, e por fim rudo que restou foi esperança.

— N-Naomi. Tem certeza?

O peso sob minhas pálpebras realizo trazendo a tona o escuro. Em seus lábios encontro o selar que transita no algo a mais e não apenas no físico.
Pelo suave toque sinto o acelerar se instaurar em meu peito tao conhecedor do inverno que tanto lhe fora comum.

— Não sou mais a mesma de antes, eu mudei.

— Sei disso, sinto isso.

Abro meus olhos buscando o olhar vibrante, o olhar daquela qual jamais conseguirei esquecer.

— Murano, eu também mudei muito com o tempo.

— É perceptível, tornou-se mais dócil.

— Não, não falo sobre isso, mas sim o quanto essa distância trouxe elucidação. Contudo, eu ainda gosto muito de você.

— Naomi, às vezes acho que vive em outra realidade.

— E eu vivo, nessa realidade você é minha e eu sou sua.

Afago sua vestimenta, pelo retirar exponho sua pele vestida apenas pelas peças delicadas bordadas.

— Uma coisa não mudou nada.

As marcas de um passado distante ainda vivem sob a pele, mas não como antes, ofuscadas pelo tempo e por sua beleza.

— O que não mudou?

— Você continua linda.

Selo meus lábios aos seus roubando-lhe sua postura, a cama lhe deito, nossos lábios separo focando-me apenas no brilho de seu olhar.

— Esperei por muito tempo, mais tempo do que imaginei e ao final consegui aproveitar você.

Frente a seus olhos alvejo minha blusa, em seu levantar entrego aos seus olhos meu corpo. A curva de seus lábios acentua, suas maçãs ganham o vermelho tão vibrante e belo.
Da cama levanto buscando o feche de meu jeans e o abrindo, exibindo assim tal contraste de cores entre o branco que veste e preto que visto.

— Naomi…

— Somos iguais, semelhantes, não apenas em coração. 

— Sentimentos nos une.

Sob a cama vou na busca de seu corpo, desfazendo-me da inocência que empunho. 
Os lábios tomo num beijo, por suas costas desfilo levando meus dedos ao toque gentil.

— Naomi.

Pelo desatar a queda do sutiã, seu olhar por um momento desvia. Afago seu queixo trazendo seus olhos até mim mais uma vez. 

— Seu coração… — os lábios se fecham, o nervosismo que sente é perceptível. — eu o ouço.

— Ele está assim por um motivo único.

— Minha beleza. — sussurra.

— Não.

Aproximo-me selando nossos lábios, na perdição de emoções, é quando vejo que não são apenas consequências do passado que me movem.
Nunca foi uma brincadeira, uma falha ou, para alguns, um erro de escolha. Foi algo que por muito tive medo de assumir.

Repouso minha testa sob a sua, as trilhas de sua nudez desbravo descendo ao íntimo. Num toque seu corpo reage, a contração lhe lança ao abraço.
O escuro busco no fechar de meus olhos, e seguindo apenas seu perfume lanço meus lábios em sua pele, a voz afável, presa as correntes do imaginário, ouço.

Na abertura de meus olhos, o encontro com o brilho de seus, vejo a imensidão perdida por qual tanto busquei em minha vida. O brilho violeta que encontro é o mais belo dos olhares que já vi em minha vida, tão perdida na impureza de desejos.

Em meu mover, suas contrações, uma apos a outra, seguidas pela voz sem força. O abraço que me envolve traz seu rosto, a minha pele, Murano, isso que vivemos…
Num último dizer suas palavras escapam pelos lábios, sedosas e frágeis, essa é a visão humana da mulher por qual esperei por tantos anos de solidão e tristeza.

— N-Naomi…

— Tudo bem. Você foi bem.

Sob a testa deixo meus lábios, e em retorno busco seu olhar cintilante, essa mulher… busco a mecha de seu cabelo a prendendo atrás de sua orelha.
O sorriso que brilha tanto quanto uma estrela, essa é a pessoa que desejo viver pelo resto de minha vida nem aie a mesma seja pacata.

Em seus lábios repouso os meus deixando-lhe um beijo, e em meu afastar torno sua testa unida a minha mais uma vez. Deste abraço eu não desejo sair jamais, não importa o quão difícil seja, não deixarei de estar com você.

— Murano, eu te amo.

O silêncio flutua entre nós mesmo, mesmo que palavras não consiga dizer, compreendo suas emoções assim como, agora posso compreender as minhas ignoradas emoções.
Aquela que habita fora deste quarto não é a figura que desejo em minha vida, Murano sempre sera a única, mesmo que seja impossível terminarmos juntas.

— Eu te amo, Naomi, Eu te amo.

As palavras presas em meu coração em harmonia dispersadas numa sentença qual sensações são incabíveis, em meu abraço tomo seu corpo fraco molhado pelo suor que lhe compõe.
Para trás vai repousando a cabeça no travesseiro branco, o brilho de seus olhos, nem mesmo parece com a mulher que veio até mim dias atrás.

— Estou cansada…  

— Irei preparar a banheira, quando estiver pronta te desperto, okay? Apenas descanse agora.


Ao meu lado dorme desta vez mais perfumada que antes, doce como amoras, mesmo relaxa como Murano, não consigo dormir. Levanto-me da cama buscando o aparelho eletrônico acima da mesa.
Em seu desbloqueio o saltar da notificação, quem mandaria uma mensagem para outra pessoa as cinco da manhã… ah… você mandaria.

Seu nome salta em minha tela iluminando a minha face com as cores claras, e agora farei o que disse, terminarei com ela por aqui antes que as coisas fujam de meu controle. Arrasto o botão verde aceitando sua chamada, não tenho mais como retroceder.

— Oi… desculpa a mensagem nessa hora.

— Diga.

— Preciso da sua ajuda…

— Minha ajuda? Por qual motivo? Me dispensou por nada e nem mesmo tem avisado sobre seu estado.

— Falei precisar de tempo.

— Agora estou ocupada, mas quero dizer algo antes de desligar.

— Antes preciso te contar algo.

— Não, eu preciso, cansei disso… vamos terminar o que começamos.

— Naomi, apenas espere. 

— Estou cansada demais para isso.

— Tudo bem, mas eu realmente preciso de sua ajuda. — a voz oscila, esta chorando. — Apenas venha para sua casa. É meu irmão. Ele está aqui para falar sobre nosso caso.

E no fim ele descobriu sobre isso também… que droga.

— Estou indo. Apenas espere um pouco antes de falar mais alguma coisa.

Desligo a chamada retornando para sua presença em sono, infelizmente terei de ir antes do nascer do sol qual desejava estar ao seu lado.
Acima da mesa escrevo um bilhete avulso deixando o papel sob as páginas de um livro aberto.

— Até breve Murano.

Beijo sua testa num último instante, partindo para fora da cobertura, que ela não precise mais enfrentar essas adversidades a partir de hoje, pois assim que voltar estarei do seu lado não importa o quão grande seja o problema.

Curiosidades da obra.

Yukata se refere a uma vestimenta semelhante ao quimono ou kimono, mas com propósitos e estilo um tanto diferentes do comum ao quimono.
Yukata é uma roupa casual que nasceu com o propósito de relaxar à noite no dia a dia. Portanto, você pode usá-lo em qualquer lugar que possa ir com roupas casuais, como festivais de verão e festivais de fogos de artifício.
Yukata tem sido o principal material para algodão. Além disso, uma mistura mais conveniente de algodão e linho também é preferida. Pode-se dizer que essa é uma característica do uso diário que exige praticidade.

Exemplo de Yukata.

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